A dessoma súbita é a desativação do corpo físico (morte biológica, descarte do soma) de maneira abrupta, inesperada, em decorrência de diferentes condições, estados ou circunstâncias.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a possibilidade de dessoma inesperada de si própria(o) e demais consciências? Qual o nível de coerência e desdramatização diante de eventual ocorrência?
DESSOMA SÚBITA
(DESSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A dessoma súbita é a desativação do corpo físico (morte biológica, descarte do soma) de maneira abrupta, inesperada, em decorrência de diferentes condições, estados ou circunstâncias.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo descartar é constituída pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. A palavra soma procede também do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. O termo súbito provém do idioma Latim, subtitus, “repentino; inesperado”. Surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Dessoma imprevista. 2. Descarte repentino do corpo físico. 3. Desativação súbita do soma.
Neologia. As 3 expressões compostas dessoma súbita, dessoma súbita previsível e dessoma súbita imprevisível são neologismos técnicos da Dessomatologia.
Antonimologia: 1. Dessoma previsível. 2. Desativação anunciada do soma. 3. Morte biológica ideal.
Estrangeirismologia: a awareness dessomatológica; o post mortem sem lucidez; o turning point evolutivo; a accident proneness como anúncio de dessoma prematura; o goodbye temporário; a timeline da vida; a glasnost pessoal; o timing dessomático.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às realidades intrínsecas à dessoma.
Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessoma: dimensão mudada. Dessoma: liberdade extrafísica. Dessoma: transição inevitável. Inexiste dessoma imprevisível.
Coloquiologia: a condição de para morrer, basta estar vivo; o fato de todos dessomarmos, uns antes, outros depois; o estado intraconsciencial de estar pronto para viver eternamente e para dessomar nesse instante; o fato de a morte não poupar ninguém; o fato de haver quem dorme vivo e acorda morto; a morte é como nascer de novo, só ao contrário.
Citaciologia: – Talvez a morte tenha mais segredos para nos revelar que a vida (Gustave Flaubert, 1801–1880). Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). A morte é compulsória, a vida não (Millôr Fernandes, 1923–2012).
Proverbiologia. Eis 3 provérbios referentes ao tema: – Mors est certa, dies vero mortis est incertus (A morte é certa, mas o dia da morte é incerto). A única certeza da vida é a morte. Do pó viemos e ao pó voltaremos.
Ortopensatologia: – “Dessoma prematura. Em geral, é o efeito da falência dos objetivos da consciência antes da falência dos órgãos do soma”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; o holopensene interassistencial; o holopensene dessomático cosmoético; a reeducação autopensênica sobre a dessomática; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal neofílico; os pensenes assistenciais e tarísticos a favor dos dessomantes.
Fatologia: a dessoma súbita; a dessoma prematura podendo interromper a proéxis; o enfrentamento da possibilidade da dessoma em qualquer tempo; a dessoma precoce imprevisível; a dessoma súbita como consequência do modo intrafísico de viver; a dessoma acidental; a dessoma inoportuna; os acidentes de percurso; o abalo inesperado; o impacto frente às dessomas inesperadas; o trauma consciencial; o conflito íntimo; o choque emocional; a surpresa desconfortável; o inconformismo ante a dessoma abrupta; os choros e lamentos excessivos; as dessomas acidentais coletivas; o despreparo para aceitação da morte repentina; a indignação pela perda; a negação temporária da realidade dessomática; a aceitação da dessoma como evento inevitável; a desdramatização da morte biológica; a superação das mágoas e ressentimentos antidessoma; as oportunidades de recomposição grupocármicas; os acertos antes da dessoma; a ressignificação das relações perante a dessoma imprevista; a evitação de atividades propícias ao risco de vida; a reflexão da impulsividade enquanto fator de dessoma impremeditada; os cuidados com a própria saúde holossomática; a autorganização diante da inevitabilidade da dessoma; o compartilhamento de informações pessoais; a ausência de segredos junto aos familiares; o exercício lúcido do desapego; a autavaliação diária enquanto preparo para a dessoma; o exemplarismo cotidiano na desdramatização dessomática; o senso de continuidade pós-morte; o aproveitamento evolutivo da vida humana; o abertismo consciencial; a reflexão sobre as dessomas inesperadas; o despreparo da maioria da população em lidar com a morte; a falta de entendimento em assuntos relativos à dessoma na mídia; o despreparo diante da dessoma de familiar; as mortes súbitas em pré-humanos domésticos; a morte súbita em bebês; a postura cosmoética diante da dessoma alheia; o foco no melhor para o dessomante; a dedicação assistencial aos parentes do dessomante; o exemplarismo interassistencial, teático; o autenfrentamento da própria realidade consciencial quanto ao ato dessomático; a escolha do próprio rumo evolutivo; o fato de a dessoma ajudar a consciência entender o significado da vida; a conquista de melhores condições dessomáticas; a opção pela cremação; a opção pela dessoma lúcida; o fato de a dessoma ser individual, intransferível e imutável; o preparo para a partida lúcida desta dimensão, independentemente do tipo de dessoma.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto ferramenta consciencial à dessoma lúcida; a projeção lúcida (PL) como aprendizado para a dessoma; o projetor lúcido assistido presenciando a própria dessoma; a visão panorâmica no momento da dessoma; a mudança brusca de dimensão; o choque holossomático pós-morte; a paralucidez; a libertação do soma; a profilaxia da parapsicose pós-dessomática; o desapego às energias mais densas; o autopreparo multidimensional para o choque da dessoma; o comitê de pararrecepção; o amparo de função dos amparadores extrafísicos na pré-dessoma; o parafato de ninguém estar sozinho; o respeito à recém-consciex; a condição de viver ao modo de semiconsciex; o continuísmo seriexológico; a projeção consciencial final; o retorno à procedência extrafísica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico ignorância-comoção; o sinergismo nosográfico crendice–temor da dessoma; o sinergismo extroversão-introversão; o sinergismo projeção lúcida–dessoma lúcida; o sinergismo abertismo–aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima; o sinergismo lucidez extrafísica–desapego sadio.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio da inexistência da morte das consciências; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio pessoal de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio de toda conscin ser pré-dessomante; o princípio da seriexialidade evolutiva.
Codigologia: a aplicação do código pessoal de priorização evolutiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo a dessoma lúcida; o código de conduta pessoal na assistência aos dessomantes; o código da megafraternidade.
Teoriologia: a teoria do choque da dessoma devido à imprevisibilidade do momento; as teorias da Tanatologia; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do choque consciencial da dessoma; a teoria da evolução consciencial cosmoética; a teoria da recepção pós-dessomática; a teática conscienciológica superando dogmas, crenças e condicionamentos sobre a morte biológica súbita.
Tecnologia: as técnicas projetivas contribuindo no aprendizado dessomatológico; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da tenepes; as técnicas de autenfrentamento e superação da dessoma; a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica de viver multidimensionalmente favorecendo a compreensão da dessoma; a técnica da manutenção da autolucidez; a técnica do perdão; a técnica da gratidão.
Voluntariologia: o paravoluntariado especializado na Dessomatologia; o voluntariado cosmoético nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a convivência com a dessoma no voluntariado hospitalar; o voluntariado tenepessológico auxiliando as consciências parapsicóticas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca).
Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Seriexologia.
Efeitologia: o efeito da comoção em dessomas imprevistas; os efeitos da consciência tranquila no enfrentamento iminente da dessoma; os efeitos da projeção lúcida; os efeitos perturbadores da dessoma súbita de consciências próximas; o efeito multiexistencial da dessoma inesperada; o efeito do heteroperdão na pré-dessoma; os efeitos da autoproéxis abortada na maxiproéxis grupal.
Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com estudo da Dessomatologia; as neossinapses provenientes do convívio dessomático; as neossinapses cosmoéticas desdramatizando o descarte do corpo biológico; as neossinapses advindas da seriexialidade; as neossinapses decorrentes da assistência em dessomas; as neossinapses adquiridas pela compreensão da dessoma inevitável; as neossinapses necessárias para reflexão e organização da dessoma.
Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo perdas-ganhos; o ciclo apego-desapego; o ciclo desativação do soma-energossoma-psicossoma; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo evolutivo nascer-viver-morrer-renascer; o ciclo vontade–decisão–organização da autocremação.
Enumerologia: a dessoma inesperada; a dessoma precoce; a dessoma fulminante; a dessoma inexplicável; a dessoma assintomática; a dessoma congênita; a dessoma assistida. A perda de consciência; a perda da sensibilidade; a perda da ação reflexa e dos estímulos táteis; a perda de pulsação; a perda da atividade cerebral; a perda do movimento respiratório; a perda dos batimentos cardíacos.
Binomiologia: o binômio projeção lúcida–pré-ensaio dessomatológico; o binômio destemor-liberdade; o binômio vida humana–vida extrafísica; o binômio fechar os olhos–abrir os paraolhos; o binômio autolucidez intrafísica–autolucidez extrafísica; o binômio descuidos somáticos–dessoma prematura; o binômio riscomania–dessoma previsível.
Interaciologia: a interação realidade intrafísica–realidade extrafísica; a interação vida saudável–dessoma longínqua; a interação medo de viver–medo de dessomar; a interação multidimensional onipresente; a interação autolucidez–aceleração evolutiva; a interação autolucidez–liberdade consciencial; a interação assédio–acidente de percurso.
Crescendologia: o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo melin-melex; o crescendo rejeição da dessoma–aceitação da dessoma; o crescendo da evolutividade pessoal; o crescendo temor anticosmoético–destemor cosmoético; o crescendo das circunstâncias indicadoras da iminente dessoma; o crescendo do intrafísico ao extrafísico.
Trinomiologia: o trinômio autêntico-essencial-prioritário; o trinômio ressoma-dessoma-intermissão; o trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento; o trinômio proéxis-desviacionismo-incompléxis; o trinômio comportamento autodestrutivo–dessoma prematura–melex; o trinômio gescon–autopesquisa–pré-dessoma lúcida; o trinômio dessomante-dessomaticista-amparador.
Polinomiologia: o polinômio família intrafísica–dessomaticista–amparador–família extrafísica; o polinômio pré-dessomante–pré-consciex–pré-aluno do Curso Intermissivo–pré-ressomante; o polinômio afoiteza-precipitação-erro-arrependimento; o polinômio distanásia–eutanásia–morte assistida–morte digna; o polinômio nascimento–infância–adolescência–adultez–proéxis–completismo existencial–dessoma lúcida.
Antagonismologia: o antagonismo consciência imperecível / soma perecível; o antagonismo dessoma isolada / dessoma em grupo; o antagonismo acalmia / inquietação relativo ao período pós-dessomático; o antagonismo bons hábitos / maus hábitos; o antagonismo vidas intrafísicas temporárias / vida extrafísica eterna; o antagonismo coragem evolutiva / impulsividade irresponsável; o antagonismo ressoma / dessoma.
Paradoxologia: o paradoxo de a dessoma em inúmeras existências pretéritas não eliminar o medo de morrer; o paradoxo de a consciência ser imortal e o soma perecível; o paradoxo de sentir prazer com a possibilidade iminente da dessoma; o paradoxo de a maior concretude existencial ser extrafísica; o paradoxo de quanto mais se estuda sobre a dessoma, mais se valoriza a vida; o paradoxo de viver plenamente preparando-se para a dessoma; o paradoxo das dívidas financeiras crônicas perpetuadas pós-dessoma na forma de interprisão; o paradoxo da tecnologia a serviço da dessoma.
Politicologia: a dessomatocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a projeciocracia; a tenepessocracia; a parapoliticocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: as leis evolutivas; as leis da Cosmoética; a lei do maior esforço aplicada à vida intrafísica; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da seriéxis; a lei de causa e efeito; as leis da Biologia Humana inadmitindo excessos.
Filiologia: a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a lucidofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a recinofilia; a cognofilia.
Fobiologia: a tanatofobia; a dessomatofobia; a necrofobia; a espectrofobia; a neofobia; a urifobia; a afofobia.
Sindromologia: a prevenção da síndrome pós-traumática extrafísica; a evitação da síndrome da pressa; a eliminação da síndrome da negligência; a superação da síndrome da perda inesperada; o autenfrentamento da síndrome do coração partido podendo levar o enlutado à dessoma; a profilaxia da síndrome de morte súbita dos lactentes; a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA); o desapego à síndrome do vazio existencial.
Maniologia: a mania de evocar as consciexes; a riscomania; a tanatomania; a mania do desespero na dessoma; a mania da procrastinação dos assuntos sobre a morte; a mania de encomendar celebração religiosa; a mania de dar pêsames à família do dessomado; a mania de chorar a morte; a mania de deixar para amanhã o realizável hoje; a mania de agir sem pensar.
Mitologia: o mito da extinção da consciência; o mito da morte como perda irreparável; o mito da finitude consciencial com a morte biológica; o mito do descanso eterno; o mito do elixir da juventude; a quebra de mitos e tabus quanto à Dessomatologia; os mitos sobre o descarte do soma; o mito de pensar em testamento atrair a morte.
Holotecologia: a dessomatoteca; a consciencioteca; a projecioteca; a psicossomatoteca; a extrafísicoteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca.
Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Tanatologia; a Interassistenciologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Ressomatologia; a Projeciologia; a Autorrevezamentologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciex; a semiconsciex; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin reciclante; a consréu transmigrada; a conscin semperaprendente; a consciex recepcionadora; a consciex amparadora; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o dessomante; o pré-dessomante; o pós-dessomante; o dessomaticista; o técnico em dessoma; o projetor dessomático; o autorrevezador multiexistencial; o paracuidador; o pesquisador da Dessomatologia; o exemplarista; o amparador extrafísico; o atacadista existencial; o intermissivista; o tenepessista; o pré-serenão vulgar; o reciclante existencial; o verbetólogo; o escritor; o completista existencial.
Femininologia: a dessomante; a pré-dessomante; a pós-dessomante; a dessomaticista; a técnica em dessoma; a projetora dessomática; a autorrevezadora multiexistencial; a paracuidadora; a pesquisadora da Dessomatologia; a exemplarista; a amparadora extrafísica; a atacadista existencial; a intermissivista; a tenepessista; a pré-serenona vulgar; a reciclante existencial; a verbetóloga; a escritora; a completista existencial.
Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens cosmovisiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: dessoma súbita previsível = a desativação do soma ou corpo humano anunciada enquanto consequência do modo de vida riscomaníaco; dessoma súbita imprevisível
= a desativação do soma ou corpo humano resultante de acidente inesperado ou outras causas desconhecidas, demandando meticulosa identificação e análise da origem e circunstâncias.
Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura conscienciológica; a cultura da longevidade produtiva; a cultura da multidimensionalidade consciencial; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da dessoma lúcida.
Tipologia. Sob a ótica da Dessomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 tipos de mortes biológicas:
01. Acidental: causas atípicas, inesperadas, imprevisíveis.
02. Aparente: estado de imobilidade absoluta, transitório, confundível com a morte verdadeira.
03. Assistida: recebe ajuda indireta para dessoma digna.
04. Autocídio: voluntária; suicídio.
05. Cerebral: encefálica; parada circulatória e respiratória irreversível.
06. Imposta: assassinato; pena de morte.
07. Instantânea: em menos de 24 horas após o início dos sintomas.
08. Lenta: distanásia; conduta de manter a vida de paciente terminal.
09. Natural: doenças; envelhecimento; desgaste somático.
10. Relativa: vítima de parada cardíaca; retorna à vida se socorrida em tempo hábil.
11. Suspeita: duvidosa; indeterminada; sem causa evidente.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dessoma súbita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
02. Autopacificação na dessoma: Holomaturologia; Homeostático.
03. Colégio Invisível da Dessomatologia: Colegiologia; Homeostático.
04. Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro.
05. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
06. Desapego pré-dessomático: Autorrecexologia; Homeostático.
07. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
08. Dessoma prematura anunciada: Autodessomatologia; Nosográfico.
09. Dessoma tarística: Dessomatologia; Homeostático.
10. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
11. Dessomatorium: Extrafisicologia; Neutro.
12. Inconformismo dessomático: Dessomatologia; Nosográfico.
13. Kit dessoma: Intrafisicologia; Neutro.
14. Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático.
15. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
A DESDRAMATIZAÇÃO DA POSSÍVEL E INEVITÁVEL DESSOMA SÚBITA REQUER AUTOCONSCIÊNCIA E POSTURA
COSMOÉTICA, NA VIDA INTRAFÍSICA, COM O INTUITO
DE EVITAR O CHOQUE EXTRAFÍSICO PÓS-DESSOMÁTICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a possibilidade de dessoma inesperada de si própria(o) e demais consciências? Qual o nível de coerência e desdramatização diante de eventual ocorrência?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 513.
2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 148 e 164.
T. O. M.