A megafenomenologia na desperticidade é o conjunto dos estudos, conhecimentos específicos, sistemáticos, ontológicos, técnicos, teáticos ou pesquisas da qualidade, condição, caráter, descrição e classificação dos fenômenos de alta magnitude ou mais transcendentes da consciência, envolvendo tanto os parafatos quanto os fatos, no contexto do microuniverso do ser desperto, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, pesquisa, mesmo teoricamente, realidades além da própria capacidade de vivenciá-las? Quais?
MEGAFENOMENOLOGIA NA DESPERTICIDADE
(DESPERTOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A megafenomenologia na desperticidade é o conjunto dos estudos, conhecimentos específicos, sistemáticos, ontológicos, técnicos, teáticos ou pesquisas da qualidade, condição, caráter, descrição e classificação dos fenômenos de alta magnitude ou mais transcendentes da consciência, envolvendo tanto os parafatos quanto os fatos, no contexto do microuniverso do ser desperto, homem ou mulher.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O primeiro elemento de composição mega procede do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo fenômeno deriva do idioma Latim, phaenomenon, “fenômeno; aparição”, e este do idioma Grego, phainómenon, “aparição”. Surgiu no Século XVII. O segundo elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O vocábulo fenomenologia foi provavelmente cunhado pelo matemático Johann Heinrich Lambert (1728–1777) e difundido pelo filósofo escocês William Hamilton (1788–1856). O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. A palavra assédio procede do idioma Italiano, assedio, e esta do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. O termo permanente deriva do idioma Latim, permanens, particípio de permanere, “ficar até o fim”. Apareceu em 1702. O vocábulo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Megaparapsiquismo na desperticidade. 2. Megaparapercepciologia do ser desperto. 3. Megafenomenologia despertológica.
Neologia. As 3 expressões compostas megafenomenologia na desperticidade, megafenomenologia na desperticidade inicial e megafenomenologia na desperticidade avançada são neologismos técnicos da Despertologia.
Antonimologia: 1. Fenomenologia da conscin vulgar. 2. Megafenomenologia do tenepessista.
Estrangeirismologia: o Paraperceptarium; o Despertarium; a importância do laptop no registro dos fenômenos pessoais; o background de vivências parafenomênicas; o strong profile parapsíquico.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à paraperceptibilidade pessoal, avançada, do ser desperto, homem ou mulher.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da desperticidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a multidimensionalidade incorporada à autopensenização; a higienização autopensênica fixada; a limpidez da autopensenidade desassediada; o conforto proporcionado pela harmonização dos holopensenes; a holopensenização da desperticidade.
Fatologia: a conquista da desperticidade; o antiemocionalismo; a autoincorruptibilidade; os hábitos sadios; o altruísmo legítimo; a extinção da mediocridade pessoal; o auge do autodidatismo evolutivo cosmoético; a diminuição das automimeses excessivas; o corte da taxa de erros pessoais; a viragem pessoal na escala evolutiva; o autodesassédio sem ingenuidade; a anticonflitividade assimilada teaticamente; o distanciamento voluntário da notoriedade; a refratariedade passa-passa e não entra; o estilo de vida exemplar inerente à condição da autodesperticidade; o Universalismo vivenciado.
Parafatologia: a megafenomenologia na desperticidade; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autodesassedialidade; a abertura do caminho da minipeça assistencial; o decênio da pré-desperticidade na condição de isca humana lúcida; a meia-idade ideal da desperticidade aos 46 anos de idade física (26 anos da maturidade biológica mais duas décadas ou o vintênio); a soltura do energossoma pessoal; o fim das vidas humanas trancadas; a neutralização dos assediadores com a interassistencialidade; a intensificação da ectoplasmia; os encapsulamentos parassanitários cosmoéticos; a predisposição à Macrossomática; o convívio interdimensional homeostático; a rotina interassistencial multidimensional; o epicentrismo consciencial ininterrupto; o aproveitamento dos recursos das Centrais Extrafísicas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo paracognitivo incrementado pela desperticidade; o sinergismo paraperceptivo do entrosamento paracérebro-cérebro; o sinergismo pró-parapsiquismo macrossoma-paramicrochip.
Principiologia: o princípio da fenomenalidade geral; o princípio da evolução parapsíquica; o princípio do rendimento evolutivo do autoparapsiquismo cosmoético; a teática do princípio da interassistencialidade multidimensional.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) mantendo e qualificando a condição da desperticidade.
Teoriologia: as teorias do parapsiquismo.
Tecnologia: as técnicas de pesquisa dos parafenômenos em geral; a Parafenomenotécnica; as técnicas pessoais de autodomínio holossomático; as técnicas pessoais de autodesassédio.
Voluntariologia: o voluntariado interassistencial cosmoético.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciólogo da Despertologia; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
Efeitologia: os efeitos da obtenção do estado de desperticidade na potencialização da autevolução; os efeitos sempre interassistenciais da Megafenomenologia da desperticidade; os efeitos dos parafenômenos sobre a consciência desperta.
Neossinapsologia: as neossinapses exigidas pelos parafenômenos ao ser desperto.
Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo vivência fenomênica–interpretação conteudística; o ciclo cosmoético da desassedialidade consciencial; o ciclo evolutivo da fenomenalidade pessoal na desperticidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Binomiologia: o binômio autodesassedialidade-interassistencialidade; o binômio autocontrole energossomático–autocontrole emocional; o binômio soltura energossomática–soltura mentalsomática; o binômio fenômeno pessoal–fenômeno grupal.
Interaciologia: a interação imperturbabilidade intraconsciencial–autoconfiança paraperceptiva; a interação autolucidez parapsíquica–cosmovisão; a interação fenômeno somático–fenômeno holossomático; a interação Despertologia-Desportologia.
Crescendologia: o crescendo fenomenológico euforin-primener-cipriene; o crescendo evolutivo fenômeno intrafísico–fenômeno extrafísico; o crescendo cosmovisiológico patrocinado pelas vivências megafenomênicas consecutivas.
Trinomiologia: o trinômio filosófico Universalismo-megafraternidade-Autocosmoética; o trinômio traforístico paraperceptibilidade-autoincorruptibilidade-autoimunidade; o trinômio paravivencial autodisponibilidade parapsíquica–hiperacuidade paraperceptiva–autodiscernimento multidimensional; o trinômio Parapercepciologia-Parafenomenologia-Despertologia.
Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio estado vibracional–arco voltaico craniochacral–tenepes–ofiex.
Antagonismologia: o antagonismo ignorância pessoal / autodiscernimento fenomênico; o antagonismo magnitude do fenômeno / discrição da consciência.
Paradoxologia: o paradoxo da desperticidade liberdade intraconsciencial–interdependência evolutiva.
Politicologia: a democracia pura; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia.
Legislogia: as leis da Parafisiologia; as leis da Parapercepciologia; as leis da fenomenalidade multidimensional; a lei do maior esforço paraperceptivo.
Filiologia: a fenomenofilia; a parafenomenofilia; a neofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia.
Holotecologia: a fenomenoteca; a parafenomenoteca.
Interdisciplinologia: a Despertologia; a Evoluciologia; a Parafenomenologia; a Megafenomenologia; a Parapercepciologia; a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Analiticologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Ofiexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens phaenomenologus; o Homo sapiens phaenomenicus; o Homo sapiens megaphaenomenologus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens sensitivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: megafenomenologia na desperticidade inicial = a da vivência de até 10 condições megafenomenológicas; megafenomenologia na desperticidade avançada = a da vivência de número superior a 10 condições megafenomenológicas.
Culturologia: a cultura do parapsiquismo interassistencial; a Multiculturologia da Despertologia.
Caracterologia. Sob a ótica da Parafenomenologia, eis, na ordem alfabética, 32 características, condições conscienciais, parafenômenos ou megatrafores, capazes de expressar maiores responsabilidades, podendo ser considerados ou pesquisados como passíveis de existirem no microuniverso consciencial ao nível do ser desperto, homem ou mulher:
01. Autectoplastia: autoconsciente.
02. Autoconsciência de personalidades consecutivas.
03. Autoconsciexialidade retrocognitiva.
04. Autocosmoconsciência: rudimentar.
05. Autoidentidade extra: autorreconhecida.
06. Autoirrompimento do psicossoma.
07. Autorrevezamento multiexistencial.
08. Bonde extrafísico: participação pessoal.
09. Curso Intermissivo pessoal: autorreconhecido.
10. Descoincidência vígil: sadia.
11. Detecção pessoal de agêneres.
12. Doação sanguínea universal: funcional.
13. Dragona parapsíquica.
14. Encontro antecipatório.
15. Entrelinhamento lógico: identificado.
16. Extrapolacionismo parapsíquico: ao nível de semiconsciex.
17. Extraproéxis: as tarefas supervenientes.
18. Fenomenologia holossomática.
19. Identificação seriexológica: pessoal e alheia.
20. Isolamento dignificador.
21. Macrossoma: autoidentificação.
22. Maxiproéxis: entrosada.
23. Megacipriene: automegaeuforização.
24. Monólogo psicofônico: autovivência.
25. Ofiex pessoal: funcional.
26. Pangrafia: teática.
27. Paramicrochip.
28. Parexcursão interplanetária: na intermissão pré-ressomática.
29. Pré-mãe (Pré-Maternologia): autoconsciência da interassistencialidade especializada.
30. Projeção de consciência contínua: vivenciada.
31. Recepção da projeção do adeus: ressomática de outrem.
32. Tenepes: de veterano.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a megafenomenologia na desperticidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoconsciexiabilidade retrocognitiva: Intrafisicologia; Homeostático.
02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
03. Cosmoconsciência: Comunicologia; Homeostático.
04. Fenomenalidade: Fenomenologia; Neutro.
05. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro.
06. Fenômeno projetivo ambivalente: Parafenomenologia; Neutro.
07. Irrompimento do psicossoma: Psicossomatologia; Homeostático.
08. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
09. Megafenomenologia: Parapercepciologia; Neutro.
10. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
11. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático.
12. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro.
13. Pré-Mãe: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Ser desperto: Despertologia; Homeostático.
15. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
A AUTOPESQUISA DA MEGAFENOMENOLOGIA ESPECIALIZADA DO MICROUNIVERSO DO SER DESPERTO
JÁ É PREOCUPAÇÃO EVOLUTIVA OPORTUNA PARA
AS CONSCINS LÚCIDAS, HOMENS E MULHERES.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, pesquisa, mesmo teoricamente, realidades além da própria capacidade de vivenciá-las? Quais?