Sinergismo Integração-Intercooperação

O sinergismo integração-intercooperação é o efeito do autesforço evolutivo da conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, predisposta à interação energética, parapsíquica, afetiva e intelectiva na coexistência sadia, cooperando, colaborando, participando e contribuindo para o êxito de objetivos convergentes.

Você, leitor ou leitora, utiliza a prática integrativa intercooperativa ou ainda se manifesta de modo competitivo nos grupos do dia a dia? Sabe dispensar a automimese milenar da competitividade?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                    S I NERG I SM O           INTEGRAÇÃO -INTERCOOPERAÇÃO
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                                                     I. Conformática

             Definologia. O sinergismo integração-intercooperação é o efeito do autesforço evolutivo da conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, predisposta à interação energética, parapsíquica, afetiva e intelectiva na coexistência sadia, cooperando, colaborando, participando e contribuindo para o êxito de objetivos convergentes.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo integrar deriva do idioma Latim, integrare, “recomeçar; renovar; restabelecer; restaurar”. Apareceu no Século XIV. O prefixo inter procede também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra cooperar provém do mesmo idioma Latim, cooperari, “trabalhar junto”. Surgiu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Sinergismo adaptação-colaboração. 2. Sinergismo aglutinação-entrelaçamento. 3. Sinergismo integração-agregação.
             Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo integração-intercooperação, sinergismo primário integração-intercooperação e sinergismo superior integração-intercooperação são neologismos técnicos da Conviviologia.
             Antonimologia: 1. Sinergismo nosográfico conflitividade-antagonismo. 2. Sinergismo improdutivo desunião-concorrência. 3. Sinergismo patológico fragmentação-desinteresse.
             Estrangeirismologia: o timing assertivo; a expertise assistencial; o welcome aboard da maxiproéxis grupal; o open mind na solução das dificuldades grupais; o modus vivendi intercooperativo; o rapport milenar entre as consciências; o Conviviarium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às repercussões da ortoconvivialidade.
             Coloquiologia. Eis 4 expressões populares relacionadas ao tema: o ato de deixar de carregar nas tintas; a percepção de agora é a hora da assistência; a união faz a força; o fato de única andorinha não fazer verão.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Cooperação. A cooperação entre as pessoas é a manifestação inicial de toda categoria de interassistencialidade”.
             2. “Grupalidade. A enciclopédia, o dicionário, a antologia e a Terminologia indicam a pluralização da grupalidade, no universo da Conviviologia. A vivência da grupalidade cosmoética, a partir da aglutinação de conscins afins, nos aproxima da vivência das consciências evoluciólogas”.
             3. “Intenção. Toda assistência levanta poeiras. A ação positiva em favor de uma pessoa pode ser malinterpretada como sendo uma represália contra a outra”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal de acolhimento assistencial; o holopensene pessoal da convivialidade harmônica e integrada; o fluxo pensênico direcionado à interassistência; o exercício da autopensenidade democrática; a autopensenidade da intercomunicação inclusiva; os grupopensenes; a grupopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene universalista; os efeitos do sinergismo integração-intercooperação no holopensene grupal.
             Fatologia: a união dos esforços; a integração de consciências reunidas para alcançar o mesmo fim; a cooperação mútua constituindo a multiplicação de resultados evolutivos; a per2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mutabilidade assistencial interconsciências; a autodecisão de conquistar a confiança dos amparadores; a evitação do rapport com os assediadores intra e extrafísicos; a autodecisão aglutinadora e intercooperativa; as competições afetivas; a concorrência interpessoal na luta pela conquista de mercados de qualquer natureza; a provocação competitiva anticosmoética; o fato de a competição do capitalismo selvagem aumentar a diferença entre ricos e pobres; o autoposicionamento antagônico aos aliciamentos e às seduções manipuladoras; a evitação da exclusão; o fato de a indignação cosmoética não gerar acumpliciamento; o ato de não seguir a multidão; o bônus do não; a integração no labor; as reconciliações grupocármicas; o consenso cooperativo; a inteligência grupal; os objetivos comuns; a resolução dos conflitos grupais; os desempenhos dos grupos evolutivos; o mutirão da reurbanização; o dinamismo conjunto das ações; a coexistência harmônica entre as consciências; a globalização; o empreendimento grupal nas reciclagens intraconscienciais (recins); a mobilização das forças da equipe na conquista dos propósitos em comum; a ação coletiva em benefício dos demais; a abordagem assistencial integrada entre as equipes; o autesforço diplomático na participação das soluções; a ampliação de práticas democráticas fomentando a vontade grupal em consensos; o clima participativo; a inteligência conviviológica; a família evolutiva no cumprimento da maxiproéxis; as interrelações desassediadas; a grupalidade interconfiante, transparente e avançada; a cooperação recíproca da dupla evolutiva (DE); o núcleo grupal de intercooperação, predispondo à sustentação dos autenfrentamentos; a aquisição do senso universalista; o sobrepairamento à competitividade humana; a substituição das competições a favor do regozijo nas conquistas cotidianas cosmoéticas e policármicas; a renovação das lideranças; a consciência de equipe; o senso de união; o Estado Mundial Cosmoético.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a pressão extrafísica dos assediadores passadológicos; as amarras multisseculares da interprisão grupocármica; a desconexão com os amparadores extrafísicos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na convivialidade diuturna; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); o autencapsulamento energético oportuno nos conflitos interconscienciais; a desconexão das parainfluências de padrões patológicos; a autenticidade multidimensional; a para-herança de bons modos e elegância no trato consciencial; a automanutenção das energias fraternas; as energias conscienciais (ECs) pacificadoras nos ambientes; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o acolhimento energético favorecendo as reconciliações grupocármicas; a primazia dos chacras superiores; a coerência comportamental não competitiva gerando desassédios intergrupais; a autodeterminação paradiplomática; a priorização da convivência grupal paradiplomática e sadia; o Paradireito.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo integração-intercooperação; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo dos trafores de todos; o sinergismo transparência-interconfiança; o sinergismo entre as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o sinergismo líder aglutinador–equipe harmonizada; o sinergismo favorecido pela horizontalidade nas relações; o sinergismo solidariedade-fraternidade.
         Principiologia: o princípio popular “a união faz a força”; o princípio de as ideias estarem acima das pessoas; o princípio da evolução conjunta; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva; o princípio da autocoerência; o princípio de honrar o compromisso assumido em Curso Intermissivo (CI); o princípio de valorizar o trafor de todos.
         Codigologia: a cooperação pessoal no código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de Ética Humana; o código de convivialidade sadia; a adoção dos códigos de diplomacia; o código pessoal de Cosmoética (CPC) predispondo à vivência da grupalidade integrada.
         Teoriologia: a teoria da intercooperação mundial; a teoria da Traforologia; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da Conviviologia Cosmoética. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Tecnologia: as técnicas de autorreflexão; a técnica da mudança autotemperamental; a técnica de pensar no melhor para todos; a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da comunicação não violenta; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da ortoconvivialidade.
             Voluntariologia: o voluntário integrado da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico ao modo de laboratório de convivialidade; o voluntariado conscienciológico como base na consolidação das amizades intermissivas; os reencontros nos trabalhos voluntários em conjunto; o paravoluntariado da reurbanização; os voluntários das Instituições Conscienciocêntricas; o voluntariado inclusivo pacífico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Harmoniologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Reciclologia.
             Efeitologia: os efeitos da pacificação íntima gerando paz no entorno; os efeitos integração-intercooperação na evolução e no saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os efeitos da integração cooperativa potencializando a convivialidade sadia; os efeitos reciclogênicos do ato de servir; os efeitos repercussivos da inconflitividade íntima melhorando a atmosfera convivencial; o efeito da vivência grupal gratulatória aumentando a lista dos credores; o efeito da autexposição cooperativa em prol da assistência.
             Neossinapsologia: a renovação sináptica para o desenvolvimento dos sentimentos fraternos; a construção de neossinapses por meio de autorreflexões relativas à prática da cooperação no lugar da competição; as neossinapses geradas pelas recins; as neossinapses permitindo novas abordagens a situações seculares e repetidas; as neossinapses decorrentes das neoideias pacificadoras; as neossinapses derivadas das interações integrativas e cooperativas grupais; as neossinapses geradas pelos extrapolacionismos parapsíquicos.
             Ciclologia: o ciclo da autorreeducação teática da Paradiplomacia; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo de reciclagens levando à superação de gargalos evolutivos; o ciclo interassistencial malestar–bem-estar; o ciclo circunstancial líderes-liderados; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas pela falta de grupalidade cosmoética; o ciclo da produtividade máxima.
             Enumerologia: o ato do não acumpliciamento com os interesses egocêntricos de poder; o ato de não recear desagradar os integrantes do grupo; o ato de guiar-se pelos valores intermissivos; o ato de conquistar a diplomacia conciliatória grupal; o ato íntimo de manter a interassistência; o ato de aglutinar pessoas; o ato de integrar e cooperar com outras consciências no desfecho de trabalhos evolutivos.
             Binomiologia: o binômio evitável antipatia-competição; o binômio cooperação–amizade raríssima; o binômio admiração-discordância; o binômio reeducação diplomática–reeducação ortoconviviológica; o binômio harmonia grupal–maximização dos resultados; o binômio ideia avançada–cooperação assistencial; o binômio autocomprometimento–saldo evolutivo.
             Interaciologia: a intercooperação como fruto de interação multidimensional; as inevitáveis interações pautadas no respeito intra e interconsciencial; o cultivo da interação gratidão–fortalecimento de laços evolutivos; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação cooperação assistencial–maxifraternismo–transafetividade; a interação Elencologia-Parelencologia; a interação vínculo consciencial–cooperação evolutiva.
             Crescendologia: o crescendo assistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo intercomunicação-intercooperação; o crescendo poder temporal–poder consciencial; o crescendo convívio insuportável–convívio suportável; o crescendo lucidez-interassistencialidade-evolução; a paz íntima gerada pelo crescendo megagratidão-megafraternidade.
             Trinomiologia: o trinômio palavra certa–contexto ideal–esclarecimento eficiente; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio respeito-interconfiança4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
-amizade; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio pessoa-grupo-coletividade; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio postura autorreeducativa–abertismo fraternal–convivialidade sadia; o trinômio engajamento-entrosamento-integração.
          Polinomiologia: o polinômio pacifismo-intercooperação-descentralização-traforismo; a harmonização convivencial pelo polinômio autenticidade-honestidade-seriedade-confiabilidade; o polinômio transparência-democracia-sinceridade-feedback; o polinômio social por favor–obrigado‒desculpe‒com licença; o polinômio intercooperação interassistencial–amparo de função–hierarquia evolutiva–maxiproéxis grupal; o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio erros-acertos-reciclagens-autorretratações.
          Antagonismologia: o antagonismo interesses grupais / interesses egoicos; o antagonismo olhar acolhedor / olhar reprovador; o antagonismo rivalidade / solidariedade; o antagonismo fechadismo do grupo discriminatório / grupalidade avançada do Estado Mundial; o antagonismo amor doador / amor credor; o antagonismo desafeição / perdão; o antagonismo discordâncias cosmoéticas / discordâncias sectaristas.
          Paradoxologia: o paradoxo de o isolamento reflexivo favorecer a assistência ao grupo; o paradoxo da união dos diferentes; o paradoxo de o aumento de relações interpessoais na evolução não desonerar a necessidade de autoconvivialidade; o paradoxo da negação agregadora; o paradoxo de o convívio compulsório poder ser libertador; o paradoxo de as adversidades poderem ser geradoras do sentimento de gratidão e oportunidades de atos generosos.
          Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a reciclocracia; a assistenciocracia; a pacificocracia; a autopesquisocracia; a interassistenciocracia.
          Legislogia: as leis da autorreeducação conviviológica; as leis do Paradireito; a lei da grupocarmalidade; a lei do exemplarismo pessoal; a lei da liberdade de expressão; a lei do maior esforço na autossuperação do temperamento; as leis da maxiproéxis grupal; as leis de retribuição dos aportes.
          Filiologia: a grupoconviviofilia; a integraciofilia; a pesquisofilia; a cosmoeticofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a sucessofobia; a fobia do posicionamento pessoal; a decidofobia; a interaciofobia; a fobia à autexposição; a assistenciofobia; a cosmoeticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose interferindo na recomposição grupocármica; a síndrome da verborragia; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome do bonzinho; a síndrome da autovitimização impedindo a integração nos grupos de convívio.
          Maniologia: a evitação da mania de centralização grupal; a mania de olhar a derrota do outro e ficar feliz; a mania de superioridade; a mania de inferioridade; a belicomania; a mania de omitir informações provocando desconforto nos demais; o ato de abrir mão da mania de não aglutinar trafores grupais para objetivos em comum.
          Mitologia: o mito da sociedade perfeita sem competições; o mito de a intercooperação deixar a sociedade fraca; o mito de na convivência sadia não haver debate; o descarte do mito de agradar a todos; o mito da independência absoluta; a queda do mito da superioridade do líder; o mito “perdoar é esquecer”.
          Holotecologia: a socioteca; a traforoteca; a trafaroteca; a grupoteca; a recexoteca; a intrafisicoteca; a paradireitoteca; a ressomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Liderologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Harmoniologia; a Integraciologia; a Interconfianciologia; a Voliciologia; a Intenciologia; a Pacifismologia; a Conscienciometria.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autêntica; a conscin assertiva empática; a conscin intercomunicativa; a conscin acolhedora; a conscin delicada; a conscin afetiva; a conscin atratora; a consciência harmonizadora; a consciência universalista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pacífica lúcida; a conscin evoluciente; a conscin integrativa. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Masculinologia: o integrador cosmoético; o atrator energético; o gestor democrático; o destemido; o discernidor; o autopesquisador; o observador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicador; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor; o voluntário da Conscienciologia; o tocador de obra; o homem de ação; o homem confiável; o homem intercooperativo; o semeador da harmonia.
             Femininologia: a integradora cosmoética; a atratora energética; a gestora democrática; a destemida; a discernidora; a autopesquisadora; a observadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicadora; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a tenepessista; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora; a voluntária da Conscienciologia; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mulher confiável; a mulher intercooperativa; a semeadora da harmonia.
             Hominologia: o Homo reptilianus; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclans.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: sinergismo primário integração-intercooperação = aquele produzindo qualificações evolutivas sem exaltações emocionais com as consciências nas diversas áreas da vida Humana; sinergismo superior integração-intercooperação = aquele produzindo capacitação da ortoconvivialidade com a elencologia de coexistência com predomínio mentalsomático e pró-evolutivo visando o completismo grupal.
             Culturologia: a cultura inovadora e vanguardista da intercooperação integrada; a cultura da convivialidade cosmoética; a cultura da amparabilidade grupal; a remissão da cultura da competição desnecessária; a cultura da autopesquisa; a cultura de não exclusão; a cultura da empatia acolhedora aos compassageiros evolutivos.
             Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 13 modalidades de convivência passíveis de afetar evolutivamente a manifestação de conscins e consciexes:
             01. Autoconvivialidade: a reciclagem do autoafeto.
             02. Convivência amistal: a intercooperação entre amigos e pessoas afins.
             03. Convivência duplista: a parceria evolutiva do casal afetivo-sexual.
             04. Convivência duradoura: os contatos interpessoais prolongados diuturnos.
             05. Convivência efêmera: as interrelações breves, superficiais e / ou profundas em momentos pontuais.
             06. Convivência evolutiva: as trocas com os compassageiros evolutivos.
             07. Convivência familiar: as reconciliações oportunas e o estreitamento de laços junto da família nuclear.
             08. Convivência multidimensional: as interrelações lúcidas entre conscins e consciexes.
             09. Convivência profissional: a oportunidade proexológica do trabalho certo na carreira correta.
             10. Convivência social: a participação produtiva junto à Socin de modo geral.
             11. Convivência virtual: os contatos homeostáticos por meio dos recursos tecnológicos comunicativos. 6                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         12. Fitoconvivência: o refazimento holossomáticos no contato com a Natureza.
         13. Zooconvivência: a interassistência entre humanos e pré-humanos.
         Caracterologia. Concernente à Holomaturologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 23 variáveis e as possíveis autorreflexões sobre a qualidade participativa e contributiva no êxito de objetivos convergentes:
         01. Abertismo consciencial. Qual o autesforço na aplicação da empatia e acolhimento?
         02. Assedialidade. Qual o autesforço na evitação de episódios geradores de autoconflitos e heteroconflitos?
         03. Autoconscientização multidimensional. Qual o autesforço no desenvolvimento da autoprojetabilidade lúcida?
         04. Autodiscernimento. Qual o autesforço na compreensão das situações com clareza e exatidão sem julgamentos prévios?
         05. Autopesquisologia. Qual o autesforço no nível de priorização da autopesquisa neste momento evolutivo?
         06. Autorganização. Qual o autesforço na organização da saúde holossomática?
         07. Código grupal de Cosmoética. Qual o autesforço na participação teática da construção de eventual CGC?
         08. Comunicologia. Qual o autesforço na limpidez comunicativa em favor dos demais, seja verbal, escrita, bioenergética ou corporal?
         09. Cosmoética. Qual o autesforço do nível cosmoético nas decisões íntimas proveitosas nas interrelações cosmoéticas?
         10. Cosmovisiologia. Qual o autesforço no desenvolvimento teático da cosmovisão conscienciológica?
         11. Domínio energético. Qual o autesforço perante o autodomínio energossomático, e reverberações positivas na convivialidade sadia?
         12. Dupla evolutiva. Qual o autesforço no aproveitamento da oportunidade de integração e convivência com a dupla?
         13. Evoluciologia. Qual o autesforço na identificação das prioridades evolutivas consoante as capacidades pessoais?
         14. Holomaturidade. Qual o autesforço no investimento da holomaturidade e no posicionamento pessoal?
         15. Inteligência evolutiva (IE). Qual o autesforço na identificação do nível de inteligência evolutiva?
         16. Intencionalidade. Qual o autesforço na qualificação da intencionalidade cosmoética?
         17. Interassistencialidade. Qual o autesforço no investimento em atuações prevalentemente no papel de assistente?
         18. Parapatologia. Qual o autesforço na identificação das patologias pessoais para manutenção do autodesassédio?
         19. Parapsiquismo. Qual o autesforço no reconhecimento e no desenvolvimento da sinalética parapsíquica pessoal?
         20. Tenepes. Qual o autesforço na prioridade pessoal da prática da tenepes na assistência ao grupocarma?
         21. Universalismo. Qual o autesforço no emprego da lucidez Universalista e fraterna no holopensene intrafísico?
         22. Voluntariado: Qual o autesforço na melhoria da carga de convivialidade dentro dos grupos evolutivos?
         23. Vontade: Qual o autesforço nas reciclagens intraconscienciais em prol da qualificação da convivialidade intercooperativa?
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                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo integração-intercooperação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
             02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
             03. Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático.
             04. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro.
             05. Autodecisão aglutinadora: Conviviologia; Homeostático.
             06. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
             07. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
             08. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
             09. Equipe entrosada: Conviviologia; Neutro.
             10. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro.
             11. Família consciencial: Paraconviviologia; Homeostático.
             12. Fechadismo grupocármico: Conviviologia; Nosográfico.
             13. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático.
             14. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático.
             15. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
  A TEATICIDADE DO SINERGISMO INTEGRAÇÃO-INTERCOOPERAÇÃO É CONJUNÇÃO QUALIFICADORA DA INTERASSISTENCIALIDADE CONVIVIOLÓGICA, GERADORA DE LAÇOS EXISTOSOS EM PROL DO COMPLÉXIS GRUPAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza a prática integrativa intercooperativa ou ainda se manifesta de modo competitivo nos grupos do dia a dia? Sabe dispensar a automimese milenar da competitividade?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 434, 768 e 884 .
             2. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associacção Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 148 e 221.
                                                                                                                   L. P. S.