A preceptoria docente é a atuação efetiva da conscin, homem ou mulher, professora de Instituição Conscienciocêntrica (IC), na formação, orientação e preparação do voluntário interessado para o exercício da tares na docência conscienciológica.
Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto à importância da preceptoria docente, enquanto ferramenta proexológica interassistencial, no desenvolvimento da tares parapedagógica? Considera proveitoso refletir sobre o tema? Por qual razão?
PRECEPTORIA DOCENTE
(PARAPEDAGOGIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A preceptoria docente é a atuação efetiva da conscin, homem ou mulher, professora de Instituição Conscienciocêntrica (IC), na formação, orientação e preparação do voluntário interessado para o exercício da tares na docência conscienciológica.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo preceptor vem do idioma Latim, praeceptor, “quem lança mão de algo antecipadamente; o que ordena, instrui; mestre”. Surgiu no Século XII. O termo preceptoria apareceu no Século XVI. A palavra docente deriva também do idioma Latim, docens, “aquele que ensina”, do verbo docere, “fazer aprender; ensinar; ensaiar alguma peça”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Preceptoria parapedagógica. 2. Orientação docente. 3. Orientação parapedagógica. 4. Instrutoria docente. 5. Mentoria docente.
Neologia. As 3 expressões compostas minipreceptoria docente, maxipreceptoria docente e megapreceptoria docente são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
Antonimologia: 1. Preceptoria pedagógica tradicional. 2. Preceptoria de coaching parapsíquico. 3. Preceptoria bioenergética. 4. Parapreceptoria.
Estrangeirismologia: o modus operandi do preceptor; os insigths pontuais percebidos na preceptoria; o link interconsciencial assistencial; o rapport com os amparadores de função; os feedbacks qualificando o professorando; o upgrade reeducaciológico diuturno; o know-how evolutivo do preceptor; o background advindo da teática docente; a reflexão full-time.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto a interassistencialidade docente.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares incentivando a reflexão sobre a temática: – Preceptoria: coragem evolutiva. Orientação: escolha traforista. Preceptoria: ferramenta interassistencial. Preceptoria: catalisador paradidático. Preceptoria: coerência cognitiva.
Citaciologia: – Verba docent, exempla trahunt (Palavras instruem, exemplos arrastam; Lucius Annaeus Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). Repetitio est mater studiorum (A repetição é a mãe dos estudos; Flavius Magnus Aurelius Cassiodorus, 490–583).
Proverbiologia. Eis provérbio latino relacionado ao tema: – Bis discit qui docet (Quem ensina, aprende duas vezes).
Ortopensatologia: – “Preceptoria. A preceptoria incentiva o autodidatismo para o resto da existência humana”. “A preceptoria qualifica os voluntários. É tendência a seletividade qualitativa no quadro associativo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Quem é aluno caminha para ser preceptor. Quem é liderado caminha para a liderança”. “O mais sério da preceptoria é o pontual, a marcação por homem, o raio laser na cabeça do aluno. Quanto mais erudito o preceptor, mais assistido estará o aluno. A prospectiva é a expansão das preceptorias no Planeta Terra porque, quanto mais individualizadas as lições, mais profundas as aquisições das autocognições”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da preceptoria docente; o holopensene institucional; o holopensene pessoal da aula-treino; o holopensene da Higiene Consciencial; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; o holopensene da equipin e equipex do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) estabelecendo o campo de acolhimento e interassistência para a promoção tarística nas aulas-treino.
Fatologia: a preceptoria docente; o papel do preceptor atuando na condição de minipeça no contexto multidimensional; os programas para formação e qualificação docente; a importância de preparar professores para atender a crescente demanda específica das ICs; a preceptoria efetuada em dupla enquanto facilitadora na identificação das necessidades específicas do professorando; as diversas áreas profissionais dos preceptores agregando diversidade de informações; o reencontro de antigos colegas evolutivos; a assunção ao prumo da proéxis; a priorização do investimento na autevolução visando a interassistência tarística; os esclarecimentos pontuais oportunos; a condição do preceptor semperaprendente; a participação consciente na construção do planeta-escola; a capacidade de aprender consigo mesmo e com os professorandos; o exemplarismo do preceptor; o sigilo da aula como premissa importante, permeando a Conviviologia sadia entre preceptores e professorando; os ganhos evolutivos resultantes dos autesforços assistenciais; a amplificação lúcida da autoconsciencialidade; os conhecimentos consolidados do preceptor na condição de facilitador da compreensão de temas específicos trabalhados nas aulas-treino; a orientação lúcida ajudando no desenvolvimento das potencialidades peculiares a cada professorando; a orientação visando ao aumento da autonomia consciencial do professorando; a vivência do abertismo consciencial; o desenvolvimento de dicionários cerebrais relacionados à paradidática conscienciológica; as novas associações de ideias ampliando o assunto em foco; a busca contínua de metodologias para atualizar e otimizar conteúdos de ensino; a força presencial do preceptor estimulando o professorando a acionar os valores pessoais; a interassistência teática advinda da elucidação de assuntos polêmicos; as análises valorativas das autovivências; a construção de valores interassistenciais; as exemplificações com base nas vivências pessoais; as reciclagens existenciais atualizando a cognição; o trabalho diário com as recins essenciais; as atualizações das autorreciclagens comportamentais e intraconscienciais relativas à Parapedagogia; a busca da progressão contínua do docente; a maturidade psicológica enquanto valor; a acuidade específica para evitação de conceitos errados; a busca constante da qualificação do nível de interassistencialidade; os conteúdos ligados à prática parapedagógica; o desenvolvimento da acuidade parapedagógica; o uso moderado da casuística pessoal; a importância da reflexão na função da preceptoria docente; a atenção dividida identificando as possíveis brechas para malentendidos; a manutenção da autoconfiança; a argumentação lógica, sem cargas emocionais; a busca constante do equilíbrio emocional; a conduta firmada na coerência pessoal; a desdramatização das aulas-treino; a retificação do comportamento, sempre melhor; os posicionamentos sadios; a rotina evolutiva do preceptor; o auxílio à reformulação do modo de ver e agir em sala de aula; a flexibilidade para lidar com a multiplicidade e a variabilidade dos fatos ocorridos em classe; a impossibilidade de ignorar a conduta do outro preceptor participante; a decisão pessoal levada a sério; a autossuperação eficaz a cada decisão; a lucidez e o autodiscernimento na tomada de decisões; a manutenção da Higiene Consciencial evitando pensar mal do professorando; a reciclagem de cursos direcionados para desenvolvimento da interassistência; a convivialidade sadia com os colegas; a autodisciplina no cumprimento dos horários; a verbação aumentando a força presencial pessoal; a força didática do exemplo; a autorganização das rotinas úteis priorizando os trabalhos relacionados à preceptoria; a busca da manutenção do equilíbrio pessoal na sala de aula o tempo todo; a autopesquisa facilitando a construção e produção de conhecimento; a valorização e anotação das experiências parapsíquicas; a manutenção do foco diário na interassistência; a importância do registro escrito das vivências e autoprescrições para qualificação da função de preceptor; o autodesassédio mentalsomático advindo da explicitação de temas conscienciológicos; os conteúdos autopersuasivos da tarefa do esclarecimento.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de equalizador bioenergético na preceptoria; a sala de aula multidimensional; a condição do preceptor portador de maior estofo energético, parapsíquico e conteudístico da ciência Conscienciologia; o paradever proexológico de todo o intermissivista lúcido compartilhar conhecimento; as comprovações das parapercepções na devolutiva ao professorando; o uso consciente da sinalética energética e parapsíquica pessoal para otimizar a assistência ao futuro docente; as sinaléticas mapeadas advindas da parapercepção impressiva; o aumento da parapercepção e das sincronicidades; a influência de guias amauróticos nas aulas-treino despercebidas pelo professorando; os extrapolacionismos parapsíquicos experimentados pelo preceptor focado na interassistência durante as aulas-treino; a paragenética enquanto facilitador paradidático; as ações parapedagógicas funcionando enquanto agente retrocognitor; o domínio do EV como exigência evolutiva insubstituível para a consciência; as vivências parapsíquicas dispensando intermediários; a experimentação de parafatos diretamente pelo professorando; a reciclagem do padrão das próprias energias consciencias (ECs); os bastidores multidimensionais envolvidos na estrutura e dinâmicas das aulas-treino; a sustentação energética pautada no exemplarismo pessoal; a desassimilação simpática promovida pela ação da vontade; a otimização na desassimilação energética; a formação do campo parapedagógico; o domínio energético qualificando a força presencial; o desassédio temático; a experiência na preceptoria fortalecendo a sustentabilidade energética; as abordagens multidimensionais esclarecendo conscins e consciexes; as inspirações extrafísicas dos paraeducadores; a tarefa do esclarecimento enquanto ferramenta de desassédio; a atuação do preceptor como representante multidimensional lúcido; a sinalética energética pessoal auxiliando na devolutiva ao professorando; a busca permanente do aprimoramento parapsíquico pessoal; a reflexão do preceptor atuando na recuperação de megacons; o registro de sinais facilitadores da comunicação interdimensional; a parapreceptoria enquanto modelo técnico de interassistência multidimensional; as influências da dimensão extrafísica na aula-treino; os banhos de energias confirmatórios; a preceptoria na função da isca assistencial lúcida.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo formado pela intercooperação entre os preceptores nas aulas-treino; o sinergismo conscin preceptora–consciex parapreceptora; o sinergismo posturas sadias–exposição serenas; o sinergismo vontade decidida–intencionalidade construtiva; o sinergismo menos falante–mais ouvinte; o sinergismo higidez pensênica–aumento da acuidade; o sinergismo disponibilidade assistencial–escuta terapêutica.
Principiologia: o princípio conscienciológico de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da coerência pessoal entre o tema exposto na aula versus prática energética; o princípio de honrar o compromisso assumido no Curso Intermissivo; o princípio da evolução interassistencial; o princípio evolutivo do devagar e sempre; o princípio das amizades evolutivas.
Codigologia: a inserção no código pessoal de Cosmoética (CPC) de claúsula direcionada ao continuísmo da qualificação docente; o CPC aplicado às autovivências em aula; o código de prioridades pessoais; o autenfrentamento dos retrocódigos didáticos; o exercício do código grupal de Cosmoética (CGC) do IIPC; os códigos gestuais desassediantes; os códigos da autorreeducação; o CPC enquanto maior antídoto antiassediador.
Teoriologia: as experiências teórico-práticas da preceptoria em sala de aula; a prática gerando novas teorias; a teoria da aprendizagem; a teoria do conhecimento; a teoria e prática do autodidatismo permanente; a teática da Parapercepciologia; a teoria do autesforço evolutivo; a teoria das cláusulas pétreas; a teoria da autossuperação; a teoria da evolutividade continuada.
Tecnologia: as técnicas paradidáticas; a técnica da qualificação da intenção; a técnica do autoposicionamento tarístico; a técnica da chapa quente; a técnica da rotina produtiva; a técnica da lupa maturológica; a técnica da repetição paciente; a técnica da exaustividade; as técnicas de organização pessoal; a técnica da listagem do trafal; o estudo e aplicação das técnicas didáticas e paradidáticas.
Voluntariologia: a predisposição ao voluntariado conscienciológico; a escala de voluntários para exercer função de preceptor; a qualificação permanente do voluntário tarístico; os voluntários do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; o voluntário palestrante conscienciológico; o paravoluntariado técnico em parapreceptoria; o voluntariado interassistencial cosmoético; o voluntário itinerante ativo.
Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna docente; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os momentos vivenciados no labcon docente enquanto gancho didático para conceitos apresentados em sala de aula.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Educadores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia.
Efeitologia: o efeito da coragem para evoluir; o efeito da intenção nas interações preceptor-professorando; os efeitos cognitivos das itinerâncias na docência conscienciológica; o efeito da desdramatização da preceptoria; o efeito de aumentar a conexão com amparadores de função; os efeitos evidentes da sincronicidade multidimensional em sala de aula; os efeitos benéficos trazidos pelas pontuações assertivas; o efeito da atenção dividida nas aulas-treino.
Neossinapsologia: a construção permanente de neossinapses; a preceptoria docente produtora de neossinapses; a relação sadia com o professorando gerando neossinapses parapedagógicas; as parassinapses; as argumentações lógicas ressignificando as retrossinapses; as neossinapses enquanto fruto dos trabalhos energéticos diários; o abertismo consciencial gerando neossinapses; as elucubrações mentais firmando neossinapses; as neossinapses geradas pela recéxis; as sinapses especializadas.
Ciclologia: o ciclo alternante ensinar-aprender; o ciclo construção de conhecimento–compartilhamento do conhecimento; o ciclo pesquisas-experiências-reflexões; o ciclo erros-aprendizados-acertos; o ciclo pesquisar-desenvolver-aprender; o ciclo decisão-ação; o ciclo das verpons conscienciológicas; o ciclo do semperaprendente; o ciclo aluno-professor.
Enumerologia: a paradidática na preceptoria; a cognição na preceptoria; as recomendações na preceptoria; os registros na preceptoria; as atitudes na preceptoria; a pensenidade na preceptoria; a retidão na preceptoria.
Binomiologia: o binômio educação-reeducação; o binômio teática-verbação; o binômio desaprender-reaprender; o binômio autoinvestigação-autexperimentação; o binômio zelo-qualificação; o binômio paciência-persistência; o binômio vontade-esforço; o binômio autoconhecimento-hiperacuidade; o binômio aprendizado vivencial–aplicabilidade teática; o binômio produzir-assistir; o binômio o reflexão-construção; o binômio discernimento-autonomia.
Interaciologia: a interação preceptor-professorando; a interação com o campo energético parapedagógico da aula-treino; a interação preceptor docente–equipe extrafísica; as interações proporcionadas pela sinceridade no feedback; a interação aumento da bagagem cognitiva–aumento da segurança; a interação competência-saberes; a interação holochacral lúcida com o professorando; a boa intencionalidade permeando todas as decisões na interação com o professorando.
Crescendologia: o crescendo didática-paradidática; o crescendo prática pedagógica–práxis parapedagógica; o crescendo professorado-preceptorando; o crescendo autoconfiança-autossuficiência; o crescendo egocentrismo-altruísmo; o crescendo autexperimentação-autoconhecimento; o crescendo autodiagnóstico–autenfrentamento; o crescendo problemas-resoluções; o crescendo maior dedicação-qualificação do ritmo.
Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio parapreceptor-preceptor-professorando; o trinômio motivação-força-perseverança; o trinômio interesses-metas-evolução; o trinômio vontade-intenção-determinação; o trinômio objetivo-empenho-resultado; o trinômio discussão-análise-síntese; o trinômio criticidade-teaticidade-reflexividade; o trinômio pesquisa-debate-refutações; o trinômio autodidatismo-autexperimentação-autopesquisa; o trinômio empenho-dedicação-autesforço; o trinômio pensenidade-intencionalidade-predisposição; o trinômio compreensão-responsabilidade-exemplarismo.
Polinomiologia: o polinômio desafio-decisão-posicionamento-preparação; o polinômio entrevista–avaliação–aula-treino–liberação do candidato; o polinômio julgar-discernir-sentir-apreciar; o polinômio identificar-reconhecer-valorizar-empregar; o polinômio ajudar-cooperar-orientar-ouvir; o polinômio racionalidade-prioridade-logicidade-deliberação; o polinômio analisar-compreender-conhecer-vivenciar; o polinômio análise-pesquisa-refutação-ampliação; o polinômio intuições-percepções-decodificações-readequações.
Antagonismologia: o antagonismo recepção / retribuição; o antagonismo murismo / posicionamento; o antagonismo preceptor academicista / preceptor de Conscienciologia; o antagonismo preceptor teoricão / preceptor teático; o antagonismo preceptoria parapsíquica / preceptoria eletronótica; o antagonismo replicador de informação / instigador de reflexão; o antagonismo ideia exposta / ideia imposta; o antagonismo dogmatismo / descrença.
Paradoxologia: o paradoxo da isenção nas intenções do preceptor; o paradoxo do quanto mais se ensina, mais se aprende; o paradoxo de quanto mais se assiste, mais é assistido; o paradoxo do professorando poder ter maior conhecimento em determinadas questões comparado ao preceptor; o paradoxo do professorando inteligente, mas autocorrupto; o paradoxo de sair de si para melhor se conhecer; o paradoxo do professorando cheio de talento e vazio de persistência.
Politicologia: a interassistenciocracia; a autopesquisocracia; a autodiscernimentocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; as políticas educativas vigentes; as políticas reeducativas da tares.
Legislogia: a lei da retribuição; a lei da reeducação evolutiva; a lei da responsabilidade do mais lúcido; a lei do maior esforço em prol do esclarecimento; a lei da auteducação evolutiva permanente; a lei da afinidade evolutiva; a lei da interdependência evolutiva; a lei da demanda; a lei da ação e reação.
Filiologia: a parapedagogiofilia; a autodidaticofilia; a conscienciofilia; a cosmoeticofilia; a metodofilia; a priorofilia; a conviviofilia; a proexofilia; a reciclofilia.
Fobiologia: a preceptoria auxiliando na superação da autexposiciofobia; a eliminação da assistenciofobia; a ausência da neofobia; a resolução da autopesquisofobia; a erradicação da glossofobia; a remissão da interaciofobia; a profilaxia da energofobia; a remoção da xenofobia.
Sindromologia: a superação da síndrome da procrastinação; o combate à síndrome da vontade débil; a remissão da síndrome do perfeccionismo; a inexistência da síndrome do impostor; a superação da síndrome da insegurança em sala de aula; a profilaxia da síndrome da arrogância do saber; a remissão da síndrome da dispersão consciencial.
Maniologia: a anulação da mania de postergar a função de preceptor; a mania de fazer média com os professorandos; a eliminação da mania de “querer saber tudo”; a mania de terceirizar as omissões ocorridas durante a aula-treino; o fim da egomania.
Mitologia: o mito de o preceptor saber tudo de Conscienciologia; a desmitificação da aula conscienciológica; o mito da evolução sem autesforço; o mito do “eu não sou capaz”; o mito do professorando solitário; o mito das verdades absolutas; o mito da perfeição humana.
Holotecologia: a parapedagogoteca; a pedagogoteca; a didaticoteca; a metodoteca; a assistencioteca; a convivioteca; a teaticoteca; a cognoteca; a experimentoteca; a Holoteca.
Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Paradidaticologia; a Didaticologia; a Autorreeducaciologia; a Interreeducaciologia; a Interassistenciologia; a Teaticologia; a Taristicogia; a Autoconscienciometrologia; a Descrenciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin líder; a conscin lúcida; a conscin cosmoética; a isca humana lúcida; o assediador; a consréu; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin semperaprendente.
Masculinologia: o professor orientador; o preceptor; o paraprecetor; o supervisor docente; o professor facilitador; o professor auxiliar; o orientador parapedagógico; o orientador docente; o tutor parapedagógico; o parapedagogo extrafísico; o amparador-pedagogo; o amparador-preceptor; o preceptor extrafísico; o reeducador; o atacadista consciencial; o docente conscienciológico voluntário; o professor itinerante; o acoplamentista; o intermissivista; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o conscienciólogo; o amparador intrafisico; o conviviólogo; o proexista; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o verbetógrafo; o amparador de função; o duplista; o pesquisador conscienciológico; o epicon lúcido.
Femininologia: a professora orientadora; a preceptora; a parapreceptora; a supervisora docente; a professora facilitadora; a professora auxiliar; a orientadora parapedagógica; a orientadora docente; a tutora parapedagógica; a parapedagoga extrafísica; a amparadora-pedagoga; a amparadora-preceptora; a preceptora extrafísica; a reeducadora; a atacadista consciencial; a docente conscienciológica voluntária; a professora itinerante; a acoplamentista; a intermissivista; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a consciencióloga; a amparadora intrafisica; a convivióloga; a proexista; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a verbetógrafa; a amparadora de função; a duplista; a pesquisadora conscienciológica; a epicon lúcida.
Hominologia: o Homo sapiens praeceptor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens interassistentialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: minipreceptoria docente = a exercida pelo professor preceptor iniciante, nas primeiras aulas-treinos de Conscienciologia, com foco no confor; maxipreceptoria docente
= a exercida pelo professor preceptor mediano, a partir da consolidação da vivência parapsíquica e do domínio dos conceitos conscienciológicos; megapreceptoria docente = a exercida pelo professor preceptor veterano, desperto e especialista técnico em Parapedagogiologia.
Culturologia: a cultura da preceptoria evolutiva; a cultura da autodisponibilidade assistencial; a cultura da docência conscienciológica; a cultura da valorização das experiências pessoais; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da Voliciologia; a cultura parapsíquica; a cultura recinológica.
Caracterologia. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 exemplos de características de preceptores docentes, comprometidos com a formação contínua de professores de Conscienciologia:
01. Autodeterminação evolutiva: autoperseverança; persistência; tenacidade.
02. Autodisponibilidade cosmoética: agenda; autocoerência; responsabilidade.
03. Determinação valorativa: assistência; evolução; princípios cosmoéticos.
04. Exemplarismo pessoal: autopesquisa; estudo; gescon; recins; verbação.
05. Flexibilidade mental: respeito; compreensão das ambiguidades; consideração pela diversidade; reconhecimento da singularidade.
06. Intencionalidade assistencial: autolucidez; propósito cosmoético; interesse benevolente.
07. Interação multidimensional: companhias; equipe; pontualidade; sinalética.
08. Maturidade consciencial: experiência; bagagem; conteúdo; veteranismo.
09. Posicionamento homeostático: assertividade; deliberação; isenção.
10. Postura assessorial: acolhimento; amparo; empatia.
11. Vontade inquebrantável: decisão; firmeza; resolução.
Traforologia. Sob a ótica da Paradidaticologia, eis, alfabeticamente ordenados, 30 exemplos de traços-força facilitadores ou promotores de maior interação interconsciencial, característicos da conscin na função da preceptoria docente:
01. Abnegação.
02. Altruísmo.
03. Antiemocionalismo.
04. Autenticidade.
05. Autocriticidade.
06. Cientificidade.
07. Coerência.
08. Comunicabilidade.
09. Consciencialidade.
10. Cooperatividade
11. Cosmoética.
12. Determinação.
13. Empreendedorismo.
14. Erudição.
15. Flexibilidade.
16. Intelectualidade.
17. Interatividade.
18. Liderança.
19. Logicidade.
20. Maturidade.
21. Motivação.
22. Otimismo.
23. Paradidática.
24. Pesquisística.
25. Priorização.
26. Profissionalidade.
27. Racionalidade.
28. Retidão.
29. Sociabilidade.
30. Transparência.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a preceptoria docente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
02. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
03. Autodesassédio pré-tares: Taristicologia; Homeostático.
04. Dinamização da docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
05. Dividendos da docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
06. Docência reconciliatória: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Docenciograma: Parapedagogiologia; Homeostático.
08. Exemplarismo docente: Teaticologia; Homeostático.
09. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático.
10. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
11. Professorando de conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
12. Sinergismo docência tarística–parapreceptoria: Parapedagogiologia; Homeostático.
13. Singularidade docente: Parapedagogiologia; Neutro.
14. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático. AO ASSUMIR A PRECEPTORIA DOCENTE, A CONSCIN INTERMISSIVISTA EMPREGA VOLICIOLINA NA TARES DIUTURNA PARAPEDAGÓGICA E, FOCANDO NA RECUPERAÇÃO DE CONS MAGNOS, OTIMIZA A PROÉXIS GRUPAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto à importância da preceptoria docente, enquanto ferramenta proexológica interassistencial, no desenvolvimento da tares parapedagógica? Considera proveitoso refletir sobre o tema? Por qual razão?
Bibliografia Específica:
01. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; revisores Equipe de Revisores da Editares; 288 p.; 6 seções; 44 caps.; 23 E-mails; 226 enus.; 1 foto; 1 minicurrículo; 1 seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 3 tabs.; 21 websites; glos. 140 termos; 1 nota; 133 refs.; 17 webgrafias; 1 apênd.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 43 a 84 e 185 a 188.
02. Gesing, Alzira; Intenção: Manifestação Atributológica da Consciência; revisoras Liege Trentin; et al.; 182 p.; 18 caps.; glos. 282 termos; 19 filmes; 58 refs.; 2 anexos; alf.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 20 a 78.
03. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrasensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguary; revs. Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 391 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 tabs.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 33 a 38, 49 a 52 e 57 a 64.
04. Vicenzi, Ivelise; Org.; Manual de Apoio ao Preceptor Docente; revs. Ana Luiza Rezende; Patrícia Pialarissi; & Roberto Kunz; 60 p.; 8 seções; 44 subseções; 7 caps.; 31 abrevs.; 2 E-mails; 360 enus.; 5 formulários; 1 foto; 19 ilus.; 5 refs.; alf.; 23 x 17 cm; espiralado; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 5 a 59.
05. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 78, 114, 132, 174, 208 e 228.
06. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.341 e 1.342.
07. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos.; 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 642 e 880.
08. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mail; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos.; 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 73, 102, 105, 106, 109, 155, 235 a 238, 468 e 469.
09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 secões; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mail; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.; 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 169.
10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.;ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 70, 81, 107, 109 a 115, 118, 122, 124, 128, 131, 135, 318, 335, 336, 383, 392, 403, 411, 413, 417, 448, 505, 561 e 562.
M. L. R.