A síndrome do justiceiro é o conjunto de sinais e sintomas expressos em pensamentos, sentimentos, energias e comportamentos desequilibrados da consciência frente a situações interpretadas como injustas, intra e extrafisicamente, decorrendo de percepções distorcidas da realidade.
Você, leitor ou leitora, apresenta síndrome do justiceiro? Convive com alguém nessa condição? Quais reações pensênicas você manifesta diante de situações cotidianas percebidas como injustas?
Enciclopédia da Conscienciolog ia 1 SÍNDROME DO JUSTICEIRO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome do justiceiro é o conjunto de sinais e sintomas expressos em pensamentos, sentimentos, energias e comportamentos desequilibrados da consciência frente a situações interpretadas como injustas, intra e extrafisicamente, decorrendo de percepções distorcidas da realidade. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo síndrome procede do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra justiça vem do idioma Latim, justitia, “justiça; equidade; direito escrito; leis; justeza; exatidão (do peso); bondade; benignidade”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo justiceiro surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Síndrome do vingador. 2. Síndrome de Robin Hood. 3. Síndrome de Joana D’Arc. 4. Síndrome do salvador da pátria. 5. Práxis da lei de talião. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo justiça: anti-justiça; injustiça; injustiçada; injustiçado; injustiçosa; injustiçoso; justiçada; justiçado; justiçadoiro; justiçador; justiçadora; justiçadouro; justiça-maior; justiçamento; justiçar; justiçável; justiceira; justiceiro; justiçosa; justiçoso; megainjustiça; parajustiça; pseudojustiça. Neologia. As 3 expressões compostas síndrome do justiceiro, síndrome do justiceiro circunstancial e síndrome do justiceiro cronicificada são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Eutimia; serenidade. 2. Resiliência cosmoética. 3. Análise-síntese homeostática. 4. Inconformismo cosmoético; indignação cosmoética. 5. Diplomacia. 6. Apatia pensênica; conformismo; murismo. Estrangeirismologia: a ausência de know-how parapsíquico; o overreacting. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Equilibriologia Consciencial. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Justiceiro: interprisioneiro amaurótico. Justiça apriorista: injustiça. Vingança é burrice. Inexistem justiceiros justos. Citaciologia: – Ser bom é fácil. O difícil é ser justo (Victor Hugo, 1802–1885). A justiça é a vingança do homem em sociedade, como a vingança é a justiça do homem em estado selvagem (Epicuro de Samos, 341–270 a.e.c.). Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – A justiça divina tarda, mas não falha. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da injustiça; o holopensene da inflexibilidade nos julgamentos; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; a autopensenidade irracional; a carência dos ortopensenes; os bagulhos pensênicos; as percepções distorcidas sobre a justiça; o holopensene patológico de vingança. Fatologia: a justiça feita pelas próprias mãos; a vingança; o princípio do olho por olho, dente por dente; a reivindicação; o acerto de contas; o sentimento de injustiça; a revolta sem causa; o loc externo; a guerra santa; o fanatismo beligerante; a fogueira inquisitorial; os julgamentos aprioristas; o rigor excessivo nos julgamentos; a condenação de inocentes; as punições desumanas; o apedrejamento; a pena de morte; a solitária; o autoflagelo; a autoculpa embotadora da própria cognição; a lamúria; a postura distímica; a liderança assediadora; o partidarismo egoico; a vítima manipuladora; a reação exagerada; o dogmatismo; a teimosia; a arrogância; o ato de achar-se dono da verdade; o ato de tomar partido sem entender direito a situação; os juizados especiais cíveis e criminais; a imparcialidade; as súmulas vinculantes; os tribunais superiores; a necessidade de salvar a pátria; a ética; os Direitos Humanos; a remodelagem ideológica em favor do pacifismo; os valores pró-evolutivos; a advocacia interassistencial; o autoimperdoamento; a amorosidade consciencial; a compreensão fraterna das imaturidades do outro e das próprias imaturidades; a interassistência. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os campos interdimensionais ruidosos da vingança e da reivindicação; as interprisões grupocármicas; a Baratrosfera; o embotamento energético das consciexes; a melin; a melex; o incompléxis; as comunexes belicosas; o apedeutismo multidimensional; os tribunais extrafísicos; as sessões de julgamento extrafísicas; a paracoletividade; os psicodramas; os resgates extrafísicos; a tenepes; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); os paradeveres; o Paradireito; a heterodesassedialidade multidimensional; a policarmalidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico percepção distorcida da realidade–sentimento de injustiça–desejo de vingança; o sinergismo patológico simbiose assediante–distúrbios parapatológicos; o sinergismo vontade granítica–intenção cosmoética; o sinergismo autopesquisa–reciclagem existencial. Principiologia: a resistência à aplicação do princípio do não julgamento imediatista; o princípio da lex talionis; o princípio da autotutela; o princípio do jus postulandi. Codigologia: o código de ética pessoal com distorções sobre o conceito de justiça. Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial. Tecnologia: a técnica de contar até 10; a técnica da respiração abdominal; a técnica do relaxamento psicofisiológico; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica da tábula rasa; as técnicas pesquisísticas da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das autorretrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do Paradireito. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoética. Efeitologia: o efeito do abortamento da proéxis; o efeito da interprisão grupocármica; os efeitos do domínio das emoções nas distorções cognitivas. Neossinapsologia: as neossinapses da reaprendizagem emocional. Ciclologia: o ciclo algoz-vítima-salvador do triângulo dramático. Enumerologia: o justiceiro fanático; o justiceiro extremista; o justiceiro interprisioneiro; o justiceiro traumatizado; o justiceiro belicoso; o justiceiro vingador; o justiceiro dono da verdade. O justiceiro intrusivo; o justiceiro riscomaníaco; o justiceiro intolerante; o justiceiro genocida; o justiceiro torturador; o justiceiro sabotador; o justiceiro suicida. Binomiologia: o binômio justiça inflexível–injustiça; o binômio traição-vingança; o binômio boa intenção–intrusão. Interaciologia: a interação vítima-salvador-assediador. Crescendologia: o crescendo ressentimento-raiva-rancor. Trinomiologia: o trinômio expectativas egoicas–pensenes distorcidos–emoções desestabilizantes; o trinômio crime-impunidade-vingança. Polinomiologia: o polinômio traumas sucessivos–paragenética–quelóides emocionais–comportamento justiceiro; o polinômio conflito-vítima-algoz-julgamento-punição; o polinômio lei-Estado-poder-Direito-Cosmoética. Antagonismologia: o antagonismo cientificidade / apriorismo. Politicologia: a lucidocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia; a recexocracia; a meritocracia; a evoluciocracia. Enciclopédia da Conscienciolog ia 3 Legislogia: a lei do menor esforço em pacificar-se diante de injustiças; a lei da causa e efeito; a lei da circularidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interdependência consciencial; as leis do Cosmos. Filiologia: a anticosmoeticofilia. Fobiologia: o medo da injustiça; o medo da punição; a traumatofobia; a xenofobia; a autopesquisofobia; a criticofobia; a racionofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da alienação parental; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de querer fazer justiça com as próprias mãos. Mitologia: o mito da onipotência universal. Holotecologia: a prioroteca; a nosoteca; a absurdoteca; a pensenoteca; a proexoteca; a cognoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autassediologia; a Desviologia; a Anticosmoéticologia; a Megatrafarologia; a Paradireitologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Pensenologia; a Holomaturologia; a Cosmovisiologia; a Autopesquisologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Comunicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu; a consbel; a consrigidus; o pré-serenão vulgar; a isca humana inconsciente; a conscin interprisioneira; a conscin eletronótica. Masculinologia: o justiceiro; o vingador; o herói; o salvador; o injustiçado; o indignado; o intolerante; o revoltado; o revolucionário; o criticador exaltado; o crítico amaurótico; o implacável; o delegado; o político; o juiz; o promotor; o rei; o advogado; o litigante; o fiscal; o dono da verdade; o aprioropata; o piqueteiro; o sindicalista; o agremiado; o lutador; o soldado; o militar; o guerreiro; o fanático; o terrorista; o homem-bomba; o machista; o carrasco. Femininologia: a justiceira; a vingadora; a heroína; a salvadora; a injustiçada; a indignada; a intolerante; a revoltada; a revolucionária; a criticadora exaltada; a crítica amaurótica; a implacável; a delegada; a política; a juíza; a promotora; a rainha; a advogada; a litigante; a fiscal; a dona da verdade; a aprioropata; a piqueteira; a sindicalista; a agremiada; a lutadora; a soldado; a militar; a guerreira; a fanática; a terrorista; a mulher-bomba; a feminista; a carrasca. Hominologia: o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens radicatus; o Homo sapiens vindicator; o Homo sapiens xenophobicus. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome do justiceiro circunstancial = a decorrente de evento traumático pontual; síndrome do justiceiro cronicificada = a decorrente de múltiplas vidas, vincada na paragenética da consciência. Culturologia: a cultura patológica da vingança; a cultura da conflituosidade; a cultura da antidiplomacia; a cultura de os fins justificarem os meios. Tipologia. Segundo a Intencionologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 2 tipos de portadores da síndrome do justiceiro: 1. Bem-intencionado(a): pensa estar ajudando, “enfia os pés pelas mãos” reagindo de forma precipitada, sem entender bem o contexto no qual está inserido(a). 2. Malintencionado(a): satisfaz anseios pessoais de vingança utilizando a manipulação, boicote, mentiras e outros artifícios ardilosos. Etologia. Conforme a Conviviologia, eis, em ordem alfabética, 50 traços-fardos (trafares) intraconscienciais possíveis desencadeadores da síndrome do justiceiro: 01. Acriticidade: a ausência de consciência crítica frente aos fatos, majorando a possibilidade de cometimento de erros. 02. Amoralidade: a falta de princípios morais nas próprias manifestações pensênicas. 03. Apriorismo: o preconceito, a preconcepção, o monoideísmo, o julgamento precipitado propiciando conclusões equivocadas. 04. Arrogância: a soberba, a petulância denotadoras de ignorância evolutiva. 05. Autocorrupção: a autocomplacência, consciente ou inconsciente, dificultadora de corretas avaliações pessoais. 06. Autoritarismo: o despotismo, a tirania e a dominação condutoras de tomadas de decisão impostas, inadmitindo sugestões ou contestações. 07. Baixa autestima: a autoconflituosidade inviabilizadora da interconvivialidade sadia. 08. Belicosidade: a truculência pensênica e comportamental pautada pela agressividade. 09. Competitividade: a rivalidade em busca de dinheiro e prestígio. 10. Crueldade: a perversidade autoconsciente indicativa de falta de discernimento. 11. Desequilíbrio emocional: a desestabilidade íntima, a alteração de humor frente às situações consideradas injustas. 12. Dispersão: a falta de atenção aos valores conscienciais, as despriorizações errôneas, desviadoras da proéxis. 13. Dogmatismo: a ofensa ao bom senso e à lógica. 14. Egocentrismo: a origem da maioria dos males, alienador quanto à policarmalidade. 15. Emulação: a concorrência doentia geradora de conflitos. 16. Exacerbação: o emocionalismo exagerado fixador da conscin aos sentidos troposféricos. 17. Fanatismo: a mentalidade estreita e a imaturidade primária. 18. Hedonismo: a valorização excessiva do prazer passageiro. 19. Ignorância: o desconhecimento da multidimensionalidade e das interprisões grupocármicas. 20. Imaturidade: as repetições automiméticas inúteis. 21. Imediatismo: a impulsividade intrafísica, superficial, indisciplinada, impensada. 22. Impaciência: as reações agressivas não justificadas. 23. Impetuosidade: a imprudência irrefletida. 24. Impulsividade: a precipitação infantil nas reações emocionais. 25. Indignação: a revolta exacerbada face às injustiças. 26. Infantilismo: a defesa do ilógico por motivos infantis. 27. Inflexibilidade: a intransigência com neoideias. 28. Ingenuidade: a credulidade em conseguir salvar o mundo. 29. Insegurança: o medo oriundo da ignorância sobre a autoproéxis e a natureza multidimensional da consciência. 30. Intolerância: a aversão ao diferente. 31. Irracionalidade: a relutância frente à lógica. 32. Irritabilidade: a falta de resiliência com fatores estressantes da vida. 33. Isolamento: a fuga consciencial, intra e extrafísica. 34. Mau humor: a ausência da satisfação com a vida. 35. Mesquinharia: a avareza assistencial. 36. Obnubilação: a confusão mental nas análises rotineiras. 37. Partidarismo: a ausência de isenção, a antimediação. 38. Possessividade: o egocentrismo infantil e afetivo. Enciclopédia da Conscienciolog ia 5 39. Prepotência: o abuso de poder, o despotismo. 40. Radicalismo: o extremismo irracional. 41. Reatividade: o psicossoma com nitroglicerina, os rompantes emocionais. 42. Rebeldia: o desajuste com as regras sociais. 43. Religiosidade: a credulidade e a ingenuidade indicativas da conscin facilmente dogmática. 44. Revolta: o protesto emocional. 45. Rigidez: a inflexibilidade dos pontos de vista. 46. Riscomania: a imprudência perante o perigo. 47. Teimosia: o atentado ao debate sadio. 48. Tirania: a opressão vampirizadora. 49. Vaidade: a manutenção do erro na preservação da autoimagem. 50. Vitimização: a prática da manipulação, inconsciente ou premeditada. Profissão. Sob a ótica da Conscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 profissões passíveis de serem adotadas por pessoas com síndrome de justiceiro seguidas das respectivas possíveis motivações: 01. Advogado: argumentar, defender e fazer justiça. 02. Bombeiro: salvar pessoas, mesmo significando rotineiramente colocar a vida em risco. 03. Defensor público: defender os pobres e oprimidos. 04. Delegado: ter autoridade para investigar, prender e colocar ordem na comunidade. 05. Fiscal: vigiar, alertar e multar os faltosos com obrigações legais. 06. Juiz: decidir litígios, condenar, absolver e fazer justiça. 07. Policial: perseguir, prender e coibir foras-da-lei. 08. Promotor: investigar e acusar criminosos, lutar para ser feito justiça. 09. Sindicalista: lutar pelos direitos da própria categoria. 10. Soldado: lutar pela pátria e guerrear. Parapatologia. A conscin acometida pela síndrome do justiceiro, na maioria dos casos, denota alienação quanto à realidade multidimensional e procedência extrafísica. Trata-se de comdição de analfabetismo parapsíquico. Pode-se afirmar ser a conscin justiceira paracomatosa existencial ignorante quanto às interprisões grupocármicas e com grandes chances de integrar a comunex de parapsicóticos pós-dessomáticos. Punição. A tentativa de querer controlar ou punir as ações imaturas de outras consciências geralmente é inglória. A lucidez e o discernimento são atributos adquiridos individualmente, não podendo ser transferidos, comprados ou doados. Não existe milagre na evolução, apenas o fruto do esforço pessoal e da vontade das consciências. Assistenciologia. O trafor da assistencialidade, o gosto por ajudar o outro – atributo geralmente conquistado ao longo de várias vidas –, se não utilizado com inteligência evolutiva e discernimento, pode desencadear a síndrome do justiceiro. A melhor das intenções não justifica a intervenção coercitiva na realidade de outras consciências. Terapeuticologia. Sob a ótica da Consciencioterapia, eis, por exemplo, 10 aspectos conscienciais, em ordem alfabética, úteis para a remissão da síndrome do justiceiro: 01. Assistencialidade. 02. Autoconsciencialidade multidimensional. 03. Autossatisfação existencial. 04. Bom humor. 05. Convivialidade sadia. 06. Discernimento. 07. Pacificação íntima. 08. Parapsiquismo. 09. Racionalidade. 10. Universalismo. Murismo. Ao realizar o movimento de reciclagem intraconsciencial, para curar-se da síndrome do justiceiro, a consciência pode reprimir-se excessivamente, receando emitir opiniões e posicionar-se na evitação de situações traumáticas habitualmente vivenciadas. Tal postura absenteísta de autocamuflagem, avessa às tomadas de decisão e posicionamentos, leva a consciência à condição de murista. Trata-se de movimento pendular, em alguns casos, integrante do processo de autocura. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do justiceiro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 02. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 08. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 09. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro. 15. Reversão existencial: Recexologia; Homeostático. A SÍNDROME DO JUSTICEIRO COLOCA SÉRIA BARREIRA NO CAMINHO DO SERENISMO, ABORTA PROÉXIS, GERA INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS E, GERALMENTE, CONDUZ O PORTADOR AO ESTADO DE MELIN E MELEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta síndrome do justiceiro? Convive com alguém nessa condição? Quais reações pensênicas você manifesta diante de situações cotidianas percebidas como injustas? Filmografia Específica: 1. 12 Homens e uma Sentença. Título Original: 12 Angry Men. País: EUA. Data: 1957. Duração: 96 min. Gênero: Drama; Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Sidney Lumet. Elenco: Henry Fonda; Ed Begley; Lee J. Cobb; Martin Balsan; John Fiedler; Jack Klugman; Ed Binns; Jack Warden; Joseph Sweeney; George Voskovec; Robert Webber; Rudy Bond; James Kelly; Billy Nelson; & John Savoca. Produção: Henry Fonda; & Reginald Rose. Direção de Arte: Robert Markel. Roteiro: Reginald Rose. Fotografia: Boris Kaufman. Música: Kenyon Hopkins. Maquiagem: Herman Buchman. Edição: Carl Lerner. Companhia: Twentieth Century Fox Home Entertainment; & LLC. Distribuição: Fox; & MGM. Sinopse: Jovem é condenado por suposto assassinato do próprio pai e a decisão sobre liberdade ou pena de morte só poderá ser aplicada Enciclopédia da Conscienciolog ia 7 tendo veredito unânime dos 12 jurados. Apenas 1 dos 12 jurados não está convencido da culpabilidade do réu. Decidido a analisar novamente o caso, o jurado número 8 não enfrenta apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e o rancor dos outros jurados, com vontade de logo irem embora para casa. 2. Joana D’Arc. Título Original: The Messenger: The Story of Joan of Arc. País: EUA. Data: 1999. Duração: 155 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Luc Besson. Elenco: Milla Jovovich; Dustin Hoffman; Faye Dunaway; John Malkovich; Tchéky Karyo; Vincent Cassel; Desmond Harrington; & Pascal Greggory. Produção: Gaumont. Direção de Arte: Alain Paroutaud. Roteiro: Luc Besson; & Andrew Birkin. Fotografia: Thierry Arbogast. Música: Eric Serra. Figurino: Catherine Leterrier. Edição: Sylvie Landra. Efeitos Especiais: Duboi. Estúdio: Gaumont; & Leeloo Productions. Distribuidora: Columbia Pictures; & Sony Pictures Entertainment. Sinopse: Em 1412, nasce em Domrémy, França, menina chamada Joana. Ainda jovem, desenvolve religiosidade intensa. A Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra se prolongava desde 1337. Em 1420, Henrique V e Carlos VI assinam o Tratado de Troyes, declarando o seguinte: após a morte do rei a França pertencerá à Inglaterra. Porém, ambos os reis morrem e Henrique VI é o novo rei dos dois países, mas tem poucos meses de idade e Carlos, o delfim da França, não deseja entregar o reino para esta criança. Os ingleses invadem o país e ocupam Compiègne, Reims e Paris, com o rio Loire detendo o avanço dos invasores. Carlos foge para Chinon, mas deseja realmente ir para Reims, onde por tradição os soberanos franceses são coroados, mas como os ingleses dominam a região, isto se torna problemático. Surge Joana entitulando-se a “Donzela de Lorraine” com determinação inabalável e dizendo-se estar em missão divina, para libertar a França dos ingleses. Desesperado, o delfim resolve dar o exército, com o qual Joana recupera Reims, e o delfim é coroado Carlos VII. 3. O Justiceiro. Título Original: The Punisher. País: EUA. Data: 2004. Duração: 124 min. Gênero: Aventura. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Jonathan Hensleigh. Elenco: Thomas Jane; John Travolta; Rebecca Romijn; Laura Elena Harring; Wil Patton; Samantha Mathis; Bem Foster; & Roy Scheider. Produção: Avi Arad; & Gale Anne Hurd. Desenho de Produção: Michael Z. Hanan; & Rick Heinrichs. Direção de Arte: John Dexter; John Hansen; & Steve Saklad. Roteiro: Michael France; & Jonathan Hensleigh. Fotografia: Conrad W. Hall. Música: Carlo Siliotto. Figurino: Lisa Tomczeszyn. Edição: Steven Kemper. Estúdio: Artisan Entertainment; Marvel Enterprises; Punisher Productions; Partnership Films; & VIP 2+3 Medienfonds. Distribuidora: Columbia TriStar. Sinopse: Após ter a esposa e filho assassinados, Frank Castle decidiu por dedicar a vida a eliminar o crime das ruas da cidade onde vive. Castle não apenas persegue os bandidos como também os elimina, usando a experiência como agente secreto do FBI. 4. Robin Hood. Título Original: Robin Hood. País: EUA; & Reino Unido. Data: 2010. Duração: 148 min. Gênero: Aventura. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Ridley Scott. Elenco: Russel Crowe; Cate Blanchett; Vanessa Redgrave; Saoirse Ronan; Mark Strong; Oscar Isaac; & Danny Huston. Produção: Russel Crowe; Brian Grazer; & Ridley Scott. Roteiro: Brian Helgeland; Ethan Reiff; & Cyrus Voris. Fotografia: John Mathieson. Música: Marc Streitenfeld. Distribuidora: Universal Pictures. Sinopse: Robin Hood conta a história de exímio arqueiro, anteriormente interessado somente na autopreservação, a serviço do exército do Rei Ricardo contra a França. Depois da morte de Ricardo, Robin segue para Nottingham, cidade vítima da corrupção de xerife tirânico e da cobrança exorbitante de impostos. Robin se apaixona pela impetuosa viúva Lady Marion, mulher desconfiada da identidade e dos motivos deste guerreiro da floresta. Esperando conquistar Lady Marion e salvar o vilarejo, Robin reúne bando cujas habilidades mercenárias letais são igualadas somente pelo desejo de aproveitar a vida. Juntos, começam a saquear os ricos indulgentes para corrigir as injustiças cometidas pelo xerife. Com o enfraquecimento do país depois de décadas de guerra, sofrendo com as regras ineficientes do novo rei e vulneráveis em virtude das revoltas locais e das ameaças vindas de longe, Robin e o bando partem para aventura ainda maior. Esses improváveis heróis pretendem proteger o país de guerra civil sangrenta e devolver a glória para a Inglaterra. Bibliografia Específica: 01. Arakaki, Cristina; Responsabilidade Parapsíquica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 8 enus.; 1 nota; 18 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro; 2005; páginas 230 a 240. 02. Bernardi, Roseméri Simon; Síndrome do Justiceiro; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28-10.07; 1 E-mail; 13 enus.; 1 minicurrículo; 5 filmes; 16 refs.; 4 webgrafias; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, Outubro, 2007; páginas 25 a 39. 03. Costa, Cláudio e Morais, Suzane; Evolución en Cadena: Historia de una Reurbanización Carcelaria; Artigo; Anales del I Fórum Internacional de Investigación de la Consciencia; II CIPRO – Congreso Internacional de Proyecciología; Barcelona; España; 21-24.10.99; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 103 a 105. 04. Ellwanger, Carolina; O Direito como Ferramenta Evolutiva; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 6 enus.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho; 2005; páginas 147 a 153. 05. Martins, Ítalo; Auto-engano; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 5; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 31 enus.; 1 nota; 21 refs; 7 webgrafias; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2001; páginas 54 a 68. 06. Vieira, M. I. K.; Superação de Patopensenes (Laboratório da Pensenologia – CEAEC); Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 2; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-dezembro, 1998; página 186. 07. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 68, 69, 72, 73, 96, 97, 114, 115, 208, 209, 224, 225, 232, 233, 236 e 237. 08. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 59 a 62, 177, 178 e 688 a 690. 09. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 216. 10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 306, 370 e 629. R. B. S.