Luto Antecipado

O luto antecipado é o conjunto de emoções complexas, caracterizadas por aflição, amargura, angústia, ansiedade, dor psíquica, pesar e / ou tristeza, vivenciado pela conscin, homem ou mulher, decorrente do conhecimento da dessoma iminente de familiar ou amigo.

Você, leitor ou leitora, sente-se preparado(a) para a dessoma de ente querido? Na escala de 1 a 5, qual o nível de lucidez e discernimento frente às emoções inerentes ao processo de dessoma?

      LUTO ANTECIPADO
                                     (DESSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O luto antecipado é o conjunto de emoções complexas, caracterizadas por aflição, amargura, angústia, ansiedade, dor psíquica, pesar e / ou tristeza, vivenciado pela conscin, homem ou mulher, decorrente do conhecimento da dessoma iminente de familiar ou amigo.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo luto vem do idioma Latim, luctus, “dor; mágoa; lástima”, de luctum, supino de lugere, “chorar (pela perda de alguém)”. Surgiu no Século XIII. O termo antecipada deriva também do idioma Latim, anticipatus, “antecipado”, de antecipare, “antecipar”, constituído por ante, “diante de; na presença de; antes; anteriormente”, e capere, “tomar; pegar; sofrer; padecer; ser impedido; ganhar; cativar; admitir; comportar”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Luto antecipatório. 2. Luto pré-dessoma. 3. Luto prematuro. 4. Luto precoce. 5. Sentimento antecipado de perda.
          Neologia. As duas expressões compostas luto antecipado desorientado e luto antecipado elaborado são neologismos técnicos da Dessomatologia.
          Antonimologia: 1. Luto post mortem. 2. Tristeza após a morte. 3. Sentimento de perda à morte.
          Estrangeirismologia: o luto ante-mortem; o partner pré-enlutado; os insights recebidos; o know-how evolutivo; a douleur de l’âme à separação anunciada.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento à dessoma.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Interassistamos os pré-dessomantes.
          Coloquiologia: a sensação de o céu cair sobre a cabeça; a impressão de o chão se desfazer sob os pés; a alma rasgada; o coração dilacerado; a condição de para morrer bastar estar vivo; o fato de todos morrerem, uns antes, outros depois; a habilidade de não deixar a peteca cair; o entendimento de se não tem solução, solucionado está; o sentir-se com a guilhotina no pescoço.
          Citaciologia: – Viver é aprender a morrer (Michel de Montaigne, 1533–1592). Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). O tempo não é importante, é apenas um conceito humano, artificial (Elizabeth Kübler-Ross, 1926–2004).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da tristeza; o holopensene da perda; os nosopensenes; a nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os decidopensenes; a decidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a necessidade de manter a lucidopensenidade; a homeostase autopensênica favorecendo o discernimento.
          Fatologia: o luto antecipado; o diagnóstico médico disparando o gatilho do sentimento de perda; o susto; a crise existencial; a perda do sentido da vida; o despreparo à finitude; a sensação de irrealidade; as emoções à flor da pele; a impotência; a falta de decisão; a ansiedade; os malestares súbitos; os conflitos e frustrações; a depressão; o pacto do silêncio; os silêncios úteis e os constrangedores; os choros escondidos; o distanciamento ao paciente como mecanismo de defesa gerando o prognóstico de culpas futuras; o estímulo à autonomia do paciente interpretado como descuido; a rede de apoio familiar geralmente despreparada; a rede de atenção humanizada nem sempre “humana” e solidária; o despreparo para acompanhar o ente querido se degenerando em vida; o filme trágico gravado no dia a dia de se permanecer à espera da morte; a culpa por sentir-se fraco e não aguentar o sofrimento; a fragilidade humana; a dor psíquica; a dificuldade em comunicar a dessoma premente ao pré-dessomante e familiares; as mágoas e ressentimentos vindos à tona com mais intensidade; a poliqueixa do assistente em detrimento do assistido; a raiva; o melhor e o pior de cada envolvido; o sentimento de solidão de todos; os múltiplos novos papéis do acompanhante dividido entre a vida pessoal, ocupação com o doente e do doente gerando estresse negativo; os cuidados aos cuidadores; os momentos de revolta do paciente; a impaciência ao sentir-se controlado e exigido além dos limites pessoais; a impressão de não haver espaço para discorrer sobre o pesar sentido; a superproteção; o hospital tomado como segunda casa; a importância do respeito às diferenças entre os elementos do grupocarma; a perda da qualidade de vida; as saudades antecipadas; a perda antecipada do papel de referência ocupado pelo pré-dessomante; as esperanças corroídas pela intensificação da dor física ou da alienação do doente; as dúvidas sobre o falar ou não ao paciente sobre detalhes do estado somático sendo solucionadas pela manifestação do próprio doente; a busca por permanecer junto ao paciente a maior parte do tempo restante de vida; o tempo enquanto moeda; as resoluções pendentes do pré-dessomante sendo geridas por alguém do grupo; a predisposição da conscin para priorizar o mentalsoma à frente do psicossoma nas resoluções necessárias; a necessidade imediata de redefinição da vida pessoal à morte próxima; o exemplarismo do pré-dessomante desapegado; o luto antecipado trazendo a possibilidade de maior elaboração do luto post-mortem; o olhar para a dor e para o medo; o toque físico garantindo maior segurança e acolhimento; a reafirmação da confiança mútua construída ao longo das múltiplas existências; a importância da maturidade consciencial na escuta ao pré-dessomante, sem recriminações; os esclarecimentos sobre o paradigma consciencial; as percepções diferentes do processo do morrer; o respeito às vontades do paciente; as manifestações de carinho, amor e perdão entre todos; a gratidão ao compartilhar os momentos finais com a consciência querida; a compaixão; o momento da despedida; o balanço final da vida, principalmente das relações interconscienciais; o desatar dos nós; a metamorfose das relações grupocármicas; as reconciliações.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energia de tristeza contaminando os ambientes; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais; a evocação de consciexes do grupocarma; a prática diária da tenepes auxiliando no desassédio grupocármico; o campo mentalsomático auxiliando nas resoluções pré-dessoma; a conexão com os amparadores extrafísicos; a clarividência pré-dessomática trazendo a percepção de estar amparado; a continuação existencial; os parafatos indicativos da aproximação da dessoma.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico doença-autovitimização; o sinergismo homeostático doença-autossuperação; o sinergismo cosmoético entendimento da dessoma–liberação do ente pré-dessomante; o sinergismo oferecer assistência–ser assistido; o sinergismo amor-compreensão; o sinergismo aceitação-pacificação.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da convivialidade sadia; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da compreensão de a dessoma desmistificar a morte; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do ciclo multiexistencial; a teática do esclarecimento dessomático; a teática da interassistência multidimensional; a teática do Curso Intermissivo (CI) facilitando a pré-dessoma.
          Tecnologia: a técnica do arco-voltaico craniochacral; a técnica de mais 1 dia de vida; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica da tenepes; a técnica da empatia; a técnica do balanço existencial; a técnica da autorrelaxação psicofisiológica; a técnica de valorizar os trafores; a técnica do 1 minuto para mim; as técnicas da projetabilidade lúcida; a paratécnica do extrapolacionismo parapsíquico promovido pelos amparadores extrafísicos.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico trazendo conhecimento para auxiliar na orientação pré-dessoma.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o exercício da cidadania multidimensional atuando enquanto laboratório teático nos momentos pré-dessoma.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito aprisionador da culpabilidade; o efeito do saber abrir mão das mágoas recíprocas; o efeito libertador do perdão; o efeito positivo do paradigma consciencial na hora da dessoma; o efeito das parapercepções; o efeito da assertividade amparada.
          Neossinapsologia: as neossinapses criadas na desdramatização da morte; as neossinapses oriundas da interassistencialidade; a teática das sinapses recicladoras; as neossinapses paraperceptivas.
          Ciclologia: o ciclo intrafísico nascer-viver-morrer; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: a antecipação da dor; a antecipação do medo; a antecipação da saudade; a antecipação do sentimento de perda; a antecipação das resoluções burocráticas relativas à dessoma; a antecipação da culpa; a antecipação das reconciliações.
          Binomiologia: o binômio dessoma-ressoma; o binômio tacon-tares; o binômio apego-desapego; o binômio compreensão-libertação; o binômio acolhimento-interassistência.
          Interaciologia: a interação realidade intrafísica–realidade extrafísica; a interação colaborativa dos familiares próximos ao pré-dessomante; a interação equipin-equipex.
          Crescendologia: o crescendo da maturidade consciencial; o crescendo informação sobre a dessoma–decisão sobre cremação; o crescendo rejeição da proximidade da dessoma–aceitação.
          Trinomiologia: o trinômio doença biológica–compreensão–cura consciencial; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio melindres-ressentimentos-mágoas, adiando as reconciliações grupocármicas; o trinômio perdão-reconciliação-libertação; o trinômio paciente pré-dessomante–paciente comatoso–paciente terminal.
          Polinomiologia: o polinômio perda anunciada–apego–sofrimento–saudade; o polinômio negação-raiva-barganha-depressão-aceitação vivenciado pelo paciente terminal e pelos familiares frente à dessoma anunciada.
          Antagonismologia: o antagonismo ressoma / dessoma; o antagonismo melin / recin; o antagonismo vida intrafísica / vida extrafísica; o antagonismo soma perecível / consciência eterna.
          Paradoxologia: o paradoxo da vida mantida sob aparelhos; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo do cuidador descuidado; o paradoxo de a verdade sobre o próprio estado crítico de saúde poder aliviar o paciente.
          Politicologia: a parapsicocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a meritocracia; a interassistenciocracia.
          Legislogia: as leis humanas sobre a doação de bens e órgãos; as leis da Natureza; as leis da Cosmoética; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito; as leis da Interassistenciologia; a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a interassistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a reciclofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; o medo de ver a consciência querida em sofrimento extremo; o medo da solidão; o medo de perder o ente querido para sempre; o medo de a dessoma ocorrer antes das resoluções intrafísicas.
          Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome da autovitimização; a síndrome do pânico; a síndrome da imaturidade consciencial; a síndrome da procrastinação; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da insegurança.
          Maniologia: a mania de querer ser sempre assistido; a mania de falar alto prejudicando o repouso do pré-dessomante; a mania de dormir de mãos dadas com medo de dessomar sozinho.
          Mitologia: a quebra de mitos e tabus quanto à Dessomatologia; os mitos sobre o descarte do soma; a desconstrução do mito “morrer é descansar”; a derrubada do mito da conquista do paraíso; a eliminação do mito de o dessomado virar santo; o mito de os mortos não voltarem para contar; o mito de ser injusta a dessoma em sofrimento físico.
          Holotecologia: a dessomatoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoeticoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Ressomatologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Holomaturologia; a Recexologia; a Psicologia; a Conviviologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin terminal ciente da dessoma próxima; o pré-serenão vulgar; a equipe de cuidados paliativos; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pai; o avô; o duplista; o filho; o irmão; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a mãe; a avó; a duplista; a filha; a irmã; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomator; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens parapsychicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: luto antecipado desorientado = o decorrente de imaturidade afetiva, prendendo a conscin à fase de negação dos fatos; o luto antecipado elaborado = o sentimento de pesar vivenciado naturalmente, permitindo a interassistencialidade e maior proatividade junto ao pré-dessomante.
          Culturologia: a cultura do luto; a cultura da interassistencialidade; a cultura da incompreensão quanto à lei de ação e reação; a cultura do aproveitamento das oportunidades evolutivas, prementes; a cultura da serenidade; a cultura da solidariedade; a necessidade da cultura da desdramatização.
          Patologia. O luto antecipado é comum nos casos de câncer, disfunções cognitivas, paralisia cerebral e quadros de prematuridade.
          Gradação. A dor psíquica advinda da dessoma próxima intuída, seja pela cronicidade de doença ou pelos efeitos de idade avançada, costuma ser vivida em “doses homeopáticas”.
          Fases. Eis, em ordem funcional, as 5 principais reações emocionais das fases do luto, observadas, também, na fase pré-morte:
          1. Negação: fase do entorpecimento, onde tudo parece pesadelo e, algumas vezes, a calma típica é quebrada por explosões incomuns ao temperamento pessoal.
          2. Raiva: fase da agressividade e incompreensões de todo o processo de dor.
          3. Barganha: fase da tentativa de “negocinho”, como por exemplo, prometer recins ou assistências mais efusivas caso o ente querido fique bem.
          4. Depressão: fase do desespero passivo, do desânimo, da sensação de impotência.
          5. Aceitação: fase de ajustamento à nova realidade e busca de elaboração dos aspectos emocionais individuais e grupais, predispondo às reconciliações.
          Esperança. Inserida em todas as fases, o pré-dessomante e o cuidador mantêm no íntimo a crença em acontecimentos extraordinários, com a reversão do quadro fatídico.
          Cronologia. Na maioria das vezes, cada elemento do grupo vivencia as fases relativas ao pré-luto em tempo diferente. A falta de empatia ou o interesse em obter informações, podem prejudicar o relacionamento grupal.
          Cuidadologia. O luto antecipado pode trazer desgaste emocional e físico. O sistema imunológico, algumas vezes, fica “à deriva” e algumas enfermidades inoportunas podem surgir. Nesse momento, é necessária maior atenção ao holossoma do cuidador enlutado.
          Passadologia. Acompanhar o processo de dessoma de alguém com quem se compartilhou esta vida, e tantas histórias em conjunto, pode reabrir conflitos e feridas do passado.
          Grupocarmologia. Nem sempre conflitos conseguem ser resolvidos antes da dessoma da pessoa doente, obrigando as conscins envolvidas a solucioná-los consigo próprias, postergando para outro momento evolutivo as pendências com o pré-dessomante.
          Desapegologia. Na dessoma anunciada, o cuidador tem a oportunidade de se desapegar do familiar, deixando-o partir mais tranquilamente. O pré-dessomante, ao observar os entes queridos mais serenos, pode libertar-se com mais segurança da dimensão intrafísica.
          Interassistenciologia. Os familiares mais lúcidos, predispostos à projeção consciencial, podem assistir ao pré-dessomante nas várias etapas desse processo, explicitando, por exemplo, como se dará o descarte do soma e, posteriormente, do energossoma. A prática diária da tenepes também é importante nesse momento delicado, pois facilita o equilíbrio de todo grupocarma, aproximando-os do amparo técnico.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o luto antecipado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico.
          02. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
          03. Assistência pré-dessoma: Dessomatologia; Homeostático.
          04. Auxiliar dessomaticista intrafísico: Dessomatologia; Homeostático.
          05. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro.
          06. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Despedida: Psicossomatologia; Neutro.
          08. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
          09. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
          10. Idoso pré-dessomático: Dessomatologia; Neutro.
          11. Kit dessoma: Intrafisicologia; Neutro.
          12. Luto: Psicossomatologia; Nosográfico.
          13. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          14. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
    O LUTO ANTECIPADO TRAZ IMPACTO EMOCIONAL AOS
    FAMILIARES E AO PRÉ-DESSOMANTE, MAS PODE REPRESENTAR OPORTUNIDADE ÚNICA PARA O PERDÃO
   MÚTUO, LIBERTADOR DA INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se preparado(a) para a dessoma de ente querido? Na escala de 1 a 5, qual o nível de lucidez e discernimento frente às emoções inerentes ao processo de dessoma?
           Webgrafia Específica:
           1. Giacomin, Karla Cristina; Santos, Wagner Jorge dos & Firmo, Josélia Oliveira Araújo; O Luto Antecipado diante da Consciência da Finitude: A Vida entre os Medos de Não Dar Conta, de Dar Trabalho e de Morrer; Ciência & Saúde Coletiva, 2013; Vol. 18; N. 9; páginas 2.488, 2.490 e 2.492-2.495; disponível em: <https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013000900002>; acesso em: 17.04.18.
           2. Ondere Neto, Jorge; & Lisboa, Carolina Saraiva de Macedo; Doenças Associadas ao Luto Antecipatório: Uma Revisão da Literatura; Psicologia, Saúde & Doenças; 2017, Vol. 18; N.2, páginas 309, 311 e 316 a 319; disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862017000200003&lng=pt&nrm=iso>; acesso em: 10.04.18.
                                                                                                              M. C. M.