Autopesquisa Despertológica

A autopesquisa despertológica é o ato ou efeito de a conscin intermissivista empreender os autesforços conscienciométricos no sentido de avaliar, diagnosticar e assumir, no tempo oportuno, o nível evolutivo equivalente a 50% do patamar racional do Homo sapiens serenissimus (Serenão), modelo evolutivo para a Humanidade.

Você, leitor ou leitora, já realizou, seriamente, a pesquisa da obtenção da autodesperticidade? Vem assumindo o percentual viável de autodesperticidade para o momento evolutivo atual? Ou ainda tergiversa apoiando-se em justificativas anticosmoéticas?

      AUTOPESQUISA DESPERTOLÓGICA
                                    (DESPERTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autopesquisa despertológica é o ato ou efeito de a conscin intermissivista empreender os autesforços conscienciométricos no sentido de avaliar, diagnosticar e assumir, no tempo oportuno, o nível evolutivo equivalente a 50% do patamar racional do Homo sapiens serenissimus (Serenão), modelo evolutivo para a Humanidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pesquisa vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo assédio é originário do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O vocábulo permanente procede do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Pesquisa da autodesperticidade. 02. Autoinvestigação despertológica. 03. Autopesquisa despertométrica. 04. Autodespertometria lúcida. 05. Inquiração da Autodespertologia. 06. Autopesquisa da autorrefratariedade cosmoética. 07. Conjunto de recins pró-desperticidade. 08. Teática despertológica pessoal. 09. Autoverbação despertológica. 10. Aceleração da autodesperticidade.
          Neologia. As 4 expressões compostas autopesquisa despertológica, autopesquisa despertológica invexológica, autopesquisa despertológica recexológica e autopesquisa despertológica gerontológica são neologismos técnicos da Despertologia.
          Antonimologia: 1. Autopesquisa tenepessológica. 2. Autoinvestigação recexológica. 3. Autopesquisa invexológica. 4. Teática do epicentrismo consciencial. 5. Zona de conforto anticosmoética.
          Estrangeirismologia: o Despertarium; o full time interassistencial; os aftereffects seriexológicos da Autodespertologia; a conscin scanner multidimensional; o marco evolutivo no timeline multiexistencial.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Paraimunidade Interassistencial Lúcida.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular capaz de elucidar o tema: – Desperticidade: megadesafio intermissivista.
          Coloquiologia: a conscin com corpo fechado, os braços abertos e a cabeça fria.
          Unidade. A unidade de medida da desperticidade é a imperturbabilidade íntima.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapercepciologia Interassistencial; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os higiopensenes; a higiopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; a ortopensenização habitual; a eliminação da patopensenidade; a depuração constante do materpensene pessoal; o holopensene pessoal da benignopensenidade.
          Fatologia: a autopesquisa despertológica; a estratégia intraconsciencial objetivando a assunção da autodesperticidade; a decisão pela autodesassedialidade mantida; a megaviragem de mesa; a autocrítica interassistencial profunda; a autorresponsabilização proexológica perante os compassageiros evolutivos; a recomposição grupocármica sem melindres; a maturidade proexológica na prática; o protagonismo grupocarmológico; o autoultimato cosmoético banindo as autocorrupções sub-reptícias renitentes; a redução na taxa de erros pessoais (Antierrologia); a predominância da omissuper nos autoposicionamentos diários; o ritmo cadenciado da produtividade mentalsomática pessoal sem dispersões assediadoras; a repercussão maxiproexológica da assunção despertológica individual; o diagnóstico e eliminação dos autassédios latentes; a autossustentabilidade consciencial a partir da Traforologia Teática; o auto e heterodiagnóstico no despertograma; a meta despertológica a ser alcançada em 3 anos; a alavancagem evolutiva de caso pensado; a fase consecutiva da Assistenciologia Pessoal (Autoproexologia); a refratariedade antiassediadora (Paraprofilaxiologia); a autoimperturbabilidade enquanto valor evolutivo-mor; a importância da atual vida intrafísica na fixação teática das verpons conscienciológicas (Autexperimentologia); o Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD); a qualificação da autocosmoeticidade individual e grupal da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)
na condição de fator sine qua non para o aparecimento dos evoluciólogos e Serenões.
          Parafatologia: a autovivência teática do estado vibracional (EV) profilático urbi et orbi; a confiança total na Autossinaleticologia; a ultrapassagem do gargalo holossomático; a projetabilidade lúcida desvendando os bastidores da interassistencialidade; a tenepes assentando a autorganização despertológica; o epicentrismo consciencial qualificando a autoimunidade parapsíquica; o despertamento do interesse da parapreceptoria técnica; a tenepes 24 horas como antessala da desperticidade teática; o acolhimento de conseneres e assediadores na autoparapsicosfera; o mitridatismo interassistencial parapsíquico progressivo; o desembaraço multidimensional; o autocentramento consciencial balizando a divisão de atenção parapsíquica (Mentalsomatologia); a autoparapercuciência quanto ao senso de minipeça interassistencial; a vivência da megaeuforização calçando a autotransafetividade futura; o aumento do interesse na Taquirritmologia intra e extrafísica a partir do paracontato telepático com o amparador de função da tenepes; os extrapolacionismos parapsíquicos preparando a assunção da autodesperticidade; as retrocognições fortalecendo a inabalabilidade consciencial (Holomaturologia); a identificação de personalidades consecutivas pessoais e alheias ampliando as bases da Autodespertologia; a priorização da Autorganizaciologia Intrafísica visando a instalação da ofiex pelo ser desperto em tempo oportuno (Semiconsciexologia).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tenepes-epicentrismo; o sinergismo invéxis-desperticidade; o sinergismo verpon-desassédio; o sinergismo tares-desperticidade; o sinergismo Despertologia Pessoal–Liderologia Evolutiva; o sinergismo mentalsomaticidade-bioenergética; o sinergismo conscienciograma-autodesperticidade; o sinergismo curso ECP2–assunção despertológica.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: a vivência teática, entrosada, do código pessoal de Cosmoética (CPC), do código duplista de Cosmoética (CDC) e do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria do macrossoma; a teoria da fartura de energias conscienciais (ECs); a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria do corpo objetivo; a teoria do contraponto interdimensional; a teoria da mitridatização interassistencial; a teoria da consréu.
          Tecnologia: a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica do TGV evolutivo; a técnica da conscin-cobaia voluntária aferindo a despertometria pessoal; a técnica do autofluxograma etológico diário (Autorganizaciologia); a técnica do sprint proexológico; a técnica da blindagem energética de ambientes; a técnica do autoparassociograma (Paraconviviologia).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da sinalética energética parapsíquica.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Parassemiologia; o Colégio Invisível dos Despertos.
         Efeitologia: os efeitos interassistenciais, multidimensionais e grupocármicos da desperticidade; os efeitos desassediadores das dinâmicas parapsíquicas e dos cursos de campo da Conscienciologia; o efeito proexológico da redução do gap teático; os efeitos desassediadores da autoidentificação seriexológica; os efeitos consolidados do epicentrismo consciencial; o efeito halo do pentatlo duplista; os maxiefeitos da Ofiexologia.
         Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da participação teática nas dinâmicas parapsíquicas; os extrapolacionismos parapsíquicos permitindo neossinapses interassistenciais; a doação de neuroectoplasma do assistente predispondo a criação de neossinapses no assistido.
         Ciclologia: os cinco ciclos; o Ciclo Multiexistencial Pessoal (CMP); o ciclo despertológico pessoal; a desperticidade enquanto marco evolutivo no ciclo holorressomático.
         Enumerologia: o parapsiquismo centrípeto; o parapsiquismo intelectual; o parapsiquismo interassistencial; o parapsiquismo avançado; o parapsiquismo taquirrítmico; o parapsiquismo descrenciológico; o parapsiquismo cosmovisiológico.
         Binomiologia: o binômio desperticidade-tridotalidade; o binômio Escala Evolutiva das Consciências–índice das faixas etárias; o binômio desperticidade-magnoproéxis; o binômio trabalho interassistencial–força presencial; o binômio emoção-erro; o binômio eutimia-assistencialidade; o binômio imperturbabilidade-sobrepairamento; o binômio megagescon-megadesassédio.
         Interaciologia: a interação retrossenha-desperticidade; a interação holocarmalidade lúcida–desperticidade teática; a interação competência-coerência; a interação desassédio mentalsomático–homeostase holossomática; a interação assistência-discernimento; a interação precocidade interassistencial–longevidade ofiexista; a interação divisão de atenção–neuroléxico.
         Crescendologia: o crescendo interassistencialidade-evolutividade; o crescendo tenepes-epicentrismo-desperticidade; o crescendo exteriorização energética pessoal–acesso à Central Extrafísica de Energia (CEE); o crescendo (trio) pré-desperto–desperto–pré-semiconsciex; o crescendo Despertologia-Transafetivologia; o crescendo da autorresponsabilidade intermissiva exigindo maturidade ascendente; o crescendo retrocognição-neorresponsabilidade.
         Trinomiologia: o trinômio intelectualidade neofílica–comunicabilidade parapedagógica–parapsiquismo interassistencial; o trinômio pedidos-trafares-rostos.
         Polinomiologia: o polinômio euforin-primener-cipriene-extrapolacionismo.
         Antagonismologia: o antagonismo ser desperto / ser disperso; o antagonismo auto-obcecação (autassédio) / autobrigação (paradever); o antagonismo grafofobia / grafofilia; o antagonismo (dupla) autoimperdoador / heteroperdoador.
         Paradoxologia: o paradoxo da refratariedade acolhedora.
         Politicologia: a meritocracia.
         Legislogia: as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes, homens e mulheres, a partir do princípio da empatia evolutiva.
         Filiologia: a assistenciofilia; a conscienciofilia; a energofilia; a comunicofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia.
         Fobiologia: a eliminação dos medos pessoais e grupais em geral.
         Sindromologia: a atenção quanto à síndrome da mediocridade.
         Mitologia: o combate aos mitos e tabus quanto à desperticidade.
         Holotecologia: a consciencioteca; a epiconoteca; a despertoteca; a proexoteca; a parapercepcioteca; a assistencioteca; a evolucioteca.
         Interdisciplinologia: a Despertologia; a Desassediologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Grupocarmologia; a Ofiexologia; a Liderologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Intencionologia; a Voliciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser desperto; a isca humana lúcida; a semiconsciex.
          Masculinologia: o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o epicon lúcido; o conscienciológo; o conscienciômetra; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a epicon lúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autopesquisa despertológica invexológica = as reciclagens intra e extraconscienciais do inversor, homem ou mulher, visando assumir a desperticidade na fase preparatória da proéxis; autopesquisa despertológica recexológica = as reciclagens intra e extraconscienciais do reciclante, homem ou mulher, objetivando assumir a desperticidade na fase consecutiva da proéxis; autopesquisa despertológica gerontológica = as reciclagens intra e extraconscienciais do intermissivista idoso, homem ou mulher, intencionando assumir a desperticidade na fase acabativa da proéxis.
          Culturologia: a cultura da Despertologia.
          Autopesquisa. A partir da Conscienciometrologia, o candidato, homem ou mulher, à desperticidade pode avaliar-se, por exemplo, a partir da resposta sincera a 15 questões concernentes ao holopensene da Autopesquisologia Parapsíquica, listadas em ordem alfabética:
          01. Assistenciologia. Qual a abrangência dos trabalhos tenepessológicos na autoproéxis (interassistencialidade consciencial)?
          02. Atributologia. Qual a composição das notas da tridotalidade pessoal (atacadismo consciencial)?
          03. Cogniciologia. Qual o grau de percuciência verponológica pessoal (heuristicalidade consciencial)?
          04. Cosmoeticologia. Qual o nível de teática do CPC (Paradeontologia Consciencial)?
          05. Desassediologia. Qual a principal técnica pessoal de desassedialidade holossomática (paraimunidade consciencial)?
          06. Energologia. Qual a força do estado vibracional pessoal (autodefensividade consciencial)?
          07. Evoluciologia. Qual a frequência e qualidade dos autextrapolacionismos parapsíquicos (parapreceptoria consciencial)?
          08. Grafopensenologia. Qual a desenvoltura quanto à produtividade gesconológica pessoal (autodesassedialidade mentalsomática consciencial)?
          09. Liderologia. Quais as pararrepercussões da autopolarização materpensênica (repercutibilidade consciencial)?
          10. Parassociologia. Qual a extensão da inteligência grupocarmológica pessoal (ortoconvivialidade consciencial)?
          11. Proexologia. Qual a amplitude, constância e importância da tares pessoal (esclarecimento consciencial)?
          12. Psicossomatologia. Qual o nível da expressão da antiemocionalidade pessoal (autodomínio consciencial)?
          13. Sinaleticologia. Quantos sinais parapsíquicos confiáveis tenho discriminado (interdimensionalidade consciencial)?
          14. Temperamentologia. Qual a predominância da imperturbabilidade nos comportamentos cotidianos (sobrepairamento consciencial)?
          15. Traforologia. Qual o megatrafor parapsíquico pessoal (autoconfiança consciencial)?
          Contexto. Atualmente (Ano-base: 2014), a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) vivencia momento ímpar facilitador do aumento da compreensão e aplicação dos conceitos da Despertologia. Tal fato pode ser evidenciado por, pelo menos, 8 realidades elencadas a seguir na ordem alfabética dos termos-chave:
          1. Casuística: a expansão do número de intermissivistas, homens e mulheres, colocando-se publicamente na condição de despertos, consolidando o holopensene da Teaticologia.
          2. Cognópolis: a expansão da migração de voluntários para Foz, atualmente com 724 conscins, consolidando o bairro Cognópolis (Data-base: 29.11.13) e, consequentemente, o holopensene da Conscienciologia.
          3. Dinâmica: a expansão dos trabalhos semanais das dinâmicas parapsíquicas interassistenciais, consequentemente, consolidando o holopensene da Parapercepciologia.
          4. Epicentrismo: a expansão do número de membros do Conselho de Epicons da UNICIN, consequentemente, consolidando o holopensene da Epiconologia.
          5. Parelencologia: a expansão da quantidade e qualidade da paravisita de amparadores técnicos, consequentemente, consolidando o holopensene da Interassistenciologia.
          6. PROAD: a expansão e frequência das turmas do Programa de Aceleração da Desperticidade, consequentemente, consolidando o holopensene da Despertologia.
          7. Tenepes: a expansão do número de tenepessistas associado à consolidação do holopensene da Tenepessologia através de quase 1 decênio de atividades científicas do Fórum da Tenepes e o recente convite para formalização das pesquisas através da constituição de Instituição Conscienciocêntrica (IC) especializada (Ano-base: 2013).
          8. Tertuliarium: a expansão na frequência dos intermissivistas e na qualificação dos temas (Transverponologia) debatidos nas tertúlias matutinas e vespertinas, consolidando, consequentemente, o holopensene da Maxiproexologia.
          Escala. As autopesquisas conscienciométricas visando a assunção definitiva da Autodespertologia são, em geral, consolidadas a partir do autoposicionamento quanto ao crescendo evolutivo degrau-patamar-neodegrau. Cabe ao intermissivista saber localizar-se perante a escala evolutiva das consciências e programar a própria conquista e manutenção autodespertológica.
          Marcos. Considerando a Conscienciometria, eis, na ordem funcional, 5 patamares evolutivos com respectivas características essenciais capazes de anatomizar a trajetória do tenepessista, homem ou mulher, compromissado em assumir a Autodespertologia ainda nesta vida:
          1. Tenepes. Sob a ótica da Evoluciologia, a autodesperticidade tem início a partir da consolidação avançada dos trabalhos do tenepessista, sobretudo após o primeiro decênio, quando se tem o prazo médio para obtenção da chamada tenepes evoluída. Tal premissa assenta-se no fato de o tenepessista já possuir metade do percentual evolutivo do ser desperto. Tenepes: base despertológica.
          2. Projetabilidade. Nesse contexto, surgem para o(a) tenepessista, na condição de fator autavaliativo, experiências projetivas assistenciais, frequentes ou ocasionais, entrosadas às práticas tenepessológicas, qualificando não só o patamar da lucidez interassistencial grupocármica, mas também o domínio da autodescoincidência holossomática. Projetabilidade: coxia interassistencial.
          3. Epicentrismo. Com o tempo, o tenepessista, homem ou mulher, amplia o nível de autoconfiança parapsíquica, passando a assumir trabalhos maxiproexológicos de liderança a fim de poder adentrar o holopensene da Epiconologia Lúcida. Epicentrismologia: égide energoassistencial.
          4. Conscienciologia. O exercício da liderança evolutiva requer do epicon a vivência mais aguda do binômio megacognição-autocosmoética a fim de se tornar exemplo teático das verpons para os demais compassageiros de evolução. Nesse ponto, a sustentação superavitária de tais condições demonstram à própria conscin o patamar de 40% de evolutividade do Serenão. Conscienciólogo teático: pré-desperto.
          5. Desassedialidade. A partir daí, o foco passa a ser a qualificação full time da auto e heterodesassedialidade diuturna, levando de eito os desafios evolutivos anteriormente conquistados e intensificando os trabalhos parapsíquicos interassistenciais, tendo como termômetro despertológico pessoal o grau de autoimperturbabilidade mantida no front maxiproexológico. Desperticidade: multiabordagens interassistenciais.
          Entrosamento. Atinente à Proexologia, vale lembrar, nesse contexto, o conceito de magnoproéxis enquanto condição evolutiva na qual a conscin proexista passa de determinado patamar na escala evolutiva para outro mais avançado.
          Questão. Poderia supor-se ser a magnoproéxis despertológica o desafio intermissivo assumido pela maioria dos atuais proexistas da CCCI?


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa despertológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodomínio emocional despertológico: Psicossomatologia; Homeostático.
          02. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático.
          03. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          04. Categoria da minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Despertometria: Predespertologia; Neutro.
          06. Efeito da autodesperticidade: Despertologia; Homeostático.
          07. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico.
          08. Megafenomenologia na Desperticidade: Despertologia; Homeostático.
          09. Paracontato: Parapercepciologia; Neutro.
          10. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
          11. Pré-Desperticidade: Autodespertologia; Homeostático.
          12. Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático.
          13. Ser desperto: Despertologia; Homeostático.
          14. Sinergismo tenepes-epicentrismo: Predespertologia; Homeostático.
          15. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
 A AUTODESPERTOLOGIA É ESPECIALIDADE DA CONSCIENCIOLOGIA IMPERATIVA PARA TODO INTERMISSIVISTA
  ENGAJADO NA REURBÉXIS. PARA ASSUMIR A DESPERTICIDADE, O PRIMEIRO PASSO É TER MEGAVOLICIOLINA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou, seriamente, a pesquisa da obtenção da autodesperticidade? Vem assumindo o percentual viável de autodesperticidade para o momento evolutivo atual? Ou ainda tergiversa apoiando-se em justificativas anticosmoéticas?
              Bibliografia Específica:
              01. Arakaki, Cristina; & Fernandes, Pedro; Higiene Cosmoética na Tenepes; Artigo; Anais do V Fórum da Tenepes & II Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 21-23.12.09; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 1; 2 E-mails; 9 enus.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março; 2009; páginas 13 a 26.
              02. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 20 a 152.
              03. Fernandes, Pedro; Paraprofilaxia Aplicada à Proéxis; Artigo; V Balanço Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 18-21.02.07; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; 1-S; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 29 enus.; 14 refs.; 2 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro, 2007; páginas 75 a 88.
              04. Idem; Sinergismo Tenepes-Epicentrismo: Base da Autodesperticidade; Artigo; Anais do VI Fórum da Tenepes & III Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 20-22.12.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 26 enus.; 4 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2010; páginas 338 a 349.
              05. Idem; Tempo de Preparação versus Execução Precoce do Inversor; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Ano 3; Vol. 3; 1 ref.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 21 a 23.
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                                                                                                                           P. F.