O autassédio musical é a condição ou estado de predisposição de a conscin, homem ou mulher, contagiar-se emocional e energeticamente através da pensenidade circular, fixa, insistente e inoportuna com música de qualquer natureza, de modo a desviar a atenção do necessário e prioritário em dado momento, denotando falta de domínio volitivo.
Você, leitor ou leitora, ainda mantém postura de autassédio musical na rotina diária? Percebe os efeitos holossomáticos dessa prática? Qual o empenho pessoal para erradicação de tal condição?
AUTASSÉDIO MUSICAL (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autassédio musical é a condição ou estado de predisposição de a conscin, homem ou mulher, contagiar-se emocional e energeticamente através da pensenidade circular, fixa, insistente e inoportuna com música de qualquer natureza, de modo a desviar a atenção do necessário e prioritário em dado momento, denotando falta de domínio volitivo. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composicão auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu no idioma Italiano no Século XIII. Surgiu no idioma Português em 1548. A palavra música procede também do idioma Grego, mousikós, “que diz respeito às Musas”, e por extensão, “a Poesia ou as Artes, especialmente a música; quem cultiva a música; instrução ou habilidade em música”. Apareceu no Século XIV. O termo musical surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Autassedialidade músical. 2. Autobsessão melódica. 3. Autointrusão musical. Neologia. As 3 expressões compostas autassédio musical, autassédio musical fugaz e autassédio musical duradouro são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Autodesassedialidade pela música. 2. Utilização racional da música. 3. Autodiscernimento artístico. 4. Autoconsciência do padrão melódico. 5. Antintrusão musical. Estrangeirismologia: os conflicting thoughts; o trigger do autassédio; a vizinhança intrusiva das raves; a street dance no sinal de trânsito; a rumination; o weak point artístico; os jingles midiáticos; a misdirection; a cool music. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das reações musicais. Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há ruídos musicados. Música: cocaína sonora. Música atrai música. Música: cotonete sonoro. Há músicas intrusivas. Há músicas agônicas. Músicas abrem caminhos. Inexiste músico silencioso. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal musical intrusivo; a acriticidade autopensênica; os lateropensenes; a lateropensenidade; os bagulhos musicais autopensênicos; a preguiça pensênica; a força dos holopensenes musicais sobre a intraconsciencialidade; a diferenciação pensênica; a desassedialidade musical pela autexperimentação do holopensene intelectual; os ictopensenes; a ictopensenidade; os melopensenes; a melopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a predominância do sen dos autopensenes; os xenopensenes musicais assediadores. Fatologia: o autassédio musical; a musicolatria alienante; a autodesorganização mental e emocional; o subcérebro abdominal; a fuga do autenfrentamento; a ausência de recolhimento íntimo e de autorreflexão; o acriticismo; o monopólio do cardiochacra; as repercussões psicossomáticas afetando o mentalsoma; a falta de atenção às repercussões energéticas da música; o megatravão sonoro; a impregnação musical; os carros de som nas ruas das cidades; a exposição musical em ambientes diversos; a vizinhança maleducada perturbando os moradores com o som nas alturas; o alto volume das músicas provocando ansiedade; as reações neurológicas perversas ao organismo; as músicas nosográficas; as mensagens subliminares; o vício de ouvir música o dia todo; o mau hábito dos headphones; o fundo musical no período do sono; a fixação dos refrões patológicos; a exaltação dos emocionalismos; os pertúrbios musicados; os pesadelos musicais; as músicas degradantes da Socin Patológica; as apologias musicais anticosmoéticas; o psicossoma desequilibrado pelos acordes dissonantes; a obnubilação da consciência pela música Baratrosférica; a música sexualizada; a música vitimizadora; a música avassaladora; a música monoideica; o mantra perturbador; a antipedagogia sonora; o antidiscernimento musical; o pseudodesassédio; a irracionalidade íntima; as fantasias sexuais induzidas pelas músicas patológicas; o porão consciencial; a falta de higiene consciencial; a dispersão provocada pela música; a postura passiva; a antipesquisologia; as manipulações através da música; a falta de autoconhecimento holossomático; a dissonância cognitiva; a autassediopatia artística; o vício por música; a armadilha intraconsciencial disfarçada; o musiotismo acachapante; a autotapeação poética; a acomodação na zona de conforto; a música no banheiro; o estudo ao som da música; os deslumbramentos com as ilusões intrafísicas; as paisagens sonoras inebriantes; a despriorização do mais evolutivo; a falta de adequada educação musical na escola; o silêncio amparador; as músicas da Natureza; a música enquanto fonte da felicidade; os mimos musicais; a mnemônica sonora; as músicas mentaissomáticas estimulando a atividade cerebral e a concentração; o investimento intelectual; o desenvolvimento mentalsomático restaurador do equilíbrio holossomático. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a iscagem inconsciente; a evocação silenciosa dos assediadores; a exaltação emotiva fortalecendo a Baratrosfera; o parapsiquismo destrambelhado; a assimilação de energias patogênicas; o papel do arco voltaico craniochacral nos desacoplamentos interconscienciais; a primazia do cardiochacra; o padrão energético íntimo refletindo a afinidade musical da consciência; o esquecimento da paraprocedência; a ausência de amparo de função; as influências patológicas assediadoras utilizando a música para dominar a consciência através do psicossoma; a sinalética energética e parapsíquica pessoal sem codificação; os bloqueios energéticos recorrentes; a descompensação dos chacras básicos; a jejunice autoparapsíquica; o autenredamento com paracompanhias evolutivamente enfermas; a promiscuidade energética; o vampirismo energético; o descuido quanto às energias. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autointrusão musical–autacomodação despercebida; o sinergismo desatenção-autassédio; o sinergismo alienação–lavagem cerebral; o sinergismo autassediador emotividade-imaginação; o sinergismo megatrafar–automimeses patológicas; o sinergismo precipitação-irreflexão; o sinergismo autodesempenho-autossuperação; o sinergismo autossuperação–renovação consciencial; o sinergismo vontade decidida–intenção sadia; o sinergismo atenção-educação-paciência; o sinergismo lógica-mentalsoma-razão; o sinergismo autodeterminação–inteligência evolutiva. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da incorruptibilidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de causa e efeito; o princípio de a música ser linguagem universal primária; o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio da equalização holopensênica; o princípio das prioridades evolutivas; o princípio do prazer; o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado; a ausência do princípio do megafoco mentalsomático. Codigologia: o código pessoal de Higiene Mental; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a utilização do tempo; o código de prioridades pessoais; o código pessoal de conduta proexogênica; a autodesassedialidade enquanto cláusula pétrea da proéxis; a aferição dos códigos de conduta pessoal. Teoriologia: a aplicação da teoria da reeducação musical; a ausência da teoria do primado do autodiscernimento contínuo; a teoria da recin; a teoria da autonomia pensênica; a teática da autorganização imaginativa. Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da autobservação; a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica do detalhismo; a técnica da soltura energossomática; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do balanço existencial; a técnica da agenda da autopensenização; a técnica da autoqualificação; a técnica de mais 1ano de vida intrafísica; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da desassim. Voluntariologia: o voluntariado enquanto exercício para a aprendizagem da interassistencialidade; o vínculo do voluntariado consciencial; a laborterapia do voluntariado interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Artistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: o efeito bumerangue da patopensenidade; o efeito entorpecedor da música baratrosférica; os efeitos colaterais das músicas Baratrosféricas; o efeito dispersivo dos refrões populares; os efeitos neurológicos da exposição excessiva à música; o efeito da autotaquirritmia desestabilizadora; o efeito regressivo da música de baixo calão; os efeitos patológicos do autassédio musical na aplicação da técnica da recéxis; os efeitos da autosseriexialidade; os efeitos desassediadores do EV; os efeitos mentaissomáticos da instalação do EV. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias à superação do autassédio musical; a mimetização provocada pela música midiática dificultando a formação de neossinapses evolutivas; as neossinapses musicais mentaissomáticas; as paraneossinapses da antimusicalidade patológica; a criação de neossinapses com o desenvolvimento da inteligência musical; a consolidação de neossinapses a partir de neo-hábitos evolutivos e neorrotinas interassistenciais; a necessidade de neossinapses para eliminar equívocos aprendidos na Socin; a dedicação diária à formação de neossinapses maturológicas; as neossinpases adquiridas com as amizades evolutivas. Ciclologia: o ciclo vicioso das nostalgias evocadoras; o ciclo das automimeses dispensáveis; o ciclo da evolução mentalsomática; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo vicioso dos prazeres subcerebrais; o ciclo psicossomático; o ciclo da aprendizagem; o ciclo dos erros, acertos e reciclagens; o ciclograma evolutivo; o ciclo de reconstrução da retroideia; a importância do cérebro intelectualmente ativo em todo o ciclo etário da conscin lúcida. Enumerologia: os hinos nacionais; as marchas militares; os cantos futebolísticos; as cantigas monopolizadoras da mente; as melodias repetitivas; as batucadas contagiantes; o cantarolar alienado. Binomiologia: o binômio energia musical bélica–neoenergia pacífica; o binômio parapercepção-informação; o binômio impulso-cerebelo; o binômio dispersão consciencial–devaneio musical; o binômio música-filosofia; o binômio pensenização-imantação; o binômio sadio verbação-recin; o binômio atividade energética–passividade energética; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio concentração cognitiva–dispersão auditiva; o binômio alerta consciencial–miniacidente. Interaciologia: a interação autodesassédio-autossuperação; a interação apatia-alienação; a interação músico–instrumento musical; a interação autocomplacência-autocorrupção; a interação sinal-sintoma; a interação baixa autorreflexão–robotização existencial; a interação autoconstatações tardias–melin; a interação parapercepção-prontidão; a interação Arte-Socin; a interação 1% de inspiração–99% de transpiração; a interação dos 3 elementos musicais melodia-harmonia-ritmo. Crescendologia: o crescendo emocional da formiga transformada em elefante; o crescendo ouvir-escutar; o crescendo patológico patopensenidade continuada–desequilíbrio mental; o crescendo autossubjugação musical–ectopia vivencial; o crescendo audição musical pelo psicossoma–audição musical pelo mentalsoma; o crescendo ajustes intraconscienciais–ajustes mesológicos; o crescendo aceitação-reajustamento-reinvestimento. Trinomiologia: o trinômio canto-dança-música; o trinômio analisar-classificar-avaliar; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio frivolidade-futilidade-ectopia; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio interesse-meta-evolução; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio volição-intenção-autorganização; o trinômio estado vibracional–sentimentos elevados–pensamentos benévolos; o trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio. Polinomiologia: o polinômio música-ideia-consciência-cenário; o polinômio vontade firme–intenção cosmoética–autorganização eficaz–determinação evolutiva; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; a musicopensenidade evidenciada pelo polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio distorção perceptiva–distorção paraperceptiva–distorção cognitiva–distorção mnemônica; o polinômio percepção-reconhecimento-discriminação-interpretação. Antagonismologia: o antagonismo autassédio / autodesassédio; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo instintividade / racionalidade; o antagonismo alienação / imperturbabilidade; o antagonismo corruptibilidade / incorruptibilidade; o antagonismo Arte / Ciência; o antagonismo música psicossomática / música mentalsomática. Politicologia: a assediocracia; a desviocracia; a ludocracia; a energocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a cognocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a determinocracia. Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da ação e reação; a lei da afinidade patológica; a lei do maior esforço intelectual. Filiologia: a autassediofilia; a musicofilia; a cerebelofilia; a despriorofilia. Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a recinofobia; a autopesquisofobia; a gnosiofobia; autofobia; a autocriticofobia; a parapercepciofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da robéxis; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do desviacionismo; a síndrome de Tourette; a síndrome da personalidade esquiva; a síndrome da subestimação; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome do déficit de atenção (TDA); a síndrome de Stendhal. Maniologia: a autassediomania; a musicomania; a patomania; a mania de escutar música; a mania de decorar letras de canções; a mania das trilhas sonoras; a autocorrupciomania; a nosomania. Mitologia: o mito de a pensenização musical ser sempre sadia; o mito da autossuperação sem autesforço; o mito da mudança de patamar sem autocrítica; o mito de a música ser prejudicial ao mentalsoma. Holotecologia: a musicoteca; a discoteca; a midiateca; a experimentoteca; a autocognoteca; a nosoteca; a recexoteca; a recinoteca; a trafaroteca; a criticoteca; a conflitoteca; a pensenoteca; a comunicoteca; a patopensenoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autassediologia; a Autenganologia; a Autodesviologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Autovitimologia; a Homeostaticologia; a Mesmexologia; a Psicossomatologia; a Instintologia; a Intraconscienciologia; a Autocriteriologia; a Paraprofilaxiologia; a Evocaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a conscin ressomada; a conscin estressada; a conscin subcerebral; a conscin baratrosférica; a conscin alienada; a conscin pré-desperta; a conscin robotizada; a isca humana inconsciente; a personalidade eletronótica; a conscin intermissivista inadaptada. Masculinologia: o musicista; o musicólogo; o autassediado; o assobiador; o cantor; o dançarino; o evoluciente; o ouvinte; o observador; o sensitivo; o disperso; o eunuco intelectual; o acoplamentista; o duplista; o tenepessista; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o intermissivista; o escritor; o macrossômata; o tertuliano; o teletertuliano; o reciclante existencial. Femininologia: a musicista; a musicóloga; a autassediada; a assobiadora; a cantora; a dançarina; a evoluciente; a ouvinte; a observadora; a sensitiva; a dispersa; a acoplamentista; a duplista; a tenepessista; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a intermissivista; a escritora; a macrossômata; a tertuliana; a teletertuliana; a reciclante existencial. Hominologia: o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens illucidus. V. Argumentologia Exemplologia: autassédio musical fugaz = aquele breve, de curta duração, passageiro, transitório, superado de pronto, com a tomada de consciência, mudança de bloco pensênico e trabalho energético instantâneo; autassédio musical duradouro = aquele demorado, insistente, persistente, tenaz, superado com maior dificuldade, com intencionalidade firme, percuciência na mudança de bloco pensênico e trabalho energético forte e prolongado. Culturologia: a cultura musical; a cultura do menor esforço; a cultura dos idiotismos culturais desde a infância; a cultura da falta de autocrítica; a cultura da irreflexão; a cultura boêmia da saideira; a cultura da minimização dos próprios trafares; a cultura consumista; a cultura da inclusão digital; a cultura da valorização dos emocionalismos; a cultura de massa. Fatores. Eis, em ordem alfabética, 20 condições ou fatores, intra ou extraconscienciais, propulsores do autassédio musical: 01. Ambientes nosográficos. 02. Amizades ociosas. 03. Carência afetiva sexual. 04. Carência energética. 05. Carência financeira. 06. Carência social. 07. Carros de som. 08. Companhias extrafísicas patológicas. 09. Congestionamentos. 10. Contrariedades. 11. Desilusões amorosas. 12. Devaneios. 13. Emocionalismos. 14. Festas com músicas em alto volume. 15. Frequentar ambientes musicais. 16. Frustrações. 17. Ouvir música antes de dormir. 18. Uso excessivo de sites musicais. 19. Uso de Iphones. 20. Vizinhança barulhenta. Terapeuticologia: as autorreflexões diárias; a Consciencioterapia; o estudo do Conscienciograma; a Conscienciometria; as práticas energéticas diárias frequentes e intensas; a teática da Higiene Consciencial; a tenepes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autassédio musical, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiassistência musical: Comunicologia; Nosográfico. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico. 05. Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico. 06. Desvio da atenção: Holofocalizaciologia; Neutro. 07. Dificultador evolutivo: Parapatologia; Nosográfico. 08. Labilidade parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico. 09. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico. 10. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico. 11. Música bélica: Musicologia; Nosográfico. 12. Prurido consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 13. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico. 15. Travão: Parapatologia; Nosográfico. O AUTABSOLUTISMO, O COMPROMETIMENTO EVOLUTIVO E A VONTADE INQUEBRANTÁVEL SÃO FATORES FUNDAMENTAIS PARA A SUPERAÇÃO DO AUTASSÉDIO MUSICAL E A CONQUISTA DO AUTEQUILÍBRIO HOLOSSOMÁTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém postura de autassédio musical na rotina diária? Percebe os efeitos holossomáticos dessa prática? Qual o empenho pessoal para erradicação de tal condição? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 255. 2. Sacks, Oliver; Alucinações Musicais: Relatos Sobre a Música e o Cérebro; 360 p.; 29 caps.; 2 índices; 251 refs.; alf.; 1a edição; 14 x 21 cm; enc.; sob.; 2ª imp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2007; páginas 51 a 58, 221 a 226 e 283 a 288. F. R. C.