Luto Perinatal

O luto perinatal é o conjunto de reações emocionais apresentadas pela conscin ginossomática, passível de ser elaborado ou não, com ênfase na tristeza profunda oriunda da dessoma do próprio bebê durante a gravidez, na condição de natimorto ou até o 7o dia de vida do recém-nascido.

Você, leitor ou leitora, sente-se preparado(a) para vivenciar ou auxiliar alguém quanto à dessoma prematura de filho ou filha? Vislumbra os aportes do paradigma consciencial no enfrentamento de tal questão?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                              LUTO PERINATAL
                                            (DESSOMATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O luto perinatal é o conjunto de reações emocionais apresentadas pela conscin ginossomática, passível de ser elaborado ou não, com ênfase na tristeza profunda oriunda da dessoma do próprio bebê durante a gravidez, na condição de natimorto ou até o 7o dia de vida do recém-nascido.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo luto vem do idioma Latim, luctus, “dor; mágoa; lástima”, de luctum, supino de lugere, “chorar (pela perda de alguém)”. Surgiu no Século XIII. O prefixo peri provém do idioma Grego, perí, “em torno; acima de tudo; em volta de; ao redor de; a respeito de; por; em vista de; perto de; contra; em relação a; para com”. O termo natal deriva do idioma Latim, natalis, “de nascimento”. Apareceu no mesmo Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Luto pela perda gestacional. 2. Luto neonatal.
             Antonimologia: 1. Luto parental. 2. Luto pela perda de cônjuge.
             Estrangeirismologia: o dolor por la muerte; a interassistência full time; o upgrade assistenciológico; o Intermissarium; o berço cooler; o feedback interassistencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à elaboração e superação das perdas.
             Citaciologia: – A morte é compulsória, a vida não (Millôr Fernandes, 1923–2012). Se você viver bem, jamais terá de se preocupar com a morte, mesmo que lhe reste um único dia de vida. O tempo não é importante, é apenas um conceito humano, artifical (Elizabeth Kübler-Ross, 1926–2004). Quando não somos mais capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos (Viktor Frankl, 1905–1997).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Aprendizado. O aprendizado é o melhor substituto das ilusões pessoais”.
             2. “Dessoma. A dessoma é um bem quando sabemos compreendê-la conclusivamente de acordo com a evolução consciencial”.
             3. “Dessomática. Precisamos saber dessomar”.
             4. “Parto. A maioria dos casos de sequelas do parto é processo de assédio interconsciencial. Tais sequelas do parto podem ser utilizadas a favor se a consciência ressomante já alcançou a Inteligência Evolutiva (IE)”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da superação das perdas; o holopensene pessoal da tanatofobia; a pressão pensênica gerada pelas evocações de conscins saudosas; o holopensene da interassistencialidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
             Fatologia: o luto perinatal; o aborto natural; a gravidez ectópica causando a perda do feto; a dessoma prematura; a dessoma no útero; a depressão pós-aborto; a tristeza pela gravidez interrompida; a frustração pelo fato de o esperado bebê não ressomar; a expectativa da chegada do primeiro filho; o acompanhamento pré-natal; as parteiras no interior do Brasil; a licença-maternidade; o luto não reconhecido; a despedida simbólica; o luto antecipado por doenças degenerativas; a solidão na maternidade; a certidão de nascimento e óbito; o choro escondido e silencioso da genitora; a expectativa da ressoma dos netos; os avós frustrados pela perda do neto; o parto prematuro; os grupos de apoio a perdas por morte, luto e suicídio; o luto antecipado das mulheres ao não conseguirem engravidar; o luto fraterno; o luto paterno; o parto humanizado; a dor antecipada; o psicodrama do luto neonatal; a vivência lúcida do luto; a dor e a saudade; as perdas não 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a reconhecidas; os altos e baixos da vivência do luto; as cores variadas do luto em cada cultura; a rejeição da morte; os cultos religiosos em torno da dessoma; a crise existencial; a perda do sentido da vida; o pacto do silêncio; o sentimento de abandono; a solidão inexistente; as coleiras sociais do ego; o aprendizado dessomatológico; o trabalho assistencial da Organização Não Governamental (ONG) Dor de Mãe; a elaboração necessária do luto pela perda do bebê desejado; a saudável atitude de viver o luto perinatal para sair dele; os aprendizados e resgates grupocármicos perante situações de perda familiar; a coragem de tentar novamente a gravidez planejada; a atuação assistencial dos pesquisadores da Tanatologia; o senso de continuidade existencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o choque intraconsciencial da dessoma; a projeção consciencial; os resgates extrafísicos; o reencontro com a consciência dessomada; a vivência do parapsiquismo da mãe em relação ao pré-ressomante; a lucidez pós-dessoma; a recepção ao dessomante pelas consciexes familiares, amigos e amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo restringimento intrafísico–lavagem subcerebral; o sinergismo aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima; o sinergismo ignorância-comoção; o sinergismo aceitação-pacificação; o sinergismo arte de viver–arte de morrer; o sinergismo hábitos saudáveis–rotinas úteis; o sinergismo vontade-autossuperação.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da serialidade existencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “todos iremos dessomar”.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o Código de Ética Médica; o código pessoal de crenças e valores; o respeito aos códigos pessoais alheios; as condutas e reações em situações de dessoma ditadas pelos códigos familiares e culturais; a aplicação do código pessoal de priorização evolutiva; o código de conduta pessoal na assistência aos dessomantes.
         Teoriologia: a teática conscienciológica superando dogmas, crenças e condicionamentos sobre a morte; a teática da cultura dessomatológica; a teoria da seriéxis; a teoria da morte enquanto crise enfrentada pela Humanidade.
         Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; a técnica de viver multidimensionalmente; as técnicas energéticas; as técnicas projetivas.
         Voluntariologia: o voluntariado docente conscienciológico expandindo os aprendizados dessomatológicos; o voluntariado tenepessológico auxiliando as consciexes parapsicóticas; a convivência com a dessoma no voluntariado geriátrico; os voluntários da organização Médicos sem Fronteiras vivenciando dessomas em diversos contextos e culturas díspares; a atuação dos voluntários dessomaticistas junto aos amparadores extrafísicos.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invísvel da Assistenciologia.
         Efeitologia: o efeito halo da interassistencialidade; o efeito impactante das dessomas precoces e inesperadas; o efeito perturbador das parapsicoses pós-dessomáticas; o efeito remissivo do aprendizado dessomatológico.
         Neossinapsologia: as neossinapses formadas na pesquisa da Dessomatologia; as neossinapses constituídas a partir da projetabilidade lúcida (PL); as neossinapses da vivência da intercooperação.
         Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo choque embriológico–choque holochacral–choque psicossomático; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   3
             Enumerologia: o compartilhamento da dor; o isolamento na elaboração do luto; a necessidade de falar sobre a perda; a importância em buscar apoio especializado; a evitação da depressão pela dessoma do bebê; o soerguimento de toda a família enlutada; a assistência intra e extrafísica para seguir adiante.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio ressoma-dessoma; o binômio chegada-partida; o binômio alegria-tristeza; o binômio silêncio-condolência; o binômio apego-desapego; o binômio experiência-aprendizado.
             Interaciologia: a interação projetor lúcido dessomaticista–equipex técnica dessomaticista; a interação sentimento-emoção; a interação causa-efeito; a interação intelectualidade-parapsiquismo; a interação fatos-parafatos.
             Crescendologia: o crescendo rejeição da dessoma–aceitação da ressoma; o crescendo autopesquisa–autocura assistencial; o crescendo nosográfico tristeza-melancolia-depressão.
             Trinomiologia: o trinômio ressomar-crescer-dessomar; o trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento; o trinômio ignorância-medo-negação; o trinômio crendices-mitos-tabus sobre a morte; o trinômio dessoma-autossuperação-evolução.
             Polinomiologia: o polinômio perda anunciada–apego–sofrimento–saudade; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio afeto-atenção-dedicação-assistência-aprendizado; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação.
             Antagonismologia: o antagonismo vida / morte; o antagonismo racionalidade / credulidade; o antagonismo verpon / dogmatismo; o antagonismo consciência imperecível / soma perecível; o antagonismo vida humana / vida extrafísica; o antagonismo saudade / desprendimento; o antagonismo mutidimensionalidade / materialismo.
             Paradoxologia: o paradoxo de a intrafisicalidade proporcionar suporte à extrafisicalidade; o paradoxo de o entendimento e a aceitação poderem suprimir o luto.
             Politicologia: a assediocracia; a bioeticocracia; a dessomatocracia; a evoluciocracia; a extrafisicocracia; a fitocracia; a fobiocracia; a reciclocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis da Natureza; as leis do Cosmos; a lei da eterna evolução consciencial; a Lei N. 5.171/13 sobre o nome e prenome do natimorto na certidão de óbito.
             Filiologia: a tanatofilia; a dessomatofilia; a evoluciofilia; a projeciofilia; a mentalsomatofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia.
             Fobiologia: a tanatofobia; a neofobia; a necrofobia; a projeciofobia; a biofobia; a espectrofobia; a autopesquisofobia.
             Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autovitimização; a síndrome da autoculpa; a síndrome do vazio existencial; a síndrome da autovitimização; a síndrome do ninho vazio.
             Maniologia: a mania de acender velas para assistir as consciexes; a mania de rezar em cemitérios; a mania de adotar rituais do luto; a mania de ir a velórios; a mania da procrastinação de assuntos sobre a morte.
             Mitologia: o mito de a morte ser o fim de tudo; o mito de Caronte (barqueiro da morte); o mito da extinção da consciência; o mito de ao falar sobre a dessoma, atrair a morte; o mito de não chorar a morte ser insensibilidade; o mito de o sofrimento levar ao céu; o mito de, na dessoma, o bebê virar anjinho.
             Holotecologia: a dessomatoteca; a fobioteca; a projecioteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a regressoteca; a assistencioteca.
             Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Projeciologia; a Assistenciologia; a Intermissiologia; a Holomaturologia; a Conviviologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Tanatologia; a Projeciologia; a Ressomatologia; a Extrafisicologia; a Despertologia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin aprendiz da dessoma; a conscin pesquisadora; a conscin projetora lúcida; a consciex recém-dessomada.
          Masculinologia: o pai enlutado; o amparador intrafísico; o ressomante; o dessomante; o natimorto; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o tertuliano; o teletertuliano; o escritor; o intelectual; o reeducador; o pesquisador da Dessomatologia; o professor; o tenepessista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o pré-serenão vulgar; o voluntário; o amigo; o dessomaticista; o enlutado; o exemplarista; o solitário; o conscienciólogo.
          Femininologia: a mãe enlutada; a amparadora intrafísica; a ressomante; a dessomante; a natimorta; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a tertuliana; a teletertuliana; a escritora; a intelectual; a reeducadora; a pesquisadora da Dessomatologia; a professora; a tenepessista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a pré-serenona vulgar; a voluntária; a amiga; a dessomaticista; a enlutada; a exemplarista; a solitária; a consciencióloga; a médica, pesquisadora e palestrante Ana Cláudia Quintana Arantes (1968–).
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens thanatophobicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens apportator; o Homo sapiens catenator; o Homo sapiens depressivus; o Homo sapiens interludicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: luto perinatal não elaborado = aquele capaz de gerar várias formas de adoecimento psíquico, como o desejo de morrer, comportamentos autodestrutivos e suicídio; luto perinatal elaborado = aquele no qual o processo da perda demanda tempo, introspecção e apoio, resultando na superação e na vivência de sentimentos positivos.
          Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura da superação do luto; a cultura da multidimensionalidade consciencial; a necessidade da cultura da desdramatização; a cultura da Tanatologia; a cultura da serenidade; a cultura da interassistencialidade.
          Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 traços e manifestações conscienciais a serem incentivados e reforçados na interassistência às consciências enlutadas, em busca da superação da dor e sofrimento decorrente da morte de entes próximos:
          1. Desapego cosmoético.
          2. Desdramatização.
          3. Ortopensenidade.
          4. Otimismo.
          5. Postura interassistencial.
          6. Resiliência.
          7. Superação da tanatofobia.
          8. Visão multidimensional.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Cuidadologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 modalidades de apoios terapêuticos passíveis de auxiliarem na ressignificação das perdas e do luto perinatal:
          1. Consciencioterapia.
          2. Cuidados paliativos.
          3. Grupos de apoio.
          4. Terapia cognitivo-comportamental.
          5. Terapia familiar. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                         5


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o luto perinatal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Aborto humano provocado: Dessomatologia; Neutro.
             02. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico.
             03. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
             04. Autopacificação na dessoma: Holomaturologia; Homeostático.
             05. Dessoma pandêmica: Dessomatologia; Neutro.
             06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
             07. Inconformismo dessomático: Dessomatologia; Nosográfico.
             08. Luto: Psicossomatologia; Nosográfico.
             09. Luto antecipado: Dessomatologia; Nosográfico.
             10. Luto encoberto: Dessomatologia; Neutro.
             11. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático.
             12. Primeiros socorros: Assistenciologia; Homeostático.
             13. Projetor-auxiliar dessomaticista: Dessomatologia; Homeostático.
             14. Superação da tanatofobia: Dessomatologia; Homeostático.
             15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
     O LUTO PERINATAL DEMANDA A ATENÇÃO ACURADA À CONSCIN MATERNA E AO PRÉ-RESSOMANTE, DE PARTE DOS INTERASSISTENTES, PODENDO REPRESENTAR
  OPORTUNIDADE EVOLUTIVA DE LIBERAR INTERPRISÕES.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se preparado(a) para vivenciar ou auxiliar alguém quanto à dessoma prematura de filho ou filha? Vislumbra os aportes do paradigma consciencial no enfrentamento de tal questão?
             Bibliografia Específica:
             1. Castelato, Gabriela.; Org.; O Resgate da Empatia: Suporte Psicológico ao Luto não Reconhecido; 263
 p.; 15 seções; 12 caps.; 21 x 14 cm.; br; Sumus; São Paulo, SP; 2015; páginas 10, 21, 23 a 25, 112, 122, 125, 131 e 158.
             2. Idem; Luto por Perdas não Legitimadas na Atualidade; 264 p.; 20 seções; 17 caps.; 21 x 14 cm; br; Sumus; São Paulo, SP; 2020; páginas, 11, 31, 33 e 47.
             3. Salgado, Heloisa & Polido, Carla; Como Lidar: Luto Perinatal - Acolhimento em Situações de Perda Gestacional e Neonatal; pref. Patricia Driusso; 127 p.; 36 seções; 7 caps.; 11 refs.; 21 x 21 cm. br; Ema livros; São Paulo, SP; 2018; páginas 17, 23, 25, 27 a 30, 33, 35 a 41, ,48, 51 a 54, 59 a 63, 71, 74 a 77, 82, 85, 87, 89, 95, 96, 100, 102, 106, 107, 116, 117, 120, 125 e 126.
             4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 963 a 967.
             5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 109, 510, 512 e 1.260.
             6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 330, 942, 945 e 947. 6                                                               En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Webgrafia Específica:
           1. Lemos Luana & Cunha Cristina; Concepções sobre a Perda Gestacional; disponível em <https://www.scielo.php?scriptsci_arttext&pid=S1414-98932015000401120>; acesso em: 04.05.21; 16h27.
           2. Hammoud, Maitê; Luto Perinatal: Como Sobreviver a Dor? Disponível em <https://br.mundopsicologos.com>; acesso em: 01.06.21; 10h00.
                                                                                                          O. D. S.