Docente Conscienciológico Insulado

O docente conscienciológico insulado é a conscin, homem ou mulher, atuante na função de educar, ensinar, esclarecer, formar, informar ou instruir as demais consciências por meio do professorado da Conscienciologia, com restrita interatividade cosmoética holossomática em sala de aula, comprometendo o potencial de interassistencialidade pessoal, de modo temporário ou frequente.

Você, leitor ou leitora, manifesta algum nível de insulamento na própria prática docente? Em caso afirmativo, já desenvolveu estratégias para o autenfrentamento das dificuldades interacionais em sala de aula?

      DOCENTE          CONSCIENCIOLÓGICO INSULADO
                                (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O docente conscienciológico insulado é a conscin, homem ou mulher, atuante na função de educar, ensinar, esclarecer, formar, informar ou instruir as demais consciências por meio do professorado da Conscienciologia, com restrita interatividade cosmoética holossomática em sala de aula, comprometendo o potencial de interassistencialidade pessoal, de modo temporário ou frequente.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra docente provém do idioma Latim, docens, particípio presente de docere, “ensinar”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, logos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistematico de 1 tema”. O vocábulo insulado deriva também do idioma Latim, insulatus, “isolado”. Apareceu também no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Professor de Conscienciologia ilhado. 2. Docente conscienciológico isolado. 3. Docente de Conscienciologia inacessível.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo ínsula: insulação; insulada; insulado; insulador; insuladora; insulamento; insulana; insulano; insulante; insular; insularidade; insularismo; insularista; insularística; insularístico; insulativa; insulativo; insulável; ínsulo; maxiinsulado; megainsulado; miniinsulado.
          Neologia. As 4 expressões compostas docente conscienciológico insulado, docente conscienciológico miniinsulado, docente conscienciológico maxiinsulado e docente conscienciológico megainsulado são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Mestre conscienciológico comunicativo. 2. Professor de Conscienciologia interativo. 3. Docente conscienciológico acessível. 4. Parapedagogo.
          Estrangeirismologia: a falta de rapport com os assistidos; os approaches equivocados em sala de aula; o professor low profile; o docente closed-minded; o foco excessivo na própria performance docente; o curriculum vitae repleto de aulas ministradas, porém com duvidoso saldo interassistencial; a necessidade urgente de upgrade na qualificação da interaciologia pessoal.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às interações holossomáticas e multidimensionais em sala de aula.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Egoísmo: infelicidade garantida. Emprestemo-nos aos outros. Removamos as armaduras.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do fechadismo consciencial; o holopensene do isolacionismo docente incentivando a evasão dos discentes; a rigidez autopensênica; a poluição autopensênica comprometendo a conexão com o amparo extrafísico; a necessidade de investimento no abertismo autopensênico; o desenvolvimento do holopensene de acolhimento interconsciencial; a reciclagem da pensenidade autossabotadora; as intoxicações autopensênicas.
          Fatologia: a vaidade; o orgulho; a arrogância; o pedantismo; o autoritarismo; a defesa ferrenha das ideias pessoais; o proselitismo; a disputa pelo poder; a preocupação com o próprio umbigão; a timidez; a autestima patológica; o autoconceito ectópico; a aula utilizada predominantemente com a finalidade de promover o docente; a proteção da autoimagem idealizada; os travões docentes; as auto e heterocríticas anticosmoéticas provenientes do professor; a ansiedade; a repetição do modus operandi docente de vidas anteriores; a dificuldade de receber elogios; a dificuldade de receber heterocríticas; a dificuldade de se colocar no lugar do outro; a dificuldade de desenvolver relações interassistenciais em sala de aula; a dificuldade de promover ganchos didáticos; a dificuldade de lembrar do previamente estudado (hipomnésia); a dificuldade de tornar o conteúdo da aula significativo para quem a assiste; a dificuldade de desenvolver competências de relacionamento interpessoal; a dificuldade em lidar com as próprias emoções restringindo a capacidade e disponibilidade pessoais para interagir com os outros; os múltiplos entraves causados pelo analfabetismo emocional do professor; a autodramatização; a preocupação autassediadora diante da condição da teática insuficiente em determinado assunto ensinado; a irreflexão docente; a negligência quanto à pré-aula; os pensamentos catastróficos relacionados ao exercício docente; a ausência de autoconfiança nos próprios trafores; os auto e heteropreconceitos; a inexperiência docente; as limitações nas interrelações advindas das patologias e deficiências somáticas; o apego à zona de conforto; a autossaturação propiciadora do movimento pró-recin; a necessidade de autodescensão cosmoética; a reciclagem da autafetividade; a importância do feedback para a aferição do nível de fechadismo pessoal; a atitude de se permitir ser assistido pelos demais; a mudança do foco para a necessidade dos discentes intrafísicos; o Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA).
          Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o abuso das energias conscienciais; o cascagrossismo parapsíquico; os bloqueios energossomáticos; a autossabotagem parapsíquica; a desqualificação das autoparapercepções; o encapsulamento patológico promovido pelo próprio docente; a insciência quanto ao fazer parapedagógico; o comprometimento da conexão com o amparo extrafísico de função da atividade instrucional; o movimento centrípeto, com foco no docente, das energias conscienciais em sala de aula; as parapatologias energossomáticas; as parapatologias psicossomáticas; as parapatologias mentaissomáticas; o recesso projetivo; o peso dos trafares multimilenares na prática docente na vida atual; o desenvolvimento da confiança na equipe extrafísica de amparadores; a necessária mudança do foco para o atendimento das demandas dos discentes extrafísicos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo regressivo docente insulado–discentes acomodados; o sinergismo patológico tendência ao insulamento–Era Digital; o sinergismo autoparagenética–restringimento intrafísico; o sinergismo vontade–oportunidades evolutivas; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–Instituição Conscienciocêntrica (IC) propiciador das autorreciclagens cirúrgicas; o sinergismo abertismo pessoal–heterocríticas cosmoéticas; o foco no desenvolvimento do sinergismo conscin docente–amparo extrafísico de função.
          Principiologia: os princípios pessoais equivocados; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) às avessas; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio básico da interdependência evolutiva; o princípio da convivialidade sadia; o egocídio cosmoético enquanto princípio da interassistência qualificada; o princípio de o abertismo aos outros facilitar o abertismo ao amparador.
          Codigologia: a ausência de cláusulas no código pessoal de Cosmoética (CPC) relativas à autoconduta docente homeostática; o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a perda de oportunidades de interassistência e autorretratações devido ao apego à teoria (conscin teoricona); a teoria da personalidade narcisística; a ignorância ou omissão perante a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do porão consciencial; a teoria do antepassado de si mesmo; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da autossuperação evolutiva.
          Tecnologia: as técnicas de transposição didática; as técnicas de interação em sala de aula; a técnica do feedback; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da Impactoterapia; as técnicas paradidáticas.
          Voluntariologia: os voluntários da REAPRENDENTIA; os voluntários da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); os voluntários da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
          Laboratoriologia: o laboratório da vida humana; o laboratório da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autevoluciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: os efeitos nocivos do insulamento docente; o efeito do apego patológico às próprias necessidades egocêntricas; o efeito negativo do fechadismo do professor sobre o saldo da própria Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os efeitos positivos do Curso Intermissivo; os efeitos terapêuticos das autocríticas profundas e cosmoéticas; o efeito ricochete da reciclagem do docente nas reciclagens dos alunos; os efeitos de tirar o foco de si e priorizar a assistência aos discentes e paradiscentes na melhoria da convivialidade em sala de aula.
          Neossinapsologia: a apriorismose pessoal sabotadora das neossinapses recicladoras; as crises de crescimento propiciadoras de neossinapses; as neossinapses oriundas da interatividade multidimensional; as neossinapses advindas da abertura às interações com protagonistas e coadjuvantes intra e extrafísicos no processo ensino e (re)aprendizagem.
          Ciclologia: o ciclo vicioso das interações patológicas em sala de aula; o ciclo virtuoso de evolução grupal a partir da reciclagem docente autexemplificada; o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Enumerologia: o professor arrogante; o professor casca-grossa; o professor conteudista; o professor medroso; o professor perfeccionista; o professor preconceituoso; o professor tímido. O exercício docente acrítico; o exercício docente desorganizado; o exercício docente doutrinador; o exercício docente egocêntrico; o exercício docente intrafisicalizado; o exercício docente rígido; o exercício docente superficial.
          Binomiologia: o binômio docente-discente; o binômio da mediocridade educacional professor fingir ensinar–aluno fingir aprender; a dificuldade de estabelecer o binômio interatividade–aprendizagem significativa; o binômio insulamento-afastamento; o binômio autassédio–autencapsulamento anti-interassistencial; o binômio isolacionismo docente–omissão deficitária; o binômio insulamento–interprisão grupocármica.
          Interaciologia: as barreiras interaciológicas produzidas pelo próprio professor; o isolacionismo do professor dificultando a interação com outros docentes.
          Crescendologia: o crescendo autossaturação-recin.
          Trinomiologia: o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio professorando–conscin cobaia–evoluciente; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio domínio do conteúdo–transposição didática–interação consciencial; o trinômio indiferença-insensibilidade-alienação.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo insulamento / abertismo; o antagonismo controle docente excessivo / fazer parapedagógico; o antagonismo isolacionismo / empatia.
          Paradoxologia: o paradoxo do insulamento docente; o paradoxo de a preocupação excessiva com o ensino criar entraves à aprendizagem.
          Politicologia: a pedagogocracia; a autocracia; a autodiscernimentocracia; a democracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a conviviofilia; a interassistenciofilia; a autocriticofilia; a heterocriticofilia; a neofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a didaticofobia; a interaciofobia; a neofobia; a misofobia; a criticofobia; a catagelofobia; a errofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome do impostor; a síndrome de burnout; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome do infantilismo consciencial; a síndrome da apriorismose; a síndrome do ansiosismo.
          Maniologia: a egomania; a narcisomania; a apriorismomania; a subcerebromania; a autassediomania; a doxomania; a fracassomania.
          Mitologia: o mito de o professor de Conscienciologia estar sempre amparado em sala de aula; o mito de Narciso; o mito da onipotência pessoal fomentando o insulamento docente.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a trafaroteca; a consciencioterapeuticoteca; a pedagogoteca; a convivioteca; a recexoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Assistenciologia; a Conviviologia; a Didaticologia; a Holocarmologia; a Interaciologia; a Holossomatologia; a Parageneticologia; a Reeducaciologia; a Parapatologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin vulgar; a conscin fechada; a conscin dogmática; a pessoa neófoba; a isca humana inconsciente; a conscin intermissivista.
          Masculinologia: o docente conscienciológico insulado; o docente desdenhoso; o doutor honoris causa; o doutrinador; o mestre indiferente; o professor ph.Deus; o preceptor; o agente retrocognitor; o cognopolita; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o professor de Conscienciologia; o tenepessista; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário.
          Femininologia: a docente conscienciológica insulada; a docente desdenhosa; a doutora honoris causa; a doutrinadora; a mestra indiferente; a professora ph.Deusa; a preceptora; a agente retrocognitora; a cognopolita; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a professora de Conscienciologia; a tenepessista; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens insulatus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens intraphysicus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: docente conscienciológico miniinsulado = o professor temporariamente monopolizado com preocupações relativas ao conteúdo durante a aula; docente conscienciológico maxiinsulado = o professor costumeiramente preocupado com a defesa da própria imagem durante a aula; docente conscienciológico megainsulado = o professor de Conscienciologia ao manifestar qualquer atitude beligerante, dogmática e / ou preconceituosa durante a aula.
          Culturologia: a cultura do individualismo; a cultura da superficialidade das relações; a cultura da autevolução consciencial.
          Barreiras. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, em ordem alfabética, 12 exemplos de atitudes impedidoras ou dificultadoras da interrelação consciencial e possíveis causadoras do insulamento docente:
          01. Agressividade. Postura agressiva do docente, por vezes tratada erroneamente como impactoterapia estilo fratura exposta ou soco na cara. Atividade tarística não é sinônimo de aula de pugilismo ou de artes marciais.
          02. Arrogância. Atitude arrogante, presunçosa, gerando antipatia e dificultando o estabelecimento de rapport com as necessidades dos alunos e paralunos.
          03. Autodesconfiança parapsíquica. Sabotagem das autoparapercepções em função de o docente não confiar no próprio parapsiquismo, dificultando ou inviabilizando o fazer parapedagógico (a atuação do amparo extrafísico de função), ou a captação de necessidades não verbalizadas pelos discentes.
          04. Autoimagem irreal. Defesa da autoimagem idealizada, irreal, perante os assistidos e demais assistentes (incluindo amparadores extrafísicos), ocasionando ansiedade pessoal durante as exposições em sala de aula e, consequentemente, a restrição das interações.
          05. Cascagrossismo. Condição de casca grossa parapsíquico, dificultando especialmente a interação com o amparo extrafísico de função e com o campo energético parapedagógico.
          06. Conteúdos deficitários. Falta de domínio dos conteúdos a serem explorados na atividade, podendo levar o professor a se manter inflexivelmente fixo à transmissão das informações previamente selecionadas, não abrindo espaços para as participações (dúvidas, comentários, ideias ou contribuições) dos discentes.
          07. Desassimilação deficitária. Dificuldade em promover a desassim dos contatos anteriores. Tal condição tende a gerar patologias e parapatologias na consciência esponja, ocasionando entraves às interações futuras.
          08. Desconhecimento. Inabilidade quanto aos processos de ensino e aprendizagem, em especial no tocante às técnicas e recursos didáticos apropriados para cada contexto reeducacional.
          09. Limites. Despreparo do professor para conduzir determinada atividade instrucional, em virtude do desconhecimento quanto aos próprios limites e lacunas nas competências docentes.
          10. Paragenética. Insulamento docente manifestado na vida atual em consequência dos condicionamentos paragenéticos do próprio professor (retrofôrma docente).
          11. Patologias. Ocorrência, passageira ou crônica, de patologias orgânicas ou psicológicas, ocasionando níveis diversos de insulamento docente.
          12. Preconceito. Condição de antifraternismo e antiuniversalismo perante os demais. Os preconceitos desqualificam, restringem, dificultam, atravancam ou inviabilizam as interações conscienciais.
          Medos. Eis, na ordem alfabética, 17 situações e medos promotores do insulamento docente, resultando no surgimento de barreiras interaciológicas em sala de aula:
          01. Agressão. O medo de ser agredido, física ou moralmente.
          02. Assédio. O medo de lidar com os assediadores extrafísicos dos discentes.
          03. Assimilação. O medo de assimilar as energias dos assistidos.
          04. Autexposição. O medo de se expor.
          05. Autoconsciência. O medo de enxergar a própria intraconsciencialidade a partir do contato com os alunos.
          06. Confrontação. O medo de ser confrontado.
          07. Credor. O medo de reencontrar credores multisseculares.
          08. Errofobia. O medo de cometer erros de qualquer natureza (errofobia), alimentado pelo perfeccionismo do professor.
          09. Heterocrítica. O medo de ser criticado.
          10. Ignorância. O medo de não saber o suficiente.
          11. Incompetência. O medo de sentir-se ou parecer incompetente perante os demais.
          12. Interprisão. O medo de criar novas interprisões grupocármicas.
          13. Julgamento. O medo de ser julgado.
          14. Neofobia. O medo de encarar novos desafios (neofobia).
          15. Questionamento. O medo de ser questionado, podendo ser derivação do medo de sentir-se ou parece incompetente.
          16. Rejeição. O medo de ser rejeitado.
          17. Retrovida. O medo de reincidir nos erros cometidos em retrovidas.
          Práticas. Pela Paradidaticologia, eis 9 práticas facilitadoras ou promotoras da interação e do abertismo docente, listadas em ordem alfabética:
          1. Bom humor. Manter postura bem-humorada lúcida, cosmoética, em especial nos momentos de maior dramatização ou fechadismo dos discentes, causados pelos temas abordados ou pelas intervenções do docente.
          2. Criação de espaços. Planejar a futura atividade parapedagógica, deixando espaços de tempo visando possibilitar a participação dos demais. Esses espaços podem ser criados, por exemplo, através da escolha de perguntas instigantes a serem direcionadas aos participantes.
          3. Empatia. Fazer o exercício de se colocar, de fato, no lugar dos discentes, visando compreender a forma de pensar e a real necessidade dos alunos (e paradiscentes, se possível).
          4. Exteriorização de energias. Chegar com antecedência de pelo menos 30 minutos ao local da atividade, preferencialmente antes dos discentes e proceder à exteriorização de energias cosmoéticas, para todo o ambiente, auxiliando na consolidação de holopensene interassistencial qualificado.
          5. Fixação do olhar. Manter conexão com os discentes através do olhar, em especial nos momentos nos quais o docente formular pergunta a algum aluno específico, ou quando for questionado sobre determinado tema da aula.
          6. Participação. Convidar os discentes a expor alguma dúvida ou ponto de vista sobre o assunto abordado, quando o docente perceber a desconexão deles com o aqui-agora multidimensional da atividade.
          7. Preparo. Preparar-se com antecedência e zelo para a futura atividade: organização e planejamento durante a fase da pré-aula tendem a proporcionar maior tranquilidade ao docente durante a condução da aula e, consequentemente, maior disponibilidade para interagir com os discentes e paradiscentes.
          8. Trafores. Mapear e utilizar deliberadamente em sala de aula os trafores pessoais propiciadores da interação com os demais.
          9. Verbalização do nome. Conhecer e chamar os alunos pelo nome.
          Terapeuticologia. Não raro, o insulamento docente necessita de apoio externo para ser superado, em função da existência de pontos cegos ou irracionalidades pessoais. Ao perceber-se inábil para promover o autenfrentamento dos travões causadores do autofechadismo, convém ao professor de Conscienciologia participar de atividades conscienciométricas e consciencioterápicas, registrando todos os feedbacks recebidos, com o objetivo de analisar, diagnosticar, enfrentar e superar as próprias dificuldades.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o docente conscienciológico insulado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acepção de pessoas: Antievoluciologia; Nosográfico.
          02. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
          03. Assistente inassistível: Egologia; Nosográfico.
          04. Autenganologia: Errologia; Nosográfico.
          05. Autobloqueio: Autassediologia; Nosográfico.
          06. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade: Recexologia; Homeostático.
          07. Conscin trancada: Materiologia; Nosográfico.
          08. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
          09.   Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          10.   Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático.
          11.   Orgulho autoinibidor: Psicossomatologia; Nosográfico.
          12.   Ph.Deus: Perfilologia; Nosográfico.
          13.   Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
          14.   Timidez: Comunicologia; Nosográfico.
          15.   Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
    IMPORTA AO PROFESSOR DE CONSCIENCIOLOGIA INVESTIR NO AUTENFRENTAMENTO DE QUAISQUER TRAVAS PROMOTORAS DO INSULAMENTO DOCENTE, VISANDO AMPLIAR A PRÓPRIA EFICÁCIA INTERASSISTENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, manifesta algum nível de insulamento na própria prática docente? Em caso afirmativo, já desenvolveu estratégias para o autenfrentamento das dificuldades interacionais em sala de aula?
          Bibliografia Específica:
          1. Dantas, Álvarez; Interação e Interassistência na Práxis Parapedagógica; Artigo; Revista de Parapedagogia; Ano 5; N. 5; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2015; páginas 19 e 30.
                                                                                                          A. C. D.