A conscin dessomatologista é a pessoa, homem ou mulher, pesquisadora da especialidade Dessomatologia, com enfoque assistencial técnico aos pré-dessomantes, aos dessomados e à parentela envolvida, com vistas ao esclarecimento e encaminhamento perante a condição de desativação do corpo físico.
Você, leitor ou leitora, diante da dessoma, faz pesquisa e esclarece conscins e consciexes? Qual é o grau de autolucidez assistencial na situação de descarte do corpo físico?
CONSCIN DESSOMATOLOGISTA (DESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin dessomatologista é a pessoa, homem ou mulher, pesquisadora da especialidade Dessomatologia, com enfoque assistencial técnico aos pré-dessomantes, aos dessomados e à parentela envolvida, com vistas ao esclarecimento e encaminhamento perante a condição de desativação do corpo físico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra descartar é constituída pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, igualmente do idioma Latim, charta, e esta do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O primeiro elemento de composição soma provém igualmente do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia origina-se também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O sufixo ista vem do mesmo idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Conscin técnica em Dessomatologia. 2. Conscin especializada na no estudo da dessoma. 3. Conscin dessomatóloga. Neologia. As 3 expressões compostas conscin dessomatologista, conscin dessomatologista iniciante e conscin dessomatologista avançada são neologismos técnicos da Dessomatologia. Antonimologia: 1. Conscin técnica em Ressomatologia. 2. Conscin assistencial na ressoma. 3. Conscin especializada na ressoma. 4. Conscin ressomatóloga. Estrangeirismologia: a glasnost quanto à pré-dessoma; o Intermissarium; a interassistência full time; o upgrade interassistencial; os condicionamentos post mortem; o medo do Melexarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconsciencialidade multidimensional. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessoma: atipicidade intrafísica. Dessoma: argumento irresistível. Há dessomas aliviadoras. Precisamos saber dessomar. Citaciologia. Eis 5 citações pertinentes ao tema: – Morrer não é acabar, é a suprema manhã (Victor Hugo, 1802–1885). Talvez a morte tenha mais segredos para nos revelar que a vida (Gustave Flaubert, 1821–1880). Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte (Sigmund Freud, 1856–1939). Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). A morte só pode causar pavor àqueles que não sabem como preencher o tempo que é dado para viver (Viktor Frankl, 1905–1997). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Aprendizado. O aprendizado é o melhor substituto das ilusões pessoais”. 2. “Dessoma. A dessoma é um choque intraconsciencial sem volta e a libertação da consciex”. “A dessoma é um bem quando sabemos compreendê-la conclusivamente de acordo com a evolução consciencial. A dessoma nunca chega inesperadamente para a conscin lúcida”. 3. “Dessomado. Dessomado: Sol posto. O sol volta. O dessomado também”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; a reeducação autopensênica sobre a dessoma; o holopensene pessoal da superação das perdas; o holopensene pessoal da interassistencialidade; a lucidez quanto à pressão pensênica gerada pelas evocações de conscins saudosas; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenização assistencial reforçando o link energético com o assistido; a pacificação pensênica nos momentos críticos; a higidez pensênica deflagrando posturas cosmoéticas. Fatologia: a atuação assistencial dos pesquisadores da Tanatologia; o autoposicionamento assistencial de ponta sobre as reflexões relacionadas à dessoma; a ampliação da lucidez quanto à dessoma; a assistência esclarecedora; a elucidação quanto às posturas mais adequadas ao amparo intrafísico; a imperturbabilidade emocional nas condutas assistenciais; a pacificação íntima atuando de modo terapêutico no momento do descarte do soma; a aprendizagem haurida com o assistido; a morte enquanto maior crise enfrentada pela Humanidade; o temor da morte; o papel da conscin dessomatologista ante o despreparo da maioria da população para lidar com o óbito; o tabu da morte; a doula da morte; a assistência nos altos e baixos da vivência do luto; a tranquilidade íntima de encarar a dessoma enquanto transição multidimensional; o desassombro quanto à descontinuidade da vida humana; o esclarecimento quanto à dessoma auxiliando na remissão de preconceitos relacionados; o auxílio na superação da rejeição da morte; o culto ao dia dos mortos na maioria dos países; o preconceito cultural em relação à cremação e doação de órgãos; a cremação como contribuição para alcançar a lucidez extrafísica; a atenção e qualificação para lidar com situações de dessoma traumática; o alto índice de suicídio no mundo; o entendimento diferenciado do suicídio em diferentes religiões e culturas; os transtornos mentais relacionados ao suicídio; o risco de suicídio entre pacientes hospitalizados; a crise existencial; a crise suicida; a assistência pré-dessoma; o momento certo de assistir; a priorização interassistencial como conduta de vida; a postura interassistencial dos cuidadores interconscienciais; o foco na saúde consciencial dos pré-dessomantes; a convivialidade fraterna com o dessomante; a imperturbabilidade emocional frente às dessomas de familiares; a responsabilidade das conscins auxiliares das equipes extrafísicas dessomaticistas; a grata satisfação em assistir o outro facilitando a transição dimensional; a qualificação assistencial reforçando o senso de continuidade existencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções energéticas do pré-dessomante; a experiência de quase morte (EQM); o paracolhimento no momento do choque intraconsciencial da dessoma; a recepção ao dessomado pelas consciexes familiares, amigos e amparadores extrafísicos; a paraterapêutica do luto; o retorno amparado à autoparaprocedência; o reencontro em projeção consciencial com a consciência dessomada; a parapsicose pós-dessomática superada com o auxílio de amparadores; a melex; o encaminhamento extrafísico da recém-consciex perturbada; a Baratrosfera; a comunex evoluída; a euforex da consciência proexista completista percebida pelos assistentes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima; o sinergismo ignorância-comoção; o sinergismo aceitação-pacificação; o sinergismo arte de viver–arte de morrer. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da imortalidade da consciência; o princípio “todos irão dessomar”; o princípio da inseparabilidade grupocármica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas relativas à priorização de auxílio assistencial aos pré-dessomantes e dessomados; as condutas e reações em situações de dessoma ditadas pelos códigos familiares e culturais. Teoriologia: a teática conscienciológica superando dogmas, crenças e condicionamentos sobre a morte; a teoria da seriéxis. Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; as técnicas projetivas; as técnicas energéticas; a técnica de viver multidmensionalmente; as técnicas para o esclarecimento do luto. Voluntariologia: o voluntariado docente conscienciológico expandindo os aprendizados dessomatológicos; o voluntariado tenepessológico auxiliando as consciexes parapsicóticas; os voluntários da Organização Médicos sem Fronteiras presenciando dessomas em diversos contextos e culturas díspares; a atuação dos voluntários dessomatologistas junto aos amparadores extrafísicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia. Efeitologia: o efeito da força presencial do dessomatologista; o efeito impactante das dessomas precoces e inesperadas; o efeito remissivo do aprendizado dessomatológico; o efeito perturbador das parapsicoses pós-dessomáticas aliviado pelo dessomatologista. Neossinapsologia: as neossinapses formadas na pesquisa da Dessomatologia; as neossinapses constituídas a partir da projetabilidade lúcida (PL); as neossinapses da vivência da intercooperação; as neossinapses formadas a partir de assistência técnica inédita em dessoma; as neossinapses da atuação conjunta com equipes extrafísicas especializadas; as neossinapses adquiridas após o completismo das tarefas assistenciais; as neossinapses geradas pelo pré-dessomante durante a assistência do auxiliar dessomaticista intrafísico. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo nosográfico adoecimento–perda da lucidez; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação. Enumerologia: a empatia ante a dor alheia; o respeito ao isolamento para elaboração do luto; a escuta atenta frente à necessidade de falar da perda; a atenção ao tempo e medida das intervenções; o esclarecimento especializado; o apoio no soerguimento da família enlutada; a assistência intra e extrafísica para seguir adiante. Binomiologia: o binômio conscin pré-dessomante–consciex; o binômio fechar os olhos–abrir os paraolhos; o binômio certeza da vida–certeza da dessoma; o binômio silêncio-condolência. Interaciologia: a interação projetor lúcido dessomaticista–equipex técnica dessomaticista. Crescendologia: o crescendo projetor iniciante–projetor veterano–amparador técnico dessomaticista. Trinomiologia: o trinômio nosográfico adoecimento-emocionalidade-irracionalidade; o trinômio moribundo–comatoso–pré-dessomante; o trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento; o trinômio assistente-amparador-assistido. Polinomiologia: o polinômio nosográfico instinto-emocionalismo-fobia-desespero; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio perda anunciada–apego–sofrimento–saudade; o polinômio afeto-atenção-dedicação-assistência-aprendizado. Antagonismologia: o antagonismo ressoma / dessoma; o antagonismo credulidade / racionalidade; o antagonismo dogmatismo / verpon; o antagonismo vida humana / vida extrafísica; o antagonismo materialismo / multidimensionalidade; o antagonismo assistência religiosa / assistência conscienciológica; o antagonismo empatia reforçadora da dor / empatia acolhedora da dor; o antagonismo desdramatização agressiva da morte / desdramatização esclarecedora da morte; o antagonismo orientações intrafisicalistas / orientações seriexológicas. Paradoxologia: o paradoxo de a Ciência Convencional detectar indícios e continuar negando evidências da multidimensionalidade; o paradoxo de a vida material ser essencialmente energética; o paradoxo de o entendimento e a aceitação poderem abreviar o luto. Politicologia: a dessomatocracia; a evoluciocracia; a extrafisicocracia; a reciclocracia; a assediocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis da Natureza; as leis do Cosmos; a lei da eterna evolução consciencial; a lei de causa e efeito. Filiologia: a dessomatofilia; a projeciofilia; a evoluciofilia; a mentalsomatofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a neofobia; a pesquisofobia; a biofobia; a espectrofobia; a autopesquisofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autoculpa; a síndrome da autovitimização; a síndrome do vazio existencial; a síndrome do ninho vazio. Maniologia: a mania de acender velas para assistência às consciexes; a mania de rezar em cemitérios; a mania turística de visitar túmulos de gente famosa; a mania de adotar rituais de luto; a mania de assistir missa do 7o dia. Mitologia: o mito de a morte ser o fim de tudo; o mito de o sofrimento levar ao céu; o mito de falar sobre dessoma atrair a morte; o mito de não chorar a morte ser insensibilidade; o mito de, na dessoma infantil, o bebê virar anjinho. Holotecologia: a dessomatoteca; a fobioteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a regressoteca; a assistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Projeciologia; a Tanatologia; a Assistenciologia; a Intermissiologia; a Conviviologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Ressomatologia; a Extrafisicologia; a Despertologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin dessomatologista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex recém-dessomada. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o morituro heterassediado. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a moritura heterassediada; a médica, pesquisadora e palestrante brasileira Ana Cláudia Quitana Arantes (1968–); a psiquiatra suíça Elizabeth Kübler-Ross (1926–2004). Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens thanatophobicus. V. Argumentologia Exemplologia: conscin dessomatologista iniciante = a principiante nos estudos, com bagagem mais teórica e foco assistencial prioritário intrafísico; conscin dessomaticista avançada = a veterana nos estudos, com vivência teática e foco assistencial multidimensional a conscins e consciexes. Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura da necrodulia; a cultura do luto; a cultura da negação da morte biológica; a cultura mexicana de festejar o dia dos mortos; a cultura de oferendas ao morto; a cultura social intrafisicalista contribuindo para a falta de estudos sobre a morte; a cultura da pesquisa dessomatológica. Desperdícios. Há necessidade de mais estudos sobre dessoma, a fim de evitar lástima, tristeza, lágrimas, preocupações, tempo, energia e gastos com cadáveres, em todos os países e continentes, comportamentos esses repetidos através dos séculos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin dessomatologista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto pré-dessomático: Dessomatologia; Homeostático. 02. Assistência pré-dessoma: Dessomatologia; Homeostático. 03. Auxiliar dessomaticista intrafísico: Dessomatologia; Homeostático. 04. Codesaparecimento dessomático: Dessomatologia; Neutro. 05. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro. 06. Crematório: Dessomatologia; Neutro. 07. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático. 08. Dessoma tarística: Dessomatologia; Homeostático. 09. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 10. Idoso pré-dessomático: Dessomatologia; Neutro. 11. Luto antecipado: Dessomatologia; Nosográfico. 12. Luto perinatal: Dessomatologia; Neutro. 13. Projetor-auxiliar dessomaticista: Dessomatologia; Homeostático. 14. Projetor lúcido pré-dessomante: Dessomatologia; Homeostático. 15. Superação da tanatofobia: Dessomatologia; Homeostático. A CONSCIN DESSOMATOLOGISTA PESQUISADORA FAZ ASSISTÊNCIA A CONSCIÊNCIAS INTRA E EXTRAFÍSICAS, VISANDO ESCLARECIMENTO QUANTO À MULTIDIMENSIONALIDADE E À SERIALIDADE EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, diante da dessoma, faz pesquisa e esclarece conscins e consciexes? Qual é o grau de autolucidez assistencial na situação de descarte do corpo físico? Filmografia Específica: 1. Amor além da Vida. Titulo Original: What Dreams May Come. País: Estados Unidos. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade: 12 anos. Idioma: Inglês e Português. Cor: Colorido. Legenda: Inglês e Português. Direção: Victor Salva. Elenco: Robin Willians; Cuba Gooding Jr.; & Annabella Sciorra. Sinopse: Annie (Annabella Sciorra) e Chris Nielsen (Robin Willians) formam casal feliz até trágico acidente tirar a vida dos filhos. Quatro anos mais tarde, Chris morre em acidente e procura entender o paraíso, onde tudo pode acontecer. Descobre sobre o suicídio de Annie e ser impossível encontrá-la, pois os suicidas vão para outro lugar. Ele insiste em tentar encontrá-la, mesmo tendo sido avisado da impossibilidade dela reconhecê-lo. 2. Antes de Partir. Título Original: The Bucket Lista. País: Estados Unidos. Data: 2007. Duração: 97 min. Gênero; Drama. Idade (Censura): 12 anos. Idioma: Inglês, Português e Espanhol. Cor: Colorido. Legenda: Inglês, Português e espanhol. Direção: Rob Reiner. Elenco: Jack Nicholson; Morgan Freeman; Sean Hayes; & Rob Morrow. Sinopse: um bilionário e um mecânico são dois doentes terminais (câncer) e dividem quarto de hospital. Eles fazem lista de coisas a serem feitas antes de morrer e vivem bela história. 3. E Se Fosse Verdade. Titulo Original: Just Like Heaven. País: Estados Unidos. Data: 2005. Duração: 94 min. Gênero: Comédia. Idade (Censura): Livre. Idioma: Inglês, Português e Espanhol. Cor: Colorido. Legenda: Inglês Português e Espanhol. Direção: Mark Waters. Elenco: Reese Witherpoon e Mark Ruffalo. Sinopse: David alugou apartamento, mas a jovem Elizabeth insiste ser dela o apartamento. Ela aparece e desaparece como mágica e David fica convencido da Elizabeth ser fantasma, contudo ela está convencida de estar viva. 4. Morrendo e Aprendendo. Título Original: Heart and Souls. País: Estados Unidos. Data: 1993. Duração: 104 min. Gênero: Comédia, Drama e Fantasia. Idade (Censura): 12 anos. Idioma: Inglês e Português. Cor: Colorido. Legenda: Inglês e Português. Direção: Ron Underwood. Produtores: Cari-Esta Albert; Nancy Roberts; & Sean Daniel. Roteiro: Brent Maddock; Erik Molberg Hansen; Gregory Hansen; Jean Pierre Dorléac; Michael W. Walkins; & S. S. Wilson. Elenco: Alfre Woodar; Charles Grodin; David Paymer; Elizabeth Shu; Kyra Sedwick; Robert Downey Jr.; & Tom Sizamore. Sinopse: Quatro desconhecidos morrem prematuramente devido a acidente. Deixando diversos problemas pendentes em vidas, os quatro ficam preso na Terra conectados ao bebê Thomas. Quando Thomas torna-se adulto os fantasmas insistem em pedir ajuda e aos poucos ele vai concordando em colaborar. 5. O Sexto Sentido. Título Original: The Sixth Sense. País: EUA. Data: 1999. Duração: 107 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; Latim; & Espanhol. Cor: Colorido. Legenda: Espanhol; & Português (em DVD). Direção: M. Night Shyamalan. Elenco: Bruce Willis; Haley Joel Osment; Toni Collette; Olivia Williams; Donnie Wahlberg; Glenn Fitzgerald; Trevor Morgan; Peter Anthony Tambakis; Bruce Norris; Greg Wood; Micha Barton; Angelica Torn; & Lisa Summerour. Produção: Kathleen Kennedy; Frank Marshall; & Barry Mendel. Desenho de Produção: Larry Fulton. Direção de Arte: Philip Messina. Roteiro: M. Night Shyamalan. Fotografia: Tak Fujimoto. Música: James Newton Howard. Montagem: Andrew Mondshein. Cenografia: Douglas A. Mowat; & Susannah McCarthy. Efeitos Especiais: Dream Quest Images; & Stan Winston Studio. Companhia: Barry Mendel Productions; Hollywood Pictures; The Kennedy/Marshall Company; & Spyglass Entertainment. Distribuidora: Walt Disney Pictures; & Buena Vista. Outros dados: Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Roteiro. Sinopse: Dr. Malcolm (Willis) é conceituado psicólogo infantil, vivendo atormentado pela terrível lembrança do jovem paciente ao qual não foi capaz de ajudar. Quando encontra Cole Sear (Haley Joel Osment), garoto de 8 anos, assustado e confuso, com problema similar, Dr. Crowe procura redimir o erro do passado, fazendo de tudo para ajudar o menino. Apesar disso, Malcolm não está preparado para descobrir a verdade aterrorizante de Cole. O garoto é assombrado pelo fato de ver pessoas mortas. 6. Um Olhar do Paraíso. Título Original: The Lovely Bones. País: EUA; Reino Unido; & Nova Zelândia. Data: 2009. Duração: 135 min. Gênero: Drama; & Fantasia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legenda: Português (em DVD). Direção: Peter Jackson. Elenco: Saoirse Ronan; Mark Wahlberg; & Rachel Weisz Stanley Tucci. Produção: Peter Jackson; Fran Walsh; Carolynne Cunningham; & Aimée Peyronnet. Roteiro: Peter Jackson; Fran Walsh; & Philippa Boyens, embasado no romance de Alice Sebold, The Lovely Bones. Fotografia: Andrew Lesnie. Música: Brian Eno. Companhia: Film4 Productions; & WingNut Films. Sinopse: 6 de dezembro de 1973. Norristown, Pensilvania, subúrbio da Filadélfia. Susie Salmon (Saoirse Ronan) está voltando para casa quando é abordada por George Harvey (Stanley Tucci), vizinho solitário. George a convence a entrar no retiro, por ele construído. Lá dentro, Susie é assassinada. Os pais de Susie, Jack (Mark Wahlberg) e Abigail (Rachel Weisz), inicialmente se recusam a acreditar na morte da filha, mas precisam aceitar a situação quando o gorro dela é encontrado em meio a milharal, junto a destroços do retiro repleto de sangue. Em meio às investigações, a polícia conversa com George porém não o coloca entre os suspeitos. Com o tempo, Jack e Lindsey (Rose McIver), irmã de Susie, passam a desconfiar de George. Toda essa situação é observada por Susie, agora estando em local entre o paraíso e o inferno. Lá ela precisa lidar com o sentimento de vingança nutrida em relação a George e a vontade de ajudar a família a superar o trauma da própria morte. Bibliografia Específica: 01. Ariès, Philippe; História da Morte no Ocidente: Da Idade Média aos nossos Dias (History of Death in the West: From the Middle Ages to our Days); Coleção Clássicos de Ouro; pref. Jacob Pinheiro Goldberg; trad. Priscila Vianna de Siqueira; 312 p.; 17 caps.; 20 fotos; 80 ilus.; 24 x 17 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 21 a 304. 02. Becker, Ernest; A Negação da Morte: Uma Abordagem Psicológica da Finitude Humana (The Denial of Death); revisor José Luiz Meuer; trad. Luiz Carlos do Nascimento Silva; 364 p.; 11 caps.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 3 a Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 31 a 46, 71 a 92 e 102 a 108. 03. Botega, Jose Neury; Crise Suicida: Avaliação e Manejo; 302 p.; 13 caps.; 464 refs.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2015; páginas 12, 13, 15, 17, 18, 23, 31, 39 a 41, 65, 73 a 77, 90 e 96. 04. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; posf. Leonardo Rodrigues; revisor Leonardo Rodrigues; 224 p.; 16 caps.; 31 filmografias; 3 ilus.; 1 microbiografia; 73 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 117 a 122, 182 e 183. 05. Hoffman, Vera; Sem Medo da Morte: Construindo uma Realidade Multidimensional; pref. Beatriz Tenius; revisoras Helena Araujo; & Erotides Louly; 182 p.; 25 caps.; 17 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 5 ilus.; 1 microbiografia; 16 websites; 13 filmes; 22 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 18 a 20 e 33. 06. Kübler-Ross, Elizabeth; Sobre a Morte e o Morrer: O que os Doentes Terminais têm para Ensinar a Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes (On Death and Dyind); trad.: Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 1 ilus.; 81 refs.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1998; páginas 5 a 14, 43 a 117 e 163. 07. Trigueiro, André; Viver é a Melhor Opção: A Prevenção do Suicídio no Brasil e no Mundo; 190 p.; 7 caps; 16 x 23 cm; br; Editora Espírita Correio Fraterno; São Bernardo do Campo, SP; 2015; páginas 12, 20, 22, 27, 34, 44, 47, 64 e 70. 08. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 941 a 947. 09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 130 e 621 a 623. 10. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 621, 623 e 624. 11. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 328, 330, 942, 945 e 947. 12. Ware, Bronnie; Antes de Partir: Uma Vida Transformada pelo Convívio com Pessoas Diante da Morte (The Top Five Regrets of the Dying: A Life Transformed by the Dearly Departing); trad.: Chico Lopes; 315 p.; 22 caps.; 21 x 14 cm; br.; Jardim dos Livros; São Paulo, SP; 2012; páginas 57, 99, 139, 181, 221 e 235. O. D. S.