Competição Assediadora

A competição assediadora é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, empenhar-se de maneira anticosmoética, isoladamente ou em grupo, na luta acirrada por posição, poder, força, posses, habilidades, intelecto, atenção, afeto, beleza e prestígio, buscando autoafirmação e autovalorização a partir da comparação patológica interpares.

Você, leitor ou leitora, utiliza-se da competição assediadora para atingir objetivos de vida? Qual o saldo evolutivo obtido?

      COMPETIÇÃO ASSEDIADORA
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A competição assediadora é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, empenhar-se de maneira anticosmoética, isoladamente ou em grupo, na luta acirrada por posição, poder, força, posses, habilidades, intelecto, atenção, afeto, beleza e prestígio, buscando autoafirmação e autovalorização a partir da comparação patológica interpares.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo competição vem do idioma Latim, competere, “lutar; procurar ao mesmo tempo”, constituído pelo prefixo com, “junto”, e petere, “procurar; inquirir”. O vocábulo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Competição doentia. 2. Concorrência desleal. 3. Rivalidade desmedida. 4. Luta desarmônica. 5. Emulação egoica. 6. Confronto anticosmoético. 7. Oposição antifraterna.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo competição: anticompetição; autocompetição; competida; competidor; competidora; competimento; competir; competitiva; competitividade; competitivismo; competitivístico; competível; heterocompetição; maxicompetição; megacompetição; microcompetição; minicompetição; paracompetição.
          Neologia. As 5 expressões compostas competição assediadora, competição assediadora individual, competição assediadora grupal, competição assediadora organizacional e competição assediadora estatal são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Cooperação. 02. Companheirismo. 03. Fraternidade. 04. Maxifraternidade. 05. Aliança; parceria; união. 06. Compartilhamento cosmoético. 07. Solidariedade. 08. Altruísmo. 09. Assistencialidade. 10. Serenidade.
          Estrangeirismologia: o winner-loser; o tough guy; o popular boy or girl; a fight; o duel to death; o American way of life; o capitalism; o dumping; o consumerism; a battle; a war.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da convivialidade fraterna.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Competição não, cooperação. Individualismo gera competição. Insegurança incita competição. Competição egoica destrói.
          Coloquiologia. Eis 7 expressões populares correlacionadas ao ato da competição assediadora: fogo contra fogo; amigos, amigos, negócios a parte; se não sair da frente vou passar por cima ou atropelar; deixar o outro comendo poeira ou pra trás; engolir ou detonar o outro; não deu nem pro começo; quer apostar?
          Citaciologia. Eis duas citações relevantes ao tema, listadas na ordem alfabética de autores:
          1. Bertrand Russell (1872–1970): – A vida não passa de uma competição para ser o algoz e não a vítima.
          2. Indira Ghandi (1917–1984): – Meu avô me disse uma vez que há 2 tipos de pessoas: as que trabalham e as que levam o crédito. Ele me aconselhou a estar no primeiro grupo, por ter menos competição.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal competitivo; o holopensene pessoal da imaturidade consciencial; o holopensene da insegurança pessoal; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; a autopensenização antievolutiva; as fixações holopensênicas patológicas.
           Fatologia: a competição assediadora; a autoinsegurança; a baixa autestima; a necessidade de heteroafirmação; a autoimagem; a autocorrupção; o egoísmo; o egocentrismo; a fofin malintencionada; o boato denegridor; a mentira; a argumentação falaciosa; a trapaça; a malandragem; a traição; o boicote; a manipulação; a omissão de informações relevantes; a infidelidade; a satisfação malévola; o macho alfa; a fêmea dominante; as demandas por território; a sabotagem industrial; o trabalho escravo; o trabalho infantil; a pirataria mercadológica; o suborno; o lobby; as eleições políticas; a economia moderna; o capitalismo selvagem; o consumismo; o individualismo; o conceito do sucesso intrafísico; o preconceito; o racismo; as religiões; os combates armados; a espionagem; as guerras genocidas; o dinheiro; o ouro, diamantes e metais preciosos em geral; o petróleo; os recursos naturais; os territórios; os ativos intangíveis valiosos; o helicóptero e jato particulares; a cobertura duplex em frente à praia; os troféus; as medalhas.
           Parafatologia: a paracompetição assediadora entre conscins e consciexes; a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a predisposição energética à heterassedialidade; as evocações doentias inconscientes; a atuação dos megassediadores extrafísicos; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a perda da conexão com os amparadores; a antiprimener; a melex; a inspiração baratrosférica; a autoprocedência baratrosférica; a falta de inteligência evolutiva (IE); os embates de poder na dimensão extrafísica; as guerras e combates entre assediadores; a fofoca extrafísica (fofex); a pressão das Sociexes Parapatológicas.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo patológico competição–rivalidade multissecular; o sinergismo doentio vontade firme–intenção egocentrada–empreendimento interassediador; o sinergismo patológico capitalismo selvagem–workaholism.
           Principiologia: o princípio egocêntrico do “eu mereço”; o princípio assediador de seduzir para dominar; o princípio de causa e efeito; o princípio da inseparabilidade grupocármica; as múltiplas distorções nos princípios e normas de convívio social; o princípio da atração dos afins; o princípio cosmoético dos fins não justificarem os meios.
           Codigologia: a falta do código pessoal de conduta; a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
           Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação interconsciencial; a Tecnologia competitiva do belicismo; as técnicas de autodefesa energética; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da paraconfrontação desassediadora; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da reciclagem consciencial.
           Voluntariologia: o voluntariado competidor; o voluntariado inseguro e carente; o voluntariado com desejo de poder, status ou prestígio; o voluntariado preocupado em provar o autovalor ou mostrar-se superior aos outros.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Políticos; o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Parapatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
           Efeitologia: os efeitos das expectativas frustradas; o efeito da experiência frustrada; o efeito consciencialmente degradante da amoralidade continuada; os efeitos constrangedores da conduta pessoal competitiva; os efeitos deletérios da autassedialidade.
          Neossinapsologia: a carência pessoal de neossinapses; a premência de neossinapses cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo das adversidades autoimpostas; o ciclo patológico das imaturidades consecutivas; o ciclo das reações exageradas; o ciclo patológico falha-fracasso-falência; o ciclo algoz-vítima; o ciclo da interprisão grupocármica.
          Enumerologia: a competição velada; a competição aberta; a competição indireta; a competição desigual; a competição humilhante; a competição humano-subumano; a competição mortal. O medo da rejeição; o medo da solidão; o medo da incerteza do futuro; o medo da não valorização pelo grupo; o medo de ser irrelevante; o medo de não ser amado; o medo das consequências do erro perante os outros.
          Binomiologia: a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio impulsividade-arrependimento; o binômio frustração-ameaça; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio egocentrismo-insegurança; o binômio guerra-matança; o binômio guerra-Economia.
          Interaciologia: a interação amoralidade–distorção da realidade; a interação ignorância-competição; a interação patológica má intenção–má índole; a interação medo-insegurança-incivilidade; a interação ciúme-inveja-competição; a interação cobiça-ganância-competição; a interação subcerebralidade-indiscernimento-autocorruptibilidade.
          Crescendologia: o crescendo melin-melex; o crescendo patológico abusos interconscienciais–débitos grupocármicos; o crescendo da gravidade dos equívocos não corrigidos; o crescendo fracasso-melin; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo subcerebralidade-paracerebralidade; o crescendo ataque-invasão-destruição.
          Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio egão-orgulho-arrogância; a avidez pelo trinômio poder-prestígio-posição; a superestimação do trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio imaturidade-desafeição-psicopatia; o trinômio astúcia-artimanha-embuste; o trinômio vergonha-constrangimento-autoculpa.
          Polinomiologia: o polinômio forças-fraquezas-ensejos-megacoerções; o polinômio autassédio-autopatia-autocorrupção-heterassédio; o polinômio forças-fraquezas-oportunidades-ameaças; o polinômio ignorância-insegurança-medo-controle-competição.
          Antagonismologia: o antagonismo interpresidiário grupocármico / minipeça assistencial; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo sucesso / fracasso; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo guia desorientador / amparador extrafísico; o antagonismo racionalidade / instintividade; o antagonismo neoexemplarismo evoluído / retroposicionamento regressivo.
          Paradoxologia: o paradoxo da megainteligência com minifalhas; o paradoxo ganhos intrafísicos imediatos–perdas evolutivas duradouras; o paradoxo consciência humana–autovivência subumana; o paradoxo da candidatura evolutiva sem competição.
          Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da perfeição; a síndrome da distorção da realidade.
          Maniologia: a megalomania; a egomania; a autassediomania.
          Mitologia: o deslumbramento pelos mitos do poder humano temporal; o mito da felicidade instantânea; os mitos milenares ilusórios de glória, poder e fortuna intrafísicos; o mito da onipotência pessoal; o mito da guerra justa.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Interprisiologia; a Conviviologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autopesquisologia; a Recexologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia; a Economia; a Administração; a Psicologia; a Politicologia.


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o intermissivista; o cognopolita; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o duplista; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
         Femininologia: a intermissivista; a cognopolita; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a duplista; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens immaturus.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: competição assediadora individual = o confronto anticosmoético entre duas consciências; competição assediadora grupal = o confronto anticosmoético entre grupos de consciências; competição assediadora organizacional = o confronto anticosmoético entre instituições; competição assediadora estatal = o confronto anticosmoético entre estados e países.
         Culturologia: a cultura do país belicista.
         Tipologia. Eis, na ordem alfabética, 7 contextos ou circunstâncias passíveis de salientar a manifestação ou traço da competição assediadora:
         1. Afeto e atenção: o filho(a) detentor(a) de mais atenção na família; a conscin, homem ou mulher, mais procurada pelo grupo de amigos; o profissional de qualquer área com mais atenção do chefe ou superior; a conscin xodó do “mestre” religioso ou guru espiritual.
         2. Beleza e aparência: o(a) mais bonito(a); o(a) mais bem vestido(a); o(a) mais cheio(a)
de apetrechos; o mais sarado; a mais gostosa; a mais magra; o mais alto; a mais siliconizada; a detentora do cabelo mais liso; as maquilagens mais caras; os óculos escuros mais fashion.
         3. Fama e status: o(a) artista mais famoso(a); o(a) executivo(a) da empresa mais renomada; o homem ou mulher na posição hierárquica mais alta na organização; o intelectual percebido na condição de mais erudito; a pessoa mais carismática do grupo; a conscin vista como mais parapsíquica; a conscin com mais acesso a lugares vips; a pessoa com mais regalias.
         4. Força e poder: o mais forte fisicamente; o mais apto em briga física; o levantador de maior peso no supino na academia; o mais musculoso e com maior bíceps; o poder advindo do dinheiro em grande quantidade; o poder político; o poder da argumentação superior; o poder do networking; o poder da arma mais poderosa; o poder de possuir as informações íntimas e confidenciais do outro; o poder de quem mais domina a energia; os poderes do executivo empresarial.
         5. Habilidades intelectuais: o mais inteligente; o mais culto; o mais especialista em determinado assunto; o detentor do conhecimento top; o mais habilidoso em determinado ofício; o detentor da habilidade intelectiva mais importante; o autor com mais publicações de livros, verbetes ou artigos; os “imortais” da Academia Brasileira de Letras.
         6. Jogos amistosos: o carteado; o videogame; a mímica; a adivinhação; os dados; os dardos; as perguntas e respostas culturais; o futebol; o tênis; o ping pong; o basquete; o vôlei; a natação; a corrida de kart; o jogging.
         7. Posses materiais: o carro mais caro; a casa mais bem localizada e maior; o maior saldo bancário; as roupas das grifes mais renomadas; as joias mais caras; os celulares mais modernos; a coleção dos relógios mais famosos; o lap top com melhor configuração.
         Instituições. Sob a ótica da Paradigmologia, a competição nas instituições pode ser analisada em duas categorias básicas, listadas a seguir, na ordem alfabética:
         1. Extracompetitividade: competição interpessoal.
         2. Intracompetitividade: competição intraconsciencial.
         Megalópolis. As instituições humanas convencionais nas Megalópolis podem apresentar competição interpessoal entre os membros, os colaboradores e outras instituições – extracompetitividade –, objetivando a superação das metas estabelecidas pela razão social. Dessa forma tendem a manter indefinidamente os assédios interconscienciais, a partir das manifestações pelo psicossoma, perdurando o holopensene grupal carregado, mantendo as pessoas sob tensão e com predisposição hostil ou belicista.
         Cognópolis. As instituições humanas conscienciocêntricas das Cognópolis fundamentam-se na autocompetição intraconsciencial, dos colaboradores ou voluntários – intracompetitividade –, objetivando a autossuperação capaz de alcançar as metas cosmoéticas da proéxis em grupo. Dessa forma tendem a rechaçar, espontaneamente, os assédios interconscienciais, a partir das manifestações pelo mentalsoma, estabelecendo o holopensene grupal hígido, com as pessoas mais harmonizadas e predispostas ao antibelicismo.
         Serenologia. Os Serenões não exibem qualquer espírito de competição com os outros seres e preveem a evolução inevitável e irrecusável para todos, mesmo considerando o fato da dinâmica evolutiva depender de cada consciência.
         Terapeuticologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, as autopesquisas e o autoconhecimento permitem à conscin fazer o shift do loc externo para o loc interno, valorizando-se a si mesma e traçando objetivos de acordo com as necessidades pessoais e demandas proexológicas. Sugerem 11 traços visando reciclagem mais imediata do traço competitivo doentio, listados em ordem alfabética:
         01. Adequação. Adaptar-se de maneira sadia ao convívio grupal, evitando concorrências patológicas.
         02. Anticonflitividade. Solucionar de imediato, caso possível, questões de conflito interpessoal.
         03. Autocomprometimento. Ter compromisso com as tarefas e / ou empreendimento assumidos, evitando concorrências anticosmoéticas.
         04. Autocontrole. Identificar e reciclar traços pessoais de agressividade, indelicadeza ou ironia.
         05. Comunicação. Cuidar a forma de falar (emissão da mensagem), evitando malentendidos.
         06. Despojamento. Abrir mão do ego visando a interassistencialidade, através da prática docente e do voluntariado tarísticas.
         07. Empatia. Saber ouvir os outros, respeitando-os e procurando conhecê-los melhor.
         08. Intercooperação. Ter visão coletiva entendendo a importância do trabalho em equipe e da intercooperação.
         09. Maxifraternismo. Desfazer o autossectarismo personalista vivenciando a maxifraternidade.
         10. Traforismo. Mudar gradativamente do autoconceito trafarista para o otimista-realista, visando fortalecer a autoconfiança e a eliminação das autocobranças e expectativas excessivas.
         11. Universalismo. Substituir a competição por vitórias temporais de qualquer natureza pela convivialidade cosmoética e policármica.


                                           VI. Acabativa

         Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a competição assediadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
           02. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
           03. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
           04. Felicidade patológica: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Impessoalização: Holomaturologia; Homeostático.
           06. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
           07. Megatolice: Evoluciologia; Nosográfico.
           08. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
           09. Obsolescência psicossomática: Psicossomatologia; Nosográfico.
           10. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
           11. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
        A COMPETIÇÃO ASSEDIADORA RESULTA EM ATOS
       ANTICOSMOÉTICOS E CONFLITOS ENTRE AS CONSCIÊNCIAS E INSTITUIÇÕES, CRIANDO INTERPRISÕES
  GRUPOCÁRMICAS E TRAVANDO A EVOLUÇÃO MUNDIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza-se da competição assediadora para atingir objetivos de vida? Qual o saldo evolutivo obtido?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 175, 207, 285, 354, 551, 596, 622, 701, 759, 809, 967 e 969.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 116, 126, 395, 644, 841, 848 e 1.067.
           3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 138.
           4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 91, 287, 459 e 724.
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