Taxologia da Convivialidade

A Taxologia da convivialidade é a classificação funcional e cosmovisiológica dos diferentes tipos, características e qualidades da condição de interação, interconectividade e intercompreensão entre grupos de consciências, intra ou extrafísicas, cuja análise detalhada propicia o autodiagnóstico quanto à teática da Cosmoeticologia.

Você, leitor ou leitora, a partir da escala de valores pessoais já realizou a Taxologia da convivialidade? Quais proveitos evolutivos vem obtendo com a aplicação teática da ortoconvivialidade?

      TAXOLOGIA DA CONVIVIALIDADE
                                       (CONVIVIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A Taxologia da convivialidade é a classificação funcional e cosmovisiológica dos diferentes tipos, características e qualidades da condição de interação, interconectividade e intercompreensão entre grupos de consciências, intra ou extrafísicas, cuja análise detalhada propicia o autodiagnóstico quanto à teática da Cosmoeticologia.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição tax(i / o) deriva do idioma Grego, táksis, “ordenação; classificação; equilíbrio; disposição sistemática”, e este do verbo tasso, “pôr em ordem”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O vocábulo conviver provém do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Taxologia da convivência. 2. Taxonomia da convivialidade. 3. Classificação da convivialidade. 4. Panorama do interrelacionamento pessoal.
          Neologia. As 3 expressões compostas Taxologia da convivialidade, Taxologia da convivialidade doentia e Taxologia da convivialidade sadia são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Taxologia da inconvivialidade. 2. Taxologia do amparo interconsciencial. 3. Classificação da interassistência. 4. Taxonomia da interassedialidade.
          Estrangeirismologia: o desenvolvimento da expertise conviviológica; o modus vivendi interassistencial; o upgrade convivencial; a contribuição pessoal ao Conviviarium Universalis; o bad friend; os contrary winds; a sick friendship; o know-how conviviológico; o Retrocognitarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Conviviologia.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das classificações sistemáticas; o holopensene da superação grupal pelo convívio diário; o holopensene pessoal da convivência evolutiva; o holopensene pessoal assediado; a patopensenização; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da Trafarologia; a disciplina pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene sadio tornando deslocada qualquer queixa; o holopensene da Traforologia; o holopensene pessoal da interconvivialidade hígida.
          Fatologia: a Taxologia da convivialidade; a classificação das ações convivenciais; a análise dos resultados da autoconvivialidade; o mapeamento das amizades raríssimas; o estudo sistemático da Duplologia; a taxonomia das amizades ociosas; a identificação das amizades evitáveis; a visão panorâmica dos desafetos permitindo a aceleração das reconciliações grupocármicas; a anatomização das irracionalidades pessoais possibilitando a profilaxia dos conflitos interpessoais; o autoconceito e a autestima trafarística “minando” as relações interconscienciais; a tendência à exaltação dos trafares alheios nutrindo o assédio interconsciencial; a rusga cronicificada; o ato de não conseguir conviver com o diferente; a rigidez na automanifestação; a postura vitimizada; o temperamento heterodominador; a revanche; a indiferença com o outro; a manipulação e a sedução norteando a pseudo-harmonia nas relações interpessoais; a inconvivialidade; a ausência de empatia e habilidades socioemocionais dificultando a formação de vínculos com as demais consciências; a falta de intimidade entre os pares; o foco excessivo no desempenho, esquecendo-se de enxergar a consciência por trás das funções desempenhadas; a oportunidade de aprofundamento nas autopesquisas pela convivialidade laboriosa; a compreensão aprofundada da Ressomatologia; a família nuclear; o círculo de relações; as amizades evolutivas para o desfazimento das interprisões grupocármicas; a disponibilidade íntima em fazer concessões cosmoéticas visando o melhor para todos; o ato de estar presente e atuante na construção e manutenção das amizades evolutivas; a singela ação de sorrir aproximando as consciências; a autenticidade nas relações interpessoais; a escuta ativa; o despertar para a própria existência na vida (egocarma); o despertar do sentimento fraterno para com a família nuclear (grupocarma); a administração do processo emocional pessoal a favor da convivialidade sadia; o sentimento fraterno perante os companheiros da vizinhança e da comunidade de pertencimento; o comprometimento e responsabilidade para com os propósitos do Curso Intermissivo (CI); os compassageiros evolutivos; a autoimplantação de ações embasadas na intercompreensão e intercooperação; a realidade de retribuição interassistencial; o despertar do sentimento de gratidão para com a população terrestre, conscins, pré-humanos e flora; a extrapolação do sentimento de maxifraternismo interplanetário; a meta de se alcançar a autodesperticidade em 3 anos sustentando a convivialidade sadia; a autopesquisa despertológica promovida pelo Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD).
          Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático essencial no ato de conviver; a investigação teática da autoconvivialidade a partir do contexto multidimensional; o estudo da relação da paraprocedência grupal; as influências extrafísicas na convivialidade; os assédios interconscienciais; o ato de parar de correr dos assediadores extrafísicos e das demandas interassistenciais inerentes ao processo evolutivo; as retrocognições esclarecedoras das atuais relações grupocármicas; a identificação das paramizades evolutivas a partir do parafenômeno da projeção consciente; a tenepes ampliando a compreensão e o horizonte da convivialidade sadia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–esforço perseverante–intencionalidade cosmoética na ampliação do convívio sadio; o sinergismo Conviviologia-Paraconviviologia; o sinergismo dos reencontros reconciliadores; o sinergismo das amizades evolutivas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado na autopesquisa conviviológica; o princípio da inseparabilidade grupocármica; a carência do princípio da amizade ociosa esclarecendo sobre as prioridades evolutivas, proexológicas; o princípio da atração dos afins esclarecendo sobre a ação direta e indubitável da serialidade na vida atual; o princípio de ninguém evoluir sozinho estabelecendo a condição sine qua non da convivência intergrupal.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código duplista de Cosmoética auxiliando na ortoconvivialidade.
          Teoriologia: a teoria da convivialidade; a teoria da ressoma; a teoria dos 5 estágios do curso grupocármico.
          Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas.
          Voluntariologia: a oportunidade de convivência no voluntariado da Instituição Conscienciocêntrica (IC).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Efeitologia: o efeito das amizades evolutivas na qualificação da postura íntima de autoimperdoamento perante os erros, omissões e enganos; o efeito do heteroperdoamento interassistencial prévio na compreensão das dificuldades alheias; os efeitos das raízes extrafísicas na autexpressão da conscin, otimizando a aglutinação das consciências.
          Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses a partir do compartilhamento de experiências e ampliação da rede de convívio; a atrofia sináptica desencadeada pela falta de interação social.
          Ciclologia: o ciclo cosmoético da demonstração afetiva.
          Binomiologia: o binômio anfitrião-hóspede; o binômio mãe-filho; o binômio patológico mundinho-interiorose; o binômio sinceridade-confiança; o binômio admiração-discordância da maturidade humana; o binômio assedex-assedin.
          Interaciologia: a interação laços de gratidão–fortalecimento de vínculos.
          Crescendologia: o crescendo convívio tenso–convívio amistoso–convívio interassistencial do grupo; o crescendo evolutivo da opção pela convivência sadia.
          Trinomiologia: a reflexão a partir do trinômio fitoconvivialidade–zooconvivialidade–convivialidade entre humanos; o trinômio agrupar-desagrupar-reagrupar; o trinômio autoconvívio-heteroconvívio-holoconvívio; o trinômio posicionamento pessoal–comportamento–exemplificação; o trinômio empatia-sintonia-sinergia.
          Polinomiologia: a autolucidez na aplicação do polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a autopesquisocracia; a proexocracia; a conviviocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço no estabelecimento da convivialidade sadia; as leis da convivialidade educada.
          Filiologia: a conviviofilia; a cogniciofilia; a logicofilia; a dietofilia; a cerebrofilia; a raciocinofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a cosmoeticofobia; a assistenciofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a autocriticofobia; a autorreflexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da alienação parental; a síndrome do canguru; a síndrome do topo da hierarquia.
          Holotecologia: a convivioteca; a energoteca; a mnemoteca; a assistencioteca; a cognoteca; a parapsicoteca; a cosmoeticoteca; a psicossomatoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Intermissiologia; a Egocarmologia; a Grupocarmologia; a Holomnemonicologia; a Assistenciologia; a Cosmoeticologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Autenganologia; a Autovitimologia; a Cosmovisiologia; a Psicologia; a Inventariologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Parassemiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin empática; o ser interassistencial; a conscin eletronótica; a conscin egóica; a consciex guia amaurótico; a consciex satélite de assediador; a consciex megassediadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens interdimensionalis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo obtusus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens amparator; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: Taxologia da convivialidade doentia = a classificação das ações anticosmoéticas interpessoais, intra ou extrafísicas, geradoras das interprisões grupocármicas; Taxologia da convivialidade sadia = a classificação das ações cosmoéticas interpessoais, intra ou extrafísicas, geradoras das recomposições grupocármicas.
          Culturologia: a cultura da convivialidade.
          Evolução. Do ponto de vista da Conscienciologia, evoluir significa alcançar níveis cada vez maiores de lucidez, discernimento e maturidade. Isso implica a superação das próprias mazelas e o desenvolvimento de atributos conscienciais moralmente superiores.
          Grupocarma. Segundo a Evoluciologia, renascemos e dessomamos inúmeras vezes para aprendermos a conviver com consciências em diversos estágios evolutivos, desde a consréu ressomada até o Serenão.
          Reencontros. A ressoma viabiliza o reencontro de antigas companhias podendo ser a janela de oportunidades para reescrever energeticamente as assinaturas pensênicas erradas do passado. Diante desse contexto, a vida intrafísica constitui ferramenta evolutiva, pois aperfeiçoa a convivialidade e a catarse cosmoética, fatores estes inevitáveis e profícuos para a autevolução.
          Autodiscernimento. Considerando o universo da Interassistenciologia, cabe à conscin lúcida interessada na Conviviologia aplicar técnicas e / ou criar neotécnicas para anatomizar os comportamentos, as nuanças das intenções, das ações e repercussões das escolhas pessoais para evitar a condição indesejável do assistido assediado, da pseudo-harmonia, do dissidente e / ou da inconvivialidade patológica. Tais posturas íntimas aprisionam a conscin incauta evolutivamente na rede dos assediadores multisseculares.
          Reflexão. Nesse sentido, pode-se tecer a reflexão de toda manutenção cronicificada de rusgas entre consciências ser tolice.
          Taxologia. Sob o enfoque da Conscienciometria, eis a seguir, em ordem lógica, 8 divisões funcionais com 35 abordagens ou áreas de manifestação diferentes, porém convergentes, objetivando aprofundar o debate e favorecer a conquista da convivialidade sadia pela conscin interessada:
          A. Quanto ao agente:
          01. Consciex: o amparador de função; o assediador; o guia amaurótico; os parassistidos.
          02. Conscin: o desconhecido; o colega; o amigo íntimo; o amigo evolutivo; a amizade raríssima.
          03. Grupex: o círculo de relações no extrafísico.
          04. Grupin: o círculo de relações no intrafísico.
          B. Quanto à dimensão:
          05. Extrafísica: de consciex para consciex; de consciex para conscin projetada e / ou vice-versa.
          06. Interdimensional: de consciex para conscin e / ou vice-versa.
          07. Intrafísica: de conscin para conscin.
          C. Quanto à duração:
          08. Segundos.
          09. Minutos.
          10. Horas.
          11. Dias.
          12. Semanas.
          13. Anos.
          14. Séculos (vidas).
          15. Milênios (vidas).
          D. Quanto ao meio:
          16. Direto: os encontros presenciais; a conversa olho no olho.
          17. Indireto: os contatos por meio dos recursos tecnológicos.
          E. Quanto à característica:
          18. Autoconvivialidade: autoafeto.
          19. Convivialidade amistal: amigos; pessoas afins.
          20. Convivialidade duplista: parceiro(a) da dupla evolutiva (DE).
          21. Convivialidade efêmera: os breves contatos.
          22. Convivialidade evolutiva: colegas intermissivistas.
          23. Convivialidade familiar: grupocármico.
          24. Convivialidade profissional: carreira; trabalho.
          25. Convivialidade social: quanto à Socin.
          26. Fitoconvivialidade: Natureza.
          27. Zooconvivialidade: pré-humanos.
          F. Quanto à qualidade:
          28. Homeostática: a convivialidade sadia entre os pares; o convívio produtivo com as conscins e consciexes; a tares; a vivência do binômio admiração-discordância; o diálogo franco.
          29. Neutra: o convívio superficial com as conscins e consciexes; o ato de ter apenas boa intenção sem discernimento.
          30. Nosográfica: a convivialidade doentia entre os pares; o convívio improdutivo com as conscins e consciexes; o assédio moral; o bullying interconsciencial; a competição; o estupro evolutivo.
          G. Quanto ao efeito:
          31. Centrífugo: amizades alavancadoras da reciclagem intraconsciencial (recin) e existencial (recéxis).
          32. Centrípeto: amizades mantenedoras dos caprichos e desejos egocêntricos.
          H. Quanto à reação:
          33. Antipatia.
          34. Indiferença.
          35. Simpatia.
          Técnicas. No universo da Consciencioterapia, eis, 12 recursos terapêuticos ou instrumentos teáticos, dispostos na ordem alfabética, os quais auxiliam no estabelecimento da convivialidade sadia:
          01. Autoconscienciometria: o preenchimento do conscienciograma; o Curso Conscin-Cobaia Voluntária do Conscienciograma da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a identificação dos desafetos; o estudo aprofundado da família nuclear; a identificação das amizades raríssimas.
          02. Anotações sobre si próprio: o estudo minucioso das energias, das emoções e dos comportamentos pessoais.
          03. Autorreflexão: a técnica de autorreflexão de 5 horas.
          04. Comunicação: a autenticidade consciencial; a clareza na comunicação verbal e escrita; a aplicação lúcida da afetividade; o autoposicionamento sem melindres.
          05. Consciencioterapia: o evoluciente; as técnicas consciencioterápicas.
          06. Cosmoética: a aplicação teática de princípios cosmoéticos norteadores das relações interpessoais saudáveis; o olhar traforístico sincero; a reavaliação permanente do código pessoal de Cosmoética.
          07. Omniconvivialidade: a convivência salutar com as plantas e os pré-humanos; as campanhas esclarecedoras quanto ao consumo consciente dos recursos naturais; a contribuição voluntária das conscins, por meio de mudanças de hábitos, propiciando a sustentabilidade planetária; o auxílio às organizações voltadas ao ambiente e à proteção animal; as campanhas de esclarecimento quanto à posse responsável de pré-humanos; o senso de responsabilidade planetária.
          08. Ortopensenidade: o arregaçar as mangas e suar sangue para conquistar e manter os ortopensenes no dia a dia; o pensenograma; os laboratórios conscienciológicos.
          09. Parapsiquismo: as dinâmicas parapsíquicas; os cursos de campo bioenergético; os acoplamentos energéticos realizados de modo lúcido e interassistencial; a desassimilação profilática; a disponibilidade íntima de conectar-se com o amparador extrafísico do outro, independentemente do contexto vivenciado.
          10. Sociabilidade: os jantares integrativos; a participação nas atividades sociais; as viagens educativas; o lazer revitalizador.
          11. Tenepes: a tarefa energética pessoal; o diário da tenepes; o Livro dos Credores Grupocármicos.
          12. Voluntariado conscienciológico: o empenho pessoal para desenvolver a interconfiança frente aos compassageiros evolutivos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Taxologia da convivialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico.
          02. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
          03. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro.
          04. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.
          05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          06. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
          07. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
          08. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
          09. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático.
          10. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático.
          11. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
          12. Paramizade: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Reencontro secular: Seriexologia; Neutro.
          14. Taxologia do assédio interconsciencial: Despertologia; Neutro.
          15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático.
  PELOS PRINCÍPIOS DA EVOLUCIOLOGIA, A TAXOLOGIA
  DA CONVIVIALIDADE EXEMPLIFICA, À CONSCIN LÚCIDA,
  O SENSO DE RESPONSABILIDADE E O MÉRITO, NO ATO
 DE CONVIVER COM OS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, a partir da escala de valores pessoais já realizou a Taxologia da convivialidade? Quais proveitos evolutivos vem obtendo com a aplicação teática da ortoconvivialidade?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 236 a 247.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 152, 235 a 270 e 449 a 467.
                                                                                                                        L. Z.