Sustentação de Campo Bioenergético Assistencial

A sustentação de campo bioenergético assistencial é o ato ou efeito de a conscin epicentro, homem ou mulher, manter instalada e operante a esfera extrafísica de energias conscienciais (ECs) densas e paraterapêuticas em projeto, atividade, função, ocupação e empreendimentos favorecedores da heterajuda cosmoética consciencial.

Você, leitor ou leitora, motiva-se a investir no trabalho de sustentação de campo bioenergético assistencial? Já pensou em quais trafores precisa desenvolver ou qualificar para tal desempenho?

      SUSTENTAÇÃO               DE     CAMPO BIOENERGÉTICO                       ASSISTENCIAL
                                   (EPICENTRISMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A sustentação de campo bioenergético assistencial é o ato ou efeito de a conscin epicentro, homem ou mulher, manter instalada e operante a esfera extrafísica de energias conscienciais (ECs) densas e paraterapêuticas em projeto, atividade, função, ocupação e empreendimentos favorecedores da heterajuda cosmoética consciencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo sustentação vem do idioma Latim, sustentatio, “alimentação; nutrição; ação de reter, de conter; dilação; demora; adiamento; espera”. Surgiu no Século XIII. O termo campo deriva igualmente do idioma Latim, campus, “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição bio procede do idioma Grego, bíos, “vida”. A palavra energético provém igualmente do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Surgiu no Século XX. O vocábulo assistência origina-se do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Sustentação de campo bioenergético auxiliador. 2. Sustentação de campo energético assistencial. 3. Potencialização de campo energético homeostático.
          Neologia. As 3 expressões compostas sustentação de campo bioenergético assistencial, sustentação de campo bioenergético assistencial temporário e sustentação de campo bioenergético assistencial prolongado são neologismos técnicos da Epicentrismologia.
          Antonimologia: 1. Instalação de campo bioenergético assistencial. 2. Cessação de campo bioenergético. 3. Oscilação de campo energético assistencial.
          Estrangeirismologia: a predisposição para estar always ready to act em termos assistenciais; a selfperformance bioenergética; a conscin assistencial toujours branchée; a conscin assistente online; a autodisponibilidade full-time; o Acoplamentarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade paraperceptiva.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Intermissivista. A conscin intermissivista acessa os princípios conscienciológicos, insere-se no voluntariado das ICs e se abastece de gasolina azul proexológica. Se não tiver ponderação, a euforin a faz tornar-se visível e identificável pelos assediadores do passado, e ela pode murchar e recuar pela pressão patopensênica se não tiver autossustentabilidade energética capaz de combater a autopusilanimidade”.
          2. “Polivalência. A conscin escritora veterana conscienciológica acessa neoverpons e mantém o campo bioenergético conscienciográfico ao mesmo tempo em que assiste, extrafísicamente, consciexes acompanhadas pelos amparadores. Vale ressaltar que a pensenidade da escrevinhadora não é alterada pela patopensenidade das consciexes assistidas”.
          3. “Sustentabilidade. – “Você é agente de sustentação de quê?” Até as árvores coníferas sustentam as encostas, preservando a vida no ambiente”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o abertismo autopensênico; o holopensene pessoal da desassedialidade; o holopensene pessoal da anticonflitividade; o holopensene pessoal da benignidade; os autopensenes fraternos; a autopensenidade carregada no ene; os taquipensenes; a taquipensenidade; a mudança do holopensene dos ambientes a partir da parapsicosfera pessoal potencializada; os energopensenes; a energopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: as atividades conscienciológicas promovendo a viragem evolutiva para o posicionamento enquanto assistente; as atividades docentes promovendo o suporte energético necessário ao epicentro assistente; os trafores da vontade e autodeterminação sendo o diferencial para a sustentação dos campos; a assunção cosmoética de funções de liderança exigindo a sustentação teática dos campos bioenergéticos; a autovigilância cosmoética quanto ao trabalho com as energias; a docência itinerante nacional e internacional agregando estofo ao assistente; a constatação dos pontos a melhorar na sustentação do campo bioenergético de desassédio interconsciencial; a intenção assistencial inabalável facilitando a instalação e manutenção do campo bioenergético; a condição de liderança exigindo maior acuidade com o trabalho das energias; o epicentrismo das tarefas exigindo a “última gota” de energias do assistente comprometido; a máxima de não haver dia ruim ou “corpo mole” para fazer a assistência demandada; o preenchimento das lacunas intelectivas facilitando a ampliação do espectro assistencial; o investimento nas potencialidades parapsíquicas diuturnamente.
          Parafatologia: a sustentação de campo bioenergético assistencial; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a prática diária da tenepes como coadjuvante das manifestações energéticas; os campos bioenergéticos em cursos de entrada da Conscienciologia despertando as parapercepções; o “tapete vermelho” estendido pelos amparadores permitindo o vislumbre da multidimensionalidade durante o Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o discernimento para reforçar o campo bioenergético na proporção das tarefas assumidas; o fato de as energias serem neutras, exigindo maior nível de cosmoética do assistente; a intensificação das energias do assistente a partir das fitoenergias, zooenergias e acesso às Centrais Extrafísicas de Energias; o pragmatismo energético da conscin ajudando nos desassédios emergentes; as projeções lúcidas assistenciais mostrando a pararrealidade impactante; a importância do abertismo consciencial na paracaptação cognitiva; os iniciados do passado tendo a oportunidade de aprimorar o trafor parapsíquico; a conexão estreita com os amparadores de função; o investimento em se tornar confiável aos olhos da equipex com a finalidade de incrementar o trabalho interassistencial; a investigação da auto-herança parapsíquica reforçando a autoconfiança do assistente; as repercussões advindas do incômodo causado aos assediadores de plantão; o esforço em ampliar a esfera energética pessoal para assistir maior número de consciências; a manutenção da blindagem parassanitária profilática; o desenvolvimento da liderança parapsíquica interassistencial; a busca pela interassistencialidade vivenciada nas práticas da tenepes 24 horas.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio de melhorar energeticamente os ambientes por onde passa.
          Codigologia: o autocomprometimento interassistencial enquanto clásula do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a técnica da assunção de projetos tarísticos como chave para a instalação do campo bioenergético; a técnica da acalmia mental facilitando o acoplamento da equipex; a técnica da focagem consciencial incrementando a sustentação dos campos; a técnica da hiperacuidade melhorando o nível de detalhismo interdimensional da conscin; a técnica da montagem de campo bioenergético pela funcionalidade assumida.
          Voluntariologia: o aproveitamento das oportunidades de voluntariado conscienciológico para contribuir com as rotinas dos trabalho desempenhado; o voluntariado conscienciológico funcionando ao modo de turning point para a utilização cosmoética das energias.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Paratecnologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível dos Energossomatologistas.
          Efeitologia: o efeito intraconsciencial reverberador da viragem assistido-assistente.
          Neossinapsologia: o reacesso às parassinapses parapsíquicas de retrovidas.
          Ciclologia: o ciclo do descortínio das potencialidades paraperceptivas; o ciclo instalação-sustentação-acabativa interassistencial.
          Enumerologia: a descoberta da utilização benéfica das bioenergias; a descoberta das próprias potencialidades pró-assistência; a descoberta das oportunidades de instalar e sustentar campos bioenergéticos; a descoberta do entrosamento das equipes de trabalho intra e extrafísicas; a descoberta dos incômodos bioenergéticos provocados nas consciências menos lúcidas; a descoberta da aglutinação consciencial pelo exemplarismo bioenergético; a descoberta de maior homeostasia pela frequência da sustentação dos campos.
          Binomiologia: o binômio autoprontidão assistencial–sustentação bioenergética; o binômio competência assistencial–Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Interaciologia: a interação equipin-equipex de cursos nas atividades de campo bioenergéticos; a interação bioenergias-parapsiquismo.
          Crescendologia: o crescendo campo bioenergético pessoal–campo bioenergético das equipexes técnicas em interassistência; o crescendo iniciações–desenvolvimento parapsíquico interassistencial; o crescendo hiperacuidade intrafísica–hiperacuidade extrafísica; o crescendo aluno assistido–aluno assistente.
          Politicologia: a energocracia; a parapsicocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia; a cosmocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da interassistencialidade evolutiva.
          Filiologia: a energofilia; a parapsicofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
          Mitologia: a desmitificação dos parafenômenos.
          Holotecologia: a energeticoteca; a assistencioteca; a voluntarioteca.
          Interdisciplinologia: a Epicentrismologia; a Autoparapercepciologia; a Energossomatologia; a Holopensenologia; a Bioenergética; a Multidimensiologia; a Extrafisicologia; a Acolhimentologia; a Parapercepciologia; a Grupocarmologia; a Paraprofilaxiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana lúcida; a conscin paraperceptiva; a conscin tenepessista; a conscin aglutinadora; a conscin autodeterminada; a conscin resolutiva; a conscin minipeça interassistencial; o ser desperto; a equipex de amparadores.
          Masculinologia: o parapercepciologista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o exemplarista; o parapedagogo itinerante; o tenepessista; o sensitivo experiente.
          Femininologia: a parapercepciologista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a exemplarista; a parapedagoga itinerante; a tenepessista; a sensitiva experiente.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: sustentação de campo bioenergético assistencial temporário = a desenvolvida em atividades de curta duração ao modo de cursos conscienciológicos e dinâmicas parapsíquicas; sustentação de campo bioenergético assistencial prolongado = a desenvolvida em empreendimentos de longa duração ao modo do epicentrismo frente aos projetos conscienciológicos maxiproexológicos.
          Culturologia: a cultura da energossomaticidade; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da Reciclologia; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da Interassistenciologia.
          Representatividade. O epicentro envolvido no trabalho paraperceptivo precisa estar ciente do próprio papel exemplarista ante os colegas evolutivos e os ex-liderados do passado, tendo o paradever de investir no desenvolvimento crescente das capacidades de auto e heterodesassédio, incrementando as posturas de anticonflitividade e pacificação das relações, teatizada através da esfera extrafísica de energias conscienciais.
          Constância. A habilidade para a instalação e sustentação de campo bioenergético assistencial é desenvolvida com a constância do trabalho. É importante realizar o balanço das práticas assistenciais com a finalidade de aferir a própria tara parapsíquica, com o intuito de qualificar os esforços para ampliar o espectro assistencial.
          Oportunidades. Sob a ótica da Voliciologia, eis, em ordem alfabética, 5 oportunidades para o desenvolvimento da aptidão de sustentação de campo bioenergético assistencial:
          1. Cursos: preservação da postura íntima da função de assistente nos cursos de Conscienciologia, mesmo estando na condição de aluno.
          2. Debates: sustentação da exposição do próprio labcon em debates interassistenciais.
          3. Dinâmicas: frequência regular nas dinâmicas parapsíquicas para o impulsionamento do autoparapsiquismo e ampliação do estofo energético.
          4. Gesconografia: esforço contínuo na produção de gescons autorrevezamentológicas.
          5. Voluntariado: assunção de funções de liderança ajudando na manutenção, organização e sustentabilidade de atividades rotineiras desenvolvidas nas ICs, visando o continuísmo dos trabalhos interassistenciais.
          Dividendos. De acordo com a Interassistenciologia, a conscin poderá auferir, por exemplo, os 5 dividendos evolutivos, em ordem funcional, a partir do autoposicionamento bioenergético:
          1. Autonomia: assunção do protagonismo parapsíquico enquanto assistente cosmoético.
          2. Desassédio: desenvolvimento da expertise do desassédio interconsciencial, independentemente da função desempenhada.
          3. Confiabilidade: acompanhamento estreito da equipex técnica de amparadores interessados na interassistencialidade.
          4. FEP: preparação para a liderança interassistencial na próxima intermissão pelo incremento da FEP, com a possibilidade de participar do trabalho de resgate lúcido na Baratrosfera.
          5. Desperticidade: manutenção da caminhada contínua na escala da autodesperticidade.
          Autopesquisa. No contexto da Autoquestionologia, eis, por exemplo, 15 perguntas capazes de aguçar as reflexões da conscin, homem ou mulher, quanto aos requisitos e competências para a instalação e sustentação de campo bioenergético assistencial, dispostas alfabeticamente conforme a especialidade afim:
          01. Amparologia. Qual a qualidade da conexão com os amparadores de função?
          02. Atilamentologia. Qual a motivação para incorporar a prontidão interassistencial ao modus vivendi?
          03. Autodeterminologia. Qual a disciplina para a concretização das tarefas sob a própria responsabilidade?
          04. Autoparapercepciologia. Qual o nível de atenção direcionada à paracaptação de fenômenos parapsíquicos ocorridos nas relações conscienciais?
          05. Autopensenologia. Qual o prumo da retilinearidade da autopensenidade durante a instalação e sustentação dos campos energéticos?
          06. Autorganizaciologia. Qual o rol personalíssimo de técnicas de autorganização aplicadas à priorização dos autodesempenhos quanto ao domínio das ECs?
          07. Autossuficienciologia. Qual a capacidade de manutenção do EV?
          08. Conscienciometrologia. Qual o investimento para a promoção profilática da psicometria de pessoas e ambientes?
          09. Descoincidenciologia. Qual a capacidade de relaxamento do próprio soma para a realização da descoincidência dos veículos de manifestação da consciência?
          10. Energossomatologia. Qual a potencialidade de exteriorização das energias para a promoção da assepsia dos ambientes frequentados?
          11. Intencionologia. Qual a intenção predominante durante a sustentação dos campos bioenergéticos?
          12. Interaciologia. Qual a atenção na realização de assim e desassim nas interações energéticas?
          13. Multidimensiologia. Qual o nível de acuidade cotidiana para a conexão mais perene com a multidimensionalidade?
          14. Paraprofilaxiologia. Qual a métrica utilizada para a avaliação da autodefesa energética cotidiana?
          15. Tenepessologia. Qual o desempenho da semipossessão benigna com o amparador da tenepes?


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sustentação de campo bioenergético assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alavancagem parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          02. Amparador extrafísico de função: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Autodestravamento parapsíquico interassistencial: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          04. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
          05. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          06. Autovivência em curso de campo bioenergético: Autossuperaciologia; Homeostático.
          07. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
          08. Campo energético pararreurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
          09. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro.
          10. Detalhismo interassistencial cotidiano: Megafraternologia; Homeostático.
          11. Dinâmica parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          12. Equipe de curso de campo bioenergético: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Neossinapse parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          14. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
          15. Tara parapsíquica: Interassistenciologia; Homeostático.
 A SUSTENTAÇÃO DE CAMPO BIOENERGÉTICO ASSISTENCIAL É META PRIORITÁRIA A SER ALCANÇADA PELA CONSCIN INTERESSADA EM DEIXAR RASTRO HOMEOSTÁTICO TARÍSTICO NOS HOLOPENSENES FREQUENTADOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, motiva-se a investir no trabalho de sustentação de campo bioenergético assistencial? Já pensou em quais trafores precisa desenvolver ou qualificar para tal desempenho?
            Bibliografia Específica:
            1. Almir, Justi; Amin, Lascani; & Dayane, Rossa; Competências Parapsíquicas: Técnicas para o Desenvolvimento do Parapsiquismo; revisor João Paulo Costa; revisoras Liege Trentin; Helena Araújo; Erotides Louly; & Liliana Mayume; 163 refs.; 556 p.; 5 seções; 28 x 21 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 363 a 367, 369 a 371 e 454.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.026.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.095, 1.581 e 1.881.
                                                                                                                    L. G.