O aprendizado dessomatológico é a ação, processo e efeito resultante da aquisição de conhecimentos teáticos sobre a dessoma, gerando neocompreensão do tema através da desmistificação de conceitos ultrapassados, superação de comportamentos antievolutivos e constatação dos benefícios interassistenciais hauridos.
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APRENDIZADO DESSOMATOLÓGICO (DESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aprendizado dessomatológico é a ação, processo e efeito resultante da aquisição de conhecimentos teáticos sobre a dessoma, gerando neocompreensão do tema através da desmistificação de conceitos ultrapassados, superação de comportamentos antievolutivos e constatação dos benefícios interassistenciais hauridos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo aprendizado deriva do idioma Francês, apprentissage, “ação de aprender algum ofício ou profissão”. Apareceu em 1899. A palavra descartar é constituída pela preposição des, do mesmo idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khartes, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo soma provém do idioma Grego, soma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição a alma”. Apareceu no Século XX. O elemento de composição logia procede igualmente do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Experiência dessomatológica. 2. Conhecimento dessomático aplicado. 3. Sabedoria dessomatológica. 4. Maturidade dessomatológica. Neologia. As 3 expressões compostas aprendizado dessomatológico, aprendizado dessomatológico básico e aprendizado dessomatológico avançado são neologismos técnicos da Dessomatologia. Antonimologia: 1. Desinteresse dessomatológico. 2. Desconhecimento do ato de morrer. 3. Analfabetismo dessomatológico. 4. Ignorância dessomatológica. Estrangeirismologia: a awareness dessomatológica; o Projectarium; o post-mortem sem lucidez, podendo desencadear a parapsicose na recém-consciex; o hasta la vista nas despedidas entre as consciências ao invés do adeus definitivo; o Zeitgeist; o Trauerarbeit amenizando o processo do luto. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão da dessoma e do ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Aprendizado. O aprendizado é o melhor substituto das ilusões pessoais”. 2. “Dessoma. A dessoma é um bem quando sabemos compreendê-la conclusivamente de acordo com a evolução consciencial”. 3. “Dessomática. Precisamos saber dessomar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene grupal da Interassistenciologia; o holopensene pessoal da Experimentologia; o holopensene da pesquisa técnico-científica; os criticopensenes; a criticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os pensenes discernidores; a pensenidade evolutiva e neofílica; a reeducacão autopensênica sobre a dessomática; a criação de holopensene pró-dessomático; o desenvolvimento da pensenidade pacífica em relação às dessomas; os pensenes assistenciais e tarísticos a favor dos dessomantes. Fatologia: o aprendizado dessomatológico; os aprendizados do cuidador de dessomantes; a oportunidade de reciclagem do portador de doenças ameaçadoras da vida humana; o questionamento sobre os dogmas; as oportunidades de reconciliação na proximidade da dessoma; a experiência do luto como reflexão sobre a própria dessoma; o fato de o dessomante ser agente desmistificador da dessoma; o aproveitamento qualificado do tempo de vida intrafísica; a autavaliação diária; a aceitação da dessoma como evento inevitável; a dessoma prematura podendo interromper a proéxis; o fato de a dessoma não tornar a consciência necessariamente melhor; a união solidária da família no momento da dessoma; o testamento vital; a autorganização diante da inevitabilidade da dessoma; a certeza da imortalidade da consciência como fator tranquilizador diante da dessoma; o aprendizado advindo dos acidentes de percurso; a diferenciação entre o importante e o prioritário; os cuidados com a própria saúde sendo profilaxia da dessoma precoce; o emtendimento das responsabilidades individuais na redução do tempo de vida intrafísica; o exercício lúcido e cosmoético do desapego; a oportunidade didática esclarecedora aos infantes; os contos infantis fantasiando a dessoma; a leitura reflexiva das gescons na proximidade da dessoma; os filmes educativos sobre dessoma; a conversa franca, sincera e esclarecedora com o dessomante; a superação das mágoas e ressentimentos; a desdramatização da morte; a compreensão teática da dessoma; a dessoma pacífica do completista. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a experiência de quase-morte; os fenômenos parapsíquicos na transição do psicossoma; o luto da recém-consciex; a projeção lúcida (PL) como aprendizado para a dessoma; os resgates extrafísicos; a parapsicose pós-dessomática; a evitação das evocações pós-dessoma; a macro-PK destrutiva; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais relativas às dessomas; o desenvolvimento do parapsiquismo e da sinalética energética pessoal; as reuniões extrafísicas do Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o reencontro com dessomados; a cosmovisão multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo destemor–curiosidade sadia–volição tarística; o sinergismo abertismo–aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima; o sinergismo ignorância-comoção; o sinergismo esclarecimento-aplicabilidade; a parapsicose podendo vir do sinergismo crendice-temor da dessoma. Principiologia: o princípio da descrença; o ensino e o aprendizado a partir do princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o benefício recíproco do ensino dos princípios evolutivos; o princípio da impactoterapia cosmoética; os princípios tarísticos; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio “quem aprende deve ensinar”; o princípio “aconteça o melhor para todos”. Codigologia: o aprendizado dessomático teático como cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); a aplicação do código pessoal de priorização evolutiva; o código de conduta pessoal na assistência aos dessomantes; o respeito aos códigos pessoais alheios; as condutas e reações em situações de dessoma ditadas pelos códigos familiares e / ou culturais. Teoriologia: a teática conscienciológica superando dogmas, crenças e condicionamentos sobre a morte; a teática da Cultura da Dessomatologia; a teoria do antepassado de si mesmo; a teoria da ressoma; a teoria do Curso Intermissivo (CI). Tecnologia: as técnicas projetivas contribuindo no aprendizado dessomatológico; as técnicas consciencioterápicas; a técnica diária de reflexão de 5 minutos sobre a dessoma; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da tenepes; as técnicas de enfrentamento e superação do luto; a técnica de viver evolutivamente. Voluntariologia: o voluntariado docente conscienciológico expandindo os aprendizados dessomatológicos; o voluntariado tenepessológico auxiliando as consciexes parapsicóticas; a convivência com a dessoma no voluntariado geriátrico; os voluntários da organização Médicos sem Fronteiras vivenciando dessomas em diversos contextos e culturas díspares; a atuação dos voluntários dessomaticistas junto aos amparadores extrafísicos; os campos energéticos patrocinados pelos epicons voluntários propiciando a segunda dessoma. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da projeção lúcida (Projetarium); o laboratório conscienciológico Serenarium; a vivência dessomatológica familiar enquanto laboratório conscienciológico; o laboratório da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Longevologia. Efeitologia: o efeito cascata da comoção em dessomas coletivas; o efeito das dessomas precoces e inesperadas; o efeito perturbador das parapsicoses pós-dessomáticas; os efeitos no holossoma derivados de dessomas anteriores; o efeito remissivo do aprendizado dessomatológico; o efeito apaziguador das energias saudáveis a favor de conscins e consciexes perturbadas por dessomas traumáticas; a avaliação permanente dos efeitos mediatos nas escolhas pessoais. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com o estudo teático da Conscienciologia; a assistência em dessomas proporcionando neossinapses; as neossinapses reforçando a realidade da dessoma e refutando as fantasias sobre a morte; a formação de neossinapses pelas experiências retrocognitivas; as neossinapses pacificadoras derivadas da assimilação do conceito de dessoma; as neossinapses resultantes da erradicação das crenças religiosas. Ciclologia: o ciclo dessoma-ressoma; o ciclo desconhecimento-pesquisa-aprendizado-vivência; o cultivo do hábito saudável do ciclo percepção-anotação-reflexão-elaboração; o entendimento do ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Enumerologia: a dessoma inesperada; a dessoma ignorada; a dessoma precoce; a dessoma trágica; a dessoma planejada; a dessoma lúcida; a dessoma assistida. Binomiologia: o binômio conceitual morte-dessoma; o binômio projeção lúcida–pré-ensaio dessomatológico; o binômio experiência-aprendizado; o binômio destemor-liberdade; o binômio oportunidade-tares; o equilíbrio binomial tacon-tares. Interaciologia: a interação realidade intrafísica–realidade extrafísica; a interação vivência-aprendizado; a interação cumprimento da proéxis–júbilo na dessoma; a interação vida saudável–dessoma feliz. Crescendologia: o crescendo educando-educador. Trinomiologia: o trinômio tanatofobia-assistência-parapsiquismo; a vivência do trinômio aprendizado-ensino-exemplarismo; a superação do trinômio ignorância-medo-negação; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio negação-raiva-negociação-depressão-aceitação; o polinômio afeto-atenção-dedicação-assistência-aprendizado. Antagonismologia: o antagonismo crenças místicas / verpons conscienciológicas; o antagonismo predominância restritiva psicossomática / predominância libertadora mentalsomática; o antagonismo crianças lúcidas / idosos temerosos perante a dessoma; o polinômio afeto-atenção-dedicação-assistência-aprendizado. Paradoxologia: o paradoxo de o entendimento e aceitação não suprimirem o luto; o paradoxo conscin doutora–consciex néscia; o paradoxo de a dessoma em inúmeras existências pretéritas não eliminar o medo de morrer. Politicologia: a dessomatocracia; a meritocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a projeciocracia; a taristicocracia; a tenepessocracia; as parapoliticocracias interassistenciais. Legislogia: as leis evolutivas. Filiologia: a abertismofilia; a amparofilia; a assistenciofilia; a autocognofilia; a discernimentofilia; a lucidofilia; a projeciofilia. Fobiologia: a coimetrofobia; a eleuterofobia; a epistemofobia; a espectrofobia; a hipengiofobia; a necrofobia; a sofofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização dominando a massa impensante; a síndrome de Swedenborg; a síndrome do infantilismo nos ritos fúnebres religiosos. Maniologia: a mania de evocar consciexes. Mitologia: o mito de a dessoma ser sinônimo de dor e sofrimento; o mito da extinção da consciência; o mito morreu, descansou; o mito da morte como perda irreparável; o mito da incomunicabilidade com consciexes. Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a cosmovisioteca; a dessomatoteca; a mentalsomatoteca; a pedagogoteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Interassistenciologia; a Parapedagogiologia; a Pedagogiologia; a Projeciologia; a Psicologia; a Direitologia; a Paradireitologia; a Evoluciologia; a Tanatologia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin aprendiz; a conscin parapedagoga; a conscin reciclante; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o dessomante; o enlutado; o insciente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a dessomante; a enlutada; a insciente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: aprendizado dessomatológico básico = o ato de pesquisar e analisar as experiências dessomatológicas de maneira superficial e teática ainda esboçante; aprendizado dessomatológico avançado = o ato de pesquisar e analisar as vivências dessomatológicas de maneira aprofundada e conscienciológica, extraindo aprendizados teáticos multidimensionais e evolutivos. Culturologia: a cultura da Dessomatologia. Ocidentalismo. Sob a ótica da Historiologia, eis, enumerados em ordem cronológica, 4 grandes períodos da Humanidade e as respectivas atitudes predominantes perante a dessoma na civilização ocidental: 1. Idade Antiga. A morte como fenômeno natural, familiar, transição da terra dos vivos para o mundo dos mortos, baseada na Mitologia, a qual concebe a ideia de transcendência e renascimento. 2. Idade Média. A morte como momento de julgamento e avaliação de prováveis penalidades, influenciada pelas concepções da doutrina teológica, representada pelos extremos do bem ou do mal. 3. Idade Moderna. A morte sendo objeto de interdição, marcada pela emoção e dor, influenciada pelo avanço da Tecnologia e da Ciência, passando da representação religiosa para a laica. 4. Idade Contemporânea. A morte como tabu, sendo escondida e recusada pela sociedade. Através da evolução da Tecnologia e Medicina passa a significar fracasso médico. Terapeuticologia. A compreensão dessomatológica pela Conscienciologia, fundamentada no paradigma consciencial, possibilita o preparo holossomático, holopensênico e terapêutico da consciência para a própria dessoma e do outro, através da vivência da projetabilidade lúcida, da interassistencialidade e da paraperceptibilidade, promovendo a desdramatização do tema e o aproveitamento evolutivo útil da existência para o cumprimento da programação existencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aprendizado dessomatológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 02. Assistência pré-dessoma: Dessomatologia; Homeostático. 03. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro. 05. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático. 06. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático. 07. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 08. Ensaio dessomático projetivo: Projeciologia; Neutro. 09. Luto: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Megaglutinação pela Dessomatologia: Integraciologia; Homeostático. 11. Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático. 13. Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático. 14. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 15. Qualidade de vida ideal: Homeostaticologia; Homeostático. O APROFUNDAMENTO NAS PESQUISAS E APRENDIZADOS DESSOMATOLÓGICOS, PRIORITÁRIOS NOS ESTUDOS DA CONSCIENCIOLOGIA, GERA GANHOS EVOLUTIVOS MULTIDIMENSIONAIS E MULTIEXISTENCIAIS AVANÇADOS. Questionologia. Qual relevância você, leitor ou leitora, atribui a esse tema? Já ponderou sobre a importância do assunto? Ou ainda se sente desconfortável em abordá-lo? Filmografia Específica: 1. Minha Vida sem mim. Título Original: My Life without me. País: Espanha; & Canadá. Data: 2003. Duração: 106 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Isabel Coixet. Elenco: Sarah Polley; Amanda Plumier; Scott Speedman; Mark Ruffalo; Leonor Watling; Deborah Harry; Maria de Medeiros; Julian Hichings; Jessica Amlee; & Esther García. Produção: Esther García. Desenho de Produção: Carol Lavallee. Direção de Arte: Shelley Bolton. Roteiro: Isabel Coixet com base no livro de Nanci Kincaid “Pretending the Bed is a Raft”. Fotografia: Jean-Claude Larrieu. Música: Alfonso de Vilallonga. Montagem: Lisa Robison. Cenografia: Shelley Bolton. Efeitos Especiais: Hill Mills. Companhia: El Deseo S. A.; & Milestone Entertainment. Sinopse. Ann, de 23 anos de idade, leva vida modesta com duas crianças e marido em trailer no jardim da mãe. A vida de Ann muda dramaticamente quando o médico revela a ela o câncer de útero e apenas 2 meses de vida. Ann prepara então lista de coisas para fazer antes de morrer. 2. Um Olhar do Paraíso. Título Original: The Lovely Bones. País: EUA, Reino Unido, Nova Zelândia. Data: 2009. Duração: 135 min. Gênero: Drama, Fantasia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Peter Jackson. Elenco: Saoirse Ronan, Mark Wahlberg, Rachel Weisz Stanley Tucci. Produção: Peter Jackson, Fran Walsh, Carolynne Cunningham, Aimée Peyronnet. Roteiro: Peter Jackson, Fran Walsh, Philippa Boyens, baseado no romance de Alice Sebold, The Lovely Bones. Fotografia: Andrew Lesnie. Música: Brian Eno. Companhia: Film4 Productions WingNut Films. Sinopse. 6 de dezembro de 1973. Norristown, Pensilvania, subúrbio da Filadélfia. Susie Salmon (Saoirse Ronan) está voltando para casa quando é abordada por George Harvey (Stanley Tucci), vizinho solitário. George a convence a entrar no retiro, por ele construído. Lá dentro, Susie é assassinada. Os pais de Susie, Jack (Mark Wahlberg) e Abigail (Rachel Weisz), inicialmente se recusam a acreditar na morte da filha, mas precisam aceitar a situação quando o gorro dela é encontrado em meio a milharal, junto a destroços do retiro repletos de sangue. Em meio às investigações, a polícia conversa com George porém não o coloca entre os suspeitos. Com o tempo, Jack e Lindsey (Rose McIver), a irmã de Susie, passam a desconfiar de George. Toda essa situação é observada por Susie, agora estando em local entre o paraíso e o inferno. Lá ela precisa lidar com o sentimento de vingança nutrida em relação a George e a vontade de ajudar a família a superar o trauma da própria morte. Bibliografia Específica: 1. Ariès, Philippe; História da Morte no Ocidente: Da Idade Média aos nossos Dias (History of Death in the West: From the Middle Ages to our Days);Coleção Clássicos de Ouro; pref. Jacob Pinheiro Goldberg; trad.Priscila Vianna de Siqueira; 312 p.; 17 caps.; 20 fotos; 80 ilus.; 24 x 17 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 21 a 304. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 109, 510 e 512. M. R. E.