Autovivência em Curso de Campo Bioenergético

A autovivência em curso de campo bioenergético é a experiência parapsíquica da conscin, homem ou mulher, em evento parapedagógico com instalação de ambiência de energias interassistenciais, capaz de proporcionar a aferição da realidade intraconsciencial levando à compreensão e reeducação do processo evolutivo e redirecionando a bússola pessoal.

Você, leitor ou leitora, vem aproveitando evolutivamente as autovivências em cursos de campos bioenergéticos? Tem publicado tais experiências em verbetes, artigos ou livros?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
     AUTOVIVÊNCIA                   EM        CURSO DE CAMPO BIOENERGÉTICO
                                     (AUTOSSUPERACIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autovivência em curso de campo bioenergético é a experiência parapsíquica da conscin, homem ou mulher, em evento parapedagógico com instalação de ambiência de energias interassistenciais, capaz de proporcionar a aferição da realidade intraconsciencial levando à compreensão e reeducação do processo evolutivo e redirecionando a bússola pessoal.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo vivência deriva do idioma Latim, viventia, de vivens, “vivente”, particípio presente de vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Surgiu no Século XX. O termo curso procede também do idioma Latim, cursus, “ato de correr; corrida; viagem; direção; fluxo; curso de determinado rio; serviço dos despachos imperiais; curso; marcha; andamento; duração”. Apareceu no Século XIII. A palavra campo provém do mesmo idioma Latim, campus, “planície; terreno plano; campina cultivada; terreno extenso fora do povoado; produto da terra; campo de batalha; contenda”. Surgiu no mesmo Século XIII. O segundo elemento de composição bio vem do idioma Grego, bíos, “vida”. O vocábulo energético deriva igualmente do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Autovivenciamento em curso de campo bioenergético. 2. Autexperimentação em curso de campo bioenergético.
             Neologia. As 3 expressões compostas autovivência em curso de campo bioenergético, autovivência elementar em curso de campo bioenergético e autovivência avançada em curso de campo bioenergético são neologismos técnicos da Autossuperaciologia.
             Antonimologia: 1. Autoinexperiência em curso de campo bioenergético. 3. Heterexperiência em curso de campo bioenergético. 4. Ausência de autovivências em curso de campo bioenergético.
             Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo das autovivências energoparapsíquicas.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do audodiscernimento quanto à aplicação do autoparapsiquismo útil.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Questionemos nossas autovivências. Relatemos autexperiências úteis. Intercambiemos nossas autexperiências. Compartilhemos nossas autovivências. Autovivência requer cognição. Aprendamos pela autovivência. Autovivência: experiência intransferível.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Autocognição. A autocognição exige vivência”.
             2. “Vivências. A pesquisa e o debate sobre os achados pesquisísticos são as melhores vivências evolutivas da consciência lúcida”. “A boa conscin escritora não digita palavras, digita vivências”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da profilaxia holossomática; o holopensene homeostático do campo bioenergético; os ortopensenes; a ortopensenidade.
             Fatologia: os cursos de campo da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI);as autovivências na organização executiva e na equipe de campo do curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2); o neorrealinhamento da programação existencial (proéxis); a qualificação gradativa da interassistencialidade por intermédio das oportunidades no desempenho das funções interassistenciais; o continuísmo pessoal das autopesquisas inici2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a adas no curso Extensão em Projeciologia e Conscienciologia 1 (ECP1); a hierarquia consciencial entre a equipin e equipex; a condição da desperticidade poder ser alcançada em 3 anos; as revisões intraconscienciais; a autovivência quanto às práticas interassistenciais da tarefa do esclarecimento; a autovivência das verdades relativas de ponta (verpons).
          Parafatologia: a autovivência em curso de campo bioenergético; o engajamento na condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; as parapercepções da paravigilância e paramonitoramento no desenvolvimento e condução dos trabalhos; a importância dos critérios de parassegurança; as energias desencadeando as conexões multidimensionais; o campo bioenergético qual fulcro homeostático de referência; a instalação do campo bioenergético pela equipex por meio da exteriorização de energias densas, semifísicas, a partir do epicentro consciencial; as fontes de energias utilizadas na instalação do campo bioenergético; o ginoectoplasma; o androectoplasma; a hidroenergia; a geoenergia; a aeroeneregia; a cosmoenergia; a fitoenergia; a zooenergia; as comunexes avançadas; as Centrais Extrafisicas de Energia (CEE), da Verdade (CEV) e da Fraternidade (CEF); a condição de semipossessão benigna do epicentro consciencial; o diálogo psicofônico; a conexão paracerebral entre epicon e a consciex por meio da psicofonia; os extrapolacionismos autoconscientes quanto à automultidimensionalidade; os campos bioenergéticos contribuindo com as reurbanizações planetárias oriundas dos; a holoparapercuciência aplicada, ao mesmo tempo, sobre duas dimensões, a intrafísica e a energética; as paravivências do Curso Intermissivo (CI); as repercussões na dimensão extrafísica da expansão tarística da Ciência Conscienciologia na dimensão intrafísica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da aceleração da autodesperticidade; o sinergismo aproximação da realidade consciencial–procedência extrafísica; o sinergismo bioenergético arco voltaico craniochacral–neossinapses–correção da bússola pessoal; o sinergismo das conscins minipeças lúcidas do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) fortalecendo a autocientificidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o 1% de teoria e 99% de prática na assistência.
          Tecnologia: a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da reciclagem exis-tencial (recéxis).
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito halo das percepções holossomáticas; o efeito das renovações resultantes das autovivências; o efeito do autodiagnóstico do campo bioenergético gerador das recins; o efeito parapsíquico pós-curso; o efeito das autovivências na intraconsciencialidade.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses obtidas por meio das autovivências em campos bioenergéticos; as paraneossinapses geradas a partir das conexões interdimensionais.
          Ciclologia: o ciclo das autovivências evolutivas; o ciclo das oportunidades extrapolacionistas das autovivências em cursos de campos energoparapsíquicos.
          Enumerologia: a autexperiência da atenção dividida; a autexperiência da capacidade do acolhimento; a autexperiência da habilidade da interação; a autexperiência da sintonia fina; a autexperiência da observação do todo; a autexperiência do senso de pertencimento; a autexperiência da predisposição em assistir.
          Binomiologia: o binômio autovivência-autoconhecimento; o binômio parapsiquismo-autexperimentação; o binômio magnitude-discrição; o binômio autorganização-desperticidade; o binômio grupocarmalidade-policarmalidade; o binômio cursos de campo–Parapercepciologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                      3
             Interaciologia: o interação campo bioenergético–experimentos anímico parapsíquicos; a interação minirreeducação pessoal–reverberação na reurbanizações planetária; a interação autovivência-recin; a interação campo bioenergético–portal interdimensional; a interação extrafisicalidade-intrafisicalidade; a interação mentalsoma-energossoma; a interação campo bioenergético–grupalidade; a interação reurbin-reurbex; a interação multidimensionalidade-interassistencialidade; a interação reciclagem intraconsciencial––reurbanização extrafísica.
             Crescendologia: o crescendo inexperiência-autovivência-experiência, o crescendo autovivência–recuperação de cons; o crescendo da interconectividade intra e extrafísica.
             Trinomiologia: o trinômio da interconectividade multidimensional; o trinômio equipexequipin-participantes; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio paravigilância-paramonitoramento-parassegurança; o trinômio autovivência-neoideia-recin.
             Polinomiologia: o polinômio sinalética-identificação-tradução-aplicação; o polinômio autovivência-reeducação-intraconsciencialidade-redirecionamento; o polinômio autovivênciaautexperimentação-autocompreensão-interassistência; o polinômio neofilia-esforço-autopesquisa-autocognição.
             Antagonismologia: o antagonismo bibliolatria / Teaticologia.
             Paradoxologia: o paradoxo de a aprendizagem parapsíquica ser individual, mas se desenvolver na interação com outras consciências.
             Politicologia: a meritocracia; evoluciocracia; a proexocracia; a energocracia; a projeciocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da interassistencialidade evolutiva.
             Filiologia: a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a reeducaciofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a criticofilia; a cosmofilia.
             Fobiologia: a superação da autofobia recinológica.
             Holotecologia: a pesquisoteca; a experimentoteca; criticoteca; a Holoteca; a encicloteca; a assistencioteca; a voluntarioteca.
             Interdisciplinologia: a Autossuperaciologia; a Autexperimentologia; a Acolhimentologia; a Holossomatologia; a Multidimensionologia; a Holopensenologia; a Autoconscienciometrologia; a Grupocarmologia; a Autoparapercepciologia; a Intercooperaciologia; a Reeducaciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial (MMI); a equipex; as consciexes observadoras; as consciexes assistidas; as conscins assistidas; a equipin; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser assistível.
             Masculinologia: o desencadeador bioenergético; o epicon; o coordenador; o condutor; o escriba; o colega na função de testagem do campo;o médico; o consciencioterapeuta; os assistentes especialistas em desassédio; o paraterapeuta; os energizadores; os alunos do Curso Intermissivo; o auxiliar externo; o aluno; o evoluciológo; os Serenões.
             Femininologia: a desencadeadora bioenergética; a epicon; a coordenadora; a condutora; a escriba; a colega na função da testagem do campo;a médica; a consciencioterapeuta; as assistentes especialistas em desassédio; a paraterapeuta; as energizadoras; as alunas do Curso Intermissivo; a auxiliar externo; a aluna; a evolucióloga; a Serenona Monja; as Serenonas.
             Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens paraperquisitor. 4                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: autovivência elementar em curso de campo bioenergético = aquela aplicada na análise dos aspectos valorativos das minudências parapsíquicas; autovivência avançada em curso de campo bioenergético = aquela aplicada na teática parapsíquica voltada à aferição das camadas profundas da intraconsciencialidade, propiciando a interassistencialidade sem fronteiras.
          Culturologia: a cultura da Reciclologia; a cultura da Parapercepciologia; a cultura da Reurbanologia.
          Pioneirismo. Concernente à Holomemoriologia, os primeiros experimentos do Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 foram realizados no período 1981–1987, na cidade do Rio de Janeiro, pelo Professor Waldo Vieira (1932–2015), totalizando mais de 300 experimentos com energias conscienciais (ECs), para fins assistenciais. Em 1993, a então denominada dinâmica de campo bioenergético-consciencioterápico passou a integrar a matriz curricular do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), proficiente no favorecimento de ferramentas evolutivas nos quesitos autodesperticidade, reciclagens intraconscienciais e reurbanizações evolutivas.
          Escopo. Os cursos de campo podem ser propiciadores de aprendizados, facultando ao participante lúcido autovivências paraperceptivas e interação ostensiva com a multidimensionalidade.
          Paradigma. A assunção do paradigma consciencial somada à dinâmica dos cursos de campo podem fazer desenvolver a autoconsciência relacionada ao parapsiquismo e a vivência de fatos e parafatos, sem subterfúgios.
          Etapas. O conjunto de etapas da autexperimentação (pré-evento, evento e pós-evento), trazem valiosas informações, pois fazem pensar, refletir e produzir neoideias facilitadoras para a compreensibilidade da manifestação consciencial no cotidiano.
          Conexão. A correlação entre as autexperiências podem levar a apreensão da melhor abordagem na prática da interassistencialidade, acrescida dos bônus parafenomenológicos da homeostasia pós-curso.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autovivência em curso de campo bioenergético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amparador extrafísico de função: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro.
          03. Autovivência das prioridades: Autopriorologia; Homeostático.
          04. Autovivência hiperagudizada: Maximologia; Neutro.
          05. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          06. Campo de descontração: Holopensenologia; Homeostático.
          07. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
          08. Campo energético pararreurbanológico: Pararreurbanologia; Homeostático.
          09. Interação monitoria intrafísica–parassegurança: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          10. Monitoria de cursos conscienciológicos: Assistenciologia; Homeostático.
          11. Neossinapse parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          12. Paravivência: Extrafisicologia; Neutro.
          13. Portfolio da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          14. Técnica do autovivenciograma: Autopesquisologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    5
             15. Vivência cotidiana autopesquisística: Autopesquisologia; Neutro. A AUTOVIVÊNCIA EM CURSO DE CAMPO BIOENERGÉTICO
  PODE PROPORCIONAR À CONSCIN AUTOPESQUISADORA
 PARAPAPERCEPTIVA APERFEIÇOAR, DE MODO PLANEJADO, A INTERASSISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL TEÁTICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem aproveitando evolutivamente as autovivências em cursos de campos bioenergéticos? Tem publicado tais experiências em verbetes, artigos ou livros?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.709.
             2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 120, 187 e 347.
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