Assédio Maxiproexológico

O assédio maxiproexológico é a ação consciente, por parte de conscins e consciexes malintencionadas, de tentar minar, atrapalhar, desviar, enfraquecer, arrefecer, desencorajar e, finalmente, buscar destruir o trabalho tarístico edificante e libertário proposto pela Conscienciologia e encabeçado pelos intermissivistas engajados na concretização das ideias do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático nesta dimensão humana (Intrafisicologia).

Você, leitor ou leitora, encontra-se atento(a) às múltiplas tentativas de enfraquecer o trabalho interassistencial dos intermissivistas? Sabe posicionar-se, cosmoeticamente, contra os ataques assediadores?

      ASSÉDIO MAXIPROEXOLÓGICO
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O assédio maxiproexológico é a ação consciente, por parte de conscins e consciexes malintencionadas, de tentar minar, atrapalhar, desviar, enfraquecer, arrefecer, desencorajar e, finalmente, buscar destruir o trabalho tarístico edificante e libertário proposto pela Conscienciologia e encabeçado pelos intermissivistas engajados na concretização das ideias do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático nesta dimensão humana (Intrafisicologia).
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo assédio tem origem controversa, talvez do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O primeiro elemento de composição maxi vem igualmente do idioma Latim, maximus, superlativo de magnus, “grande”. O termo programa deriva também do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Surgiu no Século XVIII. A palavra programação apareceu no Século XX. O vocábulo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
         Sinonimologia: 1. Postura anti-Conscienciologia. 2. Oposição maxiproexológica. 3. Ataque à Conscienciologia.
         Neologia. As 3 expressões compostas assédio maxiproexológico, assédio maxiproexológico extrafísico e assédio maxiproexológico intrafísico são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Apoio conscienciológico. 2. Amparo maxiproexológico. 3. Altruísmo tarístico. 4. Coesão intermissivista.
         Estrangeirismologia: o fato de estar under attack; o tour de force assediador; a lucidez quanto ao weakest point pessoal e grupal; a manutenção do strong profile; o bullying interconsciencial; a accident proneness; as fake news; o poltergeist; o Trafarium.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à dinâmica interdimensional da teática tarística (Desassediologia).
         Coloquiologia: a turma do deixa disso ante a Evolução; o ato de ouvir o canto da sereia; o ato de dar as mãos ao assediador; a pressão extrafísica para o intermissivista saltar de banda, fazer corpo mole, mandar o Lima, amarelar na hora H, enfim, soltar as rédeas da própria evolução; o ato de deixar como está para ver como fica; a marcação por homem.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal anti-Conscienciologia; o holopensene grupal anti-Conscienciologia; o holopensene de conscins e consciexes assediadas; o holopensene assediador; os patopensenes; a patopensenidade; a patopensenização; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os xenopensenes doentios; a sucumbência à retrofôrma holopensênica trafarística; a autopensenidade egocentrada; a autopensenidade poluída; a autopensenidade nosográfica; a autopensenidade revanchista; a autopensenidade vitimizada; a autopensenidade heterodominadora; a autopensenidade paranoica; a autopensenidade protorreptiliana; as ondas de patopensenes perversos dos assediadores sobre os intermissivistas jejunos e veteranos; a contrariedade explícita à divulgação de autopensenizações esclarecedoras; a fomentação do holopensene da pseudo-harmonia; o estímulo ao holopensene do comocionalismo; a manutenção do holopensene da Trafarologia; o holopensene da explicitação cosmoética; o holopensene da programação existencial em grupo; o holopensene da desassedialidade pessoal e grupal; o holopensene da Interassistenciologia; o holopensene da Despertologia; as lideranças lúcidas das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) consolidadas sustentando o holopensene conscienciológico dia a dia; os amparadores extrafísicos de função reforçando o holopensene tarístico dos locais de trabalho dos voluntários; a paraprofilaxia antiassediadora a partir da autopensenização carregada no pen.
          Fatologia: o assédio maxiproexológico; a manifestação do megatrafar antimaxiproéxis; a frente ampla, intra e extrafísica, contra a Conscienciologia; as múltiplas estratégias espúrias visando ao arrefecimento das verpons; a pressão constante para diminuir a microminoria lúcida; as insinuações patológicas de curto, médio e longo prazos; as impertinências insistentes levando os incautos à Desviologia; o fato de o autassédio ser o meio de cultura para o heterassédio grassar; os diferentes tipos de assédio nas diferentes fases da vida; a falta da autorrecin potencializando tergiversações antiproexológicas patomiméticas; a empolgação tola com as inutilidades intrafísicas; a preferência pelo pedestal na Socin Patológica à calourice evolutiva no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o egão neutralizando a própria capacidade assistencial; a terceirização das autorresponsabilidades; os trafores desperdiçados; as oportunidades perdidas; o desencontro com as companhias evolutivamente estratégicas; os sinais e sintomas da autodeserção maxiproexológica; as justificativas espúrias para a minidissidência; o ato de ir contra as amizades intermissivas; o fogo amigo da conscin-isca inconsciente transformada em inocente-útil dos assediadores; a culpabilização alheia ao esmorecer ou mesmo deixar o voluntariado conscienciológico; a autodesambientação, aguda ou crônica, ao ambiente maxiproexológico; o esforço lúcido, diuturno, dos voluntários conscienciológicos; a manutenção da lucidez pessoal e grupal ante as tentativas de minar o trabalho conscienciológico em andamento; a chegada diária de neovoluntários compromissados com as ideias intermissivas; as equipes de voluntários veteranos liderando o desassédio grupal; a autopesquisa despertológica promovida pelo Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD); a função paraprofilática e desassediadora do departamento Apoio a Voluntários e Alunos (AVA); o papel parapolítico, paradiplomático e paradireitológico do Conselho das ICs, do Conselho de Epicons (CE), da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN) e do Colegiado da Conscienciologia (CDC) na sustentação cosmoética dos trabalhos tarísticos desenvolvidos pela Conscienciologia.
          Parafatologia: a pressão assediadora extrafísica ostensiva e insidiosa, focal e sistêmica, aguda e cronicificada, periférica e central; a onda baratrosférica objetivando a desmotivação intermissivista; as concausas extrafísicas das crises de crescimento pessoais e grupais; as retroideologias ectópicas ressurgindo a partir da sugestão assediadora (Patomimeticologia); os pedágios parapsíquicos; a necessária lucidez quanto à Desassediologia a fim de iniciar, consolidar e ampliar as conquistas evolutivas pessoais e grupais; a atenção quanto à traição da própria paraprocedência; a esnobação inconsequente às inspirações equipexológicas; a paraprofilaxia à ingratidão seriexológica; a tentativa extrafísica constante de frear a chegada de neovoluntários e promover a saída de antigos colaboradores conscienciológicos; a resposta amparológica extrafísica diuturna para quem tem olhos de enxergar; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático e terapêutico; o valor inestimável da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o desenvolvimento do paradesconfiômetro a partir do parapsiquismo intelectual (Autodiscernimentologia); os bastidores extrafísicos das gescons e megagescons pessoais e grupais; a desassedialidade grupal dos cursos de campo, ao modo do Acoplamentarium; a suportabilidade desassediológica a partir da iscagem interconsciencial provocada; a blindagem energética dos ambientes institucionais; as projeções lúcidas com paraconfrontações desassediadoras; a assistência multidimensional às consréus e consbéis; as medidas paraprofiláticas pessoais e coletivas visando à evitação de acidentes de percurso de causa multidimensional (Parasseguranciologia); o autodesenvolvimento do senso de maxifraternidade a partir dos trabalhos da Parapercepciologia Interassistencial (Pré-Intermissiologia); a viragem seriexológica do megassediador; a Conscienciologia enquanto braço teático da reurbex.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico assédio extrafísico–orgulho consciencial.
          Principiologia: o princípio cosmoético “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio maxiproexológico “quanto maior o tempo em desvio, maior o esforço de retorno à pista principal”.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as omissões deficitárias; a teoria das consréus; a teoria da reurbex; a teoria da meta optata; a teoria da Pré-Intermissiologia; a teoria da voliciolina; a teoria do contraponto heterassediador.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da blindagem energética de ambientes; a técnica da recin enquanto vacina antiassédio.
          Voluntariologia: os voluntários conscienciológicos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: o efeito do orgulho anulando a lucidez proexológica; os efeitos da pusilanimidade consciencial diante do labor tarístico; os efeitos seriexológicos da perda de companhias maxiproexológicas; os efeitos assediadores do radicalismo consciencial.
          Neossinapsologia: as retrossinapses nosográficas engolindo as parassinapses intermissivas; os bloqueios energéticos dos chacras superiores impedindo a formação e manutenção de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo assédio consciencial exitoso–desvio proexológico lamentável–melancolia extrafísica inevitável; o ciclo persecutório vítima-algoz ao longo da seriéxis.
          Enumerologia: a frente ampla antivoluntariado; a frente ampla antinvéxis; a frente ampla antitenepes; a frente ampla antigescon; a frente ampla antiverpon; a frente ampla antiproéxis; a frente ampla anticompléxis.
          Binomiologia: o binômio arrependimento-remorso; a incoerência frente ao binômio admiração-discordância; a falta de exemplarismo diante do binômio recebimentos-retribuições; o binômio voluntariado veterano–exemplarismo cosmoético.
          Interaciologia: a interação apriorismo-assédio; a interação desassediológica Autoconscienciometrologia-Autoconsciencioterapeuticologia; a interação grupocármica afeto-desafeto.
          Crescendologia: o crescendo autassédio-heterassédio-poliassédio.
          Trinomiologia: o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio paraprofilaxia proexológica primária–paraprofilaxia proexológica secundária–paraprofilaxia proexológica terciária.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autocosmoética-autoincorruptibilidade-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo periferia existencial / megafoco holobiográfico.
          Paradoxologia: o paradoxo da inteligência assediadora; o paradoxo das justificativas cosmoeticamente injustificáveis; o paradoxo do intermissivista inadaptado; o paradoxo do porão consciencial do adulto; o paradoxo de a vaia do assediador ser aplauso cosmoético.
          Politicologia: a meritocracia evolutiva.
          Legislogia: a lei de atração dos afins.
          Filiologia: a conscienciofilia.
          Fobiologia: a eliminação dos medos pessoais em geral.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da pré-derrota; a síndrome de Poliana; a síndrome da parerudição desperdiçada; a síndrome da ribalta; a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a mania de perseguição.
          Mitologia: o combate aos mitos e tabus quanto à assedialidade.
          Holotecologia: a assedioteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Maxiproexologia; a Paraconviviologia; a Psicopatologia; a Acidentologia; a Nosopensenologia; a Trafarologia; a Paracriminologia; a Interprisiologia; a Antidespertologia; a Interassistenciologia; a Lucidologia; a Taristicologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: as conscins esquecidas dos compromissos pré-ressomáticos.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens antiproexis; o Homo sapiens megatrafarista; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens seriexologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: assédio maxiproexológico extrafísico = o conjunto de ações anticonscienciológicas orquestrado pelas consciexes megassediadoras e respectivos satélites; assédio maxiproexológico intrafísico = os ataques à Conscienciologia e aos intermissivistas promovido pelas conscins marionetadas por assediadores extrafísicos.
          Culturologia: a cultura da Despertologia.
          Contrafluxo. Sob a ótica da Conscienciologia, evoluir envolve andar no contrafluxo das tendências miméticas pessoais e grupais. Tal processo gera desconforto não só na conscin interessada em melhorar, mas também no grupo intra e extrafísico do qual ela faz parte.
          Reação. Pela Verponologia, importa lembrar o conceito de contraponto heterassediador como sendo o conjunto de ocorrências conjugadas entre a Baratrosfera (parafatos) e esta dimensão humana (fatos), especificamente contra determinada conscin, no período ou momento no qual marca algum êxito de natureza tarística, a partir dos autesforços evolutivos, cosmoéticos, libertários. O mesmo raciocínio vale para o grupo.
          Avanço. Segundo tal princípio, quanto mais o conjunto de intermissivistas avançar no desenvolvimento da Ciência Conscienciologia, maior será a pressão assediadora contrária.
          Atenção. Consoante a Autodiscernimentologia, cabe ao intermissivista lúcido, notadamente aos líderes, manter a lucidez quanto aos ataques assediadores ao longo da consecução maxiproexológica.
          Sintomas. No contexto da Parassemiologia, os intermissivitas devem, idealmente, permanecer atentos às incidências de sinais e sintomas capazes de caracterizar possível manifestação auto e heterassediológica. Nesse sentido, eis, dentre outros, 12 comportamentos capazes de evidenciar tal afecção consciencial no contexto do voluntariado:
          01. Ambiente: a perda gradual e crescente de ambiente, de espaço e de contato no holopensene conscienciocentrológico das Instituições Conscienciocêntricas e / ou maxiproexológico da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) em função dos efeitos do próprio autassédio.
          02. Antagonismos: a expressão de opiniões ou comportamentos infundados acerca do voluntariado conscienciológico objetivando enfraquecê-lo ou desarticulá-lo.
          03. Caprichos: a exacerbação de caprichos antievolutivos (Egologia) sobrepondo-se ao trabalho ombro a ombro do voluntariado.
          04. Dispersões: a priorização constante e crescente de atividades intrafísicas modernas, porém dispersivas e desviadoras do megafoco complexiológico.
          05. Implicâncias: a manifestação íntima e pública de implicâncias interconscienciais provenientes de mágoas atuais e / ou retrobiográficas alimentando a pseudo-harmonia grupal.
          06. Isolamento: a tendência ao isolamento perante o grupo, reduzindo inclusive o número de amigos.
          07. Muletarias: a insistência, defesa ou retorno do uso de muletas psicofisiológicas infantis, notadamente no campo da Parapecepciologia.
          08. Partidarismos: a valorização de ideias ou comportamentos partidários, radicais e extremistas, por vezes levantando bandeiras ideológicas sectárias e belicistas.
          09. Patomimese: a redução da motivação proexológica predispondo à infiltração doentia de surtos automiméticos com a eclosão de ideias retrógradas (Patomimeticologia).
          10. Queixumes: a amplificação do vocabulário queixumento no coloquialismo diário.
          11. Regressismos: o recrudescimento de experiências regressivas ao modo das existentes no período do porão consciencial pessoal.
          12. Taconismos: o ato de defender comportamentos consoladores em detrimento da tares em função de ter batido no próprio teto recinológico.
          Taxologia. Pela Cosmovisiologia, os ataques óbvios e / ou insinuações assediadoras implícitas à Conscienciologia podem ser destinados a, basicamente, 6 alvos:
          1. Alunos: a pressão holopensênica nosográfica, direta e indireta, objetivando impedir o esclarecimento do corpo discente interessado na ampliação da autolucidez evolutiva.
          2. Comunidade: as críticas infundadas e superficiais ao coletivo conscienciológico (CCCI) intencionando distorcer a imagem comunitária e, assim, atrapalhar o acesso de neointermissivistas.
          3. ICs: a infiltração anticosmoética em determinadas equipes conscienciológicas com tendências a gerar o desmantelamento do trabalho.
          4. Ideias: a tentativa de distorcer, arrefecer, baratear ou minimizar a importância atual e seriexológica das verpons conscienciológicas.
          5. Líderes: as investidas contra as principais lideranças conscienciológicas (gestores; epicons; professores; escritores) ampliando e estigmatizando eventuais trafares e dificuldades pessoais a fim de abaular a autoconfiança e, com isso, reduzir o trabalho assistencial da tares.
          6. Propositor: o ato de denegrir a imagem do propositor do paradigma consciencial, teoria-líder da Conscienciologia, com vistas a reduzir o impacto do trabalho proposto pelo mesmo e, consequentemente, das ideias por ele publicadas e divulgadas.
           Assédio. Sob a ótica da Parapatologia, as consciexes assediadoras sabem dançar conforme a música da própria presa. Assim, não fazem somente investidas agudas, abruptas, ao modo do ataque paraterapêutico. Conhecendo as tendências holobiográficas da conscin ex-companheira, buscam ir criando, paulatinamente, ambiente intra e extrafísico propício para o afloramento gradual dos autotrafares mais antigos da mesma, notadamente das incautas quanto à Recinologia.
           Paraprofilaxia. Observando a Lucidologia, cada fase de vida e momento proexológico demandam medidas paraprofiláticas específicas do intermissivista no intuito de manter-se up to date com os paradeveres intermissivos. Saibamos ser porta-vozes dos amparadores.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o assédio maxiproexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Anticonscienciologista: Conviviologia; Neutro.
           02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
           03. Autodeserção paradoxal: Autocoerenciologia; Nosográfico.
           04. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático.
           05. Autoprofilaxia proexológica: Autoproexogramologia; Homeostático.
           06. Coesão grupal maxiproexológica: Maxiproexologia; Homeostático.
           07. Complexidade da Conscienciologia: Parapercucienciologia; Homeostático.
           08. Congraçamento maxiproéxico: Grupocarmologia; Homeostático.
           09. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
           10. Emancipação consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
           11. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Nosografia seriexológica: Parageneticologia; Neutro.
           13. Onda antinvéxis: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Subjugação ao assédio: Antievoluciologia; Nosográfico.
           15. Taxologia do assédio interconsciencial: Despertologia; Neutro.
    A LUCIDEZ DIÁRIA QUANTO ÀS CONSTANTES INVESTIDAS ASSEDIADORAS CONTRA O TRABALHO CONSCIENCIOLÓGICO EM ANDAMENTO É PRÉ-REQUISITO ESSENCIAL PARA A AUTODESPERTICIDADE E O MAXICOMPLÉXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, encontra-se atento(a) às múltiplas tentativas de enfraquecer o trabalho interassistencial dos intermissivistas? Sabe posicionar-se, cosmoeticamente, contra os ataques assediadores?
           Bibliografia Específica:
           1. Fernandes, Pedro; Paraprofilaxia Aplicada à Proéxis; Artigo; V Balanço Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 18-21.02.2007; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; 1-S; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 29 enus.; 14 refs.; 2 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Fevereiro, 2007; páginas 75 a 88.
           2. Idem; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; Tratado; 1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 689 logias; 52 homines; 248 estrangeirismos; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabs.; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 803 a 826.
           3. Idem; Sinergismo Tenepes-Epicentrismo: Base da Autodesperticidade; Artigo; Anais do VI Fórum da Tenepes; & III Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 20-22.12.2010; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 19 enus.; 1 microbiografia; 4 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2010; páginas 338 a 349.
           4. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografia; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 113 a 116.
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                                                                                                                         P. F.