Dessoma Anunciada do Infante

A dessoma anunciada do infante é a desativação do corpo físico da conscin criança, pressentida ou prognosticada, devido à doença congênita, incurável ou terminal, ou mesmo pelo determinismo cultural, podendo ocorrer logo após o nascimento ou nos primeiros anos de vida.

Você, leitor ou leitora, já refletiu na importância de cada segundo de vida intrafísica dentro de miniproéxis ou de maxiproéxis? Tem procurado praticar as ações necessárias para as reciclagens intraconscienciais pró-evolução, individuais e grupais?

      DESSOMA            ANUNCIADA DO INFANTE
                                    (DESSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. A dessoma anunciada do infante é a desativação do corpo físico da conscin criança, pressentida ou prognosticada, devido à doença congênita, incurável ou terminal, ou mesmo pelo determinismo cultural, podendo ocorrer logo após o nascimento ou nos primeiros anos de vida.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo descartar é constituído pela preposição des, do mesmo idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, deriva também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khartés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição soma procede do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição a alma”. Apareceu no Século XX. O termo anunciada provém do idioma Latim, annuntiatus, particípio passado de annuntiare, “anunciar”, e esta de nuntiare, “divulgar; dar a conhecer; noticiar; avisado antecipadamente; apresentar determinada mensagem; mandar; ordenar; prescrever; determinar”. Surgiu no Século XIV. A palavra infante deriva também do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Dessoma anunciada da criança. 2. Dessoma esperada do infante. 3. Dessoma expectada da criança. 4. Dessoma previsível do infante. 5. Dessoma conhecida da criança.
         Neologia. As 3 expressões compostas dessoma anunciada do infante, dessoma anunciada do infante pró-evolutiva e dessoma anunciada do infante patológica são neologismos técnicos da Dessomatologia.
         Antonimologia: 1. Dessoma imprevisível do infante. 2. Dessoma inesperada do infante. 3. Dessoma súbita do criança. 4. Dessoma imprevista da criança. 5. Dessoma inopinada da criança. 6. Dessoma incalculada da criança.
         Estrangeirismologia: o lifetime específico da criança pré-dessomante.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às pararrealidades intrínsecas à dessoma.
         Coloquiologia: a inevitabilidade de acertar os ponteiros holocármicos; a compreensão de dar as horas ao tempo de vida intrafísica.
         Citaciologia. Cada um deixa a vida como se tivesse acabado de começá-la (Epicuro, 341–270 a.e.c.). A vida é um sopro (Oscar Niemeyer, 1907–2012).
         Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – A morte não escolhe idade.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Dessoma. A dessoma é um bem quando sabemos compreendê-la conclusivamente de acordo com a evolução consciencial”.
         2. “Infância. A lucidez da consciência superior diminui a ignorância no período infantil devido à recuperação precoce de cons magnos”.
         3. “Miniproéxis. Em toda holobiografia sempre sobrevém algum tipo de miniproéxis”.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene da interassistência.
          Fatologia: a dessoma anunciada do infante; o diagnóstico médico determinando o período mínimo de vida; o teste do pezinho; a doença congênita; o período de vida da criança com deficiência física; a condição patológica dos clãs responsáveis pela dessoma da criança nascida com deficiência física ou doença congênita; as limitações físicas da criança advindas da própria doença e de terapêuticas invasivas; o estado de coma; a miniproéxis; a auto e heteropreparação da criança para a dessoma; a circunspeção verbal dos profissionais de saúde ao anunciar a situação de doença irreversível da criança aos progenitores; a circunspeção verbal dos pais ao darem conhecimento da situação inalterável do(a) filho(a) enfermo(a) aos irmãos; a observância aos direitos da criança; os cuidados paliativos; a reação da própria criança ao saber da condição pessoal; a negação dos pais e da família da situação vivenciada; a dificuldade da verbalização de pais e crianças; o apoio psicológico dado à criança enferma; a integração precoce nos cuidados paliativos facilitando a preparação da família para a dessoma do infante; o inconformismo da família quanto à condição irreversível da criança; o inconformismo da própria criança ao ter consciência da condição pessoal; o apoio psicológico dado à família; a compreensão dos fatos; a relação de amizade estabelecida entre os profissionais de saúde, família e a criança enferma; a amizade entre as crianças em tratamento paliativo; as amizades estabelecidas na ala pediátrica; as visitas de amigos e familiares à criança enferma; o atilamento dos profissionais de saúde na aplicação medicamentosa; a dedicação da equipe de cuidados de saúde proporcionando a qualidade de vida da criança em convalescença; a importância da continuidade das atividades pedagógicas para o bem-estar e autestima do infante pré-dessomante; a expressão gráfica revelando indicadores da intraconsciencialidade não verbalizada da criança pré-dessomante; a necessária disciplina hospitalar e domiciliária; as responsabilidades laborais dos pais; o impacto nas reservas financeiras da família; a reorganização da estrutura familiar; a fundação de ONGs e instituições de apoio coletivo gerada por pais de crianças pré-dessomantes; a presença discreta do cuidador; o olhar carinhoso; o estofo consciencial; o megafraternismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os amparadores de função dos profissionais de saúde; os amparadores de função dos pais; o(a) amparador(a) extrafísico da criança em convalescença; a equipex presente no ambiente de tratamento da criança; a tenepes; a influência de conciexes assediadoras nos infanticídios; as vivências parapsíquicas dos profissionais de saúde, dos cuidadores voluntários da pediatria e dos pais; as experiências parapsíquicas da criança; as projeções lúcidas do infante pré-dessomante; as projeções conscientes da equipe de assistência e dos pais; a clarividência e clariaudiência patrocinadas por amparadores extrafísicos mostrando as necessidades psicossomáticas do infante aos familiares; a paraperceção das bioenergias da criança; a parapercepção da proximidade da dessoma da criança; as paravivências da equipe de assistência à criança em parambulatórios; a exteriorização de energias para a criança no ambiente de tratamento pediátrico; o equilíbrio energético necessário aos familiares e à equipe de assistência, auxiliando o momento da desativação do soma do infante; a comunicação extrafísica com a consciex após desativação do soma; a continuidade da existência consciencial em outras dimensões extrafísicas do infante recém-dessomado.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo amparo intrafísico–amparo extrafísico.
          Principiologia: o princípio “ninguém perde ninguém”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da Miniproexologia; a teoria da Paradireitologia; a teoria da Seriexologia.
          Tecnologia: a técnica da conscientização da pararrealidade multidimensional; a técnica da compreensão da dessoma prematura; a técnica da exteriorização de energias; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado atuando ao modo de minipeça nas dessomas intrafísicas em ambiente hospitalar; o paravoluntariado especializado na Dessomatologia; o apoio do voluntariado pediátrico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Interassistencialidade; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Paragenética; o Colégio Invisível do Paradireito; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo do desapego cosmoético; o efeito nosográfico do apego egoico; o efeito de o pré-dessomante infante alavancar as reciclagens grupocármicas; os efeitos do perdão; o efeito balsâmico da comunicação positiva no âmbito de tratamento da criança na pré-dessoma.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da autoconscientização da própria dessoma da criança; as neossinapses resultantes da conscientização dos progenitores da dessoma do filho infante.
          Ciclologia: o ciclo compensatório consciencial da miniproéxis; o ciclo da infância sendo o único da existência intrafísica da conscin criança pré-dessomante; o ciclo de intreprisões grupocármicas; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo de reações refratárias da fisiologia da criança perante tratamentos médicos; o ciclo de reencontros grupocármicos; o ciclo dos tratamentos médicos.
          Enumerologia: a negação ao prognóstico da dessoma infantil; o desequilíbrio frente ao prognóstico da dessoma infantil; a contextualização ao prognóstico da dessoma infantil; a compreensão do prognóstico da dessoma infantil; a reconciliação catalisada pelo prognóstico da dessoma infantil; a reciclogenia gerada pelo prognóstico da dessoma infantil; o esclarecimento fruto do prognóstico da dessoma infantil.
          Binomiologia: o binômio amparo de função do cuidador do infante–heterodesassédio grupal; o binômio direito-paradireito do infante pré-dessomante; o binômio empatia grupal–deslindamento interassistencial; o binômio genética-paragenética; o binômio Medicina-Paratecnologia; o binômio projeção–pré-cognição dos pais do infante pré-dessomante.
          Interaciologia: a interação infante pré-dessomante–mãe; a interação infante pré-dessomante–pai; a interação criança pré-dessomante–irmãos; a interação equipe técnica de assistência–criança pré-dessomante; a interação equipe médica–família da criança; a interação equipin assitente–equipex parassistente; a interação hospital–parambulatório; a interação infante enfermo–amigo invisível; a interação entre as crianças enfermas; a interação progenitores-fratria.
          Crescendologia: o crescendo comunicação intrafísica–comunicação extrafísica; o crescendo da satisfação íntima nas escolhas pró-evolutivas; o crescendo da holomaturidade consciencial; o crescendo fraternidade-megafraternidade; o crescendo da maturidade nas percepções extrassensoriais; o crescendo estagnação grupal–reciclagens grupocármicas; o crescendo ansiedade-sobrepairamento.
          Trinomiologia: o trinômio apego intrafísco dos pais–sobrevida do infante–desgaste psicossomático grupal; o trinômio diagnóstico de doença congênita–dessoma do infante–luto; o trinômio fraternismo-acolhimento-assistência à conscin criança.
          Polinomiologia: o polinômio egocarma-grupocarma-policarma-holocarma.
          Antagonismologia: o antagonismo ressoma recente / dessoma anunciada; o antagonismo aceitação da dessoma do infante / negação geradora de heterassédio grupocármico.
          Paradoxologia: o paradoxo tecnologia hospitalar avançada–impossibilidade de cura; o paradoxo da tristeza da dessoma do infante perante o alívio do fim do sofrimento intrafísico; o paradoxo de a fidelidade ao clã poder sobrepujar o amor maternal à conscin recém-ressomada.
          Politicologia: a autocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a dessomatocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei da parafisiologia; a lei do retorno; a lei da seriéxis.
          Filiologia: a liberofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a autofobia; a dessomatofobia; a evoluciofobia; a hematofobia; a lucidofobia; a misofobia; a odinofobia; a panfobia; a patofobia; a reciclofobia; a ressomatofobia; a somatofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome de burnout na equipe técnica de assistência à criança; a síndrome do medo, nos familiares e na própria criança.
          Maniologia: a mania do apego intrafísico dos familiares dificultando o momento do descarte do soma do infante.
          Mitologia: o mito de o estudo da dessoma infantil ser sempre “pesado”; o mito de a dessoma da conscin criança ser injustiça ou “divina”; o mito de a criança enferma ser triste; o mito de o infante com doença congênita não ter capacidade de desenvolvimento cognitivo futuro.
          Holotecologia: a antissomatoteca; a assistencioteca; a dessomatoteca; a dogmatoteca; a egoteca; a energossomatoteca; a evolucioteca; a extrafisicoteca; a geneticoteca; a interassistencioteca; a medicinoteca; a patopensenoteca; a paradoxoteca; a parapsicoteca; a proexoteca; a psicossomatoteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Anatomia Humana; a Fisiologia Humana; a Neonatologia; a Infanciologia; a Gemelologia; a Maternologia; a Autorreciclologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Miniproexologia; a Parageneticologia; a Taristicologia; a Autevoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin neonata; a família; a equipe de assistência à criança; a conscin amparadora extrafísica.
          Masculinologia: o infante pré-dessomante; o pai; o irmão; o amigo; o médico; o enfermeiro; o cuidador voluntário; o educador; o professor; o chefe de clã; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conviviólogo; o miniproexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o projetor consciente; o voluntário.
          Femininologia: a infante pré-dessomante; a mãe; a irmã; a amiga; a médica; a enfermeira; a cuidadora voluntária; a educadora; a professora; a chefe de clã; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a convivióloga; a miniproexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a projetora consciente; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens egocarmicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens minimorexius; o Homo sapiens reeducator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: dessoma anunciada do infante pró-evolutiva = a resultante de doença congênita, capaz de promover reciclagens intraconscienciais na própria criança e nos membros da família; dessoma anunciada do infante patológica = a resultante de doença congênita, provocada pelos hábitos insalubres dos progenitores ou por idiotismos culturais, geradores de interprisões grupocármicas.
          Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura do ambiente hospitalar pediátrico; a cultura da Assistenciologia; a cultura dos acertos grupocármicos; a cultura primitiva do clã; a cultura das reciclagens existenciais.
          Patologia. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), doença congênita ou malformação congênita é definida como toda anomalia funcional ou estrutural no desenvolvimento do feto, decorrente de fatores socioeconômicos, genéticos ou infecções causadas por aspectos nutricionais, maternos ou ambientais. Pode ser classificada de duas formas:
          1. Maiores: resultam em graves defeitos anatômicos, funcionais ou estéticos, podendo muitas vezes, levar à dessoma.
          2. Menores: geralmente sem importância cirúrgica, médica ou estética, sobrepõem-se aos fenótipos normais. Podem ser únicas ou múltiplas e se associar a malformações maiores.
          Tipologia. Sob a ótica da Medicina, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 9 doenças congênitas com prognósticos passíveis de levar à dessoma da conscin na infância:
          1. Adrenoleucodistrofia: patologia ligada ao cromossomo X, caracterizada por desmielinização progressiva do sistema nervoso central e insuficiência suprarrenal periférica.
          2. Câncer: patologia resultante de alterações no DNA das células podendo atingir qualquer parte do organismo.
          3. Cardiopatia: patologia caracterizada pela alteração na estrutura do coração e dos grandes vasos.
          4. Enterocolite necrosante: patologia caracterizada por inflamação intestinal onde porções do intestino sofrem necrose.
          5. Epidermólise bolhosa: patologia secundária a mutações de genes responsáveis pela formação de proteínas, permitindo a coesão entre as diferentes camadas da pele.
          6. Síndrome de Huntchinson-Gilford: patologia caracterizada pela desordem genética progressiva causadora do envelhecimento precoce e rápido.
          7. Síndrome de Prader Willi: patologia caracterizada por distúrbios localizados no cromossomo 15 causando problemas de metabolismo, alterações de comportamento, flacidez muscular e atraso no desenvolvimento cognitivo.
          8. Sirenomelia: patologia caracterizada por anormalidade da cintura pélvica e membros inferiores, apresentando-se unidos, conferindo ao portador a aparência de sereia.
          9. Trissomia do 18: patologia caracterizada pela mutação cromossômica numérica ao nível do cromossoma 18, causadora de insuficiência física e mental.
          Sociologia. Atinente à Antropologia, a mistificação de crianças com determinados caracteres anatômicos é fenômeno acompanhando a diversidade na Socin, nos 5 continentes, ao longo dos séculos. Ainda presente na contemporaneidade, o patopensene animista leva os indivíduos dos próprios grupos étnicos a crer no diferencial físico sendo atrator de prejuízos e danos, os quais justificariam maus-tratos e homicídio ao infante. Eis, por exemplo, dispostas em ordem alfabética, 9 condições somáticas passíveis de levar o infante, recém-ressomado, à dessoma forçosa devido a tais idiotismos culturais:
          1. Albinismo: condição causada pela deficiência na produção de melanina.
          2. Deficiência física: condição de alteração completa ou parcial de segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função própria.
          3. Desnutrição crônica: condição de nutrição inadequada pela ingestão insuficiente de alimentos.
          4. Epilepsia: condição de alteração da atividade elétrica do cérebro causadora de crises de convulsões.
          5. Gemelidade: condição da gestação de mais de 1 feto no útero.
          6. Microcefalia: condição neurológica cuja cabeça e cérebro da criança são 2 ou mais desvios padrão abaixo da média.
          7. Mutações genéticas: condição de perturbação no material genético causando mudanças nas sequências de nucleotídeos.
          8. Paralisia cerebral: condição de desordens no desenvolvimento do controle motor e da postura, como resultado de lesão não progressiva no desenvolvimento do sistema nervoso central.
          9. Trissomia do 21: condição associada ao atraso no desenvolvimento cognitivo, feições faciais características e insuficiência mental leve à moderada.
          Recexologia. Sob a ótica da Evoluciologia, o sobrepairamento e a autoimperturbabilidade em momento crítico são tarefas difíceis, imprescindíveis na compreensão da condição da criança pré-dessomante, e decisória na realização da própria reciclagem consciencial e do grupocarma.
          Holomaturologia. Do ponto de vista da Homeostaticologia, eis, em ordem alfabética, 9 posturas recomendáveis aos familiares, cuidadores e equipe médica, quando nas interações assistenciais ao infante pré-dessomante:
          1. Abertismo consciencial.
          2. Acolhimento tarístico.
          3. Antiemocionalismo.
          4. Cautela gestual.
          5. Comunicação humanizada.
          6. Cosmoeticidade.
          7. Cumprimento do código deontológico.
          8. Empatia.
          9. Fraternismo.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dessoma anunciada do infante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Despedida: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
          04. Dessoma tarística: Dessomatologia; Homeostático.
          05. Exercício do desapego: Desapegologia; Homeostático.
          06. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          07. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
          08. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
          09. Minimoréxis: Minimorexologia; Homeostático.
          10. Miniproéxis: Miniproexologia; Homeostático.
          11. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
          12. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          13. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
          14. Seriexometria: Holobiografologia; Neutro.
          15. Tarefa seriexológica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
   A DESSOMA ANUNCIADA DO INFANTE RESSALTA A IMPORTÂNCIA DO TEMPO E DA VIDA DE CADA CONSCIÊNCIA NA RECOMPOSIÇÃO EGO E GRUPOCÁRMICA, PARTE
   DO CONJUNTO DE SERIÉXIS DOS SERES DO COSMOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu na importância de cada segundo de vida intrafísica dentro de miniproéxis ou de maxiproéxis? Tem procurado praticar as ações necessárias para as reciclagens intraconscienciais pró-evolução, individuais e grupais?
            Filmografia Específica:
            1. Jogo da Vida. Título Original: Achtste-Groepers Huilen Niet. País: Holanda. Data: 2012. Duração: 136 min. Gênero: Drama. Idioma: Holandês. Cor: Colorido. Direção: Dennis Bots. Elenco: Hanna Obbeek; Nils Verkooijen; Fiona Livingston; Bram Flick; Amin Belyandouz; Eva van der Gucht; Loek Peters; Johanna ter Steege; Reinout Bussemaker; Chris Comvalius; Xander Straat; Bram van der Hooven; Lea Vlastra; Renee de Graaff; Lucas Dijker; Mattijn Hartemink; Kaltoum el Fan; Genio de Groot; Fem Petraeus; Wendy van den Top; Lieke van Lexmond; Jacques Vriens; Hanna Verboom; Alex Hendrickx; Manuel Venderbos; Patrick Mölleken; & Adri Doppenberg. Produção: David-Jan Bijker, Reinier Selen; & Harro van Staverden. Desenho de Produção: Florian Legters. Direção de Arte: June Kuitenbrouwer. Roteiro: Karin van Holst Pellekaan. Fotografia: Gerd Schelfhout. Música: Johan Hoogewijs. Montagem: Philippe Ravoet. Figurino: Margriet Procee. Cenografia: Giel Schuijt. Efeitos Especiais: Jos De Boevere; Hans van Helden; & Robert van Spanje. Sinopse: o filme conta a história de menina jogadora de futebol, tendo tudo para virar estrela, quando descobre estar com leucemia. Além de enfrentar a doença, a pequena Akkie precisa lidar ainda com novos desafios.
            2. Meu Primeiro Amor. Título Original: My Girl. País: EUA. Data: 1992. Duração: 142 min. Gênero: Drama; Família. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Howard Zieff. Elenco: Dan Aykroyd; Jamie Lee Curtis; Macaulay Culkin; Anna Chlumsky; Richard Masur; Griffin Dunne; Ann Nelson; Peter Michael Goetz; Jane Hallaren; Anthony R. Jones; Tom Villard; Lara Steinick; Kristian Truelsen; David Caprita; Jody Wilson; Linda Perri; Nancy L. Chlumsky; Glenda Chism; Bill Cordell; Ray Buktenica; George Colangelo; Anthony Finazzo; Shane Obedzinski; Zachary McLemore; T.J. Collazo; Cassi Abel; Amanda Cole; Bree Butler; Harvey Bellman; John DeRussy; Henry Kohn; Florence Mistrot; Anthony Giaimo; Edgar Allan Poe IV; Robert V. Girolami; Kurt Smildsin; Paul Nagle Jr.; Lynn Sellers; Blair Barnette; Sven Granlund; Victor Iemolo; Kevin Scott Richardson; L.A. Rothman. Desenho de Produção: Joseph M. Caracciolo; David T. Friendly; Hannah Gold; & Brian Grazer. Direção de Arte: Pat Tagliaferro. Roteiro: Laurice Elehwany. Fotografia: Paul Elliott. Música: James Newton Howard. Montagem: Kimberley Bennett; Brent Brooks; David Bryden; Chris Ingram; & Carolyn Calvert. Figurino: Kim Carleton; Wendy Champagne; & Kelly M. Webb. Cenografia: Jo Brown. Sinopse: Vada Sultenfuss, garota de 11 anos, é intrigada com a morte, pois a mãe morreu quando a garota nasceu e o pai, Harry Sultenfuss, é agente funerário, não lhe dando muita atenção. Vada é apaixonada por Jake Bixler, o professor de inglês, e é muito amiga de Thomas J. Sennett, garoto alérgico a tudo. Quando o pai dela contrata Shelly DeVoto, maquiadora, para os funerais e se apaixona por ela, Vada se sente rejeitada e quer fazer qualquer coisa para separá-los.
            Bibliografia Específica:
            01. Arantes, Ana Claudia Quintana; A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver; revisora Carolina Leal; 192 p.; 26 seções; 1 website; alf.; 19,7 x 13 cm; br.; Casa da Palavra; Rio de janeiro, RJ; 2016; páginas 44 a 53.
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                                                                                                                     D. M. R.