A carga da convivialidade é a categoria ou natureza do período vivenciado pela conscin com os seres vivos, seres extrafísicos e consciexes, na cotidianidade (diuturna) e em toda a vida intra e extrafísica, tendo em vista a influência significativa das companhias na consecução da proéxis pessoal, notadamente nas maxiproéxis (grupais).
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CARGA DA CONVIVIALIDADE (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A carga da convivialidade é a categoria ou natureza do período vivenciado pela conscin com os seres vivos, seres extrafísicos e consciexes, na cotidianidade (diuturna) e em toda a vida intra e extrafísica, tendo em vista a influência significativa das companhias na consecução da proéxis pessoal, notadamente nas maxiproéxis (grupais). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo carga é de origem controversa, provavelmente do idioma Português Antigo, carrega, deverbal de carregar, derivado do idioma Latim, carrica, e este de carricare, “carregar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo convívio vem do idioma Latim, convivium, “participação em banquete; convidado”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Período de convivialidade. 2. Categoria específica da convivência. 3. Natureza do vínculo consciencial. 4. Estrutura da sociabilidade pessoal. 5. Vida pública. Neologia. As 4 expressões compostas carga da convivialidade, minicarga da convivialidade, maxicarga da convivialidade e megacarga da convivialidade são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Anticonviviologia; inconvivialidade. 2. Autismo. 3. Conviviofobia. 4. Conviviopatia. 5. Insociabilidade. 6. Vida reclusa. 7. Diáspora. Estrangeirismologia: o Conviviarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Toda convivência ensina. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade harmônica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade. Fatologia: a carga da convivialidade; a carga da convivialidade intrafísica; a carga da convivialidade dos parceiros da dupla evolutiva (Duplologia); a carga da convivialidade com as plantas (fitoconvivialidade; Botânica); a carga da convivialidade com os subumanos domésticos (zooconvivialidade; Zoologia); a carga da convivialidade com os colegas de profissão; a carga da convivialidade com os companheiros de lazer; a dinâmica das interrelações; as consequências holocármicas e evolutivas; a coexistência harmoniosa; o convívio sob o mesmo teto; a coabitação; a união das escovas de dentes; a obrigação da convivência; o compromisso da convivialidade; o papel da força presencial; o convívio cosmoético; a sociabilidade sadia; o círculo de interassistencialidade (Assistenciologia); o senso universalista; a familiaridade; a camaradagem; a fraternidade; a antifraternidade; o ato de enturmar; a extroversão; o círculo de amizades; as amizades úteis; as amizades ociosas; as acepções de pessoas; os intocáveis; a tietagem; o emprego do convívio; a coautoria; a sociedade comercial; a coadministração; a convivência forçada; o misoneísmo; o autismo; o isolacionismo; o alienismo; o convívio patológico; as coleiras sociais do ego; a falta de traquejo social; o acanhamento; o encaramujamento; as cerimônias e etiquetas; o revisionismo da convivência. Parafatologia: a carga da convivialidade extrafísica; a carga da convivialidade com o amparador extrafísico; as energias conscienciais (ECs) pessoais; a convivência na semipossessão interconsciencial. III. Detalhismo Tecnologia: as técnicas da convivialidade sadia; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas de acesso fácil aos conhecimentos da Conscienciologia; as técnicas fraternas de evitação do elitismo cultural no universo da Conscienciologia; as técnicas paradiplomáticas; a técnica de acolhimento do heteroconscienciograma; a técnica acessível do cosmograma. Voluntariologia: a carga da convivialidade dos voluntários, homens e mulheres, na Instituição Conscienciocêntrica (IC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo carga da convivialidade / consciex transmigrável. Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia. Fobiologia: a sociofobia; a xenofobia; a isolofobia. Sindromologia: a síndrome do locked-in. Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Cosmoconviviologia; a Vivenciologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Comunicologia; a Proxêmica; a Distancêmica; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Grupocarmologia; a Elencologia; a Etologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Interprisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a dupla conscin amparanda–consciex amparadora; as companhias proexológicas; o casal íntimo; o casal incompleto; a pessoa de presença leve; a conscin de presença pesada; a consciência grupocármica; a equipe existencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o adversário ideológico; o minidissidente; o anfitrião; o hóspede; o visitante; o conviviólogo; o aliado; o correligionário; o sócio; o partner; o co-pesquisador; o co-terapeuta; o formador de opinião. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a adversária ideológica; a minidissidente; a anfitriã; a hóspede; a visitante; a convivióloga; a aliada; a correligionária; a sócia; a partner; a co-pesquisadora; a co-terapeuta; a formadora de opinião. Hominologia: o Homo sapiens convivens. V. Argumentologia Exemplologia: minicarga da convivialidade = a convivência do cidadão comum com o Presidente da República; maxicarga da convivialidade = a convivência do tenepessista com o amparador extrafísico de função; megacarga da convivialidade = a convivência assistencial do responsável, homem ou mulher, com a conscin-trafar ou a pessoa dependente. Presença. Dentro do universo da Intrafisicologia, toda consciência tem presença específica. Esta presença pode ser enriquecedora ou castradora, leve ou pesada quanto ao holopensene, distensiva ou preocupante quanto à proximidade. Cada conscin há de analisar cosmoeticamente a qualidade da própria presença antes de avaliar a qualidade da presença de outrem. Explicitação. Sob a ótica da Conviviologia, no convívio produtivo com as conscins, e também com as consciexes, a partir da dimensão intrafísica, é sempre ideal a conscin se aproximar de alguma consciex amparadora afim. Por outro lado, para a consciex atuar produtivamente na dimensão intrafísica, mesmo sendo amparadora, o ideal é se aproximar de alguma conscin razoavelmente sadia. Por isso, nas relações com alguma consciex, será sensato a conscin indagar, com toda autenticidade: – “Faço isso por você ou você faz isso por mim?” A fim de se evitar a interprisão grupocármica, o melhor, logicamente, é sempre preferir a Cosmoética, as verpons, a tares, a policarmalidade e a megafraternidade na coexistência com os princípios conscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com a carga da convivialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 2. Atitude Pró-Amparador Extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 3. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 4. Coniunctio: Conviviologia; Neutro. 5. Elenco da Conscienciologia: Conviviologia; Homeostático. 6. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro. 7. Surpreendência: Conviviologia; Neutro. NINGUÉM EVOLUI SOZINHO. A PARTIR DESTE PRINCÍPIO, TODOS TEMOS DE PESQUISAR RACIONALMENTE, A FUNDO, A CARGA REAL DA CONVIVIALIDADE MANTIDA COM OS PRINCÍPIOS CONSCIENCIAIS INTRA E EXTRAFÍSICOS. Questionologia. Seja franco a si mesmo: você já pesquisou as características da carga da convivialidade com todas as pessoas com as quais convive? Seria o momento de rever e atualizar esta pesquisa? Bibliografia Específica: 1. Gilbert, Ilie; Conviviologia: A Ciência do Convívio; pref. Gilberto Freyre; 238 p.; 64 caps.; 16 enus.; 43 ilus.; 1 microbiografia; alf.; 21 x 14 cm; br.; Ibrasa; São Paulo, SP; 1979; páginas 172 a 226.