A convivialidade marítima é a condição de coexistência, interligação e proximidade harmônica entre conscins, homens ou mulheres, as quais habitam e / ou trabalham em embarcações, passando períodos prolongados no mar.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou ambientes e momentos de maior aproximação entre as pessoas, demandando concessões, assistências e saída da zona de conforto?
CONVIVIALIDADE MARÍTIMA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A convivialidade marítima é a condição de coexistência, interligação e proximidade harmônica entre conscins, homens ou mulheres, as quais habitam e / ou trabalham em embarcações, passando períodos prolongados no mar. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo conviver deriva do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”; constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Apareceu no Século XIX. A palavra marítimo vem do mesmo idioma Latim, maritimus, “marítimo, do mar”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Convivialidade a bordo de embarcações. 2. Convivência marítima. 3. Convivência fraterna entre tripulantes marítimos. 4. Sociabilidade marítima. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética 6 cognatos derivados da palavra marítimo: marítima; maritimidade; maritimismo; maritimista; maritimística, maritimístico. Neologia. As duas expressões compostas convivialidade marítima primária e convivialidade marítima avançada são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Anticonvivialidade marítima. 2. Convivência antifraterna entre tripulantes marítimos. 3. Conflituosidade em tripulação marítima. Estrangeirismologia: a open mind nas interrelações entre tripulantes de culturas diversas; o desenvolvimento da expertise conviviológica; o modus vivendi interassistencial; o living together; o know-how conviviológico; o Conviviarium; o convivant; a convivialité; o getting along; o hanging out; o upgrade na convivialidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade fraterna. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Multiculturalidade gera autenfrentamento. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade marítima; o holopensene pessoal da convivialidade madura; o holopensene da convivência sadia; o holopensene harmônico; o holopensene coletivo das interrelações humanas; a mudança do holopensene do navio a cada troca de tripulação e passageiros; o holopensene das cidades do itinerário marítimo; o holopensene grupocármico; o holopensene da policarmalidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a convergência dos materpensenes. Fatologia: a convivialidade marítima; o convívio no mar, sob o mesmo teto; a adaptabilidade convivial progressiva de grupo confinado em embarcação; o reencontro dos compassageiros evolutivos durante os transcursos marítimos; a comunicabilidade dos tripulantes entre si e com os passageiros; os benefícios do poliglotismo na ortocomunicação interpessoal; a coexistência pacífica entre conscins; a satisfação pelo convívio fraterno; a sociabilidade sadia; o vínculo social; as múltiplas conexões interconscienciais; a familiaridade; o convívio pontual e marcante; o consenso nas tomadas de decisão; a intercompreensão; a intercooperação; os compromissos da convivialidade; as omissões deficitárias gerando interprisões grupocármicas; a recomposição libertária das amarras grupocármicas; a ultrapassagem dos gargalos conviviais; a conciliação; a mediação de conflitos; a reconciliação; o perdão para a autolibertação; o restabelecimento das boas relações interpessoais; as retratações; o reatamento da amizade; o acolhimento mútuo; a camaradagem; os laços afetivos; a construção de afeto incondicional entre amigos; o cultivo das amizades; o ato de enturmar; a forma de tratamento; as categorias das amizades; as amizades úteis; a qualidade da influência das companhias; o aconchego das amizades; o companheirismo evolutivo; a interconfiança; a rede interativa das amizades; a amizade internacional; as diferenças de valores; a curiosidade pelo diferente; os tradicionalismos; o senso de união entre pessoas provenientes de países e continentes diferentes; a compatibilidade ideológica; a amizade sem distinção de raça, cor e sexo; a amizade evoluindo para namoro; o casal incompleto; a condição pré-duplista; a carga de convivialidade dos duplistas; os duplistas com nacionalidades distintas; os problemas de concessões geográficas na continuidade do relacionamento; a necessidade de separação temporária do grupocarma familiar; as amizades mantidas por meio das tecnologias de comunicação modernas; a amizade indesejável; as amizades mutuamente ociosas; as reciclagens intraconscienciais; a reciclagem das amizades; o uso da criatividade para superar as crises; a resolução de problemas pelo uso da razão; o controle da impulsividade; a necessidade de retificação das condutas; a mudança de hábitos, valores e rotinas; a boa intenção; a boa vontade; a importância do bom humor; a sensatez; a decisão ponderada; o juízo crítico; o autodiscernimento; a sabedoria; a reeducação emocional; a cordialidade; as afinidades interpessoais; a sintonia; a simpatia; a empatia; a gratidão íntima pelos momentos de coexistência; o festejo; a generosidade; o senso do bem comum; o senso de equipe; o respeito mútuo; o exemplarismo cosmoético; a autossuperação; o livre arbítrio; a autoridade moral e a força presencial; as atitudes positivas perante a vida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as influências extrafísicas na convivialidade marítima; as assins e desassins energéticas; o reconhecimento energético interconsciencial; a amizade multimilenar; as amizades extrafísicas; a promoção de reencontros de destino pelos amparadores extrafísicos de função; o rapport com a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conviviológico transfronteiriço; o sinergismo dos reencontros grupocármicos; o sinergismo desdramatizações-reciclagens; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo da convivência social e profissional a bordo de navios; o sinergismo dos desempenhos dos tripulantes marítimos; o sinergismo potente das amizades. Principiologia: o princípio admiração-discordância otimizando a convivialidade marítima; o princípio da autoimperturbabilidade mantido mesmo em meio ao caos; o princípio dual da polaridade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado ao convívio social marítimo; o princípio da manutenção do bom humor no convívio sob pressão; o princípio “1 por todos e todos por 1”. Codigologia: o código de convivialidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal vigente (CPV). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas instigando a autorreflexão sobre as consequências dos atos pessoais; a teoria da interconfiança; a teoria de sempre haver modo mais acertado de proceder; a teoria e prática das amizades na estimulação do sentimento em equipe; a teoria e prática da assistência mútua. Tecnologia: a técnica do confor na autexpressão; a técnica de pensar antes de falar; a técnica de respirar fundo; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica do sorriso autêntico e assistencial enquanto quebra-gelo; a técnica da desdramatização emocional. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Poliglotologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito positivo da alegria requerida pela prática da hospitalidade; o efeito da aceleração das reciclagens pessoais e grupais; o efeito evolutivo das amizade internacionais; os efeitos da vivência humana grupal; o efeito das interrelações positivas; o efeito do poliglotismo na ampliação do universo pessoal; os efeitos reconfortantes de poder contar com alguém quando necessário; o efeito estimulante e acolhedor da paisagem natural; os efeitos da mudança de temperamento; o efeito da interassistencialidade na sustenção da convivialidade sadia; os efeitos da reeducação intraconsciencial por meio da convivialidade; o efeito da superação dos trafares; os efeitos nosográficos da supervalorização do ego; os efeitos colaterais das palavras. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interações conscienciais entre os tripulantes; as neossinapses criadas a partir dos debates construtivos entre colegas de procedências diversas; as neossinapses necessárias à compreensão das realidades multidimensionais; as neossinapses referentes às reciclagens intraconscienciais; as neossinapses oriundas das vivências pessoais, proporcionando o abertismo consciencial; as neossinapses geradas pelos desafios e trafores instigados. Ciclologia: o ciclo de acertos grupocármicos na convivialidade marítima; o ciclo convívio tenso–convívio amistoso gerado pela rotatividade dos tripulantes; o ciclo interrelacional dos tripulantes encontro-convívio-despedida-reencontro; o ciclo alternante assistente-assistido; o ciclo erro-retificação-acerto nas interrelações; o ciclo descontentamento com a vida no navio–férias em casa–retorno nostálgico ao navio; o ciclo de autenfrentamento–reciclagem intraconsciencial. Enumerologia: o ato de interagir; o ato de interassistir; o ato de compreender; o ato de dialogar; o ato de discordar sabendo admirar; o ato de receber e retribuir; o ato de saber ouvir. Os relacionamentos familiares; os relacionamentos profissionais; os relacionamentos sociais; os relacionamentos afetivos; os relacionamentos culturais; os relacionamentos internacionais; os relacionamentos interassistenciais. Binomiologia: o convívio pelo binômio admiração-discordância; o binômio vida pessoal–vida coletiva; o binômio apego-desapego; o binômio conflito íntimo–conflito interpessoal; o binômio motivação pessoal–motivação grupal; o binômio anfitrião-hóspede. Interaciologia: a interação laços de gratidão–fortalecimento de vínculos; a interação autoconvívio benfazejo–heteroconvivência saudável; a interação boas maneiras–boa convivência; a interação autoconvivência–convivência grupal–convivência institucional. Crescendologia: o crescendo evolutivo da convivialidade no ambiente marítimo; o crescendo convívio conflituoso–convívio produtivo; o crescendo das autossuperações. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio convivência sadia–higiene pensênica–reeducação consciencial; o trinômio nocivo arrogância-competição-ostentação; o trinômio autonomia-fraternismo-universalismo. Polinomiologia: o polinômio erros-acertos-reciclagens-autorretratações; o polinômio por favor–obrigado–desculpe–com licença; as interrelações embasadas no polinômio solidariedade-honestidade-seriedade-confiabilidade. Antagonismologia: o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo fechadismo consciencial / abertismo consciencial; o antagonismo universalismo / preconceito; o antagonismo pensar individualmente / pensar coletivamente; o antagonismo monoideísmo / cosmovisão; o antagonismo senso de equipe / egão inflado; o antagonismo trabalho cooperativo / trabalho competitivo; o antagonismo autossuperação evolutiva / autovitimização. Paradoxologia: o paradoxo de a distância poder aproximar; o paradoxo da divergência de opiniões sem desunião; o paradoxo de a experiência individual depender das interrelações conscienciais; o paradoxo de o megaestresse e o megacansaço poderem gerar automotivação para a megadiversão. Politicologia: a democracia direta; a conviviocracia; a pacienciocracia; a lucidocracia; a autopesquisocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a politicagem. Legislogia: a lei da empatia; as leis sociais da convivialidade; a lei da hospitalidade; a lei de ação e reação; as leis e normas técnicas de segurança da tripulação e passageiros; as leis e normas técnicas de preservação ambiental relativas ao tráfego marítimo; as leis da Natureza; a lei de atração dos afins; as leis humanas, locais e internacionais. Filiologia: a conviviofilia; a autoconviviofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a comunicofilia; a multiculturofilia; a neofilia; a xenofilia; a proexofilia; a conflitofilia. Fobiologia: a superação da neofobia; a fobia da rejeição; a fobia de se atrasar para a função; a fobia de perder o navio; a fobia de receber reclamações negativas dos hóspedes; a fobia de ser demitido; a fobia de ser deportado. Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome da exclusão. Maniologia: a riscomania; as manias pessoais na convivência grupal; a mania de falar sem escutar; a mania das “panelinhas”; a mania de beber para relaxar; a mania de fazer compras. Mitologia: o mito da independência absoluta; o mito de ser possível agradar a todos; os mitos socioculturais. Holotecologia: a convivioteca; a interassistencioteca; a comunicoteca; a socioteca; a turismoteca; a experimentoteca; a linguisticoteca; a culturoteca; a discernimentoteca; a cosmoeticoteca; a segurançoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Comunicologia; a Sociologia; a Multiculturologia; a Interaciologia; Interassistenciologia; a Intercompreensiologia; a Energossomatologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Harmoniologia; a Autopriorologia; a Autovivenciologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a equipe de tripulantes da embarcação. Masculinologia: o marinheiro; o profissional da Marinha; o navegador; o habitante da casa-barco; o tripulante, o viajante; o turista de cruzeiro marítimo; o profissional administrativo e operacional de navio; o condutor de transporte aquático; o condutor de transporte em terra; o administrador de cruzeiros; o fiscal das operações marítimas nos portos; o agente fiscal das operações marítimas; o agente fiscal de imigração; o profissional da área da saúde; o profissional da hotelaria; o profissional de atendimento em lojas; o artista; o segurança; o profissional do turismo. Femininologia: a marinheira; a profissional da Marinha; a navegadora; a habitante da casa-barco; a tripulante, a viajante; a turista de cruzeiro marítimo; a profissional administrativa e operacional de navio; a condutora do transporte aquático; a condutora do transporte em terra; a administradora de cruzeiros; a fiscal das operações marítimas nos portos; a agente fiscal das operações marítimas; a agente fiscal de imigração; a profissional da área da saúde; a profissional da hotelaria; a profissional de atendimento em lojas; a artista; a segurança; a profissional de turismo. Hominologia: o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens coexistens; o Homo sapiens adaptabilis. V. Argumentologia Exemplologia: convivialidade marítima primária = a interrelação saudável dos tripulantes restrita ao âmbito profissional; convivialidade marítima avançada = a interrelação saudável dos tripulantes no ambiente profissional estendida à amizade sincera. Culturologia: a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da interassistencialidade; a cultura da amizade; a cultura da intercooperação; a cultura da hospitalidade; as diferenças das formações culturais, étnicas e de nacionalidade enriquecendo a cultura pessoal. Curiosologia. Segundo a Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 21 códigos e respectivos significados, originários de vários idiomas ou da mistura desses, característicos do linguajar coloquial dos tripulantes marítimos internacionais, na comunicação de entendimento rápido: 01. Babalu: idiota, bobo. 02. Barato: pessoa muito apegada aos bens materiais. 03. Basura: lixo. 04. Bomboclat: mostrando surpresa. 05. Bombolone: gordo. 06. Capo: chefe. 07. Casino: bagunça, desordem, confusão. 08. Chop chop: depressa. 09. Finito: tarefa feita. 10. Fresh meat: tripulantes recém chegados ao navio. 11. Hard time: imprevisto desagradável, advertência recebida, momento difícil. 12. Kaput: muito cansado, esgotado, arruinado. 13. Mafia: colegas de acumpliciamentos. 14. Mamagaio: escorado, preguiçoso. 15. Mucho money: rico. 16. No rice, no power: sem arroz nada acontece. 17. Paisano: colegas de mesma nacionalidade. 18. Salamat: obrigado. 19. Sapo: quem fala além do necessário. 20. Takataka: muita prosa. 21. Tranquilo: tenha calma. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 traços intraconscienciais favoráveis ao melhor aproveitamento da convivialidade marítima: 01. Abertismo: a evitação de preconceitos quanto ao diferente. 02. Acolhimento: a prática do fraternismo, do sorriso e da boa vontade; a atitude receptiva. 03. Adaptabilidade: a adequação a ambientes e situações diversas. 04. Autodiscernimento: o entendimento das circunstâncias. 05. Autorganização: a administração no tempo e espaço. 06. Flexibilidade: a compreensibilidade nas situações fora da rotina, por exemplo, ao dividir o quarto com estranhos. 07. Objetividade: a manutenção do foco no trabalho e nas metas pessoais. 08. Ortopensenidade: os pensamentos positivos em relação às pessoas e situações. 09. Praticidade: a funcionalidade nos afazeres. 10. Serenidade: a lida com as próprias emoções. 11. Traforismo: a expertise pessoal aplicada à solução de problemas; a polivalência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a convivialidade marítima, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Amizade internacional: Conviviologia; Neutro. 03. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 05. Coedes: Conviviologia; Neutro. 06. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 07. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 08. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático. 09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 10. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 11. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático. 12. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático. 13. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Reeducação recíproca: Conviviologia; Homeostático. 15. Temperamento pacífico: Temperamentologia; Homeostático. O AMBIENTE MARÍTIMO PERMITE A CONVIVIALIDADE ENTRE CONSCIÊNCIAS PROVENIENTES DE DIVERSAS ORIGENS, INSTIGANDO RECINS E POSSIBILITANDO AMPLIAR A INTERASSISTÊNCIA E RESGATES GRUPOCÁRMICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou ambientes e momentos de maior aproximação entre as pessoas, demandando concessões, assistências e saída da zona de conforto? Quais foram os ganhos evolutivos dessas experiências? S. S.