A superação da tanatofobia é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, transpor, suplantar, sobrelevar, ultrapassar, transcender, sobrepujar e eliminar, por intermédio de autodesempenhos promotores de autocura, o medo da morte.
Como se posiciona você, leitor ou leitora, em relação ao saldo final da consecução da autoproéxis? Lúcido(a) e preparado(a) ou inconsciente e despreparado(a) para a dessoma?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 SUPERAÇÃO DA TANATOFOBIA (DESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A superação da tanatofobia é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, transpor, suplantar, sobrelevar, ultrapassar, transcender, sobrepujar e eliminar, por intermédio de autodesempenhos promotores de autocura, o medo da morte. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo superação vem do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O primeiro elemento de composição tanat(o) deriva do idioma Grego, thánatos, “morte”. Apareceu em cultismos da Terminologia Científica, no Século XIX. O segundo elemento de composição fobia procede também do idioma Grego, phóbos, “açao de horrorizar, amendrontar; dar medo”, e esta do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. O termo tanatofobia surgiu em 1899. Sinonimologia: 1. Superação do medo da morte. 2. Desassombro dessomático. 3. Autocura da tanatofobia. Neologia. As 3 expressões compostas superação da tanatofobia, minissuperação da tanatofobia e maxissuperação da tanatofobia são neologismos técnicos da Dessomatologia. Antonimologia: 1. Manutenção do medo da morte. 2. Anticura da tanatofobia. Estrangeirismologia: as imaturidades e crenças acerca do post-mortem; a lembrança da inevitabilidade da dessoma pelo memento mori; o breakthrough evolutivo do parapsiquismo lúcido; a naturalidade de seguir adelante. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática da Dessomatologia. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citada na ordem alfabética, referentes ao tema: 1. “Alegria. A alegria máxima da vida humana é a da espera feliz da dessoma oportuna por parte da conscin completista”. 2. “Intersecções. Não admita que você mantenha somente 2 pontos de intersecção com a extrafisicalidade, na ressoma e na dessoma. Há conscins sensitivas que nunca perdem a interrelação com a sua paraprocedência durante toda a vida humana”. 3. “Medos. A autoparaperceptibilidade teática, provando para a conscin a sobrevivência após a dessoma, anula todos os medos atávicos e contemporâneos da personalidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoconscientização multidimensional; a autocura da patopensenidade centrada na ameaça; a autopensenidade liberta dos apriorismos; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a pressão holopensênica emocionalista envolvendo a morte física; a reeducação autopensênica sobre a dessoma; os patopensenes; a terapêutica sobre a patopensenidade autodessomática; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o burilamento consciencial do autodesempenho dessomático; o autoconhecimento teático da continuidade existencial; o aproveitamento evolutivo da vida humana construtor do desassombro cosmoético diante da terminalidade biológica; a imposição disruptiva contra aos autassédios comocionalistas frente ao morrer; o equilíbrio pessoal determinante das prioridades proexológicas; o entrosamento pessoal com ideia da própria terminalidade física; a prudência neutralizadora das armadilhas da dessoma prematura; a melhoria da autocrítica em vida através da reflexão cotidiana acerca da própria morte biológica; a autevolução convergente com o fluxo cósmico; a bússola consciencial correta até o último suspiro; a qualidade de vida evidenciada nas características da morte biológica; a recuperação dos cons magnos após a bitanatose; a supremacia 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a da Paragenética sobre a Genética; a dessoma humanizada; a constatação tardia da vida vazia de produções interassistenciais; os checks ups procrastinados; a diferença entre a consciência sem lucidez dominada pelo determinismo existencial e a consciência lúcida capaz de escolher o próprio destino por meio do livre arbítrio; a criação de ambiência favorável ao dessômata; a vida evolutivamente intensa, minuto a minuto, até o apagar das luzes; a tanatofobia presente no medo da longevidade estendida; a morte em vida do incompletista existencial; a dessoma com domínio mental lúcido, desanuviado e sereno; a autocapacitação para lidar com as perdas da própria vida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático libertador da escravidão do psicossoma; a pararrecepção após a segunda dessoma; o choque intraconsciencial da dessoma, dadas as rupturas energossomáticas e a desorganização fisiológica inerentes; os cuidados assistenciais eficazes ao dessomante para a transição da Humanidade à Para-Humanidade; o retorno jubiloso à paraprocedência; as paramizades constitutivas da equipe de recepção pós-dessomática; a abordagem extrafísica cosmoética; o sentimento de vazio devido à falta de alinhamento interassistencial com amparadores extrafísicos; o ato de derramar paralágrimas pós-dessomáticas; a para-hospitalidade fraterna e a solidariedade extrafísica; a experiência de quase-morte (EQM); a projeção do adeus; os parassorrisos nos pararrostos pós-mortem; o megacurrículo evolutivo evidenciado pelo jubileu parapsíquico; a enfermaria parassanitária e o restabelecimento consciencial nos parambulatórios; a ampliação das tarefas interassistenciais na intermissão; a consciex paraconsciencióloga ex-voluntário de Instituição Conscienciocêntrica (IC). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vida produtiva–autodessoma homeostática; o sinergismo autodesapego–ausência de pendências intrafísicas; o sinergismo último suspiro–catálise de reconciliações grupocármicas; o sinergismo autodesassedialidade-antiemocionalismo; o sinergismo antecipação-tranquilidade; o sinergismo negligência-interprisão. Principiologia: o princípio da inevitabilidade da dessoma; o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica nos reencontros pós-mortem; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na aplicação dos trafores pessoais para a composição do jubileu evolutivo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao modus moriendi. Teoriologia: a teoria do choque intraconsciencial da dessoma atenuado pelas posturas profiláticas da conscin. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas acerca das otimizações da morte biológica; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica para o ensaio lúcido da autodessoma; a técnica do estado vibracional no paradiagnóstico de bloqueios energossomáticos; a técnica do arco voltaico craniochacral na paraterapêutica de descompensações holochacrais; a técnica do meganível da autoconsciência na organização psíquica da dessoma. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; os flashes de retrodessomas no laboratório conscienciológico de Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia. Efeitologia: o efeito parapsíquico do abertismo consciencial na neutralização dos mecanismos instintivos de sobrevivência, contraproducentes, durante a morte biológica; o efeito da irrevogabilidade da dessoma no reexame das próprias atitudes; o efeito do heteroperdão na pacificação da autodessoma; o efeito do perfil controlador patológico na inabilidade em lidar com a própria morte; o efeito da ansiedade nos processamentos cognitivos das experiências pessoais; o efeito do medo em ter mais medos, por aproximações simples; o efeito modulatório da intenção da consciência nas falhas fisiológicas pré-dessomáticas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: a formação de neossinapses auto e heteropacificadoras. Ciclologia: o ciclo intermissão-ressoma-dessomas; o ciclo etário humano norteando as prioridades pessoais; o ciclo medo-cólera; o ciclo projeciofilia-neoconstructos. Enumerologia: a tanatofobia insuspeitada; a tanatofobia banalizada; a tanatofobia autoinvestigada; a tanatofobia diagnosticada; a tanatofobia enfrentada; a tanatofobia em remissão; a tanatofobia superada. Binomiologia: o binômio medo-aversão; o binômio projeciofilia–autoconscientização multidimensional; o binômio minidissidência ideológica–dessoma prematura; o binômio debilidade somática–terminalidade biológica; o binômio dessoma pessoal–fim da ofiex; o binômio autodesorganização na autodessoma–prejuízo aos familiares; o binômio hipocondria–culto irracional de pertúrbios. Interaciologia: a interação pusilanimidade–medo irracional; a interação cuidados paliativos de fim da vida intrafísica–cuidados multidimensionais de reinício da vida exrafísica; a interação autodesapego sadio–segunda dessoma sadia; a interação medo–perda da visão periférica; a interação medo-alegria; a interação medo-raiva. Crescendologia: o crescendo fisiologia celular–parafisiologia do psicossoma; o crescendo conflito intraconsciencial em vida–conflito intraconsciencial morituro. Trinomiologia: o trinômio penúria-sofrimento-distanásia nas construções mentais da morte indigna; o trinômio precipitação-açodamento-eutanásia no medo de dessomar; o trinômio curso natural–alívio de sofrimento–ortotanásia da morte assistida; o trinômio discernimento parapsíquico–assistencialidade–choque interdimensional na hierarquia de tomada de decisões frente à dessoma; o trinômio autoinsegurança–vulnerabilidade–decrepitude biológica; o trinômio pavor-impotência-catastrofização; o trinômio ressoma-dessoma-intermissão. Polinomiologia: o polinômio ansiedade-apreensão-nervosismo-pavor-preocupação; o polinômio calma-serenidade-impassibilidade-coragem-despreocupação; o polinômio córtex sensorial–hipocampo–hipotálamo–amídala–tálamo na neurobiologia do medo; o polinômio taquicardia-taquipneia-midríase-hiperglicemia-hipertensão na somatização do medo; o polinômio elevação da pálpebra superior–queixo caído–abertura horizontal da boca–elevação e junção das sobrancelhas quanto à expressão facial do medo. Antagonismologia: o antagonismo alinhamento / desalinhamento ao fluxo do Cosmos; o antagonismo vida humana / vida extrafísica; o antagonismo pararrecepção assistencial / pararrecepção baratrosférica; o antagonismo jubileu evolutivo / dessoma prematura; o antagonismo expectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo inação / autenfrentamento; o antagonismo automimese dispensável / autorreciclagens. Paradoxologia: o paradoxo da consciex imortal com medo de dessomar; o paradoxo da médica intensivista tanatofóbica, esgueirando-se da assistência direta aos pacientes em favor da tecnocracia administrativa; o paradoxo de cuidar do soma para viver mil anos e estar pronto para dessomar de imediato. Politicologia: a meritocracia; a cognocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a homeostaticocracia; a lucidocracia; a dessomatocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a inevitabilidade das leis da Fisiologia Humana em determinadas reações de autopreservação; o despertamento pessoal das leis da Parafisiologia sobre a instintualidade; o descobrimento teático das leis da serialidade existencial sobre a finitude pessoal. Filiologia: a tanatofilia; a projeciofilia; a lucidofilia; a sociofilia; a proexofilia; a evoluciofilia; a parassociofilia. Fobiologia: a superação da tanatofobia; a necrofobia; a nosofobia; a agorafobia; a algifobia; a dementofobia; a distiquifobia; a somnifobia. Sindromologia: a síndrome do pânico patrocinado por assediadores extrafísicos; a síndrome da prospectiva trágica na apreensão cronicificada; a reversão da síndrome da insegurança pelo parapsiquismo interassistencial. Maniologia: a mania de não refletir sobre a própria dessoma; a riscomania acobertadora da tanatofobia. Mitologia: o mito do fim da vida desconstruído pela projeção consciencial lúcida. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a dessomatoteca; a experimentoteca; a trafaroteca; a recexoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Experimentologia; a Paramedicinologia; a Consciencioterapeuticologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Psicossomatologia; a Seriexologia; a Projeciologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-dessomante; o dessomante; o enlutado; o insciente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pré-dessomante; a dessomante; a enlutada; a insciente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens thanatophobicus; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: minissuperação da tanatofobia = a ortodessoma inconsciente e involuntária, gerenciada por equipex; maxissuperação da tanatofobia = a ortodessoma consciente, voluntária, autogerenciada, cosmoética, em hora e local exatos, além dos limites da eutanásia e do autocídio. Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura da Parajubilaciologia; a cultura da Seriexologia. Contraponto. De acordo com a Psicossomatologia, os estados afetivos apresentam tonalidades singulares de manifestação. A emoção é a reação autopensênica de carregamento no sen, caracterizada pela atividade neuropsicofisiológica pulsional, espontânea e intensa capaz de levar o soma ou corpo humano a produzir determinada ação física; em contraparte, o sentimento é manifestação de menor intensidade psicossomática, mais durável e com evidente processo cognitivo associado. Medo. Dentre as 7 emoções básicas e universais, presentes em todas as idades, raças e culturas humanas, o medo é o estado penoso e aversivo para o enfrentamento de determinada situação de perigo, real ou imaginária. Apresenta o elemento marcante de a consciência estar cenEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 trada na ameaça. A tendência paralisante do medo é, paradoxalmente, acompanhada de intensa estimulação neuroquímica com o objetivo de selecionar a resposta mais adequada para a proteção instintual e a “sobrevivência” da consciência. Matriz. O medo é importante elemento definidor do psiquismo e da intencionalidade da consciência. A mente humana aprende a enfrentar novas reações acessando, de imediato ao estímulo inicial, a biblioteca pessoal de memórias já vividas e elaborando, assim, a reação instintual autoprotetora. Tanatofobia. Sob a ótica da Dessomatologia, o medo da morte é passível de subdivisão em 3 classes autopensênicas distintas, não-excludentes e interrelacionáveis, apresentadas em ordem alfabética: 1. Autextinção: o “deixar de ser”; o aniquilamento; a não-existência; a nadificação. 2. Falência: o sofrimento; a indignidade pessoal; a dor; a dependência; a debilidade. 3. Pós-vida: a ameaça de castigo; o senso de punição; a possível rejeição. Atavismo. Apesar de registrado de modo atávico na matriz neuropsicofisiológica da consciência para o desempenho de proteção e preservação da espécie, a tanatofobia ou o medo ancestral à morte biológica é, em realidade, manifestação da ignorância quanto às próprias realidades consciencial e evolutiva. Paraconstructo. Ao pesquisador interessado em amplificar o universo da autocognição e do entendimento teático da Autoparapercepciologia, os paraconstructos adquiridos da observação dos parafenômenos enriquecerem a construção dos constructos pessoais. Ou seja, a autexperimentação multidimensional passa a ser valiosa fonte de informações extrafísicas para melhor entender a autorrealidade. Ninguém morre, de fato. A principal segurança da consciência é, em realidade, a parassegurança, embasada no autodiscernimento e no domínio bioenergético. Autocura. Atinente à Terapeuticologia, toda forma de medo é passível de análise, reflexão criteriosa e remissão, parcial ou completa, pelo autopesquisador interessado. E, em específico, o desenvolvimento parapsíquico interassistencial e a projeção consciencial lúcida são ferramentais úteis de promoção de autocura, em definitivo, da tanatofobia da conscin. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a superação da tanatofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 03. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático. 01. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 02. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático. 04. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 05. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático. 06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 07. Jubileu evolutivo: Intrafisicologia; Homeostático. 09. Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Pertencimento pessoal: Autevoluciologia; Neutro. 10. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 11. Pseudossuperação: Autenganologia; Nosográfico. 12. Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático. 13. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico. 14. Técnica de mais 1 ano de vida intrafísica: Autexperimentologia; Neutro. 15. Tempo dos Cursos Intermissivos: Parapedagogiologia; Homeostático. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A SUPERAÇÃO DA TANATOFOBIA E DO HOLOPENSENE DE MEDO É EFEITO MARCANTE DA PROJETABILIDADE CONSCIENTE E DA VIVÊNCIA MULTIDIMENSIONAL DE MINIPEÇA ASSISTENCIAL INSERIDA NO MAXIMECANISMO. Questionologia. Como se posiciona você, leitor ou leitora, em relação ao saldo final da consecução da autoproéxis? Lúcido(a) e preparado(a) ou inconsciente e despreparado(a) para a dessoma? Bibliografia Específica: 01. Almeida, Marco; Fundamentos da Consciencioterapia Dessomática; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2010; páginas 596 a 609. 02. American Psychological Association; Dicionário de Psicologia; trad. Daniel Bueno, Maria Adriana Veríssimo Veroneses e Martia Crisitina Monteiro; 1.040 p.; 29 x 21 cm; br.; Artmed; Porto Alegre; RS; 2010; páginas 98 a 100. 03. Arantes, Ana; A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver: E Um Excelente Motivo para se Buscar Um Novo Olhar Para a Vida; 189 p.; 25 caps.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Casa da Palavra; São Paulo; SP; 2016; páginas 131 a 136. 04. Ekman, Paul; A Linguagem das Emoções; trad. Carlos Szlak; 287 p.; 10 caps.; 6 esquemas; 2 tabs.; 203 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Lua de Papel; São Paulo; SP; 2011; páginas 160 a 183. 05. Freitas-Magalhães, Armindo; O Código do Medo (Portuguese Edition); 310 p.; 10 caps.; 1 esquema; 5 tabs.; 73 refs.; alf.; 22 x 16 cm; br.; FEElab Science Books; Porto; Portugal; 2014; páginas 10 a 45. 06. Kastenbaum, Robert; & Aisenberg, Ruth; Psicologia da Morte (The Psychology of Death); trad. Adelaide Petters Lessa; 447 p.; 11 caps.; 1 esquema; 5 tabs.; 920 refs.; alf.; 22 x 16 cm; br.; Novos Umbrais; São Paulo; SP; 1983; página 46. 07. Kübler-Ross, Elisabeth; O Túnel e a Luz: Reflexões Essenciais sobre a Vida e a Morte (The Tunnel and the Light: Essential Insights on Living and Dying, with A Letter to a Child With Cancer); trad. Verus Editora; 214 p.; 6 caps.; 1 esquema; alf.; 21 x 14 cm; br.; Verus Editora; São Paulo; SP; 2003; páginas 9 a 15. 08. Rinpoche, Sogyal; O Livro Tibetano do Viver e Morrer (The Tibetan Book of Living and Dying); trad. Luiz Carlos Lisboa; 552p.; 22 caps.; 2 esquema; alf.; 23 x 16 cm; br.; Palas Athena; São Paulo; SP; 1999; páginas 241 a 245. 09. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 20. 10. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 303, 304 e 305. 11. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 571. 12. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 916, 1.036 e 1.038. 13. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009, páginas 187 a 189. 14. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 228 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8 a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2008, páginas 326 a 350. M. A. A.