Dessoma Pandêmica

A dessoma pandêmica é a desativação do corpo físico, morte biológica, ou descarte do soma, em decorrência do contágio com doença infecciosa de disseminação mundial e alto índice de letalidade.

Você, leitor ou leitora, está consciente do processo existencial pandêmico? Qual a contribuição assistencial em prol dos dessomados?

      DESSOMA PANDÊMICA
                                    (DESSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A dessoma pandêmica é a desativação do corpo físico, morte biológica, ou descarte do soma, em decorrência do contágio com doença infecciosa de disseminação mundial e alto índice de letalidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo descartar é constituído pela preposição des, do mesmo idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, deriva também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição soma deriva do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. O termo pandemia procede também do idioma Grego, pandemía, “o povo inteiro”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Dessoma pela contaminação em pandemia. 2. Dessoma ante enfermidade epidêmica planetária. 3. Descarte do soma por pandemia.
          Neologia. As 3 expressões compostas dessoma pandêmica, dessoma pandêmica em curva ascendente e dessoma pandêmica em curva descendente são neologismos técnicos da Dessomatologia.
          Antonimologia: 1. Dessoma natural. 2. Dessoma acidental. 3. Sobrevivência pandêmica.
          Estrangeirismologia: o post-mortem sem lucidez; os insights nas abordagens assistenciais precisas; o full time interassistencial; o feeling da própria dessoma; o goodbye temporário; o strong profile frente às demandas assistenciais; a previsão do lifetime na presente ressoma.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às realidades intrínsecas à Dessomatologia.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Epidemia: flagelo humano.
          Coloquiologia: tudo está ligado com tudo; tudo que existe tem uma causa; a hora de enxergar a vida do jeito que ela é; há males que vêm para o bem; a condição de para morrer, bastar estar vivo.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). A morte só pode causar medo àqueles que não sabem como preencher o tempo concedido para viver (Viktor frankl, 1905–1997).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – “A única certeza da vida é a morte”. “Do pó viemos e ao pó voltaremos”.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Dessoma. A dessoma é um bem quando sabemos compreendê-la conclusivamente de acordo com a evolução consciencial”. “A dessoma é a suprema endemia que assola a Humanidade”.
          2. “Dessomática. As maiores tragédias sempre envolvem dessomas pessoais e até grupais”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da realidade dessomática; os lucidopenses; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal das prioridades evolutivas; a pressão pensênica gerada a partir da pandemia; a reeducação autopensênica sobre a dessomática; os pensenes assistenciais em prol dos dessomantes; os neopensenes; a neopensenidade; o materpensene assistencial.
          Fatologia: a dessoma pandêmica; o impacto da pandemia no mundo; a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) de pandemia, em 11 de março de 2020, devido ao novo coronavírus, SARS-CoV2; as infecções pela Covid-19; a proliferação do vírus; as “taxas” de mortes pelo Sars-Covid-2; o Brasil enquanto epicentro da pandemia; as medidas de contenção epidemiológicas; o isolamento social enquanto profilaxia de contaminação; a importância da quarentena; o impacto frente à dessoma inesperada; a reação pública diante das fatalidades; o entendimento das pandemias no século passado; a dessoma desumanizada; a dessoma aparentemente “solitária” nos hospitais; o luto não manifestado; o Sistema Único de Saúde (SUS) sobrecarregado; as dificuldades dos profissionais de saúde diante do alto índice dessomático; os gráficos epidemiológicos notificando dia a dia os casos novos da Covid-19; a estatística de contagem dos óbitos a cada 24 horas; o boletim semanal da OMS; os vários tipos de dessomas somadas às causadas pela pandemia; a ignorância dessomatológica; o medo frente ao contágio viral; o tabu da morte; a tanatomimese gerando pânico na população; a incapacidade de lidar com a própria dessoma; o apego à perda; a falta de reeducação quanto à dessoma; a falta de lucidez; as oportunidades de assistência desperdiçadas; o desassombro dessomático; a abertura consciencial; a autopesquisa sobre a desdramatização dessomática; as reflexões quanto à possível dessoma no grupocarma; a quebra da barreira da mesméxis; a atualização quanto à pripri (primeira prioridade) evolutiva; a compreensão da proéxis pessoal; o entendimento cosmoético ante o desrespeito às dessomas em massa; a aceitação da dessoma enquanto evento inevitável; a dessoma enquanto transição multidimensional; o temor pelo incompléxis imprevisto; a escrita da gescon; a libertação do soma; a busca da partida lúcida desta dimensão independente de pandemia; o dia a dia de novos hábitos evolutivos; os autocuidados com a saúde; o posicionamento pré-dessomático; a preparação dessomática; a prontidão para a dessoma; a resiliência diante do “novo normal”; a reciclagem intraconsciencial mediante a incerteza do amanhã; a ampliação da consciencialidade quanto à dessoma; a importância da assistência dos amigos evolutivos na atual realidade pandêmica; o senso de responsabilidade da Medicina em busca de tratamento eficaz na cura das doenças da Humanidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático facilitando o momento dessomático; a exteriorização de energias conscienciais (ECs) em prol das dessomas grupais; o entendimento da catelepsia projetiva enquanto fator desdramatizante à dessoma; as experiências de quase morte (EQM) auxiliando no entendimento dessomatológico; a parapercepção extrafísica; a perda de lucidez gerando parapsicoses pós-dessoma; os parambulatórios auxiliando na lucidez extrafísica; os paratendimentos aos recém-dessomados; o auxílio extrafísico aos dessomantes; a prática da tenepes enquanto ferramenta assistencial aos dessomados; a abordagem extrafísica cosmoética; a profilaxia da parapsicose pós-dessomática; o entrosamento com equipexes gerando profundas reflexões sobre as dessomas pandêmicas; a sinalização dos amparadores extrafísicos para a assistência pontual; a visão panorâmica no momento da dessoma; o retorno à procedência extrafísica; o continuísmo multiexistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodidatismo permanente–autopesquisa dessomática; o sinergismo patológico ignorância-comoção; o sinergismo abertismo–desdramatização da dessoma–tranquilidade íntima; o sinergismo compreensão da dessoma–aceitação da morte provocada por contágio; o sinergismo negligência somática–dessoma prematura; o sinergismo autodesapego–ausência de pendência intrafísica; o sinergismo cuidados paliativos–dessoma serena.
          Principiologia: o princípio “todos iremos dessomar”; o princípio da seriexialidade; o princípio de toda conscin ser pré-dessomante; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) visando a desdramatização dessomática; o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas; o princípio “isso também passa”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo a dessoma lúcida; o código grupal de Cosmoética (CGC) auxiliando na assistência aos dessomantes da pandemia; o código de conduta pessoal intrínseco nas manifestações profiláticas quanto à evitação do contágio da Covid-19.
          Teoriologia: a teoria do choque da dessoma devido à imprevisibilidade da causa mortis; a teoria do antepassado de si mesmo; a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria do contágio psicológico hospitalar; a teoria e prática do EV auxiliando na dessoma lúcida; a teoria da segunda dessoma.
          Tecnologia: a técnica da reeducação emocional ante a pandemia; a técnica do acolhimento às conscins dessomantes; a técnica da tenepes auxiliando as conscins e consciexes; a técnica de autenfrentamento quanto à própria dessoma; a técnica do perdão; a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica da autexperimentação da dessoma por meio da projeção consciente (PC); a técnica da assistência tarística na pré-dessoma; a técnica do desapego ao soma.
          Voluntariologia: o paravoluntariado especializado na Dessomatologia; o voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos positivos da tranquilidade e serenidade no momento da dessoma; o efeito da comoção em dessomas imprevistas; o efeito multidimensional da dessoma inesperada; o efeito halo da falta de leitos hospitalares; o efeito do aumento da taxa dessomática; o efeito cascata das dessomas coletivas; o efeito do heteroperdão na dessoma.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas das autopesquisas da Dessomatologia; as neossinapses provenientes do convívio dessomático; as neossinapses resultantes da erradicação dos autopensenes tanatofóbicos; a formação de neossinapses profiláticas à reeducação dessomática; as neossinapses necessárias frente às dessomas súbitas na pandemia; as neossinapses decorrentes da reflexão sobre a dessoma e produção de gescons sobre o tema.
          Ciclologia: o ciclo dessoma-intermissão-ressoma; o ciclo desativação do soma–desativação do energossoma–desativação do psicossoma; o ciclo ansiedade-fobia-pânico; o ciclo contágio-doença; o ciclo endemia-pandemia; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo seriexológico ressoma-dessoma.
          Enumerologia: a dessoma fortuita; a dessoma iminente; a dessoma impactante; a dessoma inconsciente; a dessoma inexplicável; a dessoma premente; a dessoma acometida.
          Binomiologia: o binômio autolucidez intrafísica–autolucidez extrafísica; o binômio projeção lúcida–pré-ensaio dessomatológico; o binômio pré-dessoma–pós-dessoma; o binômio fechar os olhos–abrir os paraolhos; o binômio doença assintomática–doença sintomática; o binômio autoconflitividade-autopacificação; o binômio dessoma cerebral–dessoma natural.
          Interaciologia: a interação medo de viver–medo de dessomar; a interação lucidez–destemor–liberdade consciencial; a interação fatos-parafatos; a interação vida produtiva–dessoma serena.
          Crescendologia: o crescendo rejeição dessomática–aceitação dessomática; o crescendo autoperdão-heteroperdão; o crescendo maturidade consciencial–autamparo extrafísico; o crescendo melin-melex; o crescendo diagnóstico-prognóstico; o crescendo profilaxia somática–profilaxia holossomática; o crescendo contato-contágio-doença.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio desdramatização–dessoma–lucidez extrafísica.
          Polinomiologia: o polinômio hoje-aqui-agora-já na prevenção da contaminação pelo coronavírus; o polinômio saúde somática–saúde energética–saúde emocional–saúde mental; o polinômio ansiedade-medo-nervosismo-descuido-contágio.
          Antagonismologia: o antagonismo ambulatório / parambulatório; o antagonismo dessoma isolada / dessoma grupal; o antagonismo crença na morte / entendimento da dessoma; o antagonismo expectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo desorganização dessomática / preparo à dessoma; o antagonismo dessoma acidental / dessoma assistida.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais estudar a dessoma, mais valorizar a vida; o paradoxo consciência imortal–soma perecível; o paradoxo de a tecnologia estar à serviço da dessoma; o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão; o paradoxo de viver plenamente preparando-se para a dessoma.
          Politicologia: a dessomatocracia; a meritocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a tenepessocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da afinidade; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço aplicada à vida intrafísica; a lei da eterna evolução consciencial; a lei do holocarma; a lei da seriéxis.
          Filiologia: a tanatofilia; a assistenciofilia; a interassistenciofilia; a liberofilia; a lucidofilia; a autopesquisofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a dessomatofobia; a necrofobia; a tanatofobia; a monofobia; a monopatofobia; a xenofobia; algofobia; a tafofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) aprisionando a consciex ao grupocarma; a síndrome de burnout nos profissionais de saúde; a síndrome da banalização frente ao autodiagnóstico; a síndrome do pânico patrocionada pelos assediadores extrafísicos; a síndrome do abandono; as síndromes virais.
          Maniologia: a mania de não pensar sobre a própria dessoma; a mania de empurrar com a barriga a autopesquisa dessomática; a mania da esquiva do autenfrentamento quanto os rituais do luto.
          Mitologia: o mito de a morte biológica ser o fim de tudo; o mito da morte como perda irreparável; o mito do corpo fechado às enfermidades; o mito de a conscin não morrer antes da hora; o mito do céu e do inferno; o mito da morte da consciência; o mito de falar sobre dessoma atrair a morte.
          Holotecologia: a dessomatoteca; a intermissioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a projecioteca; a despertoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Epidemiologia; a Pandemiologia; a Ressomatologia; a Autorrevezamentologia; a Tanatologia; a Pararreurbanologia; a Seriexologia; a Desdramatologia; a Paraprofilaxiologia; a Extrafisicologia; a Pacifismologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin dessomatologista; a consciex amparadora; a conscin fraterna; a consciência parapreceptora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência reurbanizadora.
          Masculinologia: o pré-dessomante; o dessomante; o recém-dessomado; o dessomaticista; o enlutado; o atendente; o auxiliar de enfermagem; o técnico de enfermagem; o enfermeiro; o médico; o infectologista; o epidemiologista; o cientista; o assistente social; o psicólogo; o agente comunitário de saúde; o voluntário; o amparador técnico de função; o compassageiro evolutivo; o assistido; o assistente; o exemplarista assistencial; o tenepessista.
          Femininologia: a pré-dessomante; a dessomante; a recém-dessomada; a dessomaticista; a enlutada; a atendente; a auxiliar de enfermagem; a técnica de enfermagem; a enfermeira; a médica; a infectologista; a epidemiologista; a cientista; a assistente social; a psicóloga; a agente comunitária de saúde; a voluntária; a amparadora técnica de função; a compassageira evolutiva; a assistida; a assistente; a exemplarista assistencial; a tenepessista.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens thanatophobicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens tenepessista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: dessoma pandêmica em curva ascendente = a aceleração da disseminação e taxa de letalidade da doença no mundo; dessoma pandêmica em curva descendente = a desaceleração da disseminação e taxa de letalidade de infectados no mundo.
          Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura dos cuidados paliativos; a cultura da dessoma assistida; a cultura da reeducação holossomática; a cultura da profilaxia; a cultura da interassistencialidade hospitalar; a cultura da dessoma lúcida.
          Tipologia. Sob a ótica da Pesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 22 expressões mais frequentes na atual mídia, relativas à pandemia (Data-base: 2020):
          01. Assintomático.
          02. Caso suspeito.
          03. Coronavírus.
          04. Covid-19.
          05. Curva epidemiológica.
          06. Distanciamento social.
          07. Endemia.
          08. Epidemia.
          09. Equipamento de proteção individual (EPI).
          10. Estado de calamidade.
          11. Grupo de risco.
          12. Isolamento social.
          13. Paciente zero.
          14. Período de incubação.
          15. Quarentena.
          16. Sars-Cov-2.
          17. Sintomático.
          18. Surto.
          19. Transmissão comunitária.
          20. Triagem.
          21. Vacina.
          22. Vírus.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dessoma pandêmica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
          02. Autopacificação na dessoma: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Dessoma súbita: Dessomatologia; Neutro.
          04. Dessoma tarística: Dessomatologia; Homeostático.
          05. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
           06.   Epidemioprofilaxia: Paraprofilaxiologia; Neutro.
           07.   Inconformismo dessomático: Dessomatologia; Nosográfico.
           08.   Isolamento social pandêmico: Adaptaciologia; Neutro.
           09.   Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático.
           10.   Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
           11.   Previsão da autocondição pós-dessomática: Seriexologia; Neutro.
           12.   Primeiros socorros: Assistenciologia; Homeostático.
           13.   Senso de autocontinuidade multiexistencial: Seriexologia; Neutro.
           14.   Superação da tanatofobia: Dessomatologia; Homeostático.
           15.   Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
 A DESSOMA PANDÊMICA, VITIMANDO ELEVADO NÚMERO
    DE VIDAS HUMANAS, EXIGE DA CONSCIÊNCIA, SENSO
  DE FRATERNISMO E MATURIDADE FRENTE ÀS OPORTUNIDADES ASSISTENCIAIS DO MOMENTUM EXISTENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente do processo existencial pandêmico? Qual a contribuição assistencial em prol dos dessomados?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 621 e 624.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 176.
                                                                                                               T. O. M.