Síndrome de Peter Pan

      SÍNDROME DE PETER PAN (ANTINVEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A síndrome de Peter Pan é o estado mórbido da conscin, homem ou mulher, caracterizado pela visão de mundo fantasiosa, aventureira, irresponsável e autovitimizada, sustentada pela fuga dos enfrentamentos da vida humana em tentativa de proteger suposto ego frágil e impotente da possibilidade de frustração. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A expressão Peter Pan é referência ao nome do personagem criado por James Mathew Barrie (1860–1937) para a novela The Little White Bird (O Pequeno Pássaro Branco), posteriormente usado na peça teatral Peter and Wendy, da qual se originou o livro infantil homônimo publicado em 1911. Sinonimologia: 1. Complexo de Peter Pan. 2. Síndrome de imaturidade aguda. 3. Condição crônica de imaturidade. 4. Estado de fuga do amadurecimento. Neologia. As 4 expressões compostas síndrome de Peter Pan, síndrome leve de Peter Pan, síndrome moderada de Peter Pan e síndrome grave de Peter Pan são neologismos técnicos da Antinvexologia. Antonimologia: 1. Síndrome de Cinderela. 2. Síndrome do bonzinho. 3. Complexo de Wendy. 4. Síndrome de Highlander. Estrangeirismologia: o adulto puer aeternus recusando-se a crescer; os kidults; o you only live once como pseudojustificativa de imprudência; o bad boy buscando esconder a insegurança pessoal infantil; o safe space ilusório objetivando a evitação do enfrentamento da realidade; o age regression como prática popularizada; o laissez faire para não se responsabilizar; o non ci piove reforçando a própria ideia e postura chauvinista; o estar hecho un ají caracterizando os surtos imaturos de raiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autorrealismo. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Infantilidade, não. Maturidade. Maturidade: discernimento antipoético. Maturidade: obrigação pessoal. Sábio: criança crescida. Inexiste criança sábia. Há adultos criança. Fantasia: real fuga. Coloquiologia: a expressão burro velho referenciando a discrepância entre a cognição e a idade; a expressão meninão indicando a discrepância entre os níveis de desenvolvimento físico e maturidade; o apelido de tio da Sukita evidenciando o comportamento jovial forçado e incoerente com a idade biológica; o apelido vovô garoto expondo a coexistência antinatural de comportamentos imaturos em faixas etárias avançadas. Citaciologia. Eis duas citações de J. M. Barrie: – “Ela lhe contou histórias, ele a ensinou a voar... amavam-se, mas ele não queria crescer...”. “A diferença de Peter para os outros meninos em momentos como aquele é que eles sabiam que aquilo era faz de conta, enquanto para Peter faz de conta e realidade eram exatamente a mesma coisa”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Automaturidade. Os infantes tecem garatujas ao modo de ideias. Os adultos infantis tecem poemas iguais ideias. Até aí, ou seja, em ambas as posturas, a automaturidade evolutiva ainda não chegou”. “No início da evolução consciencial, o afeto é o que faz o ego pensenizar mais; na maturidade da consciência é a autotransafetividade”. 2. “Autorregressão. Jamais apele para a autorregressão consciencial, mesmo no âmbito da interassistencialidade, procurando tornar-se, irresponsavelmente, mais primata, igual ao gatinho querido, à criança amada ou ao indígena assistível. Assuma sempre a sua maturidade consciencial e nunca vai se arrepender disso”.

3. “Infantologia. A Arte ainda apresenta enorme conotação de infantilidade. O melhor para todos é alcançar a maturidade consciencial, multidimensional, o mais depressa possível. O nosso melhor sonho dourado de consumo é o de que todas as consciências adormecidas dos artistas tivessem 5 séculos de idade, acordando para a evolução multidimensional. Tal fato seria a melhor elucidação quanto às ignorâncias sociais básicas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da infantilidade; a inconsequência pensênica; a covardia pensênica; a pensenidade irresponsável; a falta de confiança autopensênica; os hipopensenes; a hipopensenidade; os devaneios pensênicos; a pensenidade saltuária; o holopensene da vitimização; o contato com bolsões holopensênicos de zombaria, escárnio e relativização; os sexopensenes; a sexopensenidade; o erotismo pensênico; os chulopensenes; a chulopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o egoísmo autopensênico. Fatologia: a autoindefinição visando manter diversidade de futuros possíveis; a ausência de autorresponsabilização; a inconsequência evolutiva; a fuga da realidade; a rebeldia juvenil prolongada; as cóleras infantis rechaçando o realismo das heterocríticas; o autoperdoamento automático; a falta de seriedade quanto às próprias iniciativas e atitudes; a carência afetiva pela incapacidade de construir relacionamento realista; a crença mágica de não haver resultados relevantes a partir das próprias ações; a autovitimização predominante; o loc externo como justificador das autexperiências, consequente mantenedor da inculpabilidade pessoal; a busca acintosa por reconhecimento e autoafirmação produzindo resultado diametralmente oposto; a autoconfiança supostamente dependente do reconhecimento externo; os cargos de confiança e liderança perseguidos somente para compensar a falta de autoridade autoconferida; a inadmissão de culpa; a pusilanimidade padrão; o excesso de afetação pela opinião dos pais; o posicionamento extremado em favor de causa social compensando a falta de autoposicionamento intraconsciencial; a autovitimização crônica; a ingenuidade conservada como pseudojustificativa para errar; a ludopatia; o hábito de assistir animações infantis; a imersão regular em universos fictícios de séries cinematográficas; o relacionamento digital com pessoas de idade muito inferior; a promiscuidade como forma de evitar assumir compromisso afetivo; a dificuldade de escolher determinada opção abrindo mão das demais; o vício em conteúdos sexualizados das redes sociais; a covardia autevolutiva; a postura antinvéxis; a autorrecin; a coragem para evoluir; a terapêutica seriexológica invexoprofilática; a autorretratação grupocármica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de mantenedor da autolucidez e do autorrealismo; a visita a ambientes extrafísicos lúdicos; o cenário extrafísico dos games reforçando a mentalidade pessoal lúdica, belicista e irreal; o ciceroneamento de consciexes brincalhonas nos ambientes da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a descompensação cardiochacral sustentada pela carência afetiva; os bloqueios umbilicochacrais perenes, fruto da autoimagem fragilizada e medo de errar; a predominância dos chacras subcerebrais, restringindo o desempenho do megachacra coronário; a paragenética influenciando a neotenia; a cessação de inspirações extrafísicas amparadas; a evitação inconsciente da comunicação interdimensional lúcida; a vulnerabilidade a assédios interconscienciais; a submissão a megassédios; as projeções baratrosféricas substituindo visitas esclarecedoras a comunexes avançadas; a força presencial nulificada; a força presencial anticosmoética; a prática do autodiagnóstico energético; a blindagem do ambiente de trabalho e estudo visando evitar intrusão extrafísica decorrente dos autodevaneios; a blindagem energética da alcova do casal como profilaxia das fantasias sexuais promíscuas; o desenvolvimento do parapsiquismo interassistencial; a qualificação das companhias extrafísicas; a amparabilidade fruto do autesforço evolutivo.



III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo estagnação–regressão evolutiva; o sinergismo imaturidade juvenil–imaturidade senil; o sinergismo autoculpa-impotência-autovitimização; o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo fuga-disfarce-fantasia; o sinergismo medo-defesa-irrealismo; o sinergismo infância-impotência-acomodação; o sinergismo Anticronologia-ilusão; o sinergismo acrasia–resolução mágica; o sinergismo extrafisicalidade-sonho-onirismo. Principiologia: o princípio da evolução pelo autesforço; o princípio da evolução gradativa; o princípio do holocarma aplicado à autorresponsabilização evolutiva; o princípio da Paratecnologia Evolutiva da ressomática; o princípio da evolução fisiológica no auxílio à evolução consciencial; o princípio da inversão da maturidade; o princípio da autevolução; o princípio da cronoevolução. Codigologia: o código de conduta do super-herói; o código fonte dos videogames; o código de honra dos meninos perdidos da Terra do Nunca. Teoriologia: a teoria da veracidade dos mitos; a teoria da relatividade; a teoria da Terra plana exemplificando a falta de realismo; a teoria da escala evolutiva das consciências. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da conscin-cobaia; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da chapa quente; a técnica do cosmograma; a técnica do fichamento no Holociclo; a técnica da consciencioterapia. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Autevoluciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia. Efeitologia: o efeito retrógrado da fuga da autevolução; o efeito fragilizador da fuga da realidade; o efeito procrastinador da evitação automaturológica; os efeitos holocármicos do infantilismo antiexemplarista; os efeitos grupocármicos da estagnação pessoal; os efeitos egocármicos da marca mnemônica antievolutiva; o efeito da perda da oportunidade de aplicação da invéxis. Neossinapsologia: as sinapses infantis superresistentes; as sinapses mantenedoras das imaturidades pessoais. Ciclologia: o ciclo infância-adolescência; o ciclo medo-fragilização; o ciclo crise–fuga da crise–crise maior; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade postergado; o ciclo profilático antecipação-autenfrentamento-amadurecimento. Enumerologia: o trauma; a fuga da realidade; a ansiedade; a ludicidade ininterrupta; o narcisismo; a imaturidade afetiva; a impotência social. Binomiologia: o binômio fuga da realidade–desconexão com a realidade; o binômio disfuncional defesa da pseudoperfeição–surto de raiva; o binômio criança-adulto; o binômio autevolutivo conscienciometria-consciencioterapia; o binômio desenvolvedor da autocrítica leitura-debate; o binômio admiração-discordância; o binômio autorresponsabilizador interassistência-gratidão. Interaciologia: a interação adulto-criança; a interação disfuncional ego-retroego; a interação imaturidade-defensividade; a interação indefinição-irresponsabilidade; a interação Cronologia-Cronoevoluciologia; a interação autotares-autotacon; a interação adolescência-adultidade; a desorganização sexochacral resultante das interações energéticas pseudocompensatórias; a interação desregrada dos chacras básicos densificando a manifestação consciencial e dificultando parapercepções mais sutis. Crescendologia: o crescendo medo–fuga–autofragilização crônica; a ausência do crescendo homeostático lucidez intrafísica–lucidez intermissiva; a necessidade do crescendo inexperiência-maturidade.


Trinomiologia: o trinômio irreflexão-irresponsabilidade-irredutibilidade; o trinômio brincadeira-ludicidade-ilusionismo; o trinômio imaturidade-ignorância-inexperiência; o trinômio atraso-procrastinação-antinvexibilidade. Polinomiologia: o polinômio invéxis-recéxis-melin-melex; o polinômio autoimagem-autodefesa-autoperfeccionismo-autoirrealismo; o polinômio filho canguru–gamer–solteiro–consumidor de pornografia; o polinômio medo-fuga-fragilidade-rebeldia. Antagonismologia: o antagonismo invéxis / antinvéxis; o antagonismo maturidade / imaturidade; o antagonismo adulto / criança; o antagonismo enfrentamento / fuga; o antagonismo potência interassistencial / impotência interassistencial; o antagonismo egoísmo / altruísmo. Paradoxologia: o paradoxo de os desconfortos das crises evolutivas poderem ser sustentadores da futura zona de conforto de produtividade interassistencial; o paradoxo de a desilusão poder ser positiva; o paradoxo de os autolimites serem habilitadores da autoliberdade; o paradoxo de o egocídio ser autopacificador; o paradoxo de o caos nos autenfrentamentos poder sustentar a autoimperturbabilidade. Politicologia: a efebocracia; a autocracia; a falta da cognocracia; a ausência da lucidocracia. Legislogia: a lei da Cosmoética; a lei da ação e reação; a lei do holocarma. Filiologia: a ludofilia; a fantasiofilia. Fobiologia: a decidofobia; a errofobia; a agorafobia. Sindromologia: a síndrome de Peter Pan; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Estocolmo; a síndrome do pânico. Maniologia: a mania de não assumir responsabilidades; a mania da heteroculpa; a mania de autofragilização; a riscomania; a mania da defesa do próprio ego; a mania de tentar ser perfeito; a mania de desorganização; a mania de desleixo pessoal. Mitologia: o mito de Peter Pan; o mito de Ícaro; o mito de Narciso; o mito de Sísifo; o mito de Pã; o mito de Baco; o mito do Cupido; o mito da fonte da juventude. Holotecologia: a infantoteca; a fantasioteca; a imaturoteca; a nosoteca; a erroteca; a parapsicoteca; a invexoteca. Interdisciplinologia: a Antinvexologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Invexologia; a Parapatologia; a Pedagogia; a Psicossomatologia; a Recexologia; a Seriexologia; a Intermissiologia. IV. Perfilologia Elencologia: as consciexes zombeteiras; as consciexes saltimbancos; as conseneres; a conscin manipuladora; a conscin golpista; a conscin infantilizada; a consciênçula; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a consciex paracomatosa; a conscin de meia-idade; a conscin da terceira idade; a conscin inversível; a conscin tenepessável; a conscin proexista; a conscin intermissivista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o adolescente; o jovem; o adulto; o gamer; o cosplayer; o streamer; o digital influencer; o fugitivo de si mesmo; o promíscuo; o frágil; o indeciso; o covarde; o viciado; o inocente; o impotente; o líder; o namorado; o parceiro; o marido; o ator; o cantor; o musicista; o escritor; o político; o presidiário; o menor infrator; o narcisista; o chauvinista; o tirano; o animador de festa; o animador de palco; o escritor de livros infantis; o psicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a adolescente; a jovem; a adulta; a gamer; a cosplayer; a streamer; a digital influencer; a fugitiva de si mesma; a promíscua; a frágil; a indecisa; a covarde; a viciada; a inocente; a impotente; a líder; a namorada; a parceira; a esposa; a atriz; a cantora; a musicista; a escritora; a política; a presidiária; a menor infratora; a narcisista; a chauvinista; a tirana; a animadora de festa; a animadora de palco; a escritora de livros infantis; a psicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta.

Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens illusor; o Homo sapiens ludens; o Homo sapiens mediocertus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens inevolutiens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autassediatus. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome leve de Peter Pan = aquela manifesta ainda na adolescência, reforçando o porão consciencial e dificultando a assunção da invéxis; síndrome moderada de Peter Pan = aquela manifesta na fase adulta, capaz de prolongar os efeitos do porão consciencial inviabilizando a aplicação da técnica da invéxis; síndrome grave de Peter Pan = aquela de caráter crônico, manifesta na meia-idade, geradora de problemas pré e pós-dessoma, comprometendo a aplicação da invéxis em vidas humanas futuras. Culturologia: a cultura da inconsequência juvenil; a cultura da ficção; a cultura da pseudo-harmonia; a cultura da geração canguru; a cultura do infantilismo; a cultura da falta de seriedade; a cultura da autovitimização; a cultura pós-moderna; a cultura do relativismo; a cultura do lugar de fala; a cultura da pós-verdade; a cultura do multiverso; a cultura da criticofobia; a cultura da vergonha alheia. Ficção. O nome da síndrome é inspirado no personagem protagonista do conto infantil “Peter and Wendy” (1911) de James Matthew Barrie, o qual apresenta resistência em se tornar adulto optando por permanecer na Terra do Nunca, local onde os jovens não amadurecem. Causa. A síndrome de Peter Pan é causada pela fuga, consciente ou inconsciente, das experiências capazes de gerar amadurecimento, provocada por 11 condições não excludentes entre si, listadas em ordem alfabética: 01. Acomodação. 02. Acrasia. 03. Assédio. 04. Autoindefinição. 05. Automimese. 06. Ectopia afetiva. 07. Errofobia. 08. Inadaptação. 09. Neofobia. 10. Patopensenofilia. 11. Traumas. Fugas. Eis, em ordem alfabética, 12 meios comumente utilizados para fugir das autorresponsabilidades evolutivas, possíveis indicadores da manifestação da síndrome de Peter Pan: 01. Carência: a vampirização em relacionamentos afetivo-sexuais. 02. Dispersão: a experimentação excessiva sem resultados evolutivos. 03. Drogadição: a redução química da lucidez. 04. Família: o vínculo exagerado, invasivo e castrador de autonomia, com os pais. 05. Hedonismo: o megafoco em prazeres imediatos. 06. Idealização: a sustentação de visões idealizadas visando proteger-se de frustrações. 07. Jogos eletrônicos: a imersão ficcional, emocional, com altas cargas adrenérgicas. 08. Manipulação: a dissimulação e as distorções, visando os próprios interesses. 09. Narcisismo: o excesso de esforço para alimentar a autoimagem perfeita. 10. Partidarismo: o desperdício em enfrentamentos políticos fanáticos. 11. Pornografia: o vício na fantasia sexual e na descarga adrenérgica orgásmica. 12. Psicomotricidade: o vício em esportes, atividades e tarefas psicomotoras.

Consequências. Eis 18 efeitos da síndrome de Peter Pan, dispostos na ordem alfabética: 01. Adicção: alívio da ansiedade pelo vício em prazeres imediatos, reduzindo a autolucidez. 02. Afastamento: desconexão dos ambientes e relações interpessoais visando evitar autenfrentamentos. 03. Anacronismo: falta das vivências humanas compatíveis com a idade biológica. 04. Ansiedade: descontrole crônico quanto às próprias expectativas. 05. Apriorismose: vinco da pensenidade apriorista e antagônica às crises evolutivas. 06. Assédio: auto e heterassédio sustentado pelas carências pessoais. 07. Atraso: perda do timing evolutivo grupal. 08. Autovitimização: crescimento dos desafios para a autossuperação da síndrome. 09. Baixa autestima: enfraquecimento da autoconfiança. 10. Baratrosferofilia: ambientes extrafísicos lúdicos como destino pós-dessomático. 11. Dependência: compensação das carências afetivas por meio de relacionamentos nocivos. 12. Depressão: desmotivação e desânimo generalizado. 13. Descrédito: enfraquecimento da confiança nos relacionamentos. 14. Estagnação profissional: isolamento laboral e baixo desempenho. 15. Fragilidade: cronicificação do perfil frágil incapaz de enfrentamentos evolutivos. 16. Incompléxis: resultado antievolutivo provável, caso mantida a síndrome. 17. Parapsicose: futuro intraconsciencial post mortem. 18. Transfiguração: paravisual infantil fruto do holopensene pessoal imaturo. Evoluciologia. A evolução é inevitável para toda consciência. Entretanto, o insucesso em construir relações evolutivas ainda caracteriza, predominantemente, o holocarma da Humanidade (Ano-base: 2023). Invéxis. A técnica da invéxis objetiva o aproveitamento máximo da oportunidade de ressoma por meio do alinhamento máximo precoce com o fluxo de evolução consciencial caracterizando a inversão cosmoética. Antievolutivo. As posturas conscienciais contrárias ao processo evolutivo são atravancadores da qualificação do holocarma e, a rigor, anticosmoéticas. À luz da Invexologia, as posturas especificamente contrárias à manifestação de precocidades na prática interassistencial, no amadurecimento socio-emocional ou da consecução proexológica otimizada ao máximo são componentes da Antinvexologia. Invexologia. A pesquisa teática invexológica é a profilaxia máxima do desperdício das oportunidades da vida humana, registrando o valor da autevolutividade na holomemória. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome de Peter Pan, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico. 02. Antipodia invéxis-adultescência: Invexologia; Neutro. 03. Infantilização social: Sociologia; Nosográfico. 04. Logicidade da imaturidade afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico. 05. Maioridade evolutiva: Omnicriticologia; Homeostático. 06. Maturidade emocional na juventude: Invexologia; Homeostático. 07. Medo de errar: Parapatologia; Nosográfico. 08. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro. 10. Opção pela adultidade consciencial: Automaturologia; Homeostático.

11. Princípio da Invexologia: Paradireitologia; Homeostático. 12. Rejeição na infância: Psicossomatologia; Nosográfico. 13. Síndrome da pré-derrota: Parapatologia; Nosográfico. 14. Subadultidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Videojogopatia: Parapatologia; Nosográfico. A SÍNDROME DE PETER PAN CAUSA POSTERGAÇÃO DA AUTOMATURESCÊNCIA, EXEMPLIFICANDO A SÍNTESE DAS POSTURAS ANTIEVOLUTIVAS A SEREM EVITADAS PELA CONSCIN APLICANTE DA TÉCNICA DA INVÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite vivenciar a síndrome de Peter Pan? Reconhece alguma fuga aos enfrentamentos necessários ao próprio amadurecimento?
Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bomfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 13 a 312. 2. Barrie, James Matthew; Peter Pan and Wendy; Romance; 256 p.; 17 caps.; 2 abrevs.; 13 ilus.; br.; Harper Design; London; 2015; páginas 1 a 256. 3. Kiley, Dan; Síndrome de Peter Pan (The Peter Pan Syndrome: Men who have Never grown up); pref. Dan Kiley; trad. Amarylis Eugênia F. Miazzi; 262 p.; 3 partes; 15 caps.; 2 abrevs.; 22 citações; 1 cronologia; 3 diagramas; 1 enu.; 1 escala; 1 microbiografia; 2 questionários; 2 siglas; 1 técnica; 1 teste; 2 notas; 21 x 14 cm; Pocket; 3a Ed.; Melhoramentos; São Paulo, SP; 1983; páginas 21 a 262. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 205, 206, 243 e 861. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 153, 239 e 307. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013 páginas 689 a 715. C. S. B.