Tanatofobia Aprendida

A tanatofobia aprendida é o medo patológico ou a aversão a algum processo referente à morte biológica, próprio ou de outrem, interiorizado explícita ou implicitamente pela conscin, homem ou mulher, em qualquer contexto do convívio humano.

Você, leitor ou leitora, reconhece em si traços da tanatofobia aprendida? Em caso positivo, quais medidas vem adotando para engajar-se na categoria de aprendizagem superadora desse quadro?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                    TANATOFOBIA APRENDIDA
                                              (PARAPATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A tanatofobia aprendida é o medo patológico ou a aversão a algum processo referente à morte biológica, próprio ou de outrem, interiorizado explícita ou implicitamente pela conscin, homem ou mulher, em qualquer contexto do convívio humano.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição tanat(o) vem do idioma Grego, thánatos, “morte”. Surgiu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XIX. O segundo elemento de composição fobia deriva também do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar, amedrontar; dar medo”, e este do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. O vocábulo tanatofobia apareceu em 1899. O termo aprender procede do idioma Latim, apprendere, “aprender”. Surgiu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Dessomatofobia adquirida. 2. Monotanatofobia interiorizada. 3. Assombro tanatológico aprendido. 4. Temor construído em relação à dessoma. 5. Intranquilidade adquirida tanatológica.
             Neologia. As duas expressões compostas tanatofobia aprendida filogenética e tanatofobia aprendida paragenética são neologismos técnicos da Parapatologia.
             Antonimologia: 1. Tanatofobia inata. 2. Tanatofilia aprendida. 3. Biofobia interiorizada. 4. Desassombro dessomático adquirido. 5. Desapego inato à materialidade.
             Estrangeirismologia: o peur ancienne sempre presente; o reducionismo existencial do ashes to ashes, dust to dust; a cryogénisation evitando o inevitável; o rompecabezas seriexológico da tanatofobia; o recurso pernicioso e cronicificado da denial of death; a ausência de Bewusstsein evolutiva.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática da Recinologia.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Morte não, dessoma. Dessoma: existência continuada. Medo: aprendizado deformante. Os medos crescem. Tanatofobia: miopia existencial. A tanatofobia engessa. Superemos a tanatofobia.
             Ortopensatologia: – “Tanatofobia. A primeira fobia eliminada pela Inteligência Evolutiva (IE) é a tanatofobia”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal tanatofóbico; o holopensene grupal dessomatofóbico culturalmente perpetuado; os fobopensenes; a fobopensenidade; os demopensenes; a demopensenidade; a componente sen dos patopensenes; a patopensenidade; os batopensenes mórbidos; a batopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os rastropensenes; a rastropensenidade; os repensenes; a repensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a ausência dos seripensenes; a falta da seripensenidade; o holopensene recinológico promovendo a pacificação íntima.
             Fatologia: o temor da morte enquanto norma social; a inabordabilidade do tema “morte”
enquanto evento natural, na Socin; a aversão aos mortos e à morte passada de pais para filhos; as consequências da inculcação tanatofóbica; a ameaça constante à espreita; a dessoma do outro sendo lembrete da própria finitude; a espetacularização do evento tanático; o estarrecimento diante da notícia do falecimento de alguém; a evitação do hospital; a fuga do velório; o receio da despedida impossível; a falsa e deletéria associação exagerada geronte-morte; a hipervalorização da juventude; o prolongamento da vida a qualquer custo; o medo de perder o controle; o medo de 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a perder a sanidade; o medo da invalidez; o medo do tipo de morte; o medo de deixar os prazeres da vida intrafísica; o medo de dessomar sozinho; o medo de ser esquecido; o pavor de ser sepultado vivo; o foco majoritariamente dirigido à intrafisicalidade; a evitação da melancolia extrafísica (melex) a partir da remissão de fobias e traumas; o entendimento do propósito ressoma-dessoma; a reciclagem existencial; a reciclagem intraconsciencial; a superação da tanatofobia ante a perspectiva do completismo existencial (compléxis).
          Parafatologia: o medo da morte retroalimentando grupos de consciexes tanatofóbicas; a prevenção da paracomatose pós-dessomática; a importância da autovivência do estado vibracional (EV) profilático no processo de superação do medo; a projetabilidade lúcida (PL) sendo acesso à dimensão extrafísica e comprovação de inexistência da morte da consciência; a recuperação de cons promovendo a homeostase holossomática; a vivência integrada às realidades intra e extrafísica; a conquista da autoconscientização da realidade multidimensional enquanto profilaxia do medo da morte.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo passado-presente; o sinergismo trauma-gatilho; o sinergismo ansiedade-dúvida; o sinergismo paragenética-mesologia; o sinergismo paraidentidade-socioidentidade.
          Principiologia: o princípio da autopreservação; o princípio da impermanência; o princípio da dessoma como evento inexorável; o princípio da semperaprendência; o princípio da pluriexistencialidade; o princípio da projetabilidade lúcida.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) deficitário quanto à superação da tanatofobia; o código grupal de Cosmoética (CGC) com o fim precípuo de manter convivialidade isenta de dogmatismos e lavagens cerebrais; o código de exemplarismo pessoal (CEP) prescrevendo auto e heterodesassédio.
          Teoriologia: a teoria da aprendizagem significativa; a teoria social-cognitiva de aprendizagem; a teoria das manipulações conscienciais; a teoria do pensene; a teoria do paracérebro; a teoria da imortalidade da consciência; a teoria da seriéxis; a teoria da reeducação consciencial pelos autesforços; a teoria da recuperação de cons.
          Tecnologia: a técnica do enfrentamento das pequenas coisas; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da autobiografia; as técnicas de reeducação autopensênica; as técnicas energéticas; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica da vivência da multidimensionalidade; a técnica da verbetografia; as técnicas projetivas; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado no Colégio Invisível da Dessomatologia (CID) promovendo a superação do temor da desativação do soma; o voluntariado no Colégio Invisível da Biografologia favorecendo a ocorrência de retrocognições passíveis de proporcionar recuperação de trafores recinológicos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito paralisante da tanatofobia; o efeito evolutivamente deletério do ensino-aprendizagem da tanatofobia; o efeito perturbador da tanatofobia cronicificada na holomemória; o efeito inócuo da medicalização dos quadros de tanatofobia aprendida; o efeito do abertismo consciencial no autodiagnóstico da tanatofobia aprendida; o efeito “divisor de águas” do En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3 autenfrentamento da tanatofobia aprendida; o efeito da autoconsciencioterapia na profilaxia e tratamento da tanatofobia; o efeito evolutivo da superação da tanatofobia aprendida.
             Neossinapsologia: as parassinapses das retrotanatofobias perpetuando o temor mórbido da morte biológica; os condicionamentos gerando neossinapses no circuito do medo; a exacerbação das emoções ligadas à dessoma fortalecendo as sinapses do quadro tanatofóbico; a gradativa formação de neossinapses sadias ocorrida ao longo da transição autoparadigmática; a influência mútua entre cérebro e paracérebro propiciando a fomação de paraneossinapses homeostáticas.
             Ciclologia: o ciclo vivência-esquecimento-lembrança; o ciclo atenção-retenção-produção-motivação da aprendizagem por modelação; o ciclo autesclarecimento–autoconscientização multidimensional (AM)–ressignificação da dessoma–superação da tanatofobia; o ciclo seriexológico.
             Enumerologia: a tanatofobia apreendida no núcleo familiar; a tanatofobia imitada das amizades; a tanatofobia assimilada do holopensene popular; a tanatofobia autocondicionada pela experiência traumática; a tanatofobia heteroimposta pelas mídias; a tanatofobia inculcada pela religião; a tanatofobia advinda da deseducação quanto às pararrealidades.
             Binomiologia: o binômio inato-aprendido; o binômio estímulo-resposta; o binômio habituação-sensibilização; o binômio pareamento-associação de estímulos de Pavlov e Skinner; o binômio condicionamento clássico–condicionamento operante; o binômio reforço-punição; o binômio observador-modelo; o binômio ensino-aprendizagem; o binômio genética-paragenética.
             Interaciologia: a interação autotanatofobia-heterotanatofobia; a interação aprendizagem-memória; a interação cérebro-paracérebro; a interação moléculas ligantes–receptores de membrana na comunicação intercelular; a interação conceito-subsunçor; a interação cognição-emoção; a interação implícito-explícito; a interação intrafísico-extrafísico; a interação memória-holomemória; a interação recin-recéxis.
             Crescendologia: o crescendo ignorância-insegurança-medo-fobia; o crescendo intrínseco ao continuum intrafisicalidade-extrafisicalidade.
             Trinomiologia: o trinômio hipotálamo-hipófise-adrenal turbinando o mecanismo do medo; o trinômio fight-flight-freeze representando a condição incapacitante do temor mórbido; o trinômio educativo formal–não formal–informal viabilizando aprendizagem de qualquer natureza; o poder anestesiante do trinômio materialismo-imediatismo-hedonismo; o exercício sadio do trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo rompendo com os condicionamentos fóbicos.
             Polinomiologia: o polinômio esclarecimento–segurança–coragem–autopesquisa dessomatológica; o polinômio dor-doença-imaginação-decepção-solidão-catastrofismo; o polinômio pessimismo-ceticismo-hipocrisia-mentira; o polinômio temperamento–História Pessoal–cultura–livre arbítrio; os tipos de relação da Humanidade com a morte, ao longo da História, identificadas pelo pesquisador Allan Kellehear (1955–) e evidenciadas pelo polinômio prever a morte–preparar-se para a morte–domar a morte–programar a morte.
             Antagonismologia: o antagonismo morte / nascimento; o antagonismo pulsão de vida / pulsão de morte; o antagonismo crença internalizada / verpon autovivenciada; o antagonismo condicionamento / esclarecimento.
             Paradoxologia: o paradoxo de a conscin tanatofóbica por vezes buscar na morte a solução para o mal afligidor; o paradoxo de a tanatofobia vincular-se à biofobia.
             Politicologia: a dessomatocracia; a egocracia; a autassediocracia; a fobiocracia; a autopesquisocracia; a lucidocracia; a recinocracia; a homeostaticocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
             Legislogia: as leis fisiológicas subjacentes aos comportamentos voltados à autopreservação; a lei de causa e efeito no aprendizado da tanatofobia; a lei da autorresponsabilidade evolutiva; a lei do maior esforço aplicada à reciclagem intraconsciencial; a lei da eterna evolução consciencial; as leis da Cosmoeticologia.
             Filiologia: a tanatofilia; a autassediofilia; a fobiofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia; a homeostaticofilia; a biofilia; a evoluciofilia. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fobiologia: a tanatofobia aprendida; a nosofobia; a gerontofobia; a necrofobia; a autofobia; a espectrofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da insegurança; a síndrome do ostracismo; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da procrastinação; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da apriorismose; a síndrome da autovitimização; a síndrome da catástrofe iminente; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome do pânico.
          Maniologia: a tanatomania; a mania de negar a morte biológica; a mania de evitar hospitais; a mania de não comparecer a cerimônias fúnebres.
          Mitologia: o mito do juízo final; o mito de a dessoma ser o fim da existência; o mito do aqui se faz, aqui se paga; o mito do último momento; o mito da devoção enquanto antídoto da morte biológica; o mito do nada absoluto após a dessoma.
          Holotecologia: a dessomatoteca; a fobioteca; a conscienciogramoteca; a psicossomatoteca; a retrocognoteca; a consciencioterapeuticoteca; a mentalsomatoteca; a recinoteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Tanatologia; a Dessomatologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Holomnemologia; a Autorreeducaciologia; a Paraneossinapsologia; a Desapegologia; a Autodesassediologia; a Recinologia; a Recexologia; a Multidimensiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a figura assustada; a consciência insegura; a pessoa sensibilizada; a personalidade subserviente ao medo; o ser humano reduzido ao soma; a conscin consciencialmente míope; a conscin eletronótica; o indivíduo semperapredente; a conscin reciclante; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência exemplarista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o dessomatólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a dessomatóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens thanatophobicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens homeostaticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: tanatofobia aprendida filogenética = o instinto de sobrevivência resultante do gradativo processo de transformações sofridas pelas espécies ao longo da evolução biolóEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                  5 gica; tanatofobia aprendida paragenética = o temor mórbido da morte decorrente de traumas e / ou falta de lucidez em retrovidas.
             Culturologia: a cultura do medo; a cultura das carpideiras; a cultura da tragédia; a cultura do negacionismo da morte; a cultura materialista; a cultura imediatista; a cultura consumista; a cultura hedonista; a cultura conscienciológica; a cultura da Autopesquisologia; a cultura parapsíquica; a cultura multidimensional; a cultura recinológica.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tanatofobia aprendida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
             02. Aprendizado dessomatológico na infância: Dessomatologia; Neutro.
             03. Autossuperação do luto: Interassistenciologia; Homeostático.
             04. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
             05. Desapego pré-dessomático: Autorrecexologia; Homeostático.
             06. Inconformismo dessomático: Dessomatologia; Nosográfico.
             07. Interação cérebro-paracérebro: Autoparapercepciologia; Neutro.
             08. Interação fisiologia-parafisiologia: Holossomatologia; Neutro.
             09. Luto antecipado: Dessomatologia; Nosográfico.
             10. Luto encoberto: Dessomatologia; Neutro.
             11. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
             12. Retromedo: Holomnemossomatologia; Nosográfico.
             13. Senso de autocontinuidade multiexistencial: Seriexologia; Neutro.
             14. Superação da tanatofobia: Dessomatologia; Homeostático.
             15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
    A SUPERAÇÃO DA TANATOFOBIA APRENDIDA OCORRE
 PELAS (PARA)NEOSSINAPSES RECINOLÓGICAS GERADAS
    A PARTIR DA AUTOPESQUISA E AUTOVIVÊNCIA SADIA
      DO PARAPSIQUISMO E DA MULTIDIMENSIONALIDADE.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece em si traços da tanatofobia aprendida? Em caso positivo, quais medidas vem adotando para engajar-se na categoria de aprendizagem superadora desse quadro?
             Bibliografia Específica:
             01. Aguiar, João Serapião de; Aprendizagem Observacional; Artigo; Revista de Educação PUC-Campinas; Revista; Vol. 3; N. 5; 12 citações; 12 refs.; Campinas, SP; Novembro, 1998; páginas 64 a 68.
             02. Araujo, Neuraci Gonçalves de; Fobia Específica: Passo a Passo de uma Intervenção Bem Sucedida; Artigo; Revista Brasileira de Terapias Cognitivas; Revista; Semestral; Vol. 7; N. 2; Seção Relatos de Experiência Profissional; 2 abrevs.; 6 tabs.; 10 refs.; Porto Alegre, RS; Julho-Dezembro, 2011; página 38.
             03. Cammarota, Martín; et al.; The Extintion of Conditioned Fear (Structural and Molecular Basis and Therapeutic Use); Artigo; Brazilian Journal of Psychiatry; Revista; Trimestral; Vol. 29; N. 1; Seção Special Article; 10 abrevs.; 57 refs.; São Paulo, SP; Março, 2007; páginas 80 a 85; ed. bilíngue (ing. e port.).
             04. Cardoso, Alba; Dicionário de Emoções, Sentimentos e Estados de Ânimo; int. Alba Cardoso; 126 p.; 1 E-mail; 50 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; 2 a Ed.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 81.
             05. Cunha, Antônio Geraldo da; Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa; apres. Ricardo Cavaliere; 744 p.; 23 x 16 cm; 4 a Ed. rev. e aum.; br.; Lexikon; Rio de Janeiro, RJ; 2010; página 297. 6                                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
              06. Cunha, Claudio da; Introdução à Neurociência; apres. Claudio da Cunha; revisora Helena Moysés; 252 p.; 7 caps.; 86 fotos; 38 websites; 51 refs.; 2 anexos; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Átomo; Campinas, São Paulo; 2011; páginas 83 a 103.
              07. D'Assumpção, Evaldo A.; Sobre o Viver e o Morrer: Manual de Tanatologia e Biotanatologia para os que Partem e os que Ficam; apres. Evaldo Alves D'Assumpção; int. Evaldo Alves D'Assumpção; pref. Sebastião Abrão Salim; 280 p.; 13 caps.; 63 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; 2 a Ed. rev. e aum.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2011; páginas 101 a 103.
              08. Dalgalarrondo, Paulo; Evolução do Cérebro: Sistema Nervoso, Psicologia e Psicopatologia sob a Perspectiva Evolucionista; 461 p.; 4 partes; 14 caps.; 1 índice; 855 refs; 24,5 x 17,5 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2011; páginas 23, 63, 65, 101 e 237.
              09. Di Dio, Liberato J.A.; Tratado de Anatomia Aplicada; Tratado; apres. Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A; coord. Angela Arantes; pref. Adib Jatene; revisora Angela Arantes; 2 Vols.; 948 p.; 20 caps.; Vol. 2; 580 refs.; alf.; 28 x 21 cm; enc.; Póluss Editorial; São Paulo, SP; 1998; páginas 703 a 706.
              10. Egg, Liane Martins; Tanatologia: Uma Revisão Crítica das Concepções Sociais e Individuais sobre a Morte e o Morrer; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 1; N. 2; Sociedade de Pesquisas da Consciência; Curitiba, PR; Abril-Junho, 1997; páginas 83 a 95.
              11. Gillispie, Charles Coulston; Org.; Dicionário de Biografias Científicas (Dictionary of Sicentific Biography); apres. César Benjamin; revisores Armando Celso Fabriani; et al.; trad. Armando Celso Fabriani; et al.; 3 Vols.; 2.698 p.; Vol. 3; alf.; ono.; 28,5 x 20 cm; enc.; Contraponto; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 2.194 a 2.198.
              12. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional Intelligence); revisores Fátima Tereza Jorge Fadel; Isabel Cristina Aleixo; & Domício Antônio dos Santos; trad. Marcos Santarrita; 384 p.; 5 partes; 16 caps.; 50 enus.; 1 ilus.; 415 notas; 6 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Edição de 10o aniversário; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 32, 40, 41, 44, 45 e 311 a 313.
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                                                                                                                        W. C.