O autassédio latente é a predisposição da conscin, homem ou mulher, de reagir a determinados fatores intraconscienciais, interconscienciais ou extraconscienciais, por meio de fluxos pensênicos patológicos, notadamente contrários à autevolução.
Você, leitor ou leitora, possui alguma predisposição à pensenização patológica? Quais fatores costumam desencadear tal reação antievolutiva?
AUTASSÉDIO LATENTE
(PARAPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autassédio latente é a predisposição da conscin, homem ou mulher, de reagir a determinados fatores intraconscienciais, interconscienciais ou extraconscienciais, por meio de fluxos pensênicos patológicos, notadamente contrários à autevolução.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma, Português no Século XVI. O termo latente vem do idioma Latim, latens, “oculto; subtendido; disfarçado”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 01. Autassédio não manifesto. 02. Autassedialidade tácita. 03. Autobsessão dormente. 04. Autobcecação incubada. 05. Potencial de autopensenidade doentia. 06. Megatravão recalcado. 07. Armadilha intraconsciencial. 08. Autoacorbertamento. 09. Autorrealidade patológica inexpressa. 10. Imundície intraconsciencial inexplícita.
Neologia. As 3 expressões compostas autassédio latente, autassédio latente anticonviviológico e autassédio latente antiproexológico são neologismos técnicos da Parapatologia.
Antonimologia: 01. Autassédio manifesto. 02. Autassedialidade expressa. 03. Autobsessão atuante. 04. Autobsecação inescondível. 05. Fluxo autopensênico doentio. 06. Megatravão visível. 07. Erupção da jaça intraconsciencial. 08. Autoinconsciência. 09. Heterassédio oculto; intrusão pensênica imperceptível. 10. Autotrafor latente.
Estrangeirismologia: o autassédio sub silentio; o weak point oculto; o trigger do autassédio; a Schadenfreude; o Melexarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade fraterna.
Coloquiologia. Eis 3 expressões populares relativas ao tema: – Deixa como está para ver como é que fica. O pior cego é aquele que não quer ver. O fogo dorme sob as cinzas.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do autoacobertamento; os criptopensenes; a criptopensenidade; os lateropensenes submersos; a lateropensenidade recôndita; a acriticidade autopensênica; os bagulhos autopensênicos camuflados; os pensenes proibidos; a ativação do autassédio na mudança do holopensene; a força dos holopensenes sobre a intraconsciencialidade; a intrusão holopensênica; o nódulo holopensênico como pista do autassédio holobiográfico ignoto; o teste do nível pessoal de desassedialidade pela autexperimentação no holopensene adverso; a diferenciação pensênica; o autengano quanto ao nível pessoal de autassedialidade pela vivência exclusiva em determinado holopensene.
Fatologia: o autassédio latente; o nó górdio pessoal sopitado; a minimização do autassédio não manifesto; o autodesconhecimento; a inconsciência quanto à vulnerabilidade pessoal; o flanco preferido do heterassediador; a fuga do autenfrentamento; o autassédio subcinerício conhecido, evitado e não resolvido; o autassédio pseudolatente; o gatilho do autassédio; o estímulo autassediador; a irritação sinalizadora do autassédio; as esquivas dos contextos eliciadores do autassédio; a fuga das interações interconscienciais; a acomodação na zona de conforto; a frequência do irrompimento do autassédio latente; o transbordamento da própria realidade no surto de autassédio; a percepção tardia do autassédio, somente após os estragos da manifestação do parêntese patológico; o limite da autodesassedialidade; o autodesassédio ainda contextual; a pseudorrecin; a relevância assistencial da identificação do autassédio latente alheio; a insuficiência da primeira impressão para o heterodiagnóstico eficaz; a pesquisa da autassedialidade latente; o autoconflitograma; o curso Conscin-Cobaia Voluntária do Conscienciograma da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); as sessões de Consciencioterapia; a autoconsciencioterapia vivenciada qual rotina útil.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio inconsciente ocasionando a assimilação de energias conscienciais (ECs) patogênicas da conscin-esponja parapsíquica; a brecha na autodefesa energética; a evocação silenciosa dos megassediadores extrafísicos; os campos bioenergéticos homeostáticos reveladores dos autassédios ocultos; a projeção vexaminosa explicitadora do autassédio; a revelação irreprimível do autassédio da consciex na dimensão baratrosférica; a latência dos autassédios das consciexes intermissivistas na dimensão extrafísica avançada.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autassediante intencionalidade patológica–holopensene virulento; o sinergismo das afinidades interconscienciais.
Principiologia: o princípio patológico da autassedialidade; o princípio da assedialidade interconsciencial; a falta da vivência do princípio da autoincorruptibilidade; o princípio alienante do “não querer saber”; o princípio espúrio do autocomodismo; o princípio cosmoético de não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio do “quem procura, acha”.
Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a autodesassedialidade como cláusula pétrea da proéxis.
Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica abrangendo as autopensenizações patológicas imperceptíveis; a teoria da dissonância cognitiva; a teoria do descarte do imprestável.
Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; a técnica de identificação do autassédio latente; a técnica do automonitoramento pensênico ininterrupto; a técnica da análise dos autoconflitos; a técnica de investigar o autassédio sustentador do autotrafar; a técnica de receber feedback; a técnica da autexposição calculada; a técnica da exaustividade aplicada à autopesquisa.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
Efeitologia: o efeito autassediante dos emocionalismos; o efeito surpresa da erupção do autassédio latente; os efeitos regressivos da esquiva à recin; os efeitos mediatos do autoacobertamento; o efeito aliciante do trafar alheio; os efeitos assediadores do holopensene dos ambientes degradados das grandes metrópoles; o efeito homeostático do holopensene da Cognópolis.
Ciclologia: o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo retroalimentador holopensene baratrosférico–patopensenização; o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
Enumerologia: o autassédio latente inconsciente; o autassédio latente autoconsciente; o autassédio latente minimizado; o autassédio latente reprimido; o autassédio latente sublimado; o autassédio latente despertado; o autassédio latente pseudossuperado; o autassédio latente neutralizado.
Binomiologia: o binômio patológico megapensenidade doentia–holopensene perversor; o binômino intenção–energia consciencial; o binômio autassédio latente–autotrafar cristalizado; o binômio autoperdoamento-heteroimperdoamento.
Interaciologia: a interação autassédio latente–heterassédio incitador; a interação autassédio–interprisão grupocármica; a interação autocorrupção-autocomplacência impedindo o parecer autoconsciencial fidedigno; a interação irracionalidade-ignorância.
Crescendologia: o crescendo autassédio latente–autassédio manifesto–autassédio identificado–autassédio superado.
Trinomiologia: o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autorganização.
Polinomiologia: a patopensenidade denunciada pelo polinômio postura-olhar-voz-gesto.
Politicologia: a assediocracia velada.
Filiologia: a anticriticofilia; a criptofilia.
Fobiologia: a neofobia; a autocriticofobia; a autofobia; a recinofobia; a conviviofobia.
Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da personalidade esquiva; a síndrome da distorção imaginativa intencional; a síndrome da distorção da realidade.
Maniologia: a autassediomania; a patomania; a nosomania; a autocorrupciomania; a fracassomania; a apriorismomania; a algomania.
Mitologia: o mito da pensenização secreta.
Holotecologia: a nosoteca; a trafaroteca; a patopensenoteca; a conflitoteca; a mitoteca; a idiotismoteca; a conscienciometroteca.
Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autassediologia; a Autenganologia; a Mesmexologia; a Perdologia; a Conflitologia; a Autodesassediologia; a Intraconscienciologia a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a personalidade eletronótica; a conscin pré-desperta.
Masculinologia: o autassediado; o amoral; o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o assistido; o evoluciente; o varejista existencial; o compassageiro evolutivo; o acedioso; o inocente-útil dos assediadores extrafísicos.
Femininologia: a autassediada; a amoral; a antepassada de si mesmo; a pré-serenona vulgar; a assistida; a evoluciente; a varejista existencial; a compassageira evolutiva; a acediosa; a inocente-útil dos assediadores extrafísicos.
Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo stultus; o Homo obtusus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens anticosmoethicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autassédio latente anticonviviológico = o passível de resultar em esquiva aos relacionamentos; autassédio latente antiproexológico = o passível de resultar em minidissidência.
Culturologia: a cultura do menor esforço; a cultura da irreflexão; a cultura da minimização dos próprios trafares.
Relatividade. O estado de latência do autassédio é, na verdade, relativo, pois pode não ser observável, em dado momento, no comportamento e nas reações emocionais pessoais, porém sempre transparece na psicosfera da consciência.
Surgimento. O fluxo de pensenização patológica da conscin portadora de autassédios latentes surge nos mais variados contextos da vida cotidiana e, por vezes, é gerado por fatores extraconscienciais banais, sem a presença de qualquer interferência externa, de conscin ou consciex.
Taxologia. Eis, ao modo de exemplos, 30 gatilhos ou fatores desencadeantes de autassédios, classificados na ordem alfabética, de acordo com 3 subdivisões técnicas da Conscienciologia, dispostas em ordem lógica:
A. Intraconscienciologia. Provenientes da automanifestação disfuncional na intraconsciencialidade:
01. Contrariedades.
02. Desejos irrefletidos.
03. Devaneios.
04. Emocionalismos.
05. Frustrações.
06. Ilusões.
07. Intenções doentias.
08. Memórias tóxicas.
09. Raciocínios apriorísticos (apriorismose).
10. Vontade débil (acrasia).
B. Extraconscienciologia. Provenientes das interações com as condições exteriores ao microuniverso consciencial:
11. Alimentos: o ato de comer em excesso; a ingestão consciente do alimento intolerado (leite; glúten; chocolate); a junk food.
12. Bagulhos energéticos: as fotos evocativas; as cartas do(a) ex-namorado(a); as roupas e objetos do parente dessomado; as armas de todos os tipos.
13. Computador: o vírus digital; o bug inesperado; a lentidão do software; a falha da impressora.
14. Dinheiro: a carência financeira; a avareza; a ambição; o consumismo.
15. Drogas lícitas ou ilícitas: os efeitos adversos do medicamentos necessários; a bebida alcoólica ingerida socialmente; as drogas alucinógenas recreativas (eufemismo).
16. Meios de comunicação: as notícias assediadoras (crimes; corrupções; politicagens); o filme baratrosférico; o celular; a Internet (E-mails; Facebook; Twitter).
17. Meios de transporte: os problemas do veículo pessoal; a precariedade do transporte coletivo; os congestionamentos; o gersismo urbano; os acidentes.
18. Residência: os reparos necessários inesperados; os acidentes domésticos; a preocupação com a segurança.
19. Soma: a fome; o sono; a carência sexual; a TPM; a aparência pessoal.
20. Sons: os ruídos; a poluição sonora; as músicas desequilibradoras.
C. Interconscienciologia. Provenientes das relações multifacéticas da consciência com os demais princípios conscienciais:
21. Amizades ociosas.
22. Animais de estimação barulhentos.
23. Colegas de trabalho malintencionados.
24. Companhias extrafísicas patológicas.
25. Crianças sem educação.
26. Familiares intrusivos.
27. Insetos (pragas; formigas; moscas; mosquitos).
28. Liderados bradipsíquicos.
29. Líderes autocratas.
30. Vizinhos incômodos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autassédio latente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico.
06. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico.
07. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
08. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
09. Hibernante: Evoluciologia; Neutro.
10. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico.
11. Lixo mnemônico: Holomnemônica; Neutro.
12. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
14. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico.
15. Pseudossuperação: Autenganologia; Nosográfico.
O AUTASSÉDIO LATENTE É TUMOR INTRACONSCIENCIAL MALIGNO, QUANDO NÃO DIAGNOSTICADO E ERRADICADO
A TEMPO, PODE TER EFEITO METASTÁTICO, CONTAMINANDO DIFERENTES FACETAS DA AUTOMANIFESTAÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui alguma predisposição à pensenização patológica? Quais fatores costumam desencadear tal reação antievolutiva?
Filmografia Específica:
1. A Presença. Título Original: The Presence. País: EUA. Data: 2010. Duração: 87 min. Gênero: Terror. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês (em DVD). Direção: Tom Provost. Elenco: Mira Sorvino; Shane West; Justin Kirk; Tony Curran; Muse Watson; & Deobia Oparei. Produção: Tom Rice; & Tom Provost. Desenho de Produção: Darcy C. Scanlin. Direção de Arte: Alisha Landres. Roteiro: Tom Provost. Fotografia: Collin Brink. Música: Jay Duer. Companhia: Lions Gate Entertainment. Sinopse: Mulher viaja para cabana isolada, da família, onde se encontra consciex parapsicótica pós-dessomática. Com a chegada do noivo e a crescente obsessão da consciex, a mulher começa a apresentar comportamento estranho e irracional.
Bibliografia Específica:
1. Roberts, Paul; Forbidden Thinking; Reportagem; Psychology Today; Revista; Bimensário; 4 fotos; New York, NY; USA; Maio-Junho, 1995; páginas 34 a 41 e 62 a 67.
2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 80, 191, 212, 375, 430, 431, 457, 539, 772 e 1.008.
3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 707 e 915.
4. Young, Jeffrey E.; Klosko, Janet S.; & Weishaar, Marjorie; Terapia do Esquema: Guia de Técnicas Cognitivo-Comportamentais Inovadoras (Schema Therapy); revisor Paulo Knapp; trad. Roberto Cataldo Costa; 368 p.; 10 caps.; 50 enus.; 2 quadros; 7 tabs.; 105 refs.; 25 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2008; páginas 48 a 52, 58 e 142.
M. H.