A síndrome do primogênito é o conjunto de sinais e traços comportamentais, manifestado pelo primeiro filho, ou filha, indicando a existência de conflito íntimo, insegurança e medo, consequentes às expectativas dos progenitores, quando depositam excessivas esperanças e responsabilidade de sucesso nos desempenhos da consciência.
Você, leitor ou leitora, é portador(a) da síndrome do primogênito? Em caso afirmativo, quais estratégias de autossuperação considera relevante aplicar?
SÍNDROME DO PRIMOGÊNITO (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome do primogênito é o conjunto de sinais e traços comportamentais, manifestado pelo primeiro filho, ou filha, indicando a existência de conflito íntimo, insegurança e medo, consequentes às expectativas dos progenitores, quando depositam excessivas esperanças e responsabilidade de sucesso nos desempenhos da consciência. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “conjunto de sinais e sintomas observáveis em vários processos patológicos diferentes e sem causa específica”. Surgiu no Século XIX. O termo primo deriva do idioma Latim, primus, “primeiro; o mais distinto, o principal; que está no começo; que está adiante”. Apareceu no Século XII. A palavra gênito procede também do idioma Latim, genitus, “gerar”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo primogênito apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Síndrome do filho mais velho. 2. Síndrome do filho gerado em primeiro lugar. 3. Síndrome do primonato. 5. Síndrome do primevo. 6. Síndrome do primeiro filho. Neologia. As 3 expressões compostas síndrome do primogênito, síndrome do primogênito crônica e síndrome do primogênito eventual são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Síndrome do filho caçula. 2. Síndrome do filho do meio. 3. Síndrome do filho único. 4. Síndrome do filho mais moço. 5. Síndrome do filho póstumo. 6. Síndrome do caçulê. 7. Síndrome do último filho. Estrangeirismologia: o first-born predestinado a ser o “príncipe herdeiro”; a pole position child da família. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da convivialidade familiar. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexiste família perfeita. Existem famílias enfermas. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Afeição. A afeição facilita tudo. A desafeição dificulta tudo”. 2. “Família. Há sempre as peças-chave em todo mosaico familiar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal nas relações familiares; o holopensene da subserviência; o holopensene da obediência; o holopensene pessoal do antifraternismo; o holopensene do fechadismo consciencial; os inculcupensenes; a inculcopensenidade grupal; os nosopensenes; a nosopensenidade; o nosopensene da consciex ou conscin em relação à expectativa grupal; as influências da paleopensenidade recíprocas; os xenopensenes; a xenopensenidade; a patopensenidade antievolutiva; a assinatura pensênica anticosmoética; a carência da ortopensenidade paraterapêutica; o holopensene da fidelidade aos desejos paternos; a desopressão holopensênica; a filiação exigindo o autenquadramento ao holopensene grupal enrijecido; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: as expectativas idealizadas dos pais em relação ao primogênito; os transtornos emocionais e comportamentais da infância; a relação afetiva grupal transformadora desencadeada pelo primogênito recém-nascido; o fato de o primogênito poder ser o líder em vários contextos; a sujeição voluntária ao desejo alheio; a primogenitura absoluta ou igualitária; a necessidade de aprovação e recompensa por parte do primeiro filho; a anulação da identidade individual; o comportamento violador dos direitos alheios básicos; o transtorno desafiador de oposição; o transtorno deteriorante simples; as dúvidas vivenciadas na pré-adolescência; a condição de responsabilidade exagerada em relação à idade, imposta aos primogênitos; o genograma familiar; a pesquisa qualitativa, permitindo visão holística em relação ao ambiente familiar; o triângulo relacional; os estressores familiares horizontais e verticais; a dificuldade dos pais fazerem a ressignificação do filho criança, adolescente e adulto; o tratamento diferenciado dos pais em relação ao primogênito; as variáveis da ordem de nascimento (primogênito, filho do meio, caçula); a predominância do porão consciencial (traços-fardos); a impossibilidade do aprofundamento do autodiscernimento parental; a hipoacuidade evolutiva; o despreparo existencial da conscin não intermissivista; o reciclante lúcido preterido; o ressarcimento de conduta antifraterna pessoal dos estigmas grupocármicos; a inconsciência da heteronomia; o currículo parental inexistente; a fase da recomposição grupocármica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ignorância quanto ao parapsiquismo; a recomposição grupocármica evolutiva ulterior; os incoviventes multisseculares nos reencontros grupocármicos; os desafetos multiexistenciais atuantes na Paragenética Pessoal; as interprisões grupocármicas seculares; os parapactos silenciosos; a paraparentela no âmbito da família nuclear; a paraperceptibilidade do agente retrocognitor; os insights extrafísicos negligenciados; os vínculos multiexistenciais inabdicáveis; o débito frente à Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). III. Detalhismo Sinergismologia: a prevenção do sinergismo patopensênico irracionalidade-irreflexão no contexto da parentalidade; o sinergismo maturidade biológica–maturidade consciencial; o sinergismo patológico da família nuclear anticosmoética; a produção de fraternidade através do sinergismo heterocompreensão-autocompreensão; o sinergismo atividade física–desbloqueios energéticos. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado aos papéis familiares estereotipados; o princípio da precaução; o princípio da adaptabilidade pessoal; a aplicação criteriosa do princípio “na dúvida, abstenha-se”; a necessidade do princípio admiração-discordância; o princípio dos males o menor; o princípio cosmoético da aceitação das diferenças individuais. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) estabelecendo os limites da tares; a anulação dos códigos sectários; a dimensão racional de cumprir o CPC; a iniciativa familiar de compromisso com o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria de Bowen; a teoria do contágio psicológico; a ignorância perante a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do porão consciencial; a relevância do 1% de teoria para os 99% de prática; a teoria conscienciológica do traforismo; a teoria da argumentação empática. Tecnologia: a técnica das diferenças reveladas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de autocontrole necessárias à convivência familiar sadia; a técnica da prática de 20 EVs diários. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito nocivo e estagnador da sujeição a outra consciência; os efeitos nocivos do porão consciencial; os efeitos emocionais ocorridos no primogênito com a chegada de novo irmão ou irmã; os efeitos profiláticos e duradouros do afeto na infância. Neossinapsologia: a criação das neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinpases geradas a partir dos novos hábitos sadios; as neossinapses necessárias à autoconscientização holossomática; as neossinapses renovadoras das recins e recéxis. Ciclologia: o ciclo evolutivo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo sementeira assistencial–colheita intermissiva; o ciclo da reeducação das condutas pessoais. Enumerologia: o convívio intrafamiliar desfavorável; o convívio intrafamiliar doentio; o convívio intrafamiliar hostil; o convívio intrafamiliar perigoso; o convívio intrafamiliar antifraterno; o convívio intrafamiliar ruidoso; o convívio intrafamiliar inadequado. Binomiologia: o binômio fraqueza-confiabilidade; o binômio admiração-discordância; o binômio obediência irrestrita–autonomia compromissada; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio inocência–liberdade consciencial; o binômio atenção-profilaxia. Interaciologia: a interação mãe-filhos; a interação idade física–imaturidade; a interação amor-ódio; a interação afinidade de interesses–convergência ideológica; a interação dinâmica da vontade–força parapsíquica. Crescendologia: o crescendo evolutivo crise-crescimento; o crescendo informação apreendida–informação compartilhada; o crescendo choque cultural–aculturação; o crescendo obediência–cumprimento de dever; o crescendo educando-educador; o crescendo da incerteza à assertividade. Trinomiologia: o trinômio aculturação-ilusão-tradição. Polinomiologia: o polinômio etário infância-mocidade-adultidade-maturidade; o polinômio evolutivo autodisponibilidade-convivialidade-comunicabilidade-interassistencialidade; o polinômio ouvir-avaliar-informar-resolver; o polinômio antever-conhecer-apreender-saber; o polinômio perceptividade-paraperceptividade-resolutividade-interassistencialidade; o polinômio temperamento pessoal–influência familiar–condição socioeconômica–idade intrafísica–contexto cultural–valores conscienciais–prioridades evolutivas; o polinômio amparadores–reencontros–sincronicidades–autoconfiança evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo bom-senso / desinformação; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo inocência / experiência; o antagonismo criança assistida / criança assistente; o antagonismo hierarquia evolutiva / hierarquia humana; o antagonismo conduta padrão / conduta exceção; o antagonismo exclusão apriorista / convívio fraterno. Paradoxologia: o paradoxo maxiexpressividade evolutiva–anonimato intrafísico; o paradoxo de o excesso de zelo dos pais poder gerar submissão nos filhos; o paradoxo de o ponto mais fraco poder se tornar o mais forte; o paradoxo dos progenitores não reciclarem os próprios traumas para compreender e auxiliar os choques emocionais da prole; o paradoxo do empenho para cuidar de si objetivando funcionar melhor para todos. Politicologia: a escravocracia; a assediocracia; a conviviocracia; a paraconviviocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a política do não interceder; a pacienciocracia. Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da inseparabilidade grupocármica; a sucessão agnatícia determinada pela lei sálica; as leis da seriéxis. Filiologia: a gregariofilia; a sociofilia; a argumentofilia; a intermissiofilia; a raciocinofilia; a decidofilia; a disciplinofilia. Fobiologia: a discernimentofobia; a superação da disciplinofobia; a criticofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome do primogênito; a síndrome de Caim; a acrasia na síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do canguru; a síndrome do infantilismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da autovitimização. Maniologia: a heterocriticomania; a fracassomania; a queda das teomanias milenares. Mitologia: o mito da incapacidade de mudar a realidade; o mito do pensamento unânime; o mito da perfeição; os mitos socioculturais; os mitos multimilenares relativos à família. Holotecologia: a convivioteca; a grupocarmoteca; a psicossomatoteca; a gregarioteca; a conflitoteca; a socioteca; a criticoteca; a patopensenocoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Parapatologia; a Sindromologia; a Vivenciologia; a Grupocarmologia; a Sociometria; a Mesologia; a Intrafisicologia; a Passadologia; a Temperamentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-intermissivista; a isca humana inconsciente; a conscin subserviente; o despreparo existencial da conscin intermissivista inadaptada; a conscin reciclante; a conscin-cobaia. Masculinologia: o filho; o pai; o irmão; o pré-serenão vulgar; o evoluciente; o comunicólogo; o conviviólogo; o inversor existencial; o antirreciclante existencial; o intermissivista; o agente retrocognitor; o inexperiente; o burraldo; o burróide; o ranzinza; o inocente útil; o cúmplice; o subalterno acrítico; o antepassado de si mesmo; o devedor cármico; o autodisciplinado. Femininologia: a filha; a mãe; a irmã; a pré-serenona vulgar; a evoluciente; a comunicóloga; a convivióloga; a inversora existencial; a antirreciclante existencial; a intermissivista; a agente retrocognitora; a inexperiente; a burralda; a burróide; a ranzinza; a inocente útil; a cúmplice; a subalterna acrítica; a antepassada de si mesma; a devedora cármica; a autodisciplinada. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens adolescens. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome do primogênito crônica = aquela expressa de modo contínuo pelo primeiro filho ou filha ao longo de todo o ciclo vital; síndrome do primogênito eventual = aquela expressa em alguma etapa da infância ou adolescência do primeiro filho ou filha, sendo superada na adultidade. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da Conviviologia; a cultura do benefício da herança patrimonial; a aceitação da cultura da autopunição; a cultura das banalidades; a cultura espúria do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”; a cultura da eterna criança. Curiosologia. Eis duas curiosidades relacionadas à síndrome do primogênito: 1. Lei Sálica: importante legislação bárbara, dos Francos Sálios, estabelecidos no Norte da França e na Bélgica no reinado de Clóvis, Século V. Com sucessivos acréscimos e emendas, o texto atualmente conhecido é datado do Século VIII, com as disposições relacionadas à exclusão das mulheres da sucessão à terra dos antepassados, devido ao casamento, deixando a mulher a própria família para integrar a do marido. 2. Processo de Murray Bowen (1913–1990): abordagem sistêmica do psiquiatra estadunidense pioneiro da terapia familiar referia-se à “massa egoica familiar”, na qual os pais podem influenciar a prole, e no caso do primogênito, ocorrer a indiferenciação e haver maior ligação e controle dos progenitores sobre o primeiro filho ou filha. Terapeuticologia. Consoante à Holomaturologia, eis 4 exemplos de práticas indicadas à autossuperação da síndrome do primogênito, descritas em ordem alfabética: 1. Autaperfeiçoamento: a convivência grupocármica sadia, objetivando a minimização dos trafares pessoais. 2. Autocrítica: a relativa aos trafares, trafores e trafais, auxiliando na reflexão sobre egocentrismo e perfeccionismo a serem superados nas relações familiares. 3. Autodiscernimento: a autanálise dos comportamentos anticosmoéticos. 4. Heteroperdão: a promoção do heteroperdão aos assediadores do passado. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do primogênito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 02. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro. 03. Currículo parental: Cuidadologia; Neutro. 04. Ectopia consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 05. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro. 06. Heteronomia: Heteronomologia; Neutro. 07. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 08. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico. 09. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 11. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico. 12. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 13. Relação transformadora: Conviviologia; Homeostático. 14. Revivalismo: Parassociologia; Neutro. 15. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico. A SÍNDROME DO PRIMOGÊNITO MANIFESTA-SE NO ÂMAGO DAS INTERRELAÇÕES PARENTAIS, PROPICIADA PELO MATERPENSENE FAMILIAR REPRESSOR E COM EXPECTATIVAS ELEVADAS QUANTO À CONSCIN RESSOMANTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é portador(a) da síndrome do primogênito? Em caso afirmativo, quais estratégias de autossuperação considera relevante aplicar? Bibliografia Específica: 01. Almeida, Rita de; A Infância e a Morte; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.563; Ano 2.018; São Paulo, SP; Seção: Página Aberta; 03.01.18; páginas 50 e 51. 02. Cury, Augusto; Pais Inteligentes formam Sucessores, Não Herdeiros; pref. Augusto Cury, 144 p.; 26 refs.; br.; 21 x 14 cm; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 2014; páginas 13 a 142. 03. Dobelli, Rolf; A Arte de Pensar Claramente: Como Evitar as Armadilhas do Pensamento e Tomar Decisões de Forma Mais Eficaz (Die Kunst des klaren Denkens e Die Kunst des Handelns); int. Rolf Dobelli; revisora Fátima Fadel, Bruno Fiuza; & Ana Grillo; trads. Karina Janini e Flávia Assis; 320 p.; 100 caps.; epíl.; 279 notas; br.; 2a. Ed. rev. e aum.; Editora Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 2 a 234. 04. Fadiman, James & Frager, Robert; Org.; Teorias da Personalidade (Personality and Personal Growth); pref.; revisora Camila Pedral Sampaio; et al.; trad. Odette de Gody; et al.; 394 p.; 13 caps.; ref.; alf.; ono.; br.; Harper & Row do Brasil; 1976; páginas 10 a 384. 05. Figueiredo, Mariana; Geração Canguru – Ninho Cheio: Filhos Adultos Morando na Casa dos Pais; 192 p.; nVersos; São Paulo, SP; 2013; páginas 156 a 162. 06. Kagan, Lynn; De Pequenino se Torce o Pepino; Editora Abril; Veja; Revista; Semanário; Ano 2017; N. 50; Ed.; Caderno: Geral; Seção Educação; São Paulo, SP; 05.06.17; páginas 82 e 83. 07. Leman, Kevin; Mais Velho, do Meio ou Caçula: A Ordem do Nascimento Revela Quem Você É (The Birth Order Book); trad. Lizandra de Almeida; 294 p.; 16 caps.; epíl.; posf.; 4a; Mundo Cristão; São Paulo, SP; 2011; páginas 13 a 279. 08. Ribeiro, Fernanda Teixeira; Cegos de Ciúme; Scientific American – Mente & Cérebro; Revista; Mensário; Ano XXI; N. 48; Caderno O que perturba você; São Paulo, SP; 02.03.15; páginas 5 a 82. 09. Sayão, Rosely; Um Presente para as Crianças; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.563; Ano 2.018; Caderno: Geral; Seção Coluna; São Paulo, SP; 03.01.2018; página 67. 10. VandenBos, Gary. R; Org.; Dicionário de Psicologia (APA - Dictionary of Psychology por American Psychological Association, Estados Unidos da América); Dicionário; pref. Gary R.VandenBos; Revisores Rafael Padilha Ferreira; et al.; revisoras Giana Bitencourt Frizzo; et al.; trad. Daniel Bueno; et al.; 1.040 p.; apênd.; ARTMED; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 755 a 762, 857, 906 e 975 a 978. 11. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 45, 140, 153 e 183. 12. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1800 p.; Vol. II; 1 blog; 652, Conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.362. 13. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 101. Webgrafia Específica: 1. BBC Brasil; Pais são mais Rigorosos com Filhos Mais Velhos; BBCBrasil.com; disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2008/04/080416_filhospesquisa_pu.shtml>; acesso em: 19.06.18. 2. Reschke, Cibele; Nove Diferenças entre Caçulas e Primogênitos; Exame.com; disponível em: <https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/nove-diferencas-entre-caculas-e-primogenitos/>; acesso em: 19.06.18. M. A. C.