Assedin

O(a) assedin é a conscin, homem ou mulher, promotora da condição patológica da assedialidade intrafísica, ação negativa ou perseguição insistente, direta ou indiretamente, de qualquer natureza, sobre outras consciências.

Você já se rendeu às influências malignas dos pseudossábios? Qual lição conseguiu colher da experiência infeliz?

      ASSEDIN
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O(a) assedin é a conscin, homem ou mulher, promotora da condição patológica da assedialidade intrafísica, ação negativa ou perseguição insistente, direta ou indiretamente, de qualquer natureza, sobre outras consciências.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo assediar é de origem controversa, provavelmente do idioma Latim, adsidere ou assidere, “estar sentado perto de; assistir como assessor; cercar; assediar”. Surgiu no Século XVII. O prefixo intra procede também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. A palavra físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Assediador intrafísico. 2. Assediador humano. 3. Obsessor humano. 4. Vampiro humano. 5. Pseudossábio.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo assédio: assediador; assediadora; assedialidade; assedin; Assediologia; autassédio; Desassediologia; heterassédio; maxiassedialidade; megassediador; megassediadora; megassedialidade; megassedin; megassédio; miniassediada; miniassediado; miniassédio; multiassédio.
          Neologia. Os 3 vocábulos assedin, miniassedin e megassedin são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Assediador extrafísico; assediex. 2. Obsessor extrafísico. 3. Assistente intrafísico. 4. Assistente humano. 5. Benfeitor humano. 6. Amparador intrafísico. 7. Amparador extrafísico.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às energias sadias e a Fisiologia do corpo humano.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inexiste assediador genial.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal patológico; os patopensenes; a patopensenidade; a intrusão heteropensênica; os retropensenes.
          Fatologia: a intrusão interconsciencial; o porão consciencial; a astúcia; o ludíbrio; a filáucia; a solércia; a perfídia; a artimanha; a sagacidade; a mistificação; a amoralidade; a imaturidade; a inexperiência; o acriticismo; a perturbação; o espectantismo; o ansiosismo; a interprisão grupocármica; as retroideias; as superstições.
          Parafatologia: os assédios interconscienciais de todos os tipos; o antiparapsiquismo; o primarismo parapsíquico.


                                           III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
          Enumerologia: o pessimismo; o apocalipsismo; o autorregressismo; o baratrosferismo; o catastrofismo; o derrotismo; a sinistrose.
          Politicologia: a assediocracia (ditadura); a cleptocracia.
          Filiologia: a gurufilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a parapsicofobia.
          Maniologia: a fracassomania.
          Holotecologia: a assistencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a belicosoteca; a cinismoteca; a criminoteca; a infortunioteca; a psicopatoteca; a trafaroteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Desassediologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Consciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Criteriologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin assediadora; a pessoa obsessora; a conscin assediada; a pessoa assediada; a conscin enferma; a consciex enferma; a consciênçula; a protoconsciência; a consener; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; o encosto humano.
          Masculinologia: o assedin; o assediador intrafísico; o assediador intraconsciencial; o perseguidor; o desamparador; o mutilado cosmoético; o deficiente consciencial; o espertinho; o espertalhão; o apologista da distorção; o megamentiroso; o apregoador do fim do mundo; o satélite do assediador; o parasita de energias conscienciais (ECs); o antepassado de si mesmo; o verdugo de si próprio; o compassageiro evolutivo; o minidissidente ideológico; o patrulheiro ideológico; o pré-serenão vulgar; o componente da robéxis; o evoluciente; o megautassediador; o mega-heterassediador; o vampiro humano; o hacker; o teoterrorista; o homem-bomba; o assediador de ofiex; o buscador-borboleta.
          Femininologia: a assedin; a assediadora intrafísica; a assediadora intraconsciencial; a perseguidora; a desamparadora; a mutilada cosmoética; a deficiente consciencial; a espertinha; a espertalhona; a apologista da distorção; a megamentirosa; a apregoadora do fim do mundo; a satélite da assediadora; a parasita de energias conscienciais (ECs); a antepassada de si mesma; a verduga de si própria; a compassageira evolutiva; a minidissidente ideológica; a patrulheira ideológica; a pré-serenona vulgar; a componente da robéxis; a evoluciente; a megautassediadora; a mega-heterassediadora; a vampiresa humana; a mulher hacker; a teoterrorista; a mulher-bomba; a assediadora de ofiex; a buscadora-borboleta.
          Hominologia: o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens obsessus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniassedin = o assediador-pulga ou a pessoa viscosa, enequética, insuportável; megassedin = o possessor-sanguessuga ou a conscin implacável em perseguições sempre injustas.
          Culturologia: os idiotismos culturais.
          Caracterologia. De acordo com a Consciencioterapia, há assediadores intrafísicos de todas as categorias, por exemplo, estes 15 tipos básicos, complexos ou sofisticados, dispostos na ordem alfabética:
          01. Autoconscientes: ou inconscientes.
          02. Charlatães: ou sinceros.
          03. Cientificistas: ou eletronóticos.
          04. Empreendedores: ou diletantes.
          05. Espertalhões: ou sofistas.
          06. Familiares: ou estranhos.
          07. Homens: ou mulheres.
          08. Idosos: ou jovens.
          09. Inquisidores: ou patrulheiros.
          10. Intelectuais: ou afetivos.
          11. Mitogênicos: ou sacralizadores.
          12. Políticos: ou dinheiristas.
          13. Profissionais: ou amadores.
          14. Religiosos: ou dogmáticos.
          15. Salvacionistas: ou repressores.
          Megassedins. Eis, como exemplos, 3 chavões inconfessáveis dos megassedins intrafísicos:
          1. “Quanto pior, melhor”.
          2. “Pouca desgraça é bobagem”.
          3. “Tenha vantagem em tudo”.
          Casuística. Sob a ótica da Parapercepciologia, analisemos, por exemplo, determinado caso de assédio interpessoal intrafísico na área minada do parapsiquismo místico, beato ou irracional. Alguém, prestigiado guru de televisão, de cima da aparente “experiência parapsíquica”, da idade física, do mise-en-scéne de taumaturgo, da voz melíflua condizente e do holopensene ambiental estruturado adequadamente para sensibilizar os impressionáveis e suscetíveis, afirma, com expressiva convicção, para o consulente a morte (dessoma) do incauto, por acidente, daí a 1 lustro, em detalhes, especificando a data, o local, as circunstâncias e as causas.
          Anticosmoética. Tal atitude anticosmoética é indefensável sob todos os pontos de vista, por várias razões, provando a assedialidade própria do personagem imaturo do falso profeta, malintencionado, anticosmoético e sensacionalista, tentando reduzir o consulente à vítima indefesa dos próprios malabarismos e histrionismos. Ocorre aí o fato lamentável e criminoso do guia amaurótico delinquente conduzindo a presa incauta subjugada.
          Atenuantes. Mesmo se a ocorrência estivesse próxima da verdade é necessário não esquecer existirem atenuantes para todas as assim-chamadas “fatalidades”, não se podendo afirmar tal fato, desencorajar ou infernizar a vida dos outros com falsas predições, precognições ou pseudoprofecias durante 1 lustro.
          Autodessoma. Agindo assim, através do achismo perturbador, até a insegurança do consulente sugestionável pode atuar para incrementar a autodessoma, nos próximos 60 meses, preparando o holopensene da tragédia encomendada, além de toda a carga das atuações das consciexes assediadoras, envolvidas no caso e influindo sobre todos os personagens do drama desde o início, não raro na condição de principais responsáveis pela sugestão infeliz do pseudossábio.
          Raciocinologia. Segundo a Holomaturologia, o simples bom senso popular, o autodiscernimento, a racionalidade e a lógica não podem ser descartados em nenhuma circunstância evolutiva, humana ou extrafísica, e mais notadamente naquelas envolvendo o parapsiquismo, os parafenômenos ou os parafatos. Toda ocorrência multidimensional, paraperceptiva ou da pararrealidade tem lógica e conteúdo racional, não é gerada por ilusões humanas, alucinações, delírios ou interesses secundários dos espertinhos ou espertalhões.
          Heterópago. Dentro da Teratologia, o heterópago, ou o feto com outro feto rudimentar preso ao abdome, em geral evidencia antiga condição de assedialidade interconsciencial em grupo instalada com o mínimo de 3 consciências: a mãe, a consciência do primeiro feto e a consciência do segundo feto incapaz de completar a própria Embriogenia.
          Vizinho. Caso de assediador intrafísico comum e dos mais difíceis de se tolerar, exigindo imensa paciência, é o do vizinho do andar superior, sempre insone e barulhento pela madrugada afora, sem qualquer respeito às pessoas próximas ou às vítimas vivendo no andar inferior, em edifício de apartamentos de calafetagem e acústica precárias.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o assedin, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            2. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico.
            3. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
            4. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            5. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
            6. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
            7. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
    A MATURIDADE DA CONSCIN, TRAZENDO O AUTODISCERNIMENTO MAIOR, É A MEDIDA PROFILÁTICA MELHOR
  PARA SE EVITAR OS CASOS DOS MEGASSÉDIOS INTRA
 E EXTRAFÍSICOS DE TODAS AS ORIGENS E NATUREZAS.
            Questionologia. Você já se rendeu às influências malignas dos pseudossábios? Qual lição conseguiu colher da experiência infeliz?
            Bibliografia Específica:
            1. Boas, Sergio Vilas; O Assédio Tecnológico: Mercado Incentiva “Homo Digitalis”; Gazeta Mercantil; Ano LXXIX; N. 21.641; Caderno: Fim de Semana; 1 ilus.; São Paulo, SP; primeira página (chamada) e capa do caderno.
            2. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.;
 a 5 Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 707.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 710, 721 e 745.
            4. Walsh, James; Osama bin Laden (Terrorista Internacional); Time; Revista; Semanário; Vol. 152; N. 26; Seção: Others Who Shaped 1998; 1 ilus.; New York, NY; 1998; páginas 80 e 81.