Invexofobia

A invexofobia é a reação exagerada de medo ou aversão explícita, consciente ou não, perante determinada vivência da técnica da inversão existencial (invéxis).

Você, leitor ou leitora, ainda sofre de autodesorganização e despriorização crônicas em relação à tecnicidade autevolutiva? Padece de invexofobia? Em qual grau?

      INVEXOFOBIA
                                    (ANTINVEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A invexofobia é a reação exagerada de medo ou aversão explícita, consciente ou não, perante determinada vivência da técnica da inversão existencial (invéxis).
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo inversão vem do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo existencial deriva do mesmo idioma Latim, existentialis, “existencial”. Apareceu no mesmo Século XIX. O elemento de composição fobia procede também do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar; amedrontar; dar medo”, através do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”.
         Sinonimologia: 1. Medo excessivo da invéxis. 2. Aversão à técnica da invéxis. 3. Apriorismose antinvexológica.
         Neologia. O vocábulo invexofobia e as duas expressões compostas invexofobia mínima e invexofobia máxima são neologismos técnicos da Antinvexologia.
         Antonimologia: 1. Invexofilia. 2. Afinidade invexológica. 3. Proexofilia inversiva. 4. Coragem evolutiva.
         Estrangeirismologia: a falta de feedback quanto à técnica da invéxis; o leave me alone para a invéxis; a falta de know-how evolutivo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Invexológica.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal temeroso quanto à invéxis; os pensenes confluentes ao holopensene humano massificado da Socin Patológica; os pensenes norteados pelo porão consciencial; a resistência aos invexopensenes; a falta da invexopensenidade; a aversão aos recexopensenes; a escassez da recexopensenidade; os antipensenes quanto às técnicas evolutivas.
         Fatologia: o receio de assumir a maturidade interassistencial desde a juventude; a aversão ao planejamento das mudanças pessoais; a apriorismose quanto ao perfil precoce do inversor; a idealização da invéxis; a confusão entre a técnica invexológica e o aplicante; a suposição fantasista de comportamentos e sentimentos do inversor; a falta de posicionamento quanto à invéxis; a aposentadoria prematura da invéxis; a baixa autestima dificultando a aplicação da técnica da invéxis; a inabilidade em lidar com o porão consciencial; a pusilanimidade evolutiva; a perda da oportunidade de aplicação da técnica da invéxis gerando autorressentimento no intermissivista incauto; a pueril rotulação dos inversores; o apriorismo acerca do comportamento do inversor; a recusa em abrir mão do hedonismo para suar a camisa; o constrangimento da pessoa temerosa em relação à técnica, frente às conquistas do inversor existencial; a desinformação quanto à utilidade da técnica; a omissão deficitária quanto à invéxis; o despreparo na autossuperação das imaturidades; a autofrustração perante os desempenhos evolutivos alheios; a postura de queixa em relação à invéxis e a inércia na aplicação das técnicas evolutivas; a falta de interassistência entre reciclantes e inversores; o senso de imediatismo do intermissivista desfavorecendo a invexibilidade; a ansiedade omissiva perante a invéxis; a postura de apoiar a invéxis, mas não participar das atividades; a saída da raia da invéxis para morrer na praia do comodismo; a superação das coleiras do ego rumo ao cumprimento da maxiproéxis grupal; a pesquisa participativa nas técnicas evolutivas; o debate crítico e aberto da invéxis; a criação de neoverpons invexológicas; os cursos Formação do Invexólogo, Teoria e Prática da Inversão Existencial, Prática da Tridotação na Invéxis e Currículo do Inversor Existencial (ASSINVÉXIS); o fato de a técnica da maturidade desde a juventude ser das mais avançadas da dimensão intrafísica e ainda pouco compreendida.
          Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; as companhias extrafísicas consentidas nas posturas existenciais medíocres; as conexões baratrosféricas inspiradas pelo porão consciencial; a pressão extrafísica dos assediadores contrários aos holopensenes evolutivos; o paracotoveloma perante o extrapolacionismo evolutivo do inversor; a amparabilidade avançada da técnica da invéxis.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico conscin autocorrupta–conscin antagônica à invéxis; o sinergismo patológico pressões mesológicas–pusilanimidade; o sinergismo nosográfico dificuldade–má vontade; o sinergismo patopensênico irracionalidade-irreflexão; o sinergismo regressivo desaceleração evolutiva–incompléxis; o sinergismo patológico despriorização-desregramento; o sinergismo subcerebralidade-autassedialidade; o sinergismo invéxis-recéxis; o sinergismo autovivência-autodescoberta; o sinergismo autocorreção-autopacificação; o sinergismo entre os aplicadores de técnicas evolutivas.
          Principiologia: o princípio autocorrupto de “se eu não posso ninguém pode”; o uso precipitado por parte do jovem intermissivista do princípio “isso não é para mim”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado às técnicas evolutivas; o código patológico do silêncio nos debates, evitando os enfrentamentos do autoposicionamento.
          Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria da mesméxis; a teoria do subnível evolutivo; a teoria da evolução consciente; a teoria (1%) e a autexperiência (99%) da Teaticologia; a necessidade de maior compreensão da teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria das verdades relativas de ponta (verpons) da Conscienciologia; a teoria e prática dos Cursos Intermissivos (CI).
          Tecnologia: a técnica da invéxis; a banana technique mal aplicada; o ato de jogar a toalha desistindo das técnicas evolutivas; a superação da invexofobia através da técnica da dessensibilização progressiva; a técnica da chapa quente; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica, promovendo aceleração evolutiva; a omissão deficitária quanto à tecnologia invexológica de duas décadas de invéxis; a técnica da tábula rasa; a técnica da Autoinvexometria.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoinvexometrologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: o efeito da desinformação quanto à Invexologia; o efeito da invexofobia favorecendo a antigrupalidade; o efeito do distanciamento entre os inversores existenciais; o efeito de jogar no time de assediadores; o efeito da invexofilia na interassistencialidade; o efeito da sustentação da convivialidade sadia; o efeito da invexofilia nos exemplarismos interconscienciais; o efeito cascata, homeostático, da convivialidade harmônica.
          Neossinapsologia: a ausência de neossinapses sustentadoras da inteligência evolutiva; a necessidade de neossinapses para eliminar os equívocos quanto à invéxis; as neossinapses oriundas da recuperação de cons magnos; a aquisição de neossinapses necessárias ao maxiplanejamento invexológico; a busca de neossinapses interassistenciais; a aquisição de neossinapses na tares invexológica.
           Ciclologia: o ciclo negativo medo-repulsa; a necessidade de término do ciclo algoz-vítima; o ciclo ilusão-desilusão; o ciclo inevitável das reconciliações interconscienciais; o ciclo incompreensão da técnica da invéxis–não aplicação.
           Enumerologia: a invexofobia grupal; a invexofobia induzida; a invexofobia institucional; a invexofobia explícita; a invexofobia silenciosa; a invexofobia profissional; a invexofobia imobilizadora.
           Binomiologia: a necessidade do binômio admiração-discordância; o binômio medo-repulsa; o binômio diálogo-desinibição (DD) auxiliar na superação das fobias.
           Interaciologia: a interação ignorância-apriorismose-fobia.
           Crescendologia: o crescendo invexofobia-experimentação-autossuperação-invexofilia.
           Trinomiologia: o trinômio atecnicidade evolutiva–pusilanimidade nos desafios–estagnação pessoal; o trinômio triatlético inversor-tenepessista-epicon.
           Polinomiologia: o polinômio nosográfico invexofobia-recexofobia-proexofobia-evoluciofobia.
           Antagonismologia: o antagonismo estudo vivencial da invéxis / achismos na invéxis; o antagonismo profundidade / superficialidade na invéxis; o antagonismo autointolerância / heterointolerância; o antagonismo atitudes antiproéxis / atitudes pró-compléxis; o antagonismo atração / repulsa; o antagonismo abertismo / fechadismo.
           Paradoxologia: o paradoxo do inversor invexofóbico; o paradoxo da Era da Fartura de recursos disponíveis ao inversor dificultar a aplicação da técnica da invéxis.
           Politicologia: as políticas de autexclusão da invéxis; as políticas de heterexclusão da invéxis; a egocracia; a invexocracia.
           Legislogia: a importância da lei do maior esforço na autopesquisa das técnicas evolutivas.
           Filiologia: a invexofilia; a recexofilia; a neofilia; a reeducaciofilia; a debatofilia; a autocriticofilia; a priorofilia; a heuristicofilia; a logicofilia; a xenofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a invexofobia; a recexofobia; a fracassofobia; o travão da evoluciofobia.
           Sindromologia: a síndrome da mediocrização existencial; a síndrome da apriorismose; a sindrome da distorção da realidade.
           Maniologia: a apriorismomania; a autassediomania; a fracassomania; a mania de defender maus hábitos pessoais.
           Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito do fim da raça humana pela técnica da antimaternidade sadia; o mito da invéxis inalcançável; o mito da invéxis garantindo o compléxis.
           Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a patopensenoteca; a traforoteca; a trafaroteca; a convivioteca; a criticoteca; a fobioteca; a conflitoteca; a mitoteca; a regressoteca; a tecnoteca.
           Interdisciplinologia: a Antinvexologia; a Parapatologia; a Recexologia; a Intrafisicologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Autenganologia; a Antiproexologia; a Sociologia; a Autodiscernimentologia; a Refutaciologia; a Evoluciologia; a Consciencioterapia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin frustrada; a conscin hedonista; a conscin eletronótica; a conscin minidissidente; a conscin invexofóbica.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o reciclante existencial invexofóbico; o invexólogo; o inversor existencial; o inversor existencial invexofóbico; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o tocador de obra; o homem de ação; o dessomante.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a reciclante existencial invexofóbica; a invexóloga; a inversora existencial; a inversora existencial invexofóbica; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a tocadora de obra; a mulher de ação; a dessomante.
          Hominologia: o Homo sapiens proexophobicus; o Homo sapiens pseudocriticus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens sugestionabilis; o Homo sapiens competitor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: invexofobia mínima = o desconforto frente ao inversor existencial; invexofobia máxima = a aversão crassa frente à técnica da invéxis.
          Culturologia: a cultura de massa; a cultura do combate à maturidade na juventude; a cultura da superficialidade informativa; a cultura da omissão deficitária quanto à invéxis; a cultura da invexofobia na Socin Patológica.
          Caracterologia. À luz da Invexologia, eis, listadas na ordem alfabética, 9 temáticas, organizadas em torno de especialidades conscienciológicas, entre homeostáticas e nosográficas, relevantes ao debate e compreensão do temor à inversão existencial:
          1. Antimaternologia: a visão romântica acerca do fim da espécie humana; a concepção limitada quanto a ser egoísmo a ausência de filhos; a visão equivocada da massificação da antimaternidade com a divulgação da invéxis.
          2. Duplologia: a quebra da tradição familiar; a imersão no holopensene milenar do casamento; os favores inseridos na união formal trocados pelos padrões inversivos; o medo da oposição quanto à “quebra de conduta”.
          3. Errologia: os erros dos inversores na fase inicial da vida; a estigmatização e / ou valorização do erro alheio; o trafar pessoal do inversor estendido a outros aplicantes da técnica.
          4. Escapismologia: a confusão entre trauma e / ou autoculpa pelo aborto, com a autexclusão e o escapismo frente à técnica da invéxis.
          5. Evoluciologia: a expectativa errônea de exigir maturidade além do nível evolutivo alcançado pelo inversor.
          6. Holomaturologia: a impaciência e a insegurança próprias da imaturidade do aplicador da técnica da invéxis; o medo de assumir posturas maduras e reponsabilidades.
          7. Intermissiologia: o intermissivista inadaptado; a falta de coragem para assumir o Curso Intermissivo.
          8. Omissiologia: a não assunção do próprio planejamento evolutivo da vida; a falta de despojamento para candidatar-se à conscin-cobaia frente às técnicas evolutivas; a omissão em participar da construção da Invexologia.
          9. Priorologia: o equívoco de não dispor de tempo para a proéxis; as amarras da vida humana tolhendo a liberdade para escolhas prioritárias; a dispersividade imperando nas atividades cotidianas; o medo imobilizador de errar no foco da priorização evolutiva.
          Profilaxia. A prevenção aos comportamentos invexofóbicos inicia pela apropriação dos fundamentos da Invexologia e o aprendizado teático na vivência da tecnologia evolutiva disponível, de modo autocrítico, interassistencial e cosmoético.
           Autodeterminologia. A conquista da invexofilia, na prática, está associada, por exemplo, às 6 ações sugeridas, indexadas na ordem alfabética:
           1. Assistir. Tornar-se interassistente em todas as oportunidades convivenciais.
           2. Conhecer. Procurar o Serviço de Apoio ao Inversor Existencial (ASSINVÉXIS), buscando orientação quanto à técnica.
           3. Construir. Voluntariar ativamente na construção do Campus de Invexologia, qualificando-se no acolhimento aos interessados na invéxis.
           4. Debater. Refletir e argumentar publicamente sobre os temas da invéxis.
           5. Redigir. Pesquisar temas e escrever textos relacionados à técnica da invéxis.
           6. Vincular. Estabelecer parcerias evolutivas entre os aplicantes da técnica.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a invexofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
           02. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
           03. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico.
           04. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
           05. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Diletantismo antievolutivo: Antievoluciologia; Nosográfico.
           07. Ignorantismo: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático.
           09. Invexopensene: Materpensenologia; Homeostático.
           10. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático.
           11. Neofobia: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Perfilologia invexológica: Invexometrologia; Neutro.
           13. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático.
           14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
 A INVEXOFOBIA É PARAPATOLOGIA ESTAGNANTE, IRRACIONAL E ANTICOMPLÉXIS. EXIGE A AUTOSSUPERAÇÃO
 URGENTE ATRAVÉS DAS AUTORREFLEXÕES E AUTORRECICLAGENS INDISPENSÁVEIS RUMO À DESPERTICIDADE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda sofre de autodesorganização e despriorização crônicas em relação à tecnicidade autevolutiva? Padece de invexofobia? Em qual grau?
           Bibliografia Específica:
           1. Amaral, Flávio; Colpo, Filipe; Muradás, Silvia; Nonato, Alexandre; & Zaslasvky, Alexandre; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50 a 52, 56 a 58, 63 e 65 a 67.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; Revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.058 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 675 a 679.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689, 690, 692, 693, 697, 699 e 701.
                                                                                                                   M. T. A.