Conviviólogo

      CONVIVIÓLOGO (CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O conviviólogo é a conscin, homem ou mulher, dedicada teaticamente ao estudo científico continuado da Conviviologia, objetivando o autexemplarismo cosmoético expresso em interrelações harmônicas e megafraternas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo convívio vem do idioma Latim, convivium, “participação em banquete; convidado”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição logo deriva do idioma Grego, lógos, “proposição; definição; palavra; discurso; saber; razão”. Apareceu, em cultismos, a partir do Século XIX, com a acepção, “o que estuda; o que conhece; o especialista em”. Sinonimologia: 1. Estudante das interrelações conscienciais. 2. Pesquisador teático da Conviviologia. Neologia. O vocábulo conviviólogo e as duas expressões compostas conviviólogo egocármico e conviviólogo grupocármico são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Curioso em convivialidade. 2. Promotor de conflitos. Estrangeirismologia: a expertise conviviológica; o Conviviarium; o challenge da convivência; o estudo do timing da reurbex. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade nas recomposições grupocármicas. Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Convivência: reeducação comportamental. Convivamos reciprocamente humanizados. Convívio requer discernimento. Maturidade: coexistência sadia. Perdão requer reflexão. Preconceito é isolar-se. Grupos: oportunidades evolutivas. Serenidade: bálsamo holossomático. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Grupalidade. A enciclopédia, o dicionário, a antologia e a Terminologia indicam a pluralização da grupalidade, no universo da Conviviologia. A vivência da grupalidade cosmoética, a partir da aglutinação de conscins afins, nos aproxima da vivência das consciências evoluciólogas”. 2. “Grupocarmas. O conceito de grupocarma implica os diferentes grupos de atuação nos quais a consciência integrou. Vale analisar o grupocarma familiar, profissional, ideológico, social, dentre tantos outros. O grupocarma, evolutivamente considerado, mas sério e atuante é o da família consciencial da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)”. 3. “Megafraternidade. A megafraternidade é o resultado da interprisão grupocármica entendida e ultrapassada pela consciência, através da vivência e aplicação do autodiscernimento”. 4. “Megassabedoria. A megassabedoria é a maneira de ver, com exatidão, as realidades e pararrealidades prioritárias, evitando as inconveniências evolutivas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa conviviológica; o holopensene pessoal das recins atuantes nas recomposições grupocármicas; a pensenidade convivencial sadia; os patopensenes; a patopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o autesforço nos estudos e na compreensão da convivência sadia; a teática da convivência pessoal sendo ponto de partida das expansões pesquisísticas; a verificação de indicadores da convivenciocrítica; as ferramentas de pesquisa da Conviviologia; as metodologias de pesquisa do afetivograma; as vivências nas interrelações cotidianas enquanto ferramenta reciclogênica; os estudos do Colégio Invisível da Conviviologia (CIC); o perfil de pesquisador; a liderança interassistencial; o exemplarismo convivencial; o autodiscernimento capaz de dar maior acerto, justiça, consenso e evolução consciencial às tomadas de decisão e posição da consciência; o jeitão de aglutinar pessoas afins; o ato de respeitar o ritmo alheio; o ato de saber falar; o ato de saber ouvir; o ato de saber agir e comunicar-se na hora certa; a competitividade destrutiva; a inveja revelando autolimitação em obter algo ou ser capaz pelos próprios méritos; a mágoa caracterizando o estado emocional imaturo; o temperamento emocional predispondo às novas interprisões grupocármicas; a ausência de autoposicionamento; o fechadismo enquanto condição regressiva da conscin neofóbica; a manipulação chantagista; as distorções cognitivas; as crenças limitantes; a visão trafarista; as segundas intenções; os ganhos secundários revelando comportamento doentio ou imaturo; a dificuldade de perceber o outro nas próprias necessidades; o ato de pensar mal de outrem; o medo de errar; a dificuldade de compreender o erro alheio; o preconceito gerando conflitos interconscienciais; a elucidação das atitudes pró-convivência sadia; o reconhecimento traforístico evitando a baixa autestima; as repercussões benéficas do perdão; a gratidão aos aportes recebidos; a Cosmoética Destrutiva ampliando a convivência libertadora; os acordos interpares da pacificação; o ato de não violência comunicativa; a diplomacia anticonflitiva; a convivência grupal sadia a partir das reciclagens pessoais; a convivência das amizades evolutivas; a coexistência sadia com os princípios conscienciais; a manifestação mentalsomática libertadora; o abertismo e a maturidade consciencial; a autopesquisa contínua enquanto base do estudo teático da Conviviologia; a recéxis continuada; a impossibilidade da falta de interação consciencial na pesquisa conviviológica; o foco na compreensão teática da recomposição grupocármica; o completismo existencial; a importância da reeducação do conviviólogo nas reurbanizações extrafísicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a holomaturidade enquanto condição qualificadora para o estudo da Conviviologia; a autoconscientização multidimensional (AM); a parapesquisa conviviológica multidimensional ante os grupos de convivência; a projetabilidade lúcida (PL) enquanto ferramenta de estudo e observação da paraconvivência; a dessasimilação simpática (desassim) contribuindo na lucidez pessoal; a ectoplasmia interassistencial; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a prática da tenepes qualificando a interassistencialidade saldando débitos do passado; o trabalho ombro a ombro com a equipex conviviológica; a cientificidade parapsíquica quanto aos eventos multidimensionais; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da cooperação interpares; o sinergismo Paradireitologia-Conviviologia; o autassédio gerado pelo sinergismo dos patopensenes; o sinergismo dicionário cerebral rico–comunicação eficaz; o sinergismo dos reencontros grupocármicos. Principiologia: o princípio basilar da maxifraternidade; o princípio do convívio interassistencial; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da expansão pesquisística; o princípio da evolução grupal; o princípio do perdão antecipado. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) construído com base no estudo da Conviviologia; o código evolutivo dos intermissivistas. Teoriologia: a teoria e prática da interassistencialidade; a teoria da manifestação consciencial nas múltiplas dimensões; a teoria das relações humanas; a teoria da Conviviologia Evolutiva Grupal; a teoria e a prática do Universalismo na interconvivência sadia; a teoria da megafraternidade. Tecnologia: a técnica do preenchimento do Livro dos Credores Grupocármicos; a técnica da convivenciocrítica; a técnica do afetivograma; a técnica da tenepes; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da recin; a técnica da recéxis. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico sendo campo de pesquisa propício à prática da teoria da Conviviologia Grupal.

Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos propiciando o desenvolvimento das autorreflexões quanto às autoparapercepções e parainterações nas relações humanas. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia. Efeitologia: os efeitos das interações sinérgicas na consecução das tarefas grupais; os efeitos da aceleração das reciclagens pessoal e grupal; os efeitos da potencialização da assistência; os efeitos da anticonflitividade qualificando a atmosfera convivencial. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações cotidianas. Ciclologia: o ciclo da autorreeducação das condutas pessoais. Enumerologia: a reeducação do convívio ante a familia nuclear; a reeducação do convívio ante a família profissional; a reeducação do convívio ante a família consciencial; a reeducação do convívio ante a dupla evolutiva; a reeducação do convívio ante ao amparador; a reeducação do convívio ante ao assistido; a reeducação do autoconvívio. Binomiologia: o binômio Autopesquisologia-Conviviologia. Interaciologia: a interação fortalecimento intraconsciencial–imperturbabilidade. Crescendologia: o crescendo evolutivo ininterrupto de consolidação do autoconvívio cosmoético. Trinomiologia: o trinômio aqui-agora-já. Polinomiologia: a ausência do polinômio autocrítica-autopesquisa-autocognição-autorrealismo na convivência social e parassocial. Antagonismologia: o antagonismo ganho secundário / convivialidade libertadora. Paradoxologia: o paradoxo de o voluntário da Conscienciologia poder não realizar autopesquisa; o paradoxo intraconsciencial pesquisador independente intrafísico–minipeça interassistencial multidimensional dependente; o paradoxo evolutivo de quanto mais preencher as próprias lacunas cognitivas, mais vislumbrar a dimensão do incognoscível. Politicologia: a autodiscernimentocracia; a autassistenciocracia; a cognocracia; a lucidocracia zelando pelo discernimento em todas as oportunidades de convivência. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do carma. Filiologia: a conviviofilia; a conscienciofilia; a diplomaciofilia; a interassistenciofilia; a grupofilia; a paraconviviofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a sociofobia; a culturofobia; a etnofobia; a neofobia; a sociofobia; a xenofobia; a conscienciofobia. Sindromologia: a extinção da síndrome da autodesorganização consciencial; a remissão da síndrome da fissura autocognitiva; a eliminação da síndrome da preguiça mental. Maniologia: a mania de procrastinar a autopesquisa técnica na especialidade pessoal. Mitologia: o mito de ser possível estudar a Conviviologia sem envolver-se com os credores do passado. Holotecologia: a convivencioteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Reciclologia; a Ortopensenologia; a Abertismologia; a Cosmovisiologia; a Homeostaticologia; a Holomaturologia; a Conscienciometrologia; a Equilibriologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-serenona; a conscin sociável; a personalidade gregária; a consciex amparadora de função; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin aberta; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin decidida a evoluir; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o conviviólogo; o estudioso; o pesquisador teático; o observador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o belicista; o parapercepciologista; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o tocador de obra; o homem de ação; o pesquisador do Colégio Invisível da Conviviologia. Femininologia: a convivióloga; a estudiosa; a pesquisadora teática; a observadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a belicista; a parapercepciologista; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a tocadora de obra; a mulher de ação; a pesquisadora do Colégio Invisível da Conviviologia. Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens libertator. V. Argumentologia Exemplologia: conviviólogo egocármico = o interessado na qualificação do autoconvívio, minimizando o autoconflito; conviviólogo grupocármico = o interessado na qualificação da convivência multidimensional cosmoética, potencializando a libertação grupocármica. Culturologia: a cultura de valorizar as companhias evolutivas; a cultura dos oportunos neoaprendizados. Caracterologia. De acordo com a Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 habilidades passíveis de serem encontradas no perfil do conviviólogo: 01. Acolhimento. Prestar assistência acolhendo adequadamente os assistíveis. 02. Aglutinação. Empregar a força presencial pessoal atratora dos afins. 03. Anticonflituosidade. Utilizar a comunicação holossomática pacificando as consciências e ambientes. 04. Assertividade. Manter os posicionamentos interassistenciais, a partir das autorreflexões sadias. 05. Autotaquirritmia. Expandir a manifestação em ritmo rápido e eficaz na atuação evolutiva. 06. Bom humor. Qualificar a prática assistencial mantendo o bom humor. 07. Comunicabilidade. Comunicar-se com desenvoltura e eloquência. 08. Convivialidade. Priorizar a interassistencialidade relacionando-se sadiamente com consciências e princípios conscienciais. 09. Cosmoética. Aplicar teaticamente as cláusulas do CPC autoimpostas. 10. Criticidade. Construir argumentos evolutivos, expressando a lisura e incorruptibilidade pessoais. 11. Detalhismo. Valorizar os detalhes das interrelações, ampliando a cognição quanto aos parafenômenos e às parassincronicidades. 12. Didaticidade. Replicar os conhecimentos adquiridos na convivência sadia, salientanto o princípio “quem ensina sempre aprende duas vezes”.

13. Empatia. Buscar compreender o universo da interconvivialidade consciencial, destacando a benevolência e a autobenignidade. 14. Escuta atenta. Ouvir atentamente o interlocutor facilitando emitir a resposta mais adequada. 15. Franqueza. Opinar com transparência quando solicitado, sabendo utilizar de sinceridade. 16. Histrionismo. Ampliar o universo das possibilidades tarísticas através da técnica do histrionismo didático. 17. Paciência. Empregar a acalmia, a serenidade e o equilíbrio evitando o acumpliciamento ante as imaturidades alheia. 18. Parapsiquismo. Desenvolver o autoparapsiquismo e ampliar a comunicação interdimensional tarística. 19. Poliglotismo. Expandir o alcance interassistencial policármico expressando-se em vários idiomas. 20. Polivalência. Atuar com versatilidade na comunicação, selecionando as palavras mais apropriadas conforme a condição evolutiva dos assistidos. 21. Ponderabilidade. Atuar nos debates ponderando as opiniões divergentes, priorizando o esclarecimento universalista. 22. Simpatia. Expressar-se com espontaneidade e desembaraço, expondo a singularidade consciencial. 23. Sinceridade. Conservar a autenticidade na autexposição dos fatos e parafatos da vida consciencial. 24. Tecnicidade. Aplicar técnicas de reciclagens qualificando o convívio interconsciencial, visando obter resultados evolutivos nas recomposições grupocármicas. 25. Transparência. Gerar maior compreensibilidade das informações evitando as intenções espúrias. Experimentologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, 10 teáticas listadas na ordem alfabética, a serem empregadas pelo conviviólogo atilado, quanto ao ortoconvívio consciencial, oportunizando reeducar hábitos e comportamentos na rotina útil: 01. Aprendizagem: o convívio exige utilizar conhecimentos produtivos a partir de situação considerada equivocada, objetivando evitar reincidência de erros. 02. Autoafeto: o convívio exige nutrir apreço e afetuosidade por si próprio reconhecendo o autovalor consciencial. 03. Autoconvivência: o convívio exige exercitar a introspecção sadia e continuada, por meio de solilóquio mental pacífico e com repercussão na autevolução, fundamentada na racionalidade e na inteligência evolutiva (IE). 04. Autorganização: o convívio exige a ordenação equilibrada no cotidiano, envolvendo o arranjo otimizado das tarefas rotineiras, o maxiaproveitamento do tempo e atenção às oportunidades. 05. Autorresponsabilidade: o convívio exige lucidez e autodiscernimento, dos próprios pensamentos, sentimentos e energias, objetivando o equilibrio holossomático e a qualificação dos holopensenes onde atua. 06. Comunicação: o convívio exige trocas interconscienciais antinculcação, antilavagem cerebral e antidominação, dando liberdade aos envolvidos para refletir e expressar-se. 07. Holomaturidade: o convívio exige promover recins prioritárias, na assunção das responsabilidades evolutivas e do autoprotagonismo existencial. 08. Interação: o convívio exige sentimento gratulatório no reconhecimento de aportes e benesses recebidos e o processo de heterocompreensão e heteroperdoamento. 09. Liderança: o convívio exige teática auteducativa continuada e capacitação da liderança evolutiva. 10. Paradiplomacia: o convívio exige ações desassediantes, apaziguadoras, e esclarecedoras, pautadas na Cosmoeticologia e na Paradireitologia, considerando o melhor para todos.

Gratidão. O exercício da gratidão diária expresso em palavras, gestos ou atitudes, de quem é grato, ou do estado de reconhecimento espontâneo pelo convívio oportuno e evolutivo nas interrelações grupais, evita não deixar ninguém para trás. Interdependência. Cabe ao conviviólogo lúcido compreender o papel desempenhado na complexidade da convivialidade multidimensional. A rigor, a conscin não evolui sozinha, necessita dos demais compassageiros evolutivos. É o exercício da interassistencialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conviviólogo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetivograma: Autopesquisologia; Homeostático. 02. Aprendizado convivencial: Interaciologia; Neutro. 03. Autoconvívio cosmoético: Autoconviviologia; Homeostático. 04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 05. Coedes: Conviviologia; Neutro. 06. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 07. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro. 08. Crescendo reeducação-ortoconvívio: Conviviologia; Homeostático. 09. Fundamentos da Conviviologia: Holoconviviologia; Neutro. 10. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático. 11. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 12. Neoconviviologia intermissivista: Conviviologia; Homeostático. 13. Opção pelo serenismo: Opciologia; Homeostático. 14. Reeducação recíproca: Conviviologia; Homeostático. 15. Taxologia da convivialidade: Conviviologia; Neutro. O CONVIVIÓLOGO ATILADO REEDUCA HÁBITOS E COMPORTAMENTOS ANTE A CONVIVÊNCIA LIBERTÁRIA, OPORTUINIZANDO O ROMPIMENTO DOS GRILHÕES GRUPOCÁRMICOS DE MODO FRATERNO E COSMOÉTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu o quanto aprende no convívio com as demais consciências? Qual o próximo passo para se tornar conviviólogo(a)?
Bibliografia Específica: 1. Bergonzini, Everaldo & Zolet, Lilian; Convivialidade Sadia: Reflexões Conscienciológicas sobre a Harmonia nas Relações Interpessoais; pref. Cecília Oderich; revisores Ercília Monção; et al.; 502 p.; 6 caps.; 72 webgrafias; 70 filmografias; 71 refs.; 23 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 159 a 162. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 768, 769, 1.043 e 1.057. L. P. S.