Tanatofobia

A tanatofobia é o medo patológico ou a aversão em relação a algum processo referente à morte biológica, ou primeira dessoma, alimentado pela conscin, homem ou mulher, normalmente portadora de existência intrafísica trancada e / ou inexpressiva, ou pela consciex na condição de parapsicose pós-dessomática.

Você, leitor ou leitora, considera-se portador ou portadora da tanatofobia? Em caso afirmativo, quais ações vem desenvolvendo visando a remissão desta fobia?

      TANATOFOBIA
                                       (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. A tanatofobia é o medo patológico ou a aversão em relação a algum processo referente à morte biológica, ou primeira dessoma, alimentado pela conscin, homem ou mulher, normalmente portadora de existência intrafísica trancada e / ou inexpressiva, ou pela consciex na condição de parapsicose pós-dessomática.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O primeiro elemento de composição tanat(o) deriva do idioma Grego, thánatos, “morte”. Surgiu em cultismos da Terminologia Científica no Século XIX. O segundo elemento de composição fobia deriva também do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar; amedrontar; dar medo”, através do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. A palavra tanatofobia apareceu em 1899.
         Sinonimologia: 1. Fobia à desativação somática. 2. Monotanatofobia. 3. Covardia dessomatológica. 4. Aversão ao retorno à paraprocedência. 5. Biofobia.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 36 cognatos derivados do vocábulo tânatos: atanatismo; Atanatologia; atanatológica; atanatológico; atanatólogo; bitanatose; monotanatose; tanatocracia; tanatoestética; tanatofilia; tanatofílico; tanatófilo; tanatofobia; tanatofóbico; tanatófobo; tanatogênese; tanatognose; tanatóide; tanatóloga; Tanatologia; tanatológica; tanatológico; tanatologista; tanatólogo; tanatomania; tanatomaníaco; tanatômano; tanatometria; tanatométrico; tanatopraxia; tanatoscopia; tanatoscópico; tanatose; tanatotropismo; tanatrômetro; tritanatose.
         Neologia. Os vocábulos autotanatofobia e heterotanatofobia são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Dessomatofilia. 2. Desassombro dessomatológico; serenidade em relação à dessoma. 3. Coragem. 4. Autoconscientização pluriexistencial. 5. Biofilia.
         Estrangeirismologia: a preocupação excessiva com o post-mortem; o medo do Melexarium; a falta da awareness evolutiva; a utilidade do Projectarium.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto à Seriexologia.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Toda conscin dessoma.
         Citaciologia. Eis a citação de Abraham a Sancta Clara (1644–1709), explicitando íntima congruência com a tanatofobia: – O homem que morre antes de morrer, não morre quando morre. A citação de Michel de Montaigne (1533–1592), evidenciando a estreita relação entre dessoma e vida intrafísica: – Quem ensinasse o homem a morrer, o ensinaria a viver.


                                              II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Tanatologia; o holopensene pessoal predominantemente intrafísico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
         Fatologia: o medo exagerado do descarte do corpo físico; a negação irracional da morte biológica; a ignorância quanto à primeira dessoma; a ansiedade básica da conscin vulgar; a tanatofobia ao modo de pai e mãe de todos os medos e fobias; o desejo de viver eternamente; a criogenia; a hipocondria; a esquiva de contextos envolvendo a dessoma; a ansiedade crônica patrocinada pelo medo da desativação do soma; as psicopatologias advindas da tanatofobia; o hedonismo; a superficialidade nas abordagens autopesquisísticas; o medo da morte da autoimagem idealizada; a exacerbação emocional diante de situações reais ou fictícias envolvendo dessoma; a dificuldade em lidar com as perdas; o vacilo diante dos momentos de autodecisão; o medo de errar; a superficialidade nos relacionamentos afetivos; a fuga dos desafios cotidianos de toda conscin; a priorização do menos importante; as atitudes suicidas e / ou riscomaníacas mascarando a tanatofobia da conscin; as lavagens subcerebrais; as crenças, os dogmas e mitos das religiões e seitas, muitas vezes inócuos em relação à remissão do medo da morte biológica e, não raro, patrocinadores da tanatofobia; a dificuldade dos profissionais de saúde em lidar com a dessoma; a existência intrafísica desperdiçada; as pendências intrafísicas pessoais negligenciadas; as omissões deficitárias; os desvios e atrasos da programação existencial pessoal (autoproéxis); a perda de oportunidades evolutivas; a estagnação evolutiva; os rituais pré-dessomáticos atuando, em alguns casos, ao modo de atenuadores da tanatofobia; as similaridades entre os processos de ressoma e dessoma; a organização antecipada da própria dessoma; a autopesquisa; a utilização das técnicas autoconscienciométricas e autoconsciencioterápicas no diagnóstico e na remissão da tanatofobia; a escrita da megagescon; o investimento inteligente nas autorretratações e reconciliações antes da dessoma; a reciclagem existencial (recéxis); a reciclagem intraconsciencial (recin); a utilidade das dinâmicas parapsíquicas e dos laboratórios de autopesquisa no autenfrentamento e na autossuperação da tanatofobia; os cursos Escola de Projeção Lúcida (EPL) e Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2), do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a dessoma com dignidade.
          Parafatologia: a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a preocupação com o comitê de recepção pós-dessomática; a experiência parapsíquica da quase-morte (EQM); o medo do retorno à paraprocedência baratrosférica; a dificuldade em desenvolver as práticas da tenepes; o apego excessivo ao soma dificultando o exercício da projetabilidade lúcida (PL); o continuísmo multiexistencial; o impacto das retrovidas e retrodessomas na atual existência; a importância de a autexperimentação parapsíquica suplantar a crença na imortalidade da consciência.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico restringimento intrafísico–lavagem subcerebral.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da seriexialidade consciencial.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teoria do corpo objetivo.
          Tecnologia: as técnicas projetivas; a técnica de viver evolutivamente; a técnica de viver multidimensionalmente; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas energéticas; as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil.
          Colegiologia: as atividades intra e extrafísicas, presenciais e virtuais do Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos sadios das projeções conscientes (PCs) na eliminação da tanatofobia; os efeitos interassistenciais da tenepes na remissão do medo patológico da morte em conscins e consciexes.
          Neossinapsologia: o impacto positivo das neossinapses promovidas pelas disciplinas dos cursos intermissivos na remissão ou eliminação da tanatofobia.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal demonstrando a irracionalidade do medo da morte; o ciclo dessoma-ressoma; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Enumerologia: a pré-conscin tanatofóbica; a conscin criança tanatofóbica; a conscin adolescente tanatofóbica; a conscin adulta tanatofóbica; a conscin longeva tanatofóbica; a conscin moritura tanatofóbica; a recém-consciex tanatofóbica.
          Binomiologia: o binômio perdas-ganhos; o binômio apego-perda; o binômio medo da morte biológica–medo da vida intrafísica; o binômio descarte somático–renascimento extrafísico; o binômio soma-consciência; o binômio autopesquisa-autodesassédio.
          Interaciologia: a interação subcerebralidade-emocionalidade.
          Crescendologia: o crescendo percepções somáticas–parapercepções holossomáticas; o crescendo materialismo–autoconscientização multidimensional.
          Trinomiologia: o trinômio ressoma-dessoma-intermissão; o trinômio Parageneticologia-Ressomatologia-Dessomatologia.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo vida humana / vida extrafísica; o antagonismo autopreservação cosmoética / tanatofobia; o antagonismo consciência imperecível / soma perecível; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo da conscin suicida tanatofóbica; o paradoxo do dogma científico convencional negando as evidências da multiexistencialidade; os paradoxos da Conscienciologia e da Projeciologia.
          Politicologia: a democracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da eterna evolução consciencial.
          Filiologia: a fobiofilia; a tanatofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; as repercussões sadias da autossuperação da tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ostracismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome da autovitimização; a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a riscomania; a tanatomania.
          Mitologia: os mitos copiosos sobre a desativação do soma; a necessária desconstrução do mito eletronótico.
          Holotecologia: a dessomatoteca; a projecioteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a fobioteca; a parafenomenoteca; a parapsicoteca; a psicopatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Dessomatologia; a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Perdologia; a Projeciologia; a Psicologia; a Recexologia; a Seriexologia; a Sociologia; a Tanatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin vulgar; a isca humana inconsciente; a consciex parapsicótica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o tocador de obra; o homem de ação; o dessomante.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a tocadora de obra; a mulher de ação; a dessomante.
         Hominologia: o Homo sapiens thanatophobicus; o Homo sapiens bibliophobicus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens sociophobicus; o Homo sapiens technophobicus; o Homo sapiens xenophobicus; o Homo sapiens vulgaris.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: autotanatofobia = o medo exagerado da conscin ou consciex em relação à própria dessoma; heterotanatofobia = o medo exagerado da conscin ou consciex em relação à dessoma de outrem.
         Culturologia: a cultura da negação da morte biológica.
         Origem. Pela Etiologia, eis, em ordem alfabética, 11 exemplos de causas para a origem da tanatofobia:
         01. Aniquilação. Medo da total aniquilação com a ocorrência da dessoma.
         02. Desconhecido. Ansiedade diante do desconhecido, da ausência de informações, experiências e provas sobre as ocorrências durante e / ou após a dessoma.
         03. Intrafisicalidade. Apego patológico a aspectos intrafísicos (soma, dinheiro, vícios, e outros).
         04. Julgamentos. Medo do suposto julgamento divino, da cobrança de outras consciências ou dos autojulgamentos (autocrítica anticosmoética destrutiva), devido aos autoposicionamentos anticosmoéticos.
         05. Lavagens. As lavagens cerebrais promovidas pela mesologia, na qual a pessoa passa a ver a dessoma ao modo de, por exemplo: algo profundamente negativo ou doloroso; o final da existência da conscin; a passagem para o sofrimento eterno.
         06. Melex. Medo de desenvolver melancolia extrafísica (melex), por exemplo em virtude de não ter conseguido alcançar índice satisfatório de completismo existencial (compléxis).
         07. Paracomatose. Receio da conscin de se tornar paracomatosa após a dessoma.
         08. Pendências. Constatação da insuficiência de tempo na atual existência (em virtude da idade avançada ou de doença terminal, por exemplo) para a abordagem e o encaminhamento de pendências importantes e intransferíveis em relação à própria consciência e / ou aos demais.
         09. Retrovidas. Traumas não superados ocorridos em vidas anteriores, normalmente envolvendo erros graves ou a dessoma da própria consciência.
         10. Sofrimento. Medo de sofrer (notadamente dor física, agonia) durante o processo da dessoma.
         11. Traumas. Traumas não superados ocorridos na atual vida intrafísica, envolvendo, por exemplo, risco de dessoma da própria consciência ou de pessoas próximas.
         Embotamento. O medo exagerado, base das fobias, suscita reações somáticas instintivas e exacerba emoções, reduzindo o autodiscernimento e embotando trafores e outros atributos mentaissomáticos.
         Esquiva. Em geral, medos e aversões cerceiam a livre manifestação consciencial, devido à necessidade de esquiva dos fatores fóbicos, e ocasionam a perda de compromissos importantes.
         Incompléxis. No longo prazo, o não enfrentamento (tratamento, terapêutica) das fobias pessoais pode acarretar o incompletismo existencial (incompléxis).
         Remissão. Pela Consciencioterapia, a remissão da tanatofobia torna-se possível quando a consciência empreende movimento pessoal decisivo em prol da autocompreensão e do autenfrentamento da fobia e derivações.
          Terapeuticologia. Eis 12 ações, dispostas em ordem alfabética, visando à terapêutica da tanatofobia:
          01. Autexposição. Expor-se, ao modo de conscin-cobaia, através da escrita e publicação de artigos e verbetes, e apresentação das autopesquisas em eventos científicos.
          02. Autodefesa. Ampliar a autodefesa energética através do autodomínio do estado vibracional, comprometendo-se, diariamente, com a instalação de, pelo menos, 20 EVs.
          03. Autopesquisa. Pesquisar sobre a dessoma em diversos artefatos do saber úteis e aplicar o conhecimento adquirido na experiência pessoal, com o objetivo de compreender a si mesmo(a) e desenvolver formas de enfrentar as dificuldades pessoais.
          04. Autorreflexão. Refletir sobre a própria existência, avaliando constantemente as repercussões das ações e omissões pessoais e promovendo acertos, quando necessário.
          05. Consciencioterapia. Tornar-se evoluciente, com o intuito de investigar, diagnosticar, enfrentar e superar as irracionalidades pessoais relacionadas à tanatofobia.
          06. CPC. Desenvolver e aplicar o código pessoal de Cosmoética.
          07. Gescon. Engajar-se na escrita e publicação de gescon grafopensênica (livro).
          08. Interassistencialidade. Disponibilizar os trafores pessoais no desenvolvimento de atividades interassistenciais, por exemplo: voluntariado e docência conscienciológicos; tenepes.
          09. Projecioterapia. Aplicar regularmente técnicas projetivas visando a autocomprovação da existência da consciência independente do soma.
          10. Retribuições. Realizar levantamento dos aportes recebidos durante a atual vida intrafísica e retribui-los (execução da autoproéxis).
          11. Situações. Expor-se a situações relacionadas à dessoma, visando a desdramatização pessoal diante do tema, por exemplo: auxiliar pré-dessomantes; participar de velórios, enterros e cremações, entre outras.
          12. Técnica. Planejar e aplicar a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica, supondo, de fato, o término da existência intrafísica ao final dos 365 dias de experimentação pessoal.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tanatofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da história pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
          03. Autocomprovação: Autevoluciologia; Neutro.
          04. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático.
          05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          06. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
          07. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro.
          08. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
          10. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
          12. Dificuldade pós-dessomática: Intermissiologia; Neutro.
          13. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
          14. Travão: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
   O AUTODOMÍNIO DO ESTADO VIBRACIONAL E DA PROJETABILIDADE LÚCIDA, SOMADOS À PRÁTICA DE ATIVIDADES TARÍSTICAS, ENTRE ELAS A TENEPES, POSSIBILITAM À CONSCIÊNCIA A AUTOCURA DA TANATOFOBIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera-se portador ou portadora da tanatofobia? Em caso afirmativo, quais ações vem desenvolvendo visando a remissão desta fobia?
             Filmografia Específica:
             1. Os Outros. Título original: The Others. País: EUA. Data: 2001. Duração: 104 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês; & Português. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Alejandro Amenábar. Elenco: Nicole Kidman; Fionnula Flanagan; Christopher Eccleston; Alakina Mann; James Bentley; Eric Sykes; & Elaine Cassidy. Produção: Fernando Bovaira; José Luis Cuerda; & Park Sunmin. Desenho de Produção: Benjamín Fernández. Direção de Arte: Benjamín Fernández. Roteiro: Alejandro Amenábar. Fotografia: Jávier Aguirresarobe. Música: Alejandro Amenábar. Montagem: Nacho Ruiz Capillas. Cenografia: Emilio Ardura; Elli Griff; & Benjamín Fernández. Figurino: Sonia Grande. Efeitos Especiais: Graham Aikman; Derek Langley; Pedro Moreno; Bernard Newton; & Félix Bergés. Companhia: Miramax Films. Sinopse: na Ilha de Jersey, ao final da Segunda Guerra Mundial, Grace (Nicole Kidman) aguarda o retorno do marido. Ela vive com 2 filhos, acreditando estar em segurança. Novos criados chegam para substituir os antigos, e eventos sobrenaturais começam a se desenrolar.
             Bibliografia Específica:
             01. Becker, Ernest; A Negação da Morte: Uma Abordagem Psicológica da Finitude Humana (The Denial of Death); pref.; revisor José Luiz Meuer; trad. Luiz Carlos do Nascimento Silva; 363 p.; 11 caps.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 3a Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 31 a 46, 71 a 92, 102 a 108.
             02. Bozzano, Ernesto; A Crise da Morte – Segundo o Depoimento dos Espíritos que se Comunicam (La Crisis della morte); pref. & trad. Guillon Ribeiro; 169 p.; 18 caps.; 3 enus.; 21 x 14 cm; br.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Brasília, DF; 1996; páginas 9 a 18, 22, 28, 29 a 36, 157 a 168.
             03. Grof, Stanislav; Psicologia do Futuro – Lições das Pesquisas Modernas da Consciência (Psychology of the Future: Lessons from Modern Consciousness Research); pref.; revisor Kiu Eckstein; trad. Jussara de Avelar Serpa; 359 p.; 10 caps.; 1 foto; 58 ilus.; 1 microbiografia; 4 tabs.; 207 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; Heresis; Niterói, RJ; 2000; páginas 87, 214 a 258.
             04. Hoffman, Vera; Sem Medo da Morte: Construindo Uma Realidade Multidimensional; pref. Beatriz Tenius; revisoras Helena Araujo; & Erotides Louly; 182 p.; 25 caps.; 5 enus.; 13 filmografias; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 22 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 18 a 20, 33, 97 a 106 e 118.
             05. Kübler-Ross, Elizabeth; Sobre a Morte e o Morrer: O que os Doentes Terminais têm para Ensinar a Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes (On Death and Dyind); pref.; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 1 ilus.; 81 refs.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1998; páginas 5 a 42, 249 a 276.
             06. Lutfi, Lucy; Voltei para Contar: Autobiografia de Uma Experimentadora da Quase Morte; pref. Hernande Leite; revisores Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 248 p.; 19 caps.; 18 anotações pessoais; 51 filmografias; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 40 musicografias; 6 tabs.; 201 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 25 a 42, 50 a 55, 72 a 82.
             07. Morin, Edgar; O Homem e a Morte (L’homme et la mort); pref.; revisor José Luiz Meuer; trad. Cleone Augusto Rodrigues; 17 caps.; 356 p.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Imago; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 22 a 43, 49, 57 a 64, 109.
             08. Rafailov, Igor; Dicionário Igor de Fobias com Sinônimos e Termos Correlatos; apres. Rostan Silvestre; int. e ilus. Cyro del Nero; pref. Humberto Costa; 166 p.; 1 biografia; 11 ilus.; 29 sites; glos. 1.000 termos; 40 refs.; 2 apênds.; 15 x 10,5 cm; br.; Editora do Autor; Recife, PE; Brasil; 2003; páginas 25 a 148.
             09. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. Revisada e Ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 115, 116, 141 a 146, 153, 326 a 333, 357 a 360, 393 a 397, 425 a 490.
             10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 94, 117, 603 e 607.
          Webgrafia Específica:
          1. Sperry, Daniel; Ferrari, Fábio; Almeida, Roberto; Scheidt, Felippe; & Chad, Michel; Lista de Fobias; Conscienciopedia; disponível em: <http://pt.conscienciopedia.org/Lista_de_fobias>; acesso em: 26.02.11.
                                                                                                        A. C. D.