Singularidade Docente

A singularidade docente é a condição invulgar, ímpar ou única expressa no exercício professoral, manifestada a partir da interação sinérgica de características, qualidades, atributos, valores, traços, atitudes e vivências multimilenares da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, professor ou professora, conhece e reconhece a própria singularidade na prática da docência? Em caso de resposta afirmativa, quais proveitos evolutivos tem auferido com a própria singulalidade docente?

      SINGULARIDADE DOCENTE
                                 (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A singularidade docente é a condição invulgar, ímpar ou única expressa no exercício professoral, manifestada a partir da interação sinérgica de características, qualidades, atributos, valores, traços, atitudes e vivências multimilenares da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo singularidade vem do idioma Latim, singularitas, “individualidade; unidade”. Apareceu no Século XIV. A palavra docente procede igualmente do idioma Latim, docens, docentis, particípio presente do verbo latino docere, “ensinar”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Invulgaridade docente. 2. Ipseidade docente; hecceidade professoral. 3. Peculiaridade docente. 4. Atuação professoral única.
          Neologia. As 3 expressões compostas singularidade docente, singularidade docente regressiva e singularidade docente homeostática são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Vulgaridade docente. 2. Mediocridade docente. 3. Singularidade discente.
          Estrangeirismologia: o docente hors concours; o upgrade da prática docente; a qualificação do curriculum vitae do professor; o modus operandi único em sala de aula; o plus na auteficácia interassistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos aspectos definidores da autossingularidade no exercício docente.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relacionado ao tema: Há singularidades agradáveis.
          Citaciologia: – Procura a tua singularidade: o que em ti é diferente de todos. Quando a encontrares, acontece-te, cumpre a tua finalidade! Não cometas o crime de ser o que não és, deixando de ser o que és (Joaquim Pinto, 1957–). Antes de ser plural, aprenda a ser singular (Zack Magiezi, 1983–).
          Ortopensatologia: – “Singularidades. Toda conscin deve se avaliar detidamente pelo Conscienciograma a fim de identificar, dentre outros traços da própria personalidade, qualquer singularidade positiva que possui ainda não detectada e conservada ociosa. Há muitas consciências possuidoras de singularidades homeostáticas não identificadas”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da docência singular; a autopensenidade ímpar; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da comunicabilidade interassistencial; os didactopensenes; a didactopensenidade.
          Fatologia: a singularidade docente; a docência ímpar; o professor estigmatizado pelos colegas docentes e discentes devido às constantes manifestações dos autotrafares em sala de aula; as comparações anticosmoéticas; a competição com outros docentes; o medo de assumir a própria singularidade; a subvalorização dos próprios atributos e trafores conscienciais; a necessidade de investimento na superação dos travões pessoais para o florescimento da autossingularidade; a autodesrepressão afetiva; a autopesquisa contínua, em todas as áreas de manifestação consciencial, auxiliando na definição da singularidade docente; os aportes existenciais recebidos; o aproveitamento dos feedbacks diretos e indiretos de colegas professores e discentes; a necessária investigação dos trafores pessoais, e em especial do megatrafor, para a delimitação da singularidade docente; a análise multifacetada de si mesmo; a compreensão sobre a dinâmica da própria intraconsciencialidade; o uso da polivalência em sala de aula; a importância do autoinvestimento constante na prática docente para a pesquisa da própria singularidade; o aproveitamento das oportunidades para dar aula na docência conscienciológica e convencional; a autorreflexão sobre a própria prática docente; o aprofundamento da autocompreensão; o desenvolvimento da autoconfiança na própria competência docente; a perda da necessidade de ser ou parecer com determinado professor exemplar; a redução da ansiedade pré-aula; a atenuação ou extinção da tendência de utilizar mecanismos de defesa do ego (MDE) em sala de aula; a definição do estilo docente personalíssimo; a delimitação do público-alvo da assistência pessoal, intransferível; a compreensão acerca dos tipos de atividades com maior potencial de rendimento interassistencial, em virtude da própria singularidade; o aumento da satisfação em dar aulas; a singularidade docente desenvolvida no decorrer de múltiplas existências; a recuperação dos cons intermissivos relativos ao exercício da docência; os aportes teóricos do paradigma consciencial; o incremento na força presencial a partir do reconhecimento da autossingularidade; o professor carinhosamente lembrado pelos alunos em virtude dos ensinamentos e exemplos positivos compartilhados; a singularidade docente ao modo de síntese ou essência da práxis parapedagógica pessoal; os cursos da Organização Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); os cursos para formação e qualificação de professores da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as projeções conscienciais (PCs), com variados graus de lucidez, indicando características pessoais singulares; as extrapolações parapsíquicas podendo insinuar elementos da própria singularidade; a condição do projetor lúcido interassistencial; a projetabilidade lúcida qualificando a tares; o investimento do amparo extrafísico de função com o objetivo de auxiliar o docente na identificação da própria singularidade.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos fatores intraconscienciais; o sinergismo megatrafor-materpensene; o sinergismo autoconscienciometria-heterocrítica; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–Instituição Conscienciocêntrica (IC); o sinergismo autossingularidade–amparo extrafísico de função; o sinergismo oportunidades de autexposição–autopesquisa docente; o sinergismo prática docente–autorreflexão.
          Principiologia: o princípio da singularidade consciencial; o princípio da seriexialidade existencial; o princípio da imprestabilidade indicando a reciclagem da singularidade docente trafarista; o princípio da descrença (PD) aplicado à pesquisa da singularidade docente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); os princípios pessoais singulares.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à prática da docência.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da Psicologia Positiva; a teoria da Traforologia.
          Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; a técnica do feedback interassistencial; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; as técnicas para a autorreflexão; o docente de Conscienciologia ímpar em função da expertise em utilizar ampla gama de técnicas assistenciais.
          Voluntariologia: o voluntariado em todas as ICs, em especial na função de docente de Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o uso do labcon pessoal e de outrem na autopesquisa da singularidade docente; os laboratórios para qualificação dos professores de Conscienciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
           Efeitologia: os efeitos deletérios da singularidade docente regressiva para o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito da identificação da singularidade docente para o aumento da autoconfiança nas exposições em sala de aula; o efeito do reconhecimento e da utilização dos autotrafores para a qualificação da prática docente; os efeitos da singularidade docente sobre os demais professores; o efeito inspiracional do docente singular sobre os discentes; os efeitos positivos da atuação dos amparadores extrafísicos de função sobre o professor; o efeito da utilização consciente da própria singularidade para a ampliação da eficácia interassistencial.
           Neossinapsologia: o processo retroalimentador positivo das neossinapses advindas da pesquisa e assunção da singularidade docente; as paraneossinapses adquiridas no último período intermissivo catalisando o desenvolvimento da autossingularidade assistencial na vida atual.
           Ciclologia: o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo vivenciar-refletir-integrar-compreender-ressignificar-reciclar.
           Enumerologia: o autoquestionamento; a autopesquisa; a autopercepção; a autocompreensão; a autaceitação; a autossingularidade; a autexpressividade docente máxima.
           Binomiologia: o uso do binômio admiração-discordância; o binômio autopesquisa–prática docente; o binômio assistente-assistido; a pesquisa do binômio fatos-parafatos; o binômio autotrafores–singularidade positiva; o binômio egocídio cosmoético–singularidade docente homeostática; o binômio autocrítica-heterocrítica.
           Interaciologia: a singularidade docente ao modo de subproduto da interação sinérgica de todas as características intraconscienciais; a interação assistente intrafísico–amparadores extrafísicos–assistidos; a interação singularidade docente–público-alvo interassistencial; a interação professor autopesquisador–duplista; as interações com outros professores propiciando dados sobre a própria singularidade.
           Crescendologia: o crescendo singularidade-genialidade; o crescendo singularidade-pluralidade; o crescendo singularidade docente regressiva–singularidade docente homeostática; o crescendo teoria-teática.
           Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio conscienciométrico trafor-trafar-trafal; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo.
           Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
           Antagonismologia: o antagonismo singularidade / perfeição; o antagonismo autorrejeição / aceitação da autossingularidade; o antagonismo autescondimento / autenticidade; o antagonismo mediocridade / singularidade; o antagonismo trafor / trafar; o antagonismo assunção da singularidade / jactância.
           Paradoxologia: o paradoxo de os autotrafares serem parte integrante da singularidade docente homeostática.
           Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei de causa e efeito.
           Filiologia: a autofilia; a autopesquisofilia; a cognofilia; a didaticofilia; a heterocriticofilia; a interassistenciofilia; a reciclofilia.
           Fobiologia: a assistenciofobia; a autopesquisofobia; a criticofobia; a errofobia; a fobia da autexposição; a neofobia; a sucessofobia.
           Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do impostor; a síndrome da apriorismose; a síndrome do narcisismo; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da autalienação.
           Mitologia: o mito da consciência perfeita.
           Holotecologia: a autopesquisoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a didaticoteca; a interassistencioteca; a intermissioteca; a pedagogoteca; a trafaroteca; a traforoteca.
           Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autopesquisologia; a Intraconscienciologia; a Seriexologia; a Intermissiologia; a Holossomatologia; a Pedagogia; a Psicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; o pré-serenão vulgar; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o docente singular parapsíquico.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autopesquisador; o coach; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o docente; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o instrutor; o intelectual; o intermissivista; o inversor existencial; o invexólogo; o mediador; o paradireitólogo; o parapercepciólogo; o proexólogo; o recexólogo; o reciclante existencial; o reeducador; o tenepessista; o tenepessólogo; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário tarístico.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autopesquisadora; a coach; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a docente; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a instrutora; a intelectual; a intermissivista; a inversora existencial; a invexóloga; a mediadora; a paradireitóloga; a parapercepcióloga; a proexóloga; a recexóloga; a reciclante existencial; a reeducadora; a tenepessista; a tenepessóloga; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária tarística.
          Hominologia: o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens docens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens voluntarius.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: singularidade docente regressiva = aquela alicerçada predominantemente nos trafares do professor ou da professora; singularidade docente homeostática = aquela embasada de modo mais amplo nos trafores do professor ou professora.
          Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da autossingularidade evolutiva; a cultura da interassistência.
          Taxonomia. A singularidade docente homeostática pode ser classificada de acordo com o atributo e / ou trafor manifesto, a exemplo, dos 14 tipos listados em ordem alfabética:
          01. Científica: a autocientificidade evidente; a condição de autoridade em determinado tema ou especialidade (conscienciológica ou da Ciência Convencional).
          02. Comunicológica: a didática; a eloquência; a autexpressividade despojada; o poliglotismo.
          03. Conviviológica: a conduta assertiva; o respeito pelos demais; a capacidade de intercompreensão; o Universalismo; a atitude pacificadora frequente.
          04. Cosmoeticológica: a retidão moral; a autoincorruptibilidade; a autenticidade.
          05. Desassediológica: a capacidade de auto e heterodesassédio acima da média; a desperticidade; a anticonflituosidade.
          06. Energossomatológica: a força presencial utilizada cosmoeticamente; o professor ectoplasta.
          07. Experimentológica: a habilidade ímpar em determinada área de atuação; as experiências de vida sui generis.
          08. Interassistenciológica: o altruísmo; o fraternismo; o traforismo; a autexemplificação reeducadora; a generosidade; o senso de autorresponsabilidade perante a assistência grupocármica.
          09. Mentalsomatológica: a associação de ideias invulgar; a erudição compartilhada com os demais; a heurística; a logicidade; a criatividade cosmoética; a facilidade de acesso à holomemória (Autorretrocogniciologia).
          10. Organizaciológica: a organização exemplar dentro e fora da sala de aula; a pontualidade.
          11. Parapercepciológica: a utilização do autoparapsiquismo lúcido.
          12. Psicossomatológica: a afetuosidade; o acolhimento; a empatia; o bom humor; a serenidade.
          13. Reciclológica: a reciclofilia; a capacidade de renovar-se constantemente; o professor semperaprendente.
          14. Somatológica: o biótipo; a destreza; a capacidade incomum de reter e recuperar informações memorizadas.
          Questões. Pela Autopesquisologia, eis em ordem alfabética, 6 questões úteis à autoinvestigação da singularidade docente:
          1. Aspectos positivos. Quais aspectos positivos ou elogios são rotineiramente ressaltados pelos participantes, discentes e outros professores, nas aulas ministradas?
          2. Convites. Para quais atividades assistenciais é convidado(a) com maior frequência para atuar na função docente?
          3. Êxito. Quais foram as atitudes e ações pessoais realizadas com sucesso?
          4. Modalidades. Em quais modalidades de cursos e outras atividades reeducativas tem maior interesse em participar enquanto docente?
          5. Técnicas. Quais técnicas e recursos didáticos, pedagógicos e / ou parapsíquicos utiliza eficazmente?
          6. Teorias. Das teorias conscienciológicas, quais compreendeu mais rapidamente?
Quais coloca em prática (teática) com maior facilidade?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a singularidade docente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise de recorrência: Pesquisologia; Neutro.
          02. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          03. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro.
          05. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          06. Docente conscienciológico insulado: Parapedagogiologia; Nosográfico.
          07. Exemplarismo docente: Teaticologia; Homeostático.
          08. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
          09. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
          10. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático.
          11. Realidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático.
          12. Singularidade assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          14. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático.
          15. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro.
 A SINGULARIDADE DOCENTE HOMEOSTÁTICA BASEIA-SE
 ESPECIALMENTE NA UTILIZAÇÃO DELIBERADA E LÚCIDA
  DOS ATRIBUTOS E TRAFORES PESSOAIS NO EXERCÍCIO DA ASSISTÊNCIA TARÍSTICA A CONSCINS E CONSCIEXES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, professor ou professora, conhece e reconhece a própria singularidade na prática da docência? Em caso de resposta afirmativa, quais proveitos evolutivos tem auferido com a própria singulalidade docente?
            Bibliografia Específica:
            1. Buckingham, Marcus; & Clifton, Donald O.; Descubra seus Pontos Fortes; 270 p.; 8 caps.; 61 enus.; 12 refs.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 55 a 82.
            2. Portella, Mônica; Teoria da Potencialização da Qualidade de Vida: Propotas e Técnicas da Psicologia Positiva; revisores Ivia Machado; & Hebe Goldfeld; 302 p.; 9 caps.; 64 enus.; 75 ilus.; 55 tabs.; 99 refs.; 3 anexos; 21 x 14 cm; br.; Centro de Psicologia Aplicada e Formação do Rio de Janeiro (CPAF); Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 102 a 125.
            3. Seligman, Martin E. P.; Felicidade Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para Realização Permanente (Authentic Happiness); revisores Alice Dias; & Raquel Corrêa; trad. Neuza Capelo; 460 p.; 3 partes; 14 caps.; 51 enus.; 12 x 16 cm; br.; Ponto de Leitura; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 240 a 242.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.547.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 316.
            Webgrafia Específica:
            1. Dantas, Álvarez; Qualidades Humanas Positivas e Singularidade Docente; Artigo; Anais Virtuais do V Congresso Internacional de Educação Metodologias de Aprendizagem, Tecnologias e Inovação da Educação; Foz do Iguaçu, PR; 13-15.08.2015; 10 enus.; 28 refs.; Uniamérica; Agosto, 2015; páginas 658 a 675; disponível em: <http://unia merica.br/hotsite/2015/congressoeducacao/pdf/anais.pdf>; acesso em: 21.04.2017.
                                                                                                                   A. C. D.