Ressignificação Dessomática Filial

A ressignificação dessomática filial é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo significado ao descarte do soma de filho ou filha, por meio de cognição conscienciológica, recins e recéxis, impulsionando a evolução pessoal e grupal na superação de comportamentos patológicos e antievolutivos.

Você, leitor ou leitora, já vivenciou luto pela perda de filho ou filha?

      RESSIGNIFICAÇÃO DESSOMÁTICA                            FILIAL
                                     (DESSOMATOLOGIA)


                                            I. Conformática

           Definologia. A ressignificação dessomática filial é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo significado ao descarte do soma de filho ou filha, por meio de cognição conscienciológica, recins e recéxis, impulsionando a evolução pessoal e grupal na superação de comportamentos patológicos e antievolutivos.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo significação deriva também do idioma Latim, signum, “sinal; símbolo; marca”. Surgiu no Século XVII. O termo descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado do mesmo idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Apareceu no Século XVI. A palavra somática procede do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo filial deriva do idioma Latim, filialis, “filial”. Apareceu no Século XV.
           Sinonimologia: 1. Ressignificação da morte filial. 2. Reperspectivação da dessoma filial. 3. Neossignificação da dessoma filial.
           Neologia. As 3 expressões compostas ressignificação dessomática filial, ressignificação dessomática filial primária e ressignificação dessomática filial avançada são neologismos técnicos da Dessomatologia.
           Antonimologia: 1. Abordagem conservadora da dessoma. 2. Ressignificação aprisionadora grupocármica.
           Estrangeirismologia: a personalidade strong profile recicladora; a inner strenght contribuindo positivamente às recins e recéxis; o lema be brave como despertador evolutivo; os feedbacks positivos favorecendo a correção de pensenes patológicos; o abertismo aos insights oportunos; a neoperformance; o front de batalha frente aos desafios a serem superados; a persona determinata ao autenfrentamento; a eliminação da paura frente ao parapsiquismo.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão do ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
           Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ressignificação dessomática liberta. Ressignifiquemos nossas perdas. Ressignificações geram pacificação. Ressignificações transmutam lutos. Dessoma: aprendizado evolutivo.
           Coloquiologia: o fato de ninguém perder ninguém; a despedida vamos nos reencontrar nas quebradas da evolução.
           Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte (Sigmund Freud, 1856–1939).
           Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas pertinentes ao assunto, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos:
           1. “Desapego. Ninguém renasce em uma família nuclear para permanecer apenas em tal âmbito restrito de convivialidade, e sim para se dedicar e assistir à Humanidade”.
           2. “Dessoma. A dessoma é um bem quando sabemos compreendê-la conclusivamente de acordo com a evolução consciencial”.
           3. “Dessomática. Quem é apegado a alguém, ou mesmo a um pet, demonstra ainda algum tipo de egoísmo. No caso da dessoma, a conduta ideal é deixar o ente querido que partiu para a extrafisicalidade seguir a sua vida sem as interferências de seus pensenes carentes e egoístas”.
          4. “Perdologia. A dessoma da pessoa querida é grande perda para qualquer conscin. A melhor compensação, em casos dessa natureza, é promover a assistência aos outros na linha assistencial de fraternidade de quem partiu, antes, para a extrafisicalidade”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene pessoal da ressignificação; o holopensene do autodiscernimento quanto à realidade multidimensional e multiexistencial; o holopensene pessoal da antivitimização; o holopensene pessoal saudosista; o holopensene pessoal comocionado; a reeducação autopensênica sobre a morte física; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autopensenização sadia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; as neopensenidades; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da autevolução; as mudanças positivas do padrão pensênico; a retilinearidade pensênica.
          Fatologia: a ressignificação dessomática filial; o autenfrentamento na continuidade da vida; a coragem para recomeçar; o amor e a atenção da família auxiliando na ressignificação; a palavra-senha recebida por meio de mensagem psicografada impulsionando a ressignificação dessomatológica; o despertamento e a afinidade com as ideias da Conscienciologia; a ressignificação do pensamento suicida; a certeza íntima de o filho dessomado estar amparado; a modificação de crenças e valores pessoais; a propensão à reflexão; a disciplina das anotações pessoais; as autocuras conscienciais; a disposição à autopesquisa contínua; a interassistência às conscins com a mesma doença do dessomado; a opção lúcida pela tarefa do esclarecimento (tares); o aprendizado por meio do luto; o enfrentamento da autovitimização; a busca por ajuda profissional na superação do luto; a determinação à autossuperação da perda; a perda como divisor de águas; a presença ausente; o processo gradual de separação; a reintegração à vida social e familiar; a dessoma inesperada; a notícia da morte; a comunicação da morte aos familiares e amigos; a dificuldade em aceitar a dessoma dos filhos; as homenagens sinceras; o sepultamento; a cremação; o estado de entorpecimento; o desnorteamente existencial; os dias seguintes; a sensação de desamparo; as burocracias pós mortem; a constatação da mudança imediata no dia a dia da vida intrafísica da família; o ato de permitir-se sentir a dor da perda; a necessidade de falar dos filhos dessomados gerando certo alívio na saudade extremada; o choro diário; a dor da ausência; a perda dos planos; a herança indesejada; a saudade das conversas e dos telefonemas diários; o desapego das cinzas; o desapego dos objetos pessoais dos filhos dessomados; a tristeza profunda abrindo portas ao autassédio mentalsomático; o fato de o entendimento e a aceitação não suprirem a ausência dos filhos dessomados; a necessidade de vivenciar a dor da perda na elaboração do luto; a compreensão e aceitação das emoções geradas pela perda; o despertamento às responsabilidades evolutivas; a gratidão pelos aportes recebidos; o amparo vivenciado; a tares às consciências com dificuldade semelhante; a libertação das amarras e dogmas religiosos; a superação das autoculpas; o esforço contínuo antivitimização; o ato de enxergar os filhos na condição de consciências milenares; a dessoma encerrando o ciclo intrafísico e o início do ciclo extrafísico; o despertar para a multidimensionalidade.
          Parafatologia: a autoconscientização multidimensional (AM); a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a coragem frente ao autoparapsiquismo; as projeções lúcidas confirmando a existência da multidimensionalidade e da continuidade da consciência; o fenômeno da psicografia ao modo de assistência; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o envolvimento pessoal com os parafenômenos; o autodesassédio mentalsomático; o aumento da parapercepção das sincronicidades; a exteriorização energética assistencial e cosmoética; as evocações extrafísicas; a liberação da consciência dessomada promovendo desassédio intra e extrafísico; a conexão com o amparador extrafísico.


                                            III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo ressignificação-recriação; o sinergismo ressignificar-reinventar-se; o sinergismo reflexão-mudança; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo decisão-mudança; o sinergismo vontade-autossuperação; o sinergismo autossuperação–renovação consciencial; o sinergismo recexis-recin; o sinergismo abertismo–aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima.
           Principiologia: o principio da descrença (PD); o princípio ninguém perde ninguém; o princípio aconteça o melhor para todos; o princípio da autodeterminação; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da identificação interpares; o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio da restauração evolutiva.
           Codigologia: a aplicação do código pessoal de priorização evolutiva; o código do exemplarismo pessoal (CEP); as condutas e reações em situações de dessoma ditadas pelos códigos familiares; o código de conduta perante o dessomado; o código de ética médica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao aprendizado dessomatológico no momento crucial da dessoma de ente querido.
           Teoriologia: a teoria do choque consciencial da dessoma devido à imprevisibilidade do momento; a teoria da inseparabilidade grupocármica promovendo conforto psicológico e ressaltando a responsabilidade assumida; a teática do Curso Intermissivo (CI) facilitando o entendimento da dessoma; a teoria e prática do parapsiquismo; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do autodidatismo ininterrupto.
           Tecnologia: as técnicas projetivas; a técnica da recéxis-recin; a técnica da dessassim; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica de reflexão diária sobre a dessoma; a técnica do autenfrentamento diário; a técnica de viver multidimensionalmente facilitando o aprendizado dessomatológico; a técnica do perdão contínuo; a técnica da heterocrítica positiva; a técnica do sobrepairamento-equanimidade-imperturbabilidade.
           Voluntariologia: o voluntariado do Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); a ressignificação do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a qualificação do voluntariado tarístico possibilitando assistência grupocármica; o voluntariado teático da tares; as recins e recéxis promovidas pela atuação no voluntariado conscienciológico; o paravoluntariado especializado na Dessomatologia; o voluntariado em instituições ligadas a causas semelhantes dos filhos dessomados.
           Laboratoriologia: o labcon pessoal na vivência dessomatológica filial; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Interassisteciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia.
           Efeitologia: o efeito profilático do estado vibracional; o efeito halo da ressignificação dessomática no grupocarma; os efeitos da mentalidade autossuperadora; os efeitos positivos das terapias do luto; o efeito fênix; o efeito libertador do rompimento lúcido das crenças limitantes e dos dogmas religiosos; os efeitos surpreendentes da opção lúcida pela tarefa do esclarecimento (tares) em detrimento da tarefa da consolação (tacon); o efeito autobenigno da antivitimização; o efeito positivo da mãe ressignificar o luto filial; os efeitos positivos de manter o bom humor diante de situações críticas; o efeito da pensenidade equilibrada; o efeito emocional da dessoma do filho; o efeito da doença grave do filho na consciencialidade da mãe; o efeito compreensão da dessoma na desmistificação da morte; o exemplarismo enquanto efeito halo no grupo intra e extrafísico.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas por meio da projetabilidade lúcida; as neossinapses geradas pela ressignificação dessomática; as neossinapses adquiridas na vivência do luto; a tares propiciando neossinapses; as neossinapses advindas da desdramatização da dessoma; as paraneossinapses geradas pelo parapsiquismo; as neossinapses geradas a partir do abertismo consciencial; as crises de crescimento geradoras de neossinapses; as neossinapses advindas do autenfrentamento lúcido do luto; as neossinapses de gratidão oriundas da ressignificação dessomática.
          Ciclologia: o ciclo autenfrentamento-autossuperação-autoconfiança; o ciclo ressoma-dessoma; a profilaxia do ciclo melin-melex; o ciclo das fases do luto; o ciclo da autocura; o ciclo perda-sofrimento-vitimização-autopesquisa-entendimento-ressignificação-assistência; a compreensão do ciclo multiexistencial pessoal; o ciclo seriexológico; o ciclo de reciclagem dos valores pessoais; o ciclo da vida; o ciclo evolutivo crise existencial–autenfrentamento–ressignificação.
          Enumerologia: as recins e recéxis favorendo a ressignificação dessomática; as leituras úteis favorecendo a ressignificação dessomática; o amparo intra e extra físico favorecendo a ressignificação dessomática; as autopesquisas contínuas favorecendo a ressignificação dessomática; as ideias da Conscienciologia favorecendo a ressignificação dessomática; as projeções conscientes favorecendo a ressignificação dessomática; a antivitimização favorecendo a ressignificação dessomática.
          Binomiologia: o binômio perdão-libertação; o binômio apego-desapego; o binômio dessoma-ressoma; o binômio ressignificação-libertação; o binômio fechar os olhos–abrir os paraolhos; o binômio choro dos amigos intrafísicos na despedida–sorriso dos amigos extrafísicos na chegada; o binômio vida intrafísica–vida extrafísica.
          Interaciologia: a interação ressignificação dessomática–neopatamar evolutivo; a interação família nuclear–família consciencial; a interação ressignificação dessomática–assistência a dessomantes; a interação amparador-dessomante; a interação ad infinitum entre pais e filhos; a interação multidimensional; a interação sadia mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma proveniente da ressignificação dessomática.
          Crescendologia: o crescendo emocionalidade-racionalidade; o crescendo da maturidade consciencial; o crescendo tacon-tares; o exemplarismo conquistado no crescendo rejeição da dessoma–aceitação da dessoma; o crescendo da autopesquisa; o crescendo assistido-assistente.
          Trinomiologia: o trinômio ressoma-dessoma-intermissão; o trinômio doença biológica–morte–cura consciencial; o trinômio autopesquisa–reciclagem–autocura consciencial; o trinômio fato–autocrítica–ressignificação de valores; o trinômio compreensão–ressignificação–libertação grupocármica; o trinômio crendices-mitos-tabus sobre a morte; o trinômio ortopensenidade–autevolução consciencial–ressignificação.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio perda-apego-sofrimento-saudade; o polinômio amar-aceitar-perdoar-agradecer; o polinômio autopesquisa-reflexão-compreensão-autocura-ressignificação; o polinômio compreensão-desmistificação-ressignificação-libertação; o polinômio interprisão-vitimização-ressignificação-libertação.
          Antagonismologia: o antagonismo crença na morte / entendimento da dessoma; o antagonismo visão multidimensional / visão intrafísica; o antagonismo razão / emoção; o antagonismo inércia evolutiva / proatividade evolutiva; o antagonismo desespero familiar intrafísico / alegria familiar extrafísica; o antagonismo homem finito / consciência infinita; o antagonismo dogmatismo religioso / racionalidade conscienciológica; o antagonismo ciclo intrafísico / ciclo extrafísico; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo assediar / assistir; o antagonismo psicossoma / mentalsoma; o antagonismo permanência / impermanência.
          Paradoxologia: o paradoxo de o entendimento e aceitação da dessoma não suprirem a ausência do dessomado; o paradoxo de quanto mais se estuda a dessoma mais se valoriza a vida; o paradoxo de a perda do corpo biológico poder representar ganho evolutivo; o paradoxo de a vivência completa do luto promover a ressignificação do luto; o paradoxo da consciência imperecível no soma perecível; o paradoxo de preferir a dolorosa realidade à bela ilusão; o paradoxo de a morte da conscin não ser o fim da consciência; o paradoxo de a conscin viver com leveza apesar da dor da perda do ente querido.
          Politicologia: a taristicocracia; a evoluciocracia; a recinocracia; a discernimentocracia; a meritocracia evolutiva; a conscienciocracia; a lucidocracia; a exemplocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço contribuindo na ressignificação dessomática; a lei da adaptabilidade aplicada cotidianamente; a lei natural e inexorável de evolução das consciências; a lei da interassistencialidade evolutiva; a lei da grupocarmalidade; a lei do livre arbítrio na escolha lúcida pela ressignificação; a lei da exequibilidade proexológica.
          Filiologia: a recinofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia; a compreensiofilia; a dessomatofilia; a descrenciofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a recexofobia; a recinofobia; o medo de ver o possível sofrimento da consciex querida; a proexofobia; a evoluciofobia; a tanatofobia; a descrenciofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da autovitimização; a profilaxia da síndrome do luto patológico; a evitação da síndrome da apriorismose; a superação da síndrome do ninho vazio; a superação da síndrome da autoculpa; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) aprisionando a recém consciex na intrafisicalidade; o autesforço aplicado na superação da síndrome do medo; a superação da síndrome da mesméxis.
          Maniologia: a mania de recorrer às religiões no momento da morte; a mania de utilizar clichês religiosos; a superação da mania de evocar consciex; a superação da mania de autovitimização; a mania religiosa da consolação em detrimento do esclarecimento.
          Mitologia: a tares derrubando os mitos religiosos; o mito de a dessoma ser perda definitiva; o mito de o dessomado descansar em paz; o mito de a conscin virar santo após a dessoma; o mito de os mortos não voltarem para contar; o mito de falar sobre a dessoma atrair a morte; o mito do céu e inferno; o mito de os pais sempre partirem antes dos filhos.
          Holotecologia: a recicloteca; a recexoteca; a proexoteca; a discernimentoteca; a interassistencioteca; a mentalsomatoteca; a dessomatoteca; a filmoteca; a reeducacioteca; a convivioteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Tanatologia; a Interassistenciologia; a Intermissiologia; a Projeciologia, a Proexologia; a Descrenciologia; a Recexologia; a Recinologia; a Paradireitologia; a Grupocarmologia; a Autopesquisologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin enlutada; a conscin neofílica; a conscin interassistencial; a conscin intermissivista; a conscin lúcida; a conscin reflexiva; a conscin aprendiz da dessoma; a conscin reciclogênica; a conscin pesquisadora; a conscin arrimo grupocármico; a família; a conscin projetora lúcida; a conscin parapsíquica.
          Masculinologia: o dessomante; o pai; o amparador intrafísico; o reciclante intraconsciencial; o exemplarista; o neofílico; o reciclante existencial; o compassageiro evolutivo; o terapeuta; o evoluciente.
          Femininologia: a dessomante; a mãe; a amparadora intrafísica; a reciclante intraconsciencial; a exemplarista; a neofílica; a reciclante existencial; a compassageira evolutiva; a terapeuta; a evoluciente; a médica psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross (1926–2004), propositora das 5 fases do luto.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autoperquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ressignificação dessomática filial primária = a compreensão da morte, porém sem lucidez quanto à pluriexistencialidade, multidimensionalidade e consequências evolutivas; ressignificação dessomática filial avançada = a compreensão da morte com lucidez multidimensional capaz de impulsionar a evolução grupal.
          Culturologia: a cultura do luto; a cultura da Dessomatologia; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da ressignificação; a cultura do conhecimento; a cultura da superação; a cultura da autocura; a cultura da pacificação íntima; a cultura da interassistencilidade; a cultura do autesforço evolutivo.
          Taxologia. De acordo com a Psicologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, as 5 fases do luto, passíveis de serem experimentadas pelos pais na elaboração da ressignificação dessomática filial:
          1. Negação: não admitem a possibilidade da “perda” do filho ou filha, negando qualquer contato com a dolorosa realidade.
          2. Raiva: sentem raiva, se desesperam, podem ficar hostis e se revoltarem contra familiares e amigos, afastam-se do convívio social e podem se sentir injustiçados e inconformados.
          3. Barganha: iniciam a negociação, a princípio consigo mesmo, passando a fazer promessas, comprometendo-se a serem pessoas melhores, caso a situação mude.
          4. Depressão: enlutados e impotentes, isolam-se, passam por inúmeras crises de choro, sentem dor profunda pela perda e baixa autestima.
          5. Aceitação: aceitam a “perda” e aprendem a viver sem a presença intrafísica do filho ou filha dessomado, podendo encontrar equilíbrio e força para ressignificar a perda.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 traços característicos da conscin predisposta à ressignificação dessomática filial:
          1. Antivitimização: capaz de enfrentar traços de vitimizações atravancadoras da evolução própria e do grupo.
          2. Automotivação: motivada a superar crises existenciais através de técnicas mentaissomáticas.
          3. Coragem: perseverante no autenfrentamento das adversidades da vida intrafísica.
          4. Disciplina: disposta a ter disciplina nas mais variadas atividades de estudo, anotações, pesquisas e autorreeducação.
          5. Neofilia: capaz de se adaptar a novas situações no autenfrentamento de neodesafios evolutivos.
          6. Recinofilia: capaz de empreender reciclagens intraconscienciais com autodeterminação e autesforço.
          7. Resiliência: disposta a dar a volta por cima nas ocorrências de eventuais percalços existenciais.
          Terapeuticologia. O emprego dos recursos avançados da Consciencioterapia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ressignificação dessomática filial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico.
           03.   Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
           04.   Autossuperação do emocionalismo: Mentalsomatologia; Homeostático.
           05.   Autossuperação do luto: Interassistenciologia; Homeostático.
           06.   Conscin recinofílica: Autodeterminologia; Homeostático.
           07.   Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro.
           08.   Despertamento consciencial: Autolucidologia; Homeostático.
           09.   Dessoma tarística: Dessomatologia; Homeostático.
           10.   Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
           11.   Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
           12.   Luto: Psicossomatologia; Nosográfico.
           13.   Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
           14.   Megaglutinação pela Dessomatologia: Integraciologia; Homeostático.
           15.   Ressignificação libertadora: Recexologia; Homeostático.
     A RESSIGNIFICAÇÃO DESSOMÁTICA FILIAL É ATITUDE
  MADURA E INTERASSISTENCIAL DA CONSCIN IMPULSIONANDO A RECÉM CONSCIEX À EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL E À SUPERAÇÃO DO CHOQUE PÓS-DESSOMÁTICO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou luto pela perda de filho ou filha?
Considera o fato de poder ressignificar tal perda?
           Filmografia Específica:
           1. Beleza Oculta. Título Original: Collateral Beauty. País: EUA. Data: 2016. Duração: 97 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Espanhol, Português, Inglês. Direção: David Frankel. Elenco: Will Smith; Kate Winslet; Keira Knightleye; Helen Mirren; Edward Norton; Naomie Harris; Michael Peña & Jacob Latimore. Produção: Anthony Bregman; Bard Dorros; Kevin Scott Frakes; Allan Loeb; Michael Sugar; Ankur Rungta; Toby Emmeric & Bruce Berman. Direção de Arte: Maryse Alberti. Roteiro: Allan Loeb. Fotografia: Maryse Alberti. Música: Theodore Shapiro. Edição: Andrew Marcus. Figurino: Leah Katznelson. Companhia: Warner Bross. Sinopse: Howard é bem-sucedido executivo da publicidade, ao sofrer grande tragédia se isola de tudo. Enquanto os preocupados amigos tentam desesperadamente se reconectar com ele, o executivo procura respostas do universo escrevendo cartas para o Amor, o Tempo e a Morte.
           2. Reencontrando a Felicidade. Titulo Original: Rabbit Hole. País: (EUA). Data: 2010. Duração: 91 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês & Português (em DVD) Cor: Colorido. Direção: John Camreon Mitchell. Elenco: Aron Eckhard; Nicole Kidman; Anthony Del Negro; Deidre Goodwin; Giancarlo Esposito; Jon Tenney; Mike Doyle; Salli Saffioti; Sandra Oh; Tammy Blanchard; Wally Dunn; Miles Teller; Ali Marsh; Colin Mitchell; Dianne Wiest: Jay Wilkison; Julie Lauren; Patricia Kalember; Sandi Carroll; Shoshanna Withers; Teresa Kelsey & Yetta Gottesman. Diretor de Arte: Ola Maslik. Roteiro: David Lindsay-Arbaire. Fotografia: Frank G. de Marco. Música: Anton Sankon. Cenografia: Figurino: Ann Roth. Edição: Joe Klotz. Estúdios: Blossom Films, olimpos Pictures & Oddlot Intertainment. Distribuidora: Paris Filmes. Sinopse: Becca e Howie Corbett, casal feliz, têm mundo perfeito mudado quando o filho Danny morre em acidente de carro. Dolorosas, pungentes, e muitas vezes engraçadas, as experiências de Becca vão levá-la a encontrar consolo em relacionamento misterioso com Jason, jovem e perturbado artista de quadrinhos condutor do carro responsável pela morte de Danny, enquanto Howie mergulha no passado, buscando refúgio em estranhos. Os Corbetts, à deriva, fazem surpreendentes e perigosas escolhas enquanto decidem o caminho a seguir.
           3. Um Olhar na Escuridão. Título Original: They Watch. País: França; & EUA. Data: 1993. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: John Korty. Elenco: Patrick Bergin; Vanessa Redgrave; Valerie Mahaffey; Nancy Moore Atchison; Rutanya Alda; & Brandlyn Whitaker. Produção: Bridget Terry. Desenho de Produção: Vaughan Edwards. Roteiro: Edithe Swensen, baseada na obra de Rudyard Kipling. Fotografia: Hiro Narita. Música: Gerald Gouriet. Montagem: Jim Oliver. Cenografia: Sara Andrews. Companhia: Bridget Terry Productions; France 2 (FR2); France 3 (FR 3); Société Française de Production (SFP); & Taurus Films. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Pai sofre muito com a perda da filha em acidente automobilístico, entretanto, peculiar senhora cega conseguirá ajudá-lo.
           Bibliografia Específica:
           01. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a Ed. Marina Thomaz; 2a Ed. Daniel Muniz; 3a Ed. Cristina Arakaki; 4a Ed. Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 partes; 2 seções; 11 caps.; 23 E-mails; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 84 filmes; 1 foto; glos. 86 termos; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 5 sinopses; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 25 infográficos; 20 cenografias; 21 websites; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 106, 132, 134, 155, 197 a 199, 228, 229, 246 e 276.
             02. Carvalho, Carmem; Pavezzi, Lucy; Beninie, Maria do Carmo; Carvalho, Wanderley; & Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); Orgs.; Dessoma: Novas Abordagens para o Estudo da Morte; revisoras Gisele Salles; Neida Cardozo; & Rosemary Salles; pref. Roberto Almeida; apres. Nilsa Schimidt; 256 p.; 3 seções, 29 subseções; 153 refs.; 21 E-mails; 160 enus.; 3 tabelas; glos. 143 termos conscienciológicos; alf; geo; ono; 21 microbiografias; 2 técnicas; 1 anexo; 15 websites; 2 videografias; 23 x 16 cm; enc.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 23 a 230.
             03. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; apres. & posf. Leonardo Rodrigues; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; 224 p.; 16 caps.; 46 abrevs.; 15 citações; 1 cronologia; 22 E-mails; 26 enus.; 22 estrangeirismos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 21 websites; glos. 22 termos (médicos); 31 filmes; 1 nota; 73 refs.; 1 apênd.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 21 a 159
             04. Fritzen, Reinalda; Caminhos da Autossuperação: Relatos de Maxidissidência Ideológica; pref. Hernande Leite; revisores Equipe de Revisores da Editares; 230 p.; 4 partes; 11 caps.; 2 citações; 21 E-mails; 30 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 21 websites; glos. 63 termos; 78 refs.; alf. geo. ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 35, 36, 37, 38, 39, 166, 167, 170 e 174.
             05. Hoffmann, Vera; Sem Medo da Morte: Construindo uma Realidade Multidimensional; pref. Beatriz Tenius; revisoras Helena Araujo; & Erotildes Louly; 25 caps.; 5 enus.; 13 filmes; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 22 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 23 a 26, 39, 48, 49, 51, 54, 55, 114, 118, 124 e 156 a 161.
             06. Kübler-Ross, Elisabeth; Sobre a Morte e o Morrer (On Death and Dying); revisoras Elvira da Rocha; & Adenilde Lourenço da Silva; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 13 citações; 1 diagrama; 182 refs.; 21 x 14 cm; br.; 9a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2008; páginas 51 a 125.
             07. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 37 enus.; 1 esquema; 1 foto; glos. 37 termos; 1 ilus.; 1 microbiografia; 5 questionários; 2 tabs.; 1 técnica; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 21, 22, 24, 38, 39, 45, 87, 89, 95, 101, 102, 103, 105, 107, 108, 115, 117, 119, 136, 138, 139 e 156.
             08. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisor Equipe de revisores do holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; glos. 241 termos; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; 25 pinacografias;103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7,5 cm; enc.; 3a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 985.
             09. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisor Equipe de revisores do holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 102 filmes; 1 foto; glos. 241 termos; 3 infográficos; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 106, 203 e 942.
             10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 652 conceitos analógicos; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 2 tabs.; 120 técnicas lexográficas; 19 websites; 28 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 339, 488, 510 e 514.
             11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas, 272 estrangeiroismos; 300 testes; 1 E-mail; 600 enus.; glos. 280 termos; 2 tabs.; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 48, 160, 162, 163 e 233.
                                                                                                                      T. A. C.