Assédio Bioquímico

O assédio bioquímico é a desorganização, desordem, perturbação, conflito, confusão, transtorno ou distúrbio intraconsciencial gerados por droga, bebida, alimento, gás ou fumaça levando a pessoa a cometer ações incorretas, anticosmoéticas, ilícitas ou irracionais.

Você, leitor ou leitora, ainda se submete a algum assédio bioquímico, mesmo aparentemente inofensivo? Por qual razão?

      ASSÉDIO BIOQUÍMICO
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O assédio bioquímico é a desorganização, desordem, perturbação, conflito, confusão, transtorno ou distúrbio intraconsciencial gerados por droga, bebida, alimento, gás ou fumaça levando a pessoa a cometer ações incorretas, anticosmoéticas, ilícitas ou irracionais.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. O primeiro elemento de composição bio procede do idioma Grego, bíos, “vida”. O segundo elemento de composição quimi(o) deriva do idioma Latim Medieval, chimia, provavelmente conectado ao idioma Grego, khumeía, “mistura de vários sucos; imisção”, e este relacionado a khumós, “qualidade do que é líquido ou em fusão; suco natural; suco da terra; suco alimentício”. A palavra bioquímico apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Assédio neuroquímico. 2. Assédio farmacológico.
         Neologia. As 3 expressões compostas assédio bioquímico, assédio bioquímico adolescente e assédio bioquímico adulto são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Assédio interconsciencial. 2. Assédio afetivo.
         Estrangeirismologia: o collateral effect; o aftershock; o side effect; o aftereffect; o iter criminis; o abyssus abyssum invocat; os erros generalizados da causa mortis em função do tempo passado.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da autocognição da Farmacologia.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autovigilância; os estultopensenes; a estultopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os narcopensenes; a narcopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; as distorções autopensênicas derivadas de intoxicações orgânicas; a autopensenização desvirtuada quimicamente.
         Fatologia: o assédio bioquímico; a assim bioquímica; a dependência bioquímica ou a farmacodependência; a farmacopatia toxicogênica; as beberagens; as drogas leves e pesadas; o soma na condição de fábrica bioquímica; as alergias; as idiossincrasias; as interações de medicamentos; as intolerâncias alimentares; o tabagismo; o alcoolismo; o cocainismo; a incompatibilidade bioquímica (fator RH); a baixa perspicácia bioquímica das realidades por parte da personalidade vulgar; o uso do perfume específico na pessoa; a exalação do defumador em excesso no ambiente; a permanência temporária em local fechado, com tabagistas fumando, gerando o fumo passivo; a vedação e calefação defeituosa introduzindo gás no interior do carro; o ato obstúpido de beber duas doses de wiskhy antes de dirigir o carro para casa; o fato de até detergente sujar e antibiótico matar; o bem-estar bioquímico como sendo a megarmadilha; a oferta, de início, da euforia temporária, depois, a dependência em geral para sempre, e sempre mortífera; o fato de quem foi alcoólatra ou drogadito cronicificado, dessomar alcoólatra ou drogadito; o fato de a pessoa deixar a dependência, ao mesmo tempo mental e química, contudo não poder ingerir bebida alcoólica ou drogas nunca mais; a necessidade inevitável de se viver policiando o tempo todo os próprios impulsos estratificados; as armadilhas químicas onipresentes; os perigos químicos visíveis ou invisíveis; as contaminações; os envenenamentos; as propriedades físicoquímicas toxicogênicas dos materiais; as pilhas, as baterias, as tintas, os toners, os inseticidas, os agrotóxicos, os detergentes; os brinquedos tóxicos; as lâmpadas fluorescentes; os entorpecentes legais e ilegais; as medicações iatrogênicas; as drogas escondidas no alimento saboroso; os acidentes ambientais; os acidentes no transporte de produtos perigosos; os acidentes na produção de material radiativo; as autointoxicações ingênuas ou intencionais; os atenuantes do bebê intoxicado no útero materno; os agravantes do adulto válido intoxicado voluntariamente; as medidas pessoais e sociais de proteção e prevenção; a avaliação dos riscos químicos; os testes toxicológicos; o monitoramento das águas; os graus de periculosidade divulgados e os silenciados criminosamente.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a escravização delirante do parapsicótico post-mortem aos retrovícios humanos; a horda de assediadores extrafísicos fomentando vícios em geral.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do valor evolutivo inestimável da vida humana; o princípio da descrença.
          Codigologia: a necessidade do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de segurança profissional regrando a utilização, manipulação e exposição a materiais perigosos.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito halo perturbador dos tóxicos em geral; os efeitos cancerígenos; os efeitos mutagênicos; os efeitos irritantes; os efeitos toxicogênicos; os efeitos das intoxicações na queda da acuidade dos atributos cerebrais.
          Neossinapsologia: as neossinapses da autossegurança química.
          Ciclologia: o ciclo causa-efeito.
          Enumerologia: a readaptação intrafísica; a readaptação bioquímica; a readaptação neogenética; a readaptação somática; a readaptação psicomotora; a readaptação mesológica; a readaptação mentalsomática.
          Binomiologia: o binômio perturbador Bioquímica-Etologia; o binômio patológico coerção química–coerção bioquímica; o binômio cruel narcoterrorismo-quimioterrorismo.
          Interaciologia: a interação química biorgânica–química artificial; a interação ambiental–poluição orgânica; a interação efeitos mediatos–causas obscurecidas.
          Crescendologia: o crescendo catálise bioquímica–catarse intraconsciencial.
          Trinomiologia: o trinômio Neuranatomia-Neuroquímica-Neurofisiologia; o trinômio da absorção química alimento-água-ar; o trinômio gases tóxicos–líquidos tóxicos–sólidos tóxicos; o trinômio orgânico via inalatória (aspiração)–via cutânea (contato)–via oral (ingestão).
          Antagonismologia: o antagonismo efeito local / efeito sistêmico; o antagonismo efeito agudo (imediato) / efeito crônico (mediato).
          Paradoxologia: o paradoxo trágico do medicamento viciante.
          Politicologia: a democracia pura; as políticas públicas de proteção à saúde.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis da segurança química.
          Filiologia: a neofilia.
          Sindromologia: a dramática síndrome da abstinência.
          Maniologia: a toxicomania; a tabacomania; a alcoolomania.
          Mitologia: o mito da felicidade instantânea.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a dogmaticoteca; a criminoteca; a belicosoteca; a nosoteca; a absurdoteca; a mitoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosografia; a Somatologia; a Bioquimicologia; a Gastrossomatologia; a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Sociologia; a Enganologia; a Conflitologia; a Desviologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana inconsciente; as pessoas fumantes passivas.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar.
          Hominologia: o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens apathicus; o Homo sapiens abulicus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens toxicomaniacus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: assédio bioquímico adolescente = a perturbação intraconsciencial da vítima jovem componente da gangue do bairro; assédio bioquímico adulto = a perturbação intraconsciencial da vítima adulta, pessoa incauta e vulgar.
          Culturologia: a cultura inútil; o atraso cultural; os idiotismos culturais; a cultura do Ignorantismo; a sujeição cultural degradante; a cultura executiva do whiskinho relax; a cultura boêmia da bebida saideira de sempre; a cultura adolescente da bebida da moda; a cultura carioca do boteco-teco.
          Taxologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de perturbações mais comuns relacionadas com os assédios bioquímicos:
          1. Ataque de heterassédio.
          2. Choque alérgico.
          3. Choque intraconsciencial.
          4. Crise de autassédio.
          5. Semipossessão interconsciencial.
          6. Surto psicótico.
          7. Turbulência psíquica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o assédio bioquímico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          03. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Assim: Energossomatologia; Neutro.
          05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          08. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
          09. Fauna humana noturna: Conviviologia; Neutro.
          10. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
          12. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
       13. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
       14. Tabagismo: Parapatologia; Nosográfico.
       15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
 O ASSÉDIO BIOQUÍMICO SE INCLUI ENTRE AS MEGATOLICES MAIS TRÁGICAS E PARADOXAIS DENTRE AS MÚLTIPLAS EXISTENTES NO TOLICIONÁRIO VITIMIZADOR DOS
  ELEMENTOS DA HUMANIDADE, NO TERCEIRO MILÊNIO.
       Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se submete a algum assédio bioquímico, mesmo aparentemente inofensivo? Por qual razão?