O desapego materno dessomatológico é o ato de a conscin mãe, lúcida quanto aos pilares do paradigma consciencial, aceitar o fim do ciclo existencial do filho ou filha dessomados, liberando-os às neoportunidades e aprendizagens intermissivas interassistenciais inerentes ao processo evolutivo.
Você, leitor ou leitora, na condição de mãe, já renunciou ao apego materno? Em caso negativo, quais atitudes vem tomando a fim de mudar tal comportamento?
DESAPEGO MATERNO DESSOMATOLÓGICO (DESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desapego materno dessomatológico é o ato de a conscin mãe, lúcida quanto aos pilares do paradigma consciencial, aceitar o fim do ciclo existencial do filho ou filha dessomados, liberando-os às neoportunidades e aprendizagens intermissivas interassistenciais inerentes ao processo evolutivo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo pegar deriva igualmente do idioma Latim, picare, “sujar-se com breu ou piche; impregnar-se de breu; ter em si; trazer para si”. Surgiu no Século XIV. O termo apego apareceu no Século XVII. A palavra materno procede também do idioma Latim, maternus, “de mãe; materna”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo descartar é constituído pela preposição des, do mesmo idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, igualmente do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Apareceu no Século XVI. O primeiro elemento de composição soma provém igualmente do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Surgiu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia origina-se também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Autolibertação materna dessomatológica. 2. Desapego materno dessomático cosmoético. 3. Autorrenúncia materna dessomatológica libertária. Neologia. As 3 expressões compostas desapego materno dessomatológico, desapego materno dessomatológico inconsciente e desapego materno dessomatológico consciente são neologismos técnicos da Dessomatologia. Antonimologia: 1. Aprisionamento materno dessomatológico. 2. Acorrentamento consciencial materno pós-dessoma. 3. Apego materno dessomatológico. 4. Agrilhoamento materno. Estrangeirismologia: o give up libertador; o let go soltando as coleiras do ego. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão do desapego evolutivo. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Desapegar é libertar. Desapego: maturidade consciencial. Evitemos as amarras. Libertemos os filhos. Prole também passa. Necessidades também escravizam. Coloquiologia. Eis expressão carregada na ideia de maternidade enquanto sacrifício sagrado: – Ser mãe é padecer no paraíso. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “Vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não são de vós” (Khalil Gibran, 1883–1931). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Desapego. O desapego, irmão da doação, abre caminho para o egocídio”. “Ninguém renasce em uma família nuclear para permanecer apenas em tal âmbito restrito de convivialidade, e sim para se dedicar e assistir à Humanidade”. 2. “Dessomática. Quem é apegado a alguém, ou mesmo a um pet, demonstra ainda algum tipo de egoísmo. No caso da dessoma, a conduta ideal é deixar o ente querido que partiu para a extrafisicalidade seguir a sua vida sem as interferências de seus pensenes carentes e egoístas”. 3. “Maternidade. A mãe, quando pensa muito, por décadas, no filho dessomado, demonstra ainda profundo egoísmo. Ninguém manda nem governa o destino da consciência adulta, seja conscin ou consciex”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene pessoal da ressignificação; o holopensene do autodiscernimento quanto à realidade multidimensional e multiexistencial; o holopensene pessoal da antivitimização; o holopensene pessoal saudosista; o holopensene pessoal comocionado; a reeducação autopensênica sobre a morte física; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autopensenização sadia; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da evolutividade; as mudanças positivas do padrão pensênico; a retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o desapego materno dessomatológico; a vontade inquebrantável aplicada diariamente; o desapego emocional; a coragem no autenfrentamento do desapego; o desapego do controle familiar; o desapego das cinzas; o desapego dos objetos pessoais do dessomado; o desapego de ideias antievolutivas; o desapego das lembranças fixas saudosistas; a vivência do luto; a libertação das amarras e dogmas religiosos; a superação das autoculpas; o desprendimento materno favorecendo a evolução consciencial; a renúncia liberando a consciência dos apegos intrafísicos; o ato de enxergar os filhos enquanto consciências independentes; o esforço contínuo no enfrentamento da autovitimização; o despertar para a multidimensionalidade; a certeza íntima de o filho dessomado estar amparado; a modificação de crenças e valores pessoais; a propensão à autorreflexão; as autocuras conscienciais; a interassistência às conscins com dificuldade na condição de mãe de dessomado; o esquecimento intencional das lembranças dolorosas; a opção lúcida pela tarefa do esclarecimento (tares); a busca por ajuda profissional na superação das dificuldades de aceitação da dessoma; a conscientização do revezamento dos papéis evolutivos impulsionando a necessidade da liberação; a Higiene Consciencial enquanto ferramenta de autorreciclagem; o exercício diuturno da assunção das responsabilidades pelas escolhas evolutivas; a maternidade responsável e fraterna auxiliando a evolução dos descendentes na condição de consciexes. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM); as projeções lúcidas confirmando a existência da multidimensionalidade e da continuidade da consciência; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o amparo extrafísico vivenciado; o autodesassédio mentalsomático; o aumento da parapercepção das sincronicidades; a exteriorização energética assistencial e cosmoética; a liberação da consciência dessomada promovendo desassédio intra e extrafísico; a conexão com o amparador extrafísico; a construção de relação multidimensional sadia com o ente dessomado; a comunicação extrafísica por meio da projeção lúcida possibilitando a evolução consciencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo afetividade materna sadia–compreensão da interdependência; o sinergismo lucidez extrafísica–desapego sadio; o sinergismo cosmoético entendimento da dessoma–liberação do ente querido; o sinergismo reflexão-mudança; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo abertismo consciencial–aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima; o sinergismo compreensão da dessoma–desmistificação da morte; o sinergismo recéxis-recin. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado cotidianamente; o princípio da impermanência; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio “aconteça o melhor para todos”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o Cosmos estar sob controle inteligente. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao aprendizado do desapego; o código de exemplarismo pessoal (CEP) auxiliando o grupocarma na antivitimização coletiva; o código de conduta pessoal perante o dessomado. Teoriologia: a teoria da dessoma; a teoria do choque consciencial da dessoma; a teoria da inseparabilidade grupocármica promovendo conforto psicológico e ressaltando a responsabilidade assumida; a teática do Curso Intermissivo (CI) facilitando o entendimento da dessoma; a teoria da recepção pós dessomática; a teoria da comunicação interdimensional; a teoria do autodidatismo ininterrupto. Tecnologia: as técnicas de reconciliação; as técnicas projetivas; a técnica da recexis; a técnica da recin; a técnica da desassim; a técnica de viver multidimensionalmente facilitando o aprendizado dessomatológico; a técnica do perdão contínuo; a técnica de exteriorização de energias; a teática da libertação aplicada cotidianamente. Voluntariologia: o voluntariado no Colégio Invisível da Dessomatologia (CID) impulsionando pesquisas e reflexões; a qualificação do voluntariado tarístico possibilitando assistência grupocármica; o voluntariado em instituições ligadas a causas semelhantes à do filho dessomado. Laboratoriologia: o labcon pessoal na vivência do desapego materno dessomatológico; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapeuticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia. Efeitologia: o efeito emocional da dessoma do filho; o efeito profilático do estado vibracional; o efeito positivo do desapego no grupocarma; o efeito libertador do rompimento lúcido das crenças limitantes e dos dogmas religiosos; o efeito autobenigno da antivitimização; os efeitos sadios do bom humor cotidiano; o efeito positivo da atitude materna libertadora; o efeito da pensenidade equilibrada; o efeito do exercício diário na assunção de novas posturas. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da desdramatização da morte; as neossinapses adquiridas por meio da projetabilidade lúcida; as neossinapses adquiridas na vivência do luto; as neossinapses geradas a partir do abertismo consciencial; as neossinapses de gratidão pela oportunidade vivenciada. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; a profilaxia do ciclo melin-melex; o ciclo das fases do luto; o ciclo perda-sofrimento-vitimização-autopesquisa-entendimento-desapego-assistência; o desapego encerrando o atual ciclo intrafísico e propiciando o ciclo seriexológico de maneira sadia; o ciclo da vida. Binomiologia: o binômio culpa-responsabilidade. Interaciologia: a interação desapego-interassistência; a interação ad infinitum entre pais e filhos; a interação multidimensional. Crescendologia: o crescendo emocionalidade-racionalidade; o crescendo da maturidade consciencial; o exemplarismo conquistado no crescendo rejeição da dessoma–aceitação da dessoma; o crescendo da autopesquisa; o crescendo evolutivo crise existencial–autenfrentamento–desapego. Trinomiologia: o trinômio antibagulhismo pensênico–desapego sadio–libertação consciencial; o trinômio crendices-mitos-tabus mantendo a consciência apegada; o trinômio doença biológica–descarte do soma–desapego somático; o trinômio ortopensenidade-liberopensenidade-autevolução; o trinômio sobrepairamento-equanimidade-imperturbabilidade. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio perda-apego-entendimento-desapego; o polinômio amar-desapegar-libertar-ressignificar; o polinômio autopesquisa-reflexão-compreensão-autocura. Antagonismologia: o antagonismo emoção / razão; o antagonismo visão intrafísica / visão multidimensional; o antagonismo inércia evolutiva / proatividade evolutiva; o antagonismo desespero familiar intrafísico / alegria familiar extrafísica; o antagonismo humanidade finita / consciencialidade infinita; o antagonismo dogmatismo religioso / racionalidade conscienciológica; o antagonismo permanência / impermanência. Paradoxologia: o paradoxo de quem ama liberta; o paradoxo da presença ausente; o paradoxo do apego às cinzas pós-cremação após o desapego à presença física; o paradoxo de o desapego poder criar laços profundos; o paradoxo de a morte não ser o fim. Politicologia: a dessomatocracia; a taristicocracia; a meritocracia evolutiva; a evoluciocracia; a discernimentocracia; a mentalsomatocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a exemplocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado à sequência saudável da vida; as leis dos direitos interconscienciais; a lei da interdependência consciencial; a lei da interassistencialidade evolutiva; a lei da grupocarmalidade; a lei do livre arbítrio na escolha lúcida pelo desapego; a lei da exequibilidade. Filiologia: a abertismofilia; a liberofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia; a compreensiofilia; a dessomatofilia; a descrenciofilia; a decidofilia. Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; o medo da morte de ente querido; a tanatofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do ninho vazio; a eliminação da síndrome da ectopia afetiva (SEA) aprisionando a recém consciex na intrafisicalidade; a profilaxia da síndrome do canguru (a tríade mãe-filho-família); a evitação da síndrome da apriorismose; a superação da síndrome da autoculpa. Maniologia: a superação da mania de evocar a consciex recém-dessomada. Mitologia: o mito de o apego ser demonstração de afeto; o mito do impossível; o mito da certeza absoluta inabalável; o mito materialista de a morte física findar a existência consciencial; o mito de a perda de filho ser dor eterna; o mito da mudança de patamar evolutivo sem autesforço; o mito de o amor de mãe ser a mais elevada forma de altruísmo. Holotecologia: a ressomatoteca; a intermissioteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Interassistenciologia; a Projeciologia, a Parapedagogiologia; a Tanatologia; a Psicossomatologia; a Descrenciologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Reciclologia; a Paradireitologia; a Grupocarmologia; a Autopesquisologia; a Pensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex; a conscin lúcida; a conscin interassistencial; a conscin reflexiva; a consciência semperaprendente; a conscin projetora lúcida; a conscin parapsíquica. Masculinologia: o dessomante; o dessomado; o pai; o desapegado; o amparador intrafísico; o reciclante intraconsciencial; o reciclante existencial; o exemplarista; o neofílico; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o psicólogo; o consciencioterapeuta; o pesquisador; o verbetógrafo; o escritor; o aluno; o evoluciente. Femininologia: a dessomante; a dessomada; a mãe; a desapegada; a amparadora intrafísica; a reciclante intraconsciencial; a reciclante existencial; a exemplarista; a neofílica; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a psicóloga; a consciencioterapeuta; a pesquisadora; a verbetógrafa; a escritora; a aluna; a evoluciente. Hominologia: o Homo sapiens dessomator; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: desapego materno dessomatológico inconsciente = aquele realizado naturalmente com o transcorrer do tempo e envolvimentos diversos; desapego materno dessomatológico consciente = aquele realizado a partir do autoinvestimento na compreensão do mecanismo evolutivo das consciências. Culturologia: a cultura do desapego; a cultura da dessoma; a cultura da autorresponsabilidade; a cultura do conhecimento; a cultura do vínculo afetivo; a cultura da pacificação íntima; a cultura da interassistencialidade; a cultura do autesforço evolutivo; a cultura do respeito paradireitológico. Caracterologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 traços característicos compondo o perfil da conscin predisposta ao desapego materno: 1. Antivitimização: a conscin capaz de enfrentar a própria vitimização no empenho da desassedialidade pessoal e grupal. 2. Autocoerência: a conscin harmonizada aos pensenes lógicos e racionais quanto aos benefícios do desapego cosmoético. 3. Autoconfiança: a conscin convicta de ser capaz de realizar o desapego sadio. 4. Interassistência: a conscin na condição de minipeça interassistencial multidimensional na assunção da responsabilidade grupocármica. 5. Maturidade: a conscin madura, disposta a encarar o fato de a liberdade filial ser o melhor caminho para o crescimento de ambos. 6. Neofilia: a conscin adaptável a novas situações no autenfrentamento de neodesafios evolutivos. 7. Recinofilia: a conscin disposta a empreender reciclagens intraconscienciais com autodeterminação e autesforço. 8. Resiliência: a conscin capaz de dar a volta por cima nas ocorrências de percalços existenciais. Terapeuticologia. Concernente à Mentalsomatologia, eis, na ordem alfabética, 3 atitudes racionais a serem aplicadas pela conscin-mãe apegada, no intuito de vencer a manutenção dos comportamentos evolutivamente incoerentes: 1. Autoconsciencioterapia: a assunção da responsabilidade no processo de autocura. 2. Impactoterapia: a predisposição ao choque das renovações intraconscienciais promovidos pelas verpons. 3. Projecioterapia: o emprego da projeção consciente na condição terapêutica eficiente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desapego materno dessomatológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico. 03. Apego maternal autassediante: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Autossuperação do emocionalismo: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Autossuperação do luto: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Conscin recinofílica: Autodeterminologia; Homeostático. 08. Desapego cosmoético: Recinologia; Homeostático. 09. Desapego familiar autodesassediador: Desassediologia; Homeostático. 10. Exercício do desapego: Desapegologia; Homeostático. 11. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 12. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 13. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 14. Maternagem racional: Maternologia; Neutro. 15. Ressignificação dessomática filial: Dessomatologia; Neutro. O DESAPEGO MATERNO DESSOMATOLÓGICO TÉCNICO É RENÚNCIA SUSTENTADA PELA AUTOCONSCIENTIZAÇÃO QUANTO À IMPORTÂNCIA DA POSTURA LIBERTÁRIA POSSIBILITADORA DA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de mãe, já renunciou ao apego materno? Em caso negativo, quais atitudes vem tomando a fim de mudar tal comportamento? Considera o fato de o desapego cosmoético ser, a priori, necessário à evolução das consciências? Filmografia Específica: 01. Um Olhar do Paraíso. Título Original: The Lovely Bones. País: EUA; Reino Unido; & Nova Zelândia. Data: 2009. Duração: 135 min. Gênero: Drama; & Fantasia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Peter Jackson. Elenco: Saoirse Ronan; Mark Wahlberg; Rachel Weisz; & Stanley Tucci. Produção: Peter Jackson; Fran Walsh; Carolynne Cunningham; & Aimée Peyronnet. Roteiro: Peter Jackson; Fran Walsh; & Philippa Boyens; baseado no romance de Alice Sebold, The Lovely Bones. Fotografia: Andrew Lesnie. Música: Brian Eno. Companhia: Film4 Productions WingNut Films. Sinopse: 6 de dezembro de 1973. Norristown, Pensilvania, subúrbio da Filadélfia. Susie Salmon (Saoirse Ronan) está voltando para casa quando é abordada por George Harvey (Stanley Tucci), vizinho solitário. George a convence a entrar no retiro, por ele construído. Lá dentro, Susie é assassinada. Os pais de Susie, Jack (Mark Wahlberg) e Abigail (Rachel Weisz), inicialmente se recusam a acreditar na morte da filha, mas precisam aceitar a situação quando o gorro dela é encontrado em meio a milharal, junto a destroços do retiro repletos de sangue. Em meio às investigações, a polícia conversa com George porém não o coloca entre os suspeitos. Com o tempo, Jack e Lindsey (Rose McIver), a irmã de Susie, passam a desconfiar de George. Toda essa situação é observada por Susie, agora estando em local entre o paraíso e o inferno. Lá ela precisa lidar com o sentimento de vingança nutrida em relação a George e a vontade de ajudar a família a superar o trauma da própria morte. 02 Um Olhar na Escuridão. Título Original: They Watch. País: França; & EUA. Data: 1993. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: John Korty. Elenco: Patrick Bergin; Vanessa Redgrave; Valerie Mahaffey; Nancy Moore Atchison; Rutanya Alda; & Brandlyn Whitaker. Produção: Bridget Terry. Desenho de Produção: Vaughan Edwards. Roteiro: Edithe Swensen, baseada na obra de Rudyard Kipling. Fotografia: Hiro Narita. Música: Gerald Gouriet. Montagem: Jim Oliver. Cenografia: Sara Andrews. Companhia: Bridget Terry Productions; France 2 (FR2); France 3 (FR 3); Société Française de Production (SFP); & Taurus Films. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Pai sofre muito com a perda da filha em acidente automobilístico. Entretanto, peculiar senhora cega irá conseguir ajudá-lo. Bibliografia Específica: 01. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Estudo Prático Sobre Afetividade; pref. 1a Ed. Marina Thomaz; 2a Ed. Daniel Muniz; 3a Ed. Cristina Arakaki; 4a Ed. Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 partes; 2 seções; 11 caps.; 23 E-mails; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 84 filmes; 1 foto; glos. 86 termos; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 5 sinopses; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 25 infográficos; 20 cenografias; 21websites; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 132, 135, 154 a 156, 197 a 199, 201, 235, 236, 245, 246, 255 e 276. 02. Carvalho, Carmem; Pavezzi, Lucy; Beninie, Maria do Carmo; Carvalho, Wanderley; & Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); Orgs.; Dessoma: Novas Abordagens para o Estudo da Morte; revisores Gisele Salles; Neida Cardozo; & Rosemary Salles; pref. Roberto Almeida; apres. Nilsa Schimidt; 256 p.; 03 seções; 29 subseções; 153 refs.; 21 E-mails; 160 enus.; 03 tabelas; glos. 143 termos conscienciológicos; alf; geo; ono; 21 microbiografias; 2 técnicas; 1 anexo; 15 websites; 02 videografias; 23 x 16 cm; enc.; Epígrafe editorial e Gráfica; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 23 a 230. 03. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; apres. & posf. Leonardo Rodrigues; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; 224 p.; 16 caps.; 46 abrevs.; 15 citações; 1 cronologia; 22 E-mails; 26 enus.; 22 estrangeirismos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 21 websites; glos. 22 termos (médicos); 31 filmes; 1 nota; 73 refs.; 1 apênd.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 89 a 91, 117, 121, 122 e 139 a 141. 04. Fritzen, Reinalda; Caminhos da Autossuperação: Relatos de Maxidissidência Ideológica; pref. Hernande Leite; revisores Equipe de Revisores da Editares; 230 p.; 4 partes; 11 caps.; 2 citações; 21 E-mails; 30 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 21 websites; glos. 63 termos; 78 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 35 a 39, 166, 167, 170 a 172, 174, 186 e 187. 05. Hoffmann, Vera; Sem Medo da Morte: Construindo uma Realidade Multidimensional; pref. Beatriz Tenius; revisoras Helena Araujo; & Erotildes Louly; 25 caps.; 5 enus.; 13 filmes; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 22 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 23 a 26, 39, 48, 49, 51, 54, 55, 114, 118, 124 e 156 a 161. 06. Kübler-Ross, Elisabeth; Sobre a Morte e o Morrer (On Death and Dying); revisoras Elvira da Rocha; & Adenilde Lourenço da Silva; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 13 citações; 1 diagrama; 182 refs.; 21 x 14 cm; br.; a 9 Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2008; páginas 51 a 125. 07. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 37 enus.; 1 esquema; 1 foto; glos. 37 termos; 1 ilus.; 1 microbiografia; 5 questionários; 2 tabs.; 1 técnica; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 21, 22, 24, 38, 39, 45, 87, 89, 95, 101 a 103, 105, 107, 108, 115, 117, 119, 136, 138, 139 e 156. 08. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I e II; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 652 conceitos analógicos; 17 fotos; glos. 6.476 termos;1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 2 tabs.; 120 técnicas lexográficas; 19 websites; 28 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 339, 488, 489, 510, 513, 514 e 1.023. 09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 44, 257 e 291. 10. Idem; Homo sapiens pacificus; Tratado; revisores Equipe de revisores do holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.;484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; glos. 241 termos; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; 25 pinacografias;103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7,5 cm; enc.; 3a Ed.;Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 985. 11. 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