O aprendizado dessomatológico na infância é o ato, processo ou efeito de a conscin, homem ou mulher, anteriormente à pré-adolescência, adquirir conhecimento por meio do estudo e das experiências pessoais acerca das realidades intra e extrafísicas da dessoma.
Você, leitor ou leitora, experimentou algum aprendizado parapedagógico quanto à dessoma durante a infância? Em caso afirmativo, tirou proveito evolutivo de tal experiência?
APRENDIZADO DESSOMATOLÓGICO NA INFÂNCIA
(DESSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O aprendizado dessomatológico na infância é o ato, processo ou efeito de a conscin, homem ou mulher, anteriormente à pré-adolescência, adquirir conhecimento por meio do estudo e das experiências pessoais acerca das realidades intra e extrafísicas da dessoma.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo aprendizado vem do idioma Francês, apprentissage, “ação de aprender algum ofício ou profissão”. Surgiu em 1899. O termo descartar é constituída pela preposição des, do mesmo idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, deriva também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Apareceu no Século XVI. A palavra somática procede do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O vocábulo infância vem do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Aprendizado sobre a dessoma na infância. 2. Aprendizagem dessomatológica na infância. 3. Conhecimento dessomatológico na infância. 4. Aprendizado da criança mediante a dessoma.
Neologia. As 3 expressões compostas aprendizado dessomatológico na infância, aprendizado dessomatológico teórico na infância e aprendizado dessomatológico prático na infância são neologismos técnicos da Dessomatologia.
Antonimologia: 1. Desconhecimento dessomatológico na infância. 2. Inexperiência do infante perante a dessoma. 3. Desinformação dessomatológica da criança. 4. Incultura dessomatológica do infante.
Estrangeirismologia: o discendum discernido sobre a dessoma em tenra idade; o cognitio expandido do infante sobre a dessoma adquirido no Curso Intermissivo (CI).
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade multidimensional frente à dessoma.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessomatologia: aprendizado factual. Automaturidade previne surpresas.
Coloquiologia: a percepção de a morte chegar para todos; o ato de lançar a luz na compreensão da dessoma desde tenra idade.
Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – “A morte nos ensina a transitoriedade de todas as coisas” (Felice Leonardo Buscaglia, 1924–1998). “A orientação inicial que alguém recebe da educação também marca a sua conduta ulterior” (Platão, 428–348 a.e.c.).
Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Ninguém fica para semente. Quem não sabe de onde veio nunca vai encontrar o seu destino.
Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, pertinentes ao tema:
1. “Dessoma. A dessoma é, antes de tudo, o autodesfazimento material de um corpo humano e suas consequências”.
2. “Dessomar. Dessomar significa recomeçar a viver sem o corpo humano na Intermissiologia”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene da interassistência desde a infância; os energopensenes; a energopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os heredopensenes; a heredopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os ternopensenes; a ternopensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade do infante frente à dessoma.
Fatologia: o aprendizado dessomatológico na infância; a importância do conhecimento do infante perante a continuidade existencial da consciência; o entendimento da criança quanto à finitude do soma; o esclarecimento necessário ao infante no processo natural da vida; a compreensão da dessoma por meio do convívio com animais de estimação; a inevitabilidade da dor da criança sobre a dessoma de alguém próximo; a vivência forçada do infante em ambiente de guerra; a experiência infantil quanto à dessoma em locais de violência urbana; a dessoma para as crianças inseridas em culturas primitivas; o aprendizado dessomatológico da criança refugiada; as vivências da criança em situações de pandemia; a importância da desrepressão na reação da criança nas dessomas de outrem; a vivência da criança em tratamento hospitalar, presenciando a dessoma de outras crianças; o infante internado em hospital acompanhando a expectativa dos pais em relação à recuperação; a compreensão da criança pré-dessomática no processo de luto antecipado da família; o equilíbrio mentalsomático da criança pré-dessomática quanto à miniproéxis; a compreensão dos pais auxiliando a criança enferma no próprio processo dessomatológico; os gestos ternos do infante perante a dessoma de outrem auxiliando na acalmia do adulto enlutado; o olhar respeitoso à criança enquanto consciência milenar, auxiliando na escolha do conteúdo tarístico dessomatológico; a importância da verbação transparente à criança sobre a dessoma; a evitação do infantilismo verbaciológico no esclarecimento da dessoma ao infante; a importância da literatura infantil específica sobre a dessoma para a criança; a importância da filmografia específica existente para criança no processo de esclarecimento quanto à dessoma; a conversa esclarecedora dos pais com filhos parapsíquicos sobre a existência de consciexes auxiliando na compreensão da dessoma; a tranquilização assistencial da criança auxiliando na pacificação do contexto dessomatológico.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo lúcido do infante auxiliando na própria compreensão sobre a dessoma; a precognição da criança quanto à dessoma de outrem; as retrocognições da criança auxiliando no entendimento do processo dessomatológico; a parapercepção da criança quanto à própria dessoma; a exteriorização de energias conscienciais (ECs) da criança auxiliando na dessoma de conscin próxima; a percepção da presença de consciexes evoluídas diante da dessoma; a percepção da presença do “amigo invisível” despertando a criança para a compreensão do ciclo da vida; o parencontro da criança com parentes já dessomados; a parapercepção da saída do corpo auxiliando na autoconscientização multidimensional (AM); a parapercepção de consciexes amparadoras pela criança pré-dessomante internada em pediatria; a paraintervenção técnica de amparadores de função junto ao projetor lúcido no esclarecimento à consciex criança sobre o próprio processo dessomatológico; o bolsão energético interassistencial favorecendo a expansão da cognição da criança para entendimento da dessoma; a parapreceptoria conscienciológica esclarecendo ao infante sobre o processo da abrangência multidimensional e parapsíquica quanto à dessoma.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo interassistencial equipin-equipex auxiliando a criança interassada no autesclarecimento profilático quanto à dessoma.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) da criança.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de Ética Extrafísica; o codex subtilissimus pessoal.
Teoriologia: a teoria da Dessomatologia; a teoria da Educaciologia.
Tecnologia: a técnica da compreensão do ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Voluntariologia: o paravoluntariado especializado na Dessomatologia; o paravoluntariado especializado na Ressomatologia; o voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
Efeitologia: o efeito automaturológico do infante lúcido em tenra idade; o efeito interassistencial grupal; o efeito tarístico da dessoma na infância e adultidade.
Neossinapsologia: as neossinapses sobre a dessoma advindas do parapsiquismo do infante; as neossinapses oriundas da conscientização da pararrealidade multidimensional interassistencial; as neossinapses procedentes do interesse do infante quanto ao esclarecimento sobre o descarte do corpo físico.
Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo parapedagógico do infante.
Enumerologia: o infante aprendiz fraterno; o infante aprendiz interassistencial; o infante aprendiz pesquisador; o infante aprendiz questionador; o infante aprendiz técnico; o infante aprendiz profilático; o infante aprendiz tarístico.
Binomiologia: o binômio livro–criança erudita.
Interaciologia: a interação progenitor–conscin criança aprendiz; a interação docente–infante aprendente; a interação parapreceptor–infante erudito; a interação conscin criança interassistente–conscin pré-dessomante assistida; a interação médico–criança pré-dessomante; a interação criança pré-dessomante–família; a interação infante parapsíquico–assistente–consciex.
Crescendologia: o crescendo infante aprendiz dessomaticista–adulto docente tarístico; o crescendo do aprendizado da criança em Dessomatologia; o crescendo autoproéxis-maxiproéxis.
Trinomiologia: o trinômio autaprendizagem-autosustentabilidade-heteresclarecimento.
Polinomiologia: o polinômio intermissão–ressoma–infância–recuperação de cons–resgate da autespecialidade interassistencial.
Antagonismologia: o antagonismo infância pueril / infância madura; o antagonismo vivência conturbada do luto / autopacificação pelo aprendizado dessomatológico prático.
Paradoxologia: o paradoxo de algumas crianças vivenciarem o luto mais maduramente se comparado a determinados adultos.
Politicologia: a dessomatocracia; a proexocracia; a autocracia; a conscienciocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei da evolução consciencial contínua.
Filiologia: a dessomatofilia; a cogniciofilia; a biofilia; a leiturofilia; a sociofilia; a cosmoeticofilia; a cuidadofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a dessomatofobia; a tanatofobia; a hematofobia; a patofobia; a lucidofobia; a somatofobia; a educaciofobia.
Sindromologia: a síndrome do pânico.
Maniologia: a mania de fantasiar a realidade intrafísica.
Mitologia: o mito de a conscin criança ter de viver em redoma de vidro.
Holotecologia: a dessomatoteca; a psicossomatoteca; a energossomatoteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a extrafisicoteca; a paradoxoteca; a parapsicoteca.
Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Infanciologia; a Acolhimentologia; a Equilibriolologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Maturologia; a Terapeuticologia; a Clarividenciologia; a Extrafisicologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a criança lúcida; a família; a equipe docente; a conscin amparadora.
Masculinologia: o infante aprendiz; o pré-adolescente; o pai; o educador; o professor; o parapreceptor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conviviólogo; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o inversor existencial; o parapercepciologista; o projetor consciente; o voluntário; o amparador extrafísico; o amparador de função.
Femininologia: a infante aprendiz; a pré-adolescente; a mãe; a educadora; a professora; a parapreceptora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a convivióloga; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a inversora existencial; a parapercepciologista; a projetora consciente; a voluntária; a amparadora extrafísica; a amparadora de função.
Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens semperaprendens.
V. Argumentologia
Exemplologia: aprendizado dessomatológico teórico na infância = o conhecimento da dessoma adquirido por meio de leitura e estudo técnico; aprendizado dessomatológico prático na infância = o conhecimento da dessoma vivenciado em experiência pessoal inesperada.
Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura regional relacionada ao local de nascimento da conscin; a cultura da Parapedagogiologia; a cultura da Infanciologia; a cultura da proatividade evolutiva; a cultura da interassistencialidade.
Educaciologia. Atinente à Parapedagogiologia, o período preparatório da criança para a fase adulta é de fundamental importância quanto ao desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial no embasamento do autodiscernimento cosmoético, podendo ser o farol propulsor na escolha profissional e indicador das especialidades interassistenciais identificadas no Curso Intermissivo, com as quais irá atuar na autoprogramação existencial.
Evoluciologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, em ordem lógica, 4 instituições de caráter sociointerativo favorecedoras do aprendizado infantil sobre a Dessomatologia, ao modo de agentes interassistenciais e preventivos para o entendimento do processo da dessoma:
1. Instituição familiar: o âmbito onde o conhecimento da dessoma se dá através da instrução dos pais e / ou cuidadores principais, e no convívio com os animais de estimação.
2. Instituição escolar: o âmbito onde o estudo da morte biológica é abordado pelos professores das disciplinas relacionadas às Ciências da Saúde e Ciências Humanas.
3. Instituição de saúde: o âmbito onde o esclarecimento sobre dessoma se dá através de médicos, enfermeiros, psicólogos e agentes de saúde.
4. Instituição conscienciocêntrica (IC): o âmbito onde o estudo sobre a dessoma é realizado por meio da tarefa do esclarecimento, com abordagem multidimensional.
Pesquisologia. Segundo a Cosmovisiologia, eis, por exemplo, 4 tecas pertinentes aos estudos do infante sobre a Dessomatologia, dispostos em ordem alfabética:
1. Biblioteca: a coleção de conteúdo particular ou público de livros e manuscritos.
2. Ciberteca: a coleção de conteúdo de informação virtual.
3. Holoteca: a coleção de conteúdo técnico e parapedagógico dos artefatos do saber da Humanidade.
4. Mediateca: a coleção de conteúdo de informação digital.
Terapeuticologia. Sob a ótica da Reciclologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 4 recursos interventivos favorecedores da autossuperação de situação tanatológica traumática vivenciada pela criança:
1. Arteterapia: a terapêutica embasada na realização de atividades de expressão e educação visual.
2. Consciencioterapia: a terapêutica embasada no acompanhamento consciencioterapêutico.
3. Ludoterapia: a terapêutica embasada na prática de jogos pedagógicos.
4. Psicoterapia: a terapêutica embasada no acompanhamento psicológico.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aprendizado dessomatológico na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aplicação teática do Curso Intermissivo: Proexologia; Homeostático.
02. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
03. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Biblioteca pessoal na infância: Mentalsomatologia; Neutro.
05. Dessoma anunciada do infante: Dessomatologia; Neutro.
06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
07. Extrafisicalidade: Multidimensiologia; Neutro.
08. Holomaturologia: Evoluciologia; Homeostático.
09. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
10. Nível intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
11. Núcleo de inteligência: Discernimentologia; Homeostático.
12. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro.
13. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático.
14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
15. Viabilidade teática: Experimentologia; Homeostático.
O APRENDIZADO DESSOMATOLÓGICO NA INFÂNCIA PROPICIA ACELERAÇÃO DA AUTOMATURIDADE CONSCIENCIAL, REQUISITO ESSENCIAL À INTERASSISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL E AO COMPLETISMO PROEXOLÓGICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, experimentou algum aprendizado parapedagógico quanto à dessoma durante a infância? Em caso afirmativo, tirou proveito evolutivo de tal experiência?
Filmografia Específica:
1. A Vida é uma Festa. Título Original: Coco. País: EUA. Data: 2017. Duração: 105 min. Gênero: Animação, Aventura, Comédia, Família, Fantasía, Mistério, & Música. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Lee Unkrich; & Adrian Molina. Elenco de vozes: Alanna Ubach; Ana Ofelia Murguía; Anthony Gonzalez; Benjamin Bratt; Edward Jámes Olmos; Gael García Bernal; Renée Victor; Alfonso Arau; Blanca Araceli; Carla Medina; Cheech Marin; Dyana Ortelli; Gabriel Iglesias; Herbert Siguenza; Jaime Camil; John Ratzenberger; Lombardo Boyar; Luis Valdez; Natalia Cordova Buckley; Octavio Solis; Salvador Reyes; Selene Luna; & Sofía Espinosa. Produção: Darla K. Anderson. Produção Executiva: John Lasseter. Cinematografia: Matt Aspbury; & Danielle Feinberg. Edição: Steve Bloom; & Lee Unkrich Roteiro: Adrian Molina; Lee Unkrich; Jason Katz; & Matthew Aldrich. Música: Michael Giacchino. Sinopse: Miguel, com 12 anos de idade, quer muito ser músico famoso, mas a família desaprova este sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando série de eventos relacionados a mistério de 100 anos. A aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando extraordinária reunião familiar.
Bibliografia Específica:
1. Bauer, Jutta; O Anjo da Guarda do Avô (Opas Engel);trad. Alberto Freire; 52 p.; 17 x 20,5 cm; Gatafunho; Oeiras, Portugal; Junho, 2014; páginas 5 a 52.
2. Jefferes, Oliver; O Coração e a Garrafa (The Heart and the Bottle); trad. Rui Lopes; 40 p.; 23 x 23,5 cm; Orfeu Negro; Lisboa, Portugal; Fevereiro, 2010; páginas 5 a 40.
3. Niemeyer, Aline; O Jardim de Alice; revisora Giselle Salles; 64 p.; 1 E-mail; 2 enus.; 1 foto; 23 illus.; 3. Microbiografias; 4 websites; 2 refs.;16 x 25 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR, 2014; páginas 5 a 63.
4. Rocha, Denise; & Carvalho, Graça; Contributos das Atividades Artísticas Para o Bem-estar das Crianças em Oncologia Pediátrica; In Atividade física, saúde e lazer: desenvolvimento infantil e comportamentos alimentares; 2 fotos; 2 ilus.; 4 refs.; Novas Edições Acadêmicas; International Book Market Service Ltd; 2018; páginas 35 a 52.
5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 511.
6. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 26, 87, 93 e 94.
7. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 727 e 728.
D. M. R.