Conscin Terminal

A conscin terminal é a consciência intrafísica, homem ou mulher, fora de possibilidades terapêuticas de cura somática, vivenciando a etapa de pré-desativação do soma.

Você, leitor ou leitora, pretende dessomar na condição de completista ou incompletista nesta vida humana? O quanto está realmente investindo na autoproéxis?

      CONSCIN TERMINAL
                                    (DESSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A conscin terminal é a consciência intrafísica, homem ou mulher, fora de possibilidades terapêuticas de cura somática, vivenciando a etapa de pré-desativação do soma.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O vocábulo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu igualmente no Século XIII. A palavra terminal provém do idioma Latim, terminalis, “que indica os limites, o final; o ponto extremo”, e este de terminus, “fim; limite; extremidade”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Conscin pré-dessomática. 2. Doente terminal. 3. Paciente fora de possibilidades terapêuticas. 4. Paciente terminal.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin terminal, conscin terminal incompletista e conscin terminal completista são neologismos técnicos da Dessomatologia.
          Antonimologia: 1. Conscin sadia. 2. Conscin longeva. 3. Paciente saudável. 4. Consciência duradoura.
          Estrangeirismologia: o diagnóstico premortem.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade evolutiva prioritária.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Doença: oportunidade evolutiva. Profilaxia pré-dessoma: recin. Compléxis: dessoma sadia.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da megapriorização evolutiva; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o aprendizado pela dor ou pelo autodiscernimento; a otimização da autopesquisa; as aplicações consciencioterápicas; o megafoco nas recins fundamentais; a antiprocrastinação das reconciliações grupocármicas; a afetividade sadia; as recins realizadas; o exemplarismo pessoal; a minimoréxis; a necessidade de atualização da fotografia multiexistencial; a proximidade do reencontro com a paraprocedência; os resultados da proéxis; o direito de o paciente saber ou não saber sobre o próprio estado de saúde; o ambiente frio do hospital somado à frieza e ao despreparo da maioria dos profissionais de saúde; a dificuldade dos familiares em ajudar na dessoma do doente; a despersonalização do paciente; a distanásia, a eutanásia e a ortotanásia; o contato íntimo com a morte; o processo de terminalidade com dignidade; a dessoma em casa; a antecipação das crises existenciais; os autenfrentamentos adiados; o momento do desenlace das conexões energéticas; a autavaliação da recente vida intrafísica somada ao balanço das vidas em existências anteriores; as interprisões grupocármicas; o saldo da ficha evolutiva pessoal (FEP); a humanização diante do processo do morrer; os cuidados paliativos; a morte na condição de tabu social sendo temida, negada e desnaturalizada; a transitoriedade da vida intrafísica; a ausência de educação para a morte física; a preparação lúcida da dessoma pessoal; a autocura consciencial; a saúde consciencial; a linha de vida cosmoética e evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o descarte do energossoma; a projetabilidade lúcida; a meritocracia associada à projeção antefinal e à projeção do adeus; a autossustentabilidade energética; a influência da paragenética na constituição do novo corpo humano; o possível aumento das parapercepções devido à proximidade da dessoma; a pararecepção extrafísica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade-autossuperação; o sinergismo patológico doença-autovitimização; o sinergismo homeostático doença-autossuperação.
          Principiologia: o princípio do menos doente consciencialmente assistir ao mais doente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à construção de pensenes sadios; o CPC aplicado à autossuperação dos gargalos evolutivos; o CPC aplicado à melhoria da paragenética pessoal.
          Teoriologia: a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da evolução pessoal por meio dos autesforços; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da proéxis; a teoria do compléxis; a teoria da autorganização; a teoria e a prática da serialidade multiexistencial com autorrevezamento consciencial; a teoria do amparo interconsciencial.
          Tecnologia: a técnica de mais 1 dia de vida intrafísica; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica à vera; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de autenfrentamento do malestar; a técnica do diário autobiográfico; as técnicas bioenergéticas de autodefesa; a técnica da madrugada; a técnica da tela mental; a técnica da câmara de reflexão; as técnicas de autopesquisa; a técnica da autorrelaxação psicofisiológica; a técnica da tenepes; as técnicas com base na racionalidade e no discernimento.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico contribuindo para alavancar as reciclagens pessoais dos pesquisadores e pesquisadoras interessados em evoluir.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: o efeito de a doença terminal poder alavancar as reconciliações pessoais.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal primário; o ciclo multiexistencial pessoal holomaduro.
          Enumerologia: o fato de as práticas interassistenciais favorecerem a saúde consciencial; o fato de as rotinas úteis favorecerem a saúde consciencial; o fato de as desassimilações favorecerem a saúde consciencial; o fato de as leituras proveitosas e frequentes favorecerem a saúde consciencial; o fato de as gestações conscienciais favorecerem a saúde consciencial; o fato de os trabalhos energéticos favorecerem a saúde consciencial; o fato de as reconciliações favorecerem a saúde consciencial.
          Binomiologia: o binômio assim-desassim; o binômio arrogância-fragilidade; o binômio admiração-discordância; o binômio doença física–doença consciencial; o binômio consciência imperecível–soma perecível.
          Interaciologia: a interação entre os veículos de manifestação; a interação Genética-Paragenética.
          Crescendologia: o crescendo primeira dessoma–segunda dessoma; o crescendo tacon-tares; o crescendo melin-melex; o crescendo Cosmoética–Paragenética saudável–macrossoma–maxiproéxis.
          Trinomiologia: o trinômio zona de conforto–ganhos secundários–doença consciencial; o trinômio autopesquisa–reciclagem–autocura consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio patológico interação–assimilação–bloqueios energéticos–doenças físicas; o polinômio homeostático interação–desassimilação–desbloqueios energéticos–saúde consciencial.
          Antagonismologia: o antagonismo incompléxis / compléxis; o antagonismo espiral evolutiva embotada / espiral evolutiva aberta.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin fisicamente mais doente poder ser a mais assistente (epicentro consciencial).
          Politicologia: a política da convivialidade sadia com tudo e todos.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada, com autodiscernimento, ao máximo possível de ser realizado no espaço de tempo intrafísico restante.
          Filiologia: a reciclofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; o medo do morrer; o medo de dessomar com o mesma doença na próxima ressoma.
          Sindromologia: a síndrome da procrastinação; a síndrome da imaturidade consciencial; a síndrome da despriorização evolutiva.
          Maniologia: a mania de querer ser sempre assistido.
          Mitologia: o mito de o mais doente ser o somaticamente mais comprometido; o mito de “virar santo” após a dessoma; o mito de ser injusta a dessoma da consciência antes da idade socialmente esperada.
          Holotecologia: a energossomatoteca; a volicioteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoeticoteca; a consciencioterapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Desassediologia; a Consciencioterapia; a Holomaturologia; a Paradiplomacia; a Autopesquisologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin terminal; a conscin lúcida; a conscin eletronótica; o ser interassistencial; a conscin superficial; a conscin pesquisadora; a conscin-locomotiva.
          Masculinologia: o pesquisador; o projetor consciente; o atacadista consciencial; o completista; o voluntário; o homem de ação; o amparador intrafísico; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o evoluciente; o exemplarista; o tenepessista.
          Femininologia: a pesquisadora; a projetora consciente; a atacadista consciencial; a completista; a voluntária; a mulher de ação; a amparadora intrafísica; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a evoluciente; a exemplarista; a tenepessista.
          Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens parapsychicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin terminal incompletista = a despriorizadora dos compromissos proexológicos assumidos, candidata a retornar à paraprocedência em melancolia; conscin terminal completista = a realizadora dos compromissos proexológicos assumidos, candidata a retornar à paraprocedência em estado de euforia e ser recebida pelo comitê de pararrecepção assistencial.
          Culturologia: a cultura da autopesquisa ininterrupta; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da megapriorização evolutiva; a cultura da interassistencialidade.
          Melin. Eis, na ordem alfabética, os 5 maiores arrependimentos relatados por pacientes terminais, de acordo com a enfermeira especializada em cuidar de pessoas fora de possibilidades terapêuticas, Bronnie Ware (1960–):
          1. Amizades. Desejaria ter ficado mais em contato com os amigos.
          2. Autexpressividade. Desejaria ter tido a coragem de expressar os sentimentos.
          3. Autopermissão. Desejaria ter se permitido ser mais feliz.
          4. Coragem. Desejaria ter tido a ousadia de viver a vida verdadeira para si mesma, não a vida esperada por outrem.
          5. Trabalho. Desejaria não ter trabalhado tanto.
          Evitaciologia. Do ponto de vista da Paraprofilaxiologia, é indicado não se eximir da aquisição do domínio bioenergético, da projetabilidade lúcida e do investimento teático, o quanto antes, na autoproéxis. Tais conquistas contribuem para desdramatizar a morte biológica.
          Autopesquisologia. De acordo com a Psicossomatologia, o nível de anticonflitividade íntima serve de indicador para medir a condição de saúde da consciência, mesmo com o soma ainda não apresentando sinais e sintomas de doença.
          Afetividade. Considerando a Conviviologia, a afetividade mal trabalhada interfere sobremaneira na homeostasia do holossoma, sendo das maiores razões para o surgimento de doenças físicas. O isolamento afetivo é indicador de desarmonia íntima.
          Etiologia. De acordo com a Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 13 categorias etiológicas, não excludentes, indicadoras da existência de doença consciencial, passíveis de levar a conscin precocemente à condição terminal, direta ou indiretamente, servindo de estímulo para a autorreflexão de pesquisadoras e pesquisadores interessados na profilaxia e nas auto e heterocuras:
          01. Antiautonômicas: acriticidade; dependência ad aeternum; dogmatismo; infantilismo; autoirreflexão; falta de domínio energético; fanatismo; submissão; superficialidade; timidez.
          02. Anticosmoéticas: autocorrupções; dar alfinetadas; falar mal de outras consciências; fuga das responsabilidades pessoais; inautenticidades; incoerências; intencionalidade negativa; manipulações; mesmismo; pusilanimidade; procrastinações; satisfação malévola; virar a cara para outra consciência; viver na correria; viver na zona de conforto.
          03. Autabusivas: alcoolismo; uso de tabaco; toxicomania; trabalhos insalubres; convivência com fumantes; andar de moto; dirigir a toda velocidade; riscomania.
          04. Emocionais: agressividade; ansiedade; apego exagerado a pessoas ou bens materiais; arrogância; autoculpa; autocobranças e heterocobranças excessivas; autodesvalorização; autoritarismo; autorrepressão; autovitimização; baixa autestima; carência afetivo-sexual; ciúme; estresse; fobias; guardar mágoas; impaciência; impulsividade; indignação; preocupação excessiva com a autoimagem; belicismo; ódio; raiva; ressentimento; ruminação mental.
          05. Energéticas: ausência de trabalhos energéticos sadios; bagulhismo; evocações espúrias (sexuais); ambientes energeticamente carregados; trabalhos energéticos anticosmoéticos.
          06. Externas: poluições sonoras e ambientais; catástrofes naturais; contaminações químicas e / ou microbiológicas.
          07. Habituais: alimentação inadequada; postura física inadequada; quantidade de água inadequada; sono inadequado.
          08. Intraconscienciais: autassédio; conflituosidade íntima; dificuldade de aceitar ajuda; dificuldade em dizer não; dificuldade de receber críticas; dificuldade de autexposição; fechadismo; opções sexuais consciencialmente imaturas; patopensenização; rigidez pensênica; preconceito; trafarismo; workaholism.
          09. Multidimensionais: ausência de investimento no desenvolvimento parapsíquico; heterassédio; possessões tóxicas; projeções malintencionadas.
          10. Multiexistenciais: mal uso da racionalidade; mal uso do tempo intrafísico; omissões deficitárias; vinganças; heranças paragenéticas.
          11. Proexológicas: virar as costas para a proéxis; virar as costas para a interassistência; virar as costas para o amparador; virar as costas para a autopesquisa; virar as costas para reciclagens; virar as costas para as reconciliações; virar as costas para a teática; virar as costas para a Cosmoética; virar as costas para si próprio; virar as costas para as prioridades evolutivas.
          12. Somáticas: abstinência sexual; automedicação; falta ou excesso de atividade física; obesidade; piercings; tatuagem; promiscuidade; respiração curta; cintura avantajada; Genética.
          13. Tecnológicas: internetismo; videotismo.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Autoconsciencioterapia, o autodiscernimento e a autoconscientização multidimensional (AM) contribuem para a consciência interessada acessar e entender os fatos e os parafatos de ninguém perder ninguém. Além disso, a superação de hábitos doentios e a implantação de hábitos pró-respeito pelo soma e pela oportunidade da vida intrafísica dependem unicamente da vontade pessoal.
          Cuidador. Diante da Interassistenciologia, auxiliar a dessoma de outras consciências, pela oportunidade das recins de todos os envolvidos e pela possibilidade de contribuir efetivamente para a segunda dessoma do assistido, é intenso aprendizado interassistencial. O assistente, diante da realidade do dessomante, deve fazer o máximo possível ao alcance da autopensenidade para assisti-lo. Tal postura é garantia de ter a tranquilidade íntima, de ter feito o melhor.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita a conscin terminal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem relevante: Autopriorologia; Homeostático.
          02. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Arco voltaico craniochacral: Consciencioterapia; Homeostático.
          04. Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro.
          05. Completude consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
          06. Contragolpe evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
          08. Força integral: Autopriorologia; Homeostático.
          09. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          10. Instrumento de poder: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          11. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático.
          12. Inteligência longeva: Somatologia; Neutro.
          13. Inteligência preventiva: Proexologia; Homeostático.
          14. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          15. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. À CONSCIN TERMINAL RESTA INVESTIR O MÁXIMO PARA
 OTIMIZAR A PRÓPRIA DESSOMA. ÀS DEMAIS CONSCIÊNCIAS, RESTA INVESTIR O MÁXIMO NA LEI DO MAIOR ESFORÇO, CONVERGENTE À PROÉXIS E AO COMPLÉXIS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, pretende dessomar na condição de completista ou incompletista nesta vida humana? O quanto está realmente investindo na autoproéxis?
            Bibliografia Específica:
            1. Barros, Marise. A Relação do Psicólogo Hospitalar com a Morte: um Olhar sobre a Finitude; Rio de Janeiro, RJ; Artigo; Coletânea de Artigos de Psicologia Hospitalar; 14 refs. 20 x 14 cm; Ponto da Cultura; São Paulo, SP; 2012; páginas 14 a 38.
            2. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; pref. Felix Wong e Mário Oliveira; posf. Leonardo Rodrigues; revisor Leonardo Rodrigues; 224 p.; 16 caps.; 31 filmografias; 3 ilus.; 1 microbiografia; 73 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013.
            3. Kübler-Ross, Elizabeth; Sobre a Morte e o Morrer: O que os Doentes Terminais têm para Ensinar a Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes (On Death and Dyind); pref.; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 1 ilus.; 81 refs.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1998; páginas 5 a 14, 43 a 117 e 163 a 247.
            4. O’Kelly, Eugene; & Postman, Andrew; Claro como o Dia: Como a Certeza da Morte mudou a minha Vida. Um Último Relato (Chasing Daylight: How my Forthcoming Death Transformed my Life); trad. Regina Lyra; revs. Mônica Aggio; & Sheila Til; 156 p.; 7 caps.; 2 enus.; 1 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2006.
            5. Ware, Bronnie; Antes de Partir: Uma Vida Transformada pelo Convívio com Pessoas Diante da Morte (The Top Five Regrets of the Dying: A Life Transformed by the Dearly Departing); trad. Chico Lopes; 315 p.; 22 caps.; 21 x 14 cm; br.; Jardim dos Livros; São Paulo, SP; 2012; páginas 57, 99, 139, 181, 221 e 235.
                                                                                                                      L. R.