A equipe de curso de campo bioenergético é o grupo de professores voluntários da Conscienciologia, responsáveis por estruturar e contribuir para a realização de atividade tarística com a instalação de esfera extrafísica de energias cosmoéticas e interassistenciais.
Você, leitor ou leitora, na condição de docente da Conscienciologia, possui interesse em contribuir com o trabalho e as próprias energias para a montagem da equipe intrafísica de assistentes nos cursos de campo bioenergéticos? Investe na autoqualificação constante para atuar enquanto minipeça interassistencial lúcida?
EQUIPE DE CURSO DE CAMPO BIOENERGÉTICO (PARAPERCEPCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A equipe de curso de campo bioenergético é o grupo de professores voluntários da Conscienciologia, responsáveis por estruturar e contribuir para a realização de atividade tarística com a instalação de esfera extrafísica de energias cosmoéticas e interassistenciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo equipe vem do idioma Francês, équiper, “conjunto de pessoas que preparam alguma embarcação para viagem”. Surgiu em 1899. O termo curso deriva do idioma Latim, cursus, “ato de correr; corrida; viagem; direção; fluxo; curso de determinado rio; serviço dos despachos imperiais; curso; marcha; andamento; duração”. Apareceu no Século XIII. A palavra campo procede também do idioma Latim, campus, “planície; terreno plano; campina cultivada; terreno extenso fora do povoado; produto da terra; campo de batalha; contenda”. Surgiu no mesmo Século XIII. O elemento de composição bio provem do idioma Grego, bíos, “vida”. O vocábulo energético procede também do idioma Grego, energêtikós, “ativo, eficaz”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Equipe intrafísica de curso de campo energético. 2. Equipin de curso de campo bioenergético. 3. Equipe de voluntários de campo bioenergético conscienciológico. Neologia. As 3 expressões compostas equipe de curso de campo bioenergético, equipe jejuna de campo bioenergético e equipe experiente de campo bioenergético são neologismos técnicos da Parapercepciologia. Antonimologia: 1. Equipe de curso de entrada da Conscienciologia. 2. Equipe de curso de fundamentação conscienciológica. 3. Equipe de voluntários da Socin. Estrangeirismologia: a desconstrução do modus operandi próprio para a construção do trabalho em equipe; os insights recebidos pelo professor atento durante os campos bioenergéticos; o rapport permanente com a equipex do curso facilitando o processo assistencial; o master plan da preparação do curso. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao trabalho em equipe interdimensional. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da grupalidade interconsciencial; o holopensene da conexão permanente com a equipex do curso; o holopensene energético pacificador; o holopensene da intercooperação; a escala nacional de cursos em diversas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) oportunizando a todos a experimentação de holopensenes distintos. Fatologia: a organização da vida pessoal em função das escalas de cursos de campo; o investimento consciencial e financeiro nos cursos; a entrevista formal dos professores para fazer parte das equipes de campo; os critérios necessários para compor a equipe; a formação antecipada da equipe; a chegada para o curso com 1 dia de antecedência; a importância de não banalização dos critérios de precedência de chegada ao local do curso; o entrosamento inicial dos professores provindos de diferentes cidades e histórias de vida; o temperamento pessoal refluindo durante o curso para ser trabalhado e atenuado temporariamente em prol da assistência; a atenção ao précampo; a manualização dos procedimentos beneficiando a precisão das ações intrafísicas antes, durante e após o curso; o desafio do egocídio para a autoincorporação na equipe ao modo de minipeça do maximecanismo interassistencial; a imprescindibilidade de seguir o roteiro pré-estabelecido para o bom andamento do curso; o treinamento da equipe para a atuação no campo; o critério inarredável de a equipe de professores do curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) ser tenepessista, auxiliando no desassédio do curso; a flexibilidade mental necessária para lidar com situações inusitadas durante o curso, sem afetar o cumprimento das regras manualizadas; a harmonia entre os membros da equipe de campo; o aproveitamento dos aprendizados múltiplos da participação na equipe; o investimento em cursos de campo propiciando a autodesassedialidade e a aproximação da desperticidade; o intercâmbio entre as equipes de campo de várias Instituições Conscienciocêntricas; a disponibilização da equipe e do epicon para funcionar mais ao modo de consciex durante o curso; o desenvolvimento do epicentrismo consciencial dentro das equipes de curso de campo bioenergético. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bastidores multidimensionais; as equipexes específicas de acordo com a necessidade do trabalho no curso; o investimento na vivência da homeostasia do campo bioenergético consciencioterápico facilitando as parapercepções; as paratecnonologias contribuindo para fluidez do trabalho; as respostas das consciexes aos alunos servindo para todos os presentes no campo; as projeções assistenciais por parte da equipe ajudando no desassédio do curso; a soma das energias da equipin com a equipex maximizando o desassédio grupal; o acoplamento energético profícuo da equipe com o epicentro consciencial (epicon) do curso. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex afinizadas com o curso; o sinergismo entre os componentes escalados para a equipe intrafísica do curso, independentemente do holopensene individual. Principiologia: o princípio de todos estarem focados na assistência interdimensional; o princípio da intercooperação constante entre os componentes da equipe; o princípio de discrição pessoal em todas as ações durante o campo. Tecnologia: as técnicas bioenergéticas facilitando o acoplamento com amparador de função; a técnica da proatividade durante o trabalho permitindo a realização de todas as tarefas em menos tempo e com mais qualidade; a técnica da atenção a todos os acontecimentos do campo; a técnica da autodisposição para aprender novas funções no campo; a técnica de não banalização dos procedimentos ajustados na reunião de início do curso; a técnica da ausculta intra e extrafísica durante o campo; as técnicas elaboradas adequadamente para cada função no campo; o desenvolvimento das próprias técnicas de trabalho para o epicentrismo interassistencial no campo bioenergético; as tecnologias inerentes aos cursos de campo. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico ativo aumentando a capacidade de desassédio interconsciencial do componente de equipe de campo bioenergético; o acompanhamento dos voluntários escalados para o curso ajudando no desassédio do grupo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: o efeito homeostático experimentado pela equipe participante de cursos de campo bioenergético; o efeito halo interassistencial gerado pelas atividades durante os campos paraterapêuticos; os efeitos positivos na vida das conscins e consciexes do grupocarma da equipe de campo; os efeitos dos insights obtidos durante o campo estimulando as gescons. Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas resultantes dos acoplamentos com os amparadores de função. Ciclologia: o ciclo pré-campo–campo–pós-campo. Enumerologia: a evitação de antagonismos; a evitação dos patopensenes durante o campo; a evitação de controle excessivo; a evitação de devaneios; a evitação de expectativas; a evitação da desfocagem da temática do curso; a evitação da tomada de iniciativas próprias sem consulta à coordenação do curso. Binomiologia: o binômio admiração-discordância entre a equipe de professores e a coordenação do curso otimizando a realização dos trabalhos. Crescendologia: o crescendo aluno assistido–aluno assistente–membro da equipe de campo bioenergético. Politicologia: a paradiplomacia das consciexes amparadoras do campo bioenergético com as conscins assistidas. Legislogia: a lei da maior colaboração entre a equipe intrafísica facilitando o trabalho da equipex do curso de campo bioenergético. Filiologia: a paraconviviofilia; a amparofilia; a parapsicofilia; a autocriticofilia; a heterocriticofilia; a experimentofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a sociofobia; a multidimensiofobia; a parapsicofobia; a disciplinofobia; a conviviofobia; a cosmoeticofobia; a evoluciofobia. Maniologia: a mania de o professor fazer corpo mole durante a organização intrafísica do campo. Holotecologia: a parapsicoteca; a interassistencioteca; a energeticoteca; a experimentoteca; a sinaleticoteca; a volicioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Autoparapercepciologia; a Cosmoeticologia; a Harmoniologia; a Desassediologia; a Homeostaticologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Despertologia. IV. Perfilologia Elencologia: a equipe de curso de campo bioenergético; a conscin aglutinadora; a conscin minipeça interassistencial; a conscin paraperceptiva; a isca humana lúcida; a equipex de amparadores; o ser desperto; a semiconsciex. Masculinologia: o professor voluntário da Conscienciologia; o epicon lúcido; o parapedagogo itinerante; o tenepessista; o atacadista consciencial; o consciencioterapeuta; o reeducador; o exemplarista; o homem de ação; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sensitivo experiente; o parapsiquista evolutivo. Femininologia: a professora voluntária da Conscienciologia; a epicon lúcida; as parapedagoga itinerante; a tenepessista; a atacadista consciencial; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a exemplarista; a mulher de ação; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sensitiva experiente; a parapsiquista evolutiva. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: equipe jejuna de curso de campo bioenergético = aquela ainda organizada de maneira pouco técnica, dando brechas para intercorrências desnecessárias durante o campo; equipe experiente de curso de campo bioenergético = aquela organizada de maneira técnica, seguindo, rigorosamente, os procedimentos e critérios pré-estabelecidos para o curso. Culturologia: a cultura da banalização de procedimentos; a cultura do desenvolvimento do parapsiquismo; a cultura da Despertologia. Experiência. A opção em fazer parte do trabalho interassistencial parapsíquico desenvolvido nas equipes de curso de campo bioenergético exige autesforço, homeostasia e autodeterminação. A experiência no trabalho predispõe à qualificação das energias e do parapsiquismo do assistente posicionado. Investimento. A participação em equipe de curso de campo bioenergético exige do assistente a observação de, pelo menos, 3 aspectos listados em ordem funcional: 1. Organização: manutenção da vida organizada pró-assistência. 2. Família: atendimento aos familiares, nos diversos contextos, a fim de proporcionar a liberação pensênica do assistente e a consequente dedicação integral aos compassageiros evolutivos presentes no curso. 3. Finanças: preservação do orçamento pessoal equilibrado, com parcela disponível para gastos com passagens, hospedagem, alimentação e inscrição nos cursos. Autorreciclagem. Após a participação na equipin dos cursos de campo, o integrante leva na bagagem os aprendizados e os homeworks referentes às autorreciclagens necessárias à manifestação homeostática crescente nos próximos cursos, facilitando sobremaneira a conexão à equipex dos campos. Papel. Os participantes das equipes de campo desempenham papéis distintos durante os cursos. Importa ficar atento a 5 detalhes, apresentados em ordem alfabética: 1. Desconexão: promover a desconexão dos problemas da vida privada após a entrada no curso, voltando-se, exclusivamente, para a assistência interconsciencial no campo. 2. Detalhismo: prestar a máxima atenção a todos os detalhes da função desempenhada, realizando-a com esmero. 3. Função: desempenhar, sem questionamentos antagônicos, a atribuição designada no campo pela coordenação do curso, evitando patopensenes. 4. Otimizações: realizar a antecipação de todos os procedimentos necessários ao desassédio no curso, evitando surpresas pela falta de organização prévia. 5. Pensenidade: manter os pensenes hígidos durante todo o curso, estando ciente do próprio papel no atendimento a patologias conscienciais manifestadas. Aprendizados. A prática reiterada de participação nas modalidades de cursos de campo bioenergético é capaz de promover a aceleração da autevolução da conscin engajada, a exemplo dos 4 aspectos, listados em ordem alfabética: 1. Acesso. As posturas de abertismo e integração ao campo bioenergético proporcionam maior rapport com os amparadores extrafísicos do curso, gerando reflexões capazes de promover reciclagens às conscins interessadas. 2. Autopacificação. Percebe-se o aumento das parapercepções no campo na medida do incremento da pacificação pessoal, favorecendo a fluidez das energias, os acoplamentos e a assistência interconsciencial. 3. Confiabilidade. Percebe-se o aumento da confiança da equipex em relação ao trabalho desempenhado pela equipin do curso na proporção do amadurecimento individual dos assistentes participantes. 4. Discernimento. O aprendizado da interpretação das autoparapercepções propicia o entendimento dos próprios padrões parapsíquicos, distintos das demais consciências do curso. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a equipe de curso de campo bioenergético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 02. Amparador extrafísico de função: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático. 04. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro. 05. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro. 06. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 07. Equipe de epicons lúcidos: Conviviologia; Homeostático. 08. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 09. Interação monitoria intrafísica–parassegurança: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 11. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 13. Prioridade parapsíquica: Autoparapercepciologia; Homeostático. 14. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. 15. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. A EQUIPIN DE CURSO DE CAMPO BIOENERGÉTICO TEM A OPORTUNIDADE ÍMPAR DE EXPERIMENTAR O PADRÃO ELEVADO DE ASSISTÊNCIA INTERCONSCIENCIAL PROTAGONIZADO EM PARCERIA COM A EQUIPEX PRESENTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de docente da Conscienciologia, possui interesse em contribuir com o trabalho e as próprias energias para a montagem da equipe intrafísica de assistentes nos cursos de campo bioenergéticos? Investe na autoqualificação constante para atuar enquanto minipeça interassistencial lúcida? Bibliografia Específica: 1. Rezende, Ana Luiza; Manual do ECP2: Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2; organizadores Ana Luiza Rezende; et al.; revisores Sandra Tornieri; et al.; 119 p.; 18 seções; 10 caps.; 5 fotos; 22 x 28 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 13 a 71. 2. Zolet, Lílian; & Buononato, Flávio; Org.; Manual do Acoplamentarium; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 160 p.; 1 E-mail; 63 enus.; 16 filmes; 24 fotos; 8 gr.fs.; 27 ilus.; 64 pesquisadores de fenômenos parapsíquicos; 8 planilhas para autopesquisas; 5 tabs.; 151 taxologias dos sinais energéticos; 1 website; 6 anexos; glos. 171 termos; 808 refs.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 9 a 133. 3. Zolet, Lilian; & Kunz, Guilherme; Orgs.; Acoplamentarium: Primeira Década: O Primeiro Laboratório Grupal do Planeta para o Desenvolvimento Parapsíquico; revisores Equipe de Revisores da Editares; 107 p.; 3 seções; 18 caps.; 80 fotos; 22 refs; 19 x 23,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 17 a 91. L. G.