Fissura Antinvexológica

A fissura antinvexológica é a brecha autopensênica de natureza anticosmoética, autassediadora, antiassistencial e conflitiva quanto à invéxis, vivenciada pelo inversor existencial, homem ou mulher, advinda da falta de recins prioritárias, resultando na prática de posturas evitáveis, podendo culminar na possível perda da oportunidade de aplicação da técnica.

Você, leitor ou leitora, na condição de inversor(a), ainda mantém, de maneira consciente, algum nível de fissura antinvexológica? Se sim, qual a origem dos próprios autoconflitos íntimos?

      FISSURA ANTINVEXOLÓGICA
                                      (ANTINVEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A fissura antinvexológica é a brecha autopensênica de natureza anticosmoética, autassediadora, antiassistencial e conflitiva quanto à invéxis, vivenciada pelo inversor existencial, homem ou mulher, advinda da falta de recins prioritárias, resultando na prática de posturas evitáveis, podendo culminar na possível perda da oportunidade de aplicação da técnica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo fissura vem do idioma Latim, fissura, “fenda; racha; abertura; greta; rachadura”, provavelmente através do idioma Francês, fissure, “pequena fenda de origem geralmente acidental em algo contínuo”. Surgiu no Século XVII. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo inversão procede do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Surgiu no Século XIX. A palavra existencial provém do idioma Latim Tardio, existencialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu igualmente no Século XIX. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Fenda autopensênica antinvéxis. 2. Lacuna antinvexológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas fissura antinvexológica, minifissura antinvexológica e maxifissura antinvexológica são neologismos técnicos da Antinvexologia.
          Antonimologia: 1. Pensenidade cosmoética invexológica. 2. Consolidação pensênica invexológica.
          Estrangeirismologia: a fissura antinvexológica ampliando o rapport com os assediadores extrafísicos; o inversor realizando as reciclagens intraconscienciais just in time; a perda do timming invexológico; a glasnost como premissa básica de autodesassédio na manifestação diuturna do inversor.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à própria qualificação invexológica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Fissura antinvexológica desvia.
          Coloquiologia: o inversor se sentindo por cima da carne seca, mesmo sem reciclar os traços mais íntimos, tornando-se teoricão; o colocar embaixo do tapete as autocorrupções antagônicas à aplicação da invéxis.
          Ortopensatologia: – “Invéxis. O mais relevante é o renascimento da consciência que consegue evitar os problemas das perdas pessoais dos cons magnos”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal autoconflitivo; as inculcações pensênicas relacionadas à prática da invéxis; o pensene antinvexológico ignorado; as conexões pensênicas com conscins e consciexes antagônicas à invéxis; os autopensenes sabotadores da invéxis conectando o inversor às consciexes assediadoras; o pensene cosmoético invexológico auxiliando na recuperação de cons magnos intermissivos; os patopensenes; a patopensenidade; os lacunopensenes; a lacunopensenidade; a falta de invexopensenes; as ruminações pensênicas patológicas contrárias à invéxis, aos inversores e à Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a falta de autocrítica do inversor quanto aos próprios pensenes; o diário da autopensenidade sendo ferramenta de autopesquisa do inversor; a opção pela autodesassedialidade pensênica; o holopensene pró-invéxis.
          Fatologia: a fissura antinvexológica; a banalização dos conflitos íntimos repercutindo negativamente na invéxis pessoal; a minúcia do autoconflito; a intencionalidade deturpada; o segredo íntimo castrando a liberdade consciencial; a hipervalorização dos desejos pessoais; o ponto cego recinológico resultando nas fissuras de personalidade; as posturas egoicas exacerbadas; as inculcações dificultando os posicionamentos invexológicos; as imaturidades juvenis abrindo brecha para o heterassédio; a inércia referente ao porão consciencial; a má intenção sendo equívoco grave; o autoposicionamento invexológico cortando as conexões energéticas baratrosféricas; a invéxis como estratégia para a materialização das ideias do Curso Intermissivo (CI) na dimensão intrafísica; a falta de comprometimento na aplicação da invéxis e, consequentemente, com a proéxis pessoal; o caminho aberto ao incompléxis; a correção das fissuras conscienciais e brechas ideativas negativas resultando na autevolução lúcida; a identificação e reciclagem dos trafares de maneira precoce; o anticonflito referente aos fundamentos da invéxis; o inversor utilizando a Conscienciometria e a Consciencioterapia como ferramentas para a autopesquisa; a sinceridade cosmoética; o autossacrifício sadio executado pelo jovem inversor, de modo consciente e intencional, objetivando a assistência; a participação na Semana da Invéxis (SINVÉXIS), da ASSINVÉXIS, enquanto fixador dos ideais invexológicos e intermissivos; a valorização dos feedbacks advindos dos amigos inversores; o pensamento interassistencial resultando em ações cosmoéticas; o exemplarismo multidimensional invexológico.
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a labilidade parapsíquica incapacitando o jovem para a assistência; a desconexão com os amparadores extrafísicos a partir da fissura antinvexológica; a negligência parapsíquica gerando a invéxis meia-força.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico fissura antinvexológica–evitações da invéxis; o sinergismo patológico segredo–canga assediadora; o sinergismo autossinceridade-autocriticidade; o sinergismo invéxis-compléxis.
          Principiologia: o princípio patológico de não querer se expor; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a prática do princípio de não pensar mal de si nem do outro enquanto profilaxia das fissuras antinvexológicas.
          Codigologia: a autossinceridade cosmoética diuturna sendo cláusula pertencente ao código pessoal de Cosmoética (CPC) do inversor.
          Teoriologia: a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da Invéxis; a teoria do porão consciencial; a teoria do compléxis.
          Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica do autopensenograma; a técnica do autoinvexograma; a técnica de anotar diariamente todas as projeções vivenciadas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da autorreflexão de 5 horas, com intuito do jovem refletir sobre a própria realidade consciencial.
          Voluntariologia: a dedicação ao voluntariado na ASSINVÉXIS sendo estratégia profilática para a fissura antinvexológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito nocivo provocado pelo afastamento do grupo evolutivo devido a autopensenes conflitivos quanto à invéxis; o efeito impactante da assistencialidade cosmoética do jovem inversor nos assediadores extrafísicos; o efeito evolutivo da opção pela invéxis; o efeito terapêutico dos coadjuvantes da invéxis na vida do inversor; os efeitos sadios e contagiantes do holopensene pró-invéxis.
          Neossinapsologia: a falta de neossinapses recinológicas; as neossinapses adquiridas pela prática da invéxis; as neossinapses advindas da docência invexológica; as neossinapses conquistadas a cada reunião do Grinvex; os autopensenes invexológicos e assistenciais promovendo neossinapses no jovem inversor.
          Ciclologia: o ciclo vicioso dos patopensenes antinvexológicos; o ciclo dos conflitos íntimos; o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autoprescrição; o ciclo inversão existencial–inversão assistencial–inversão da maturidade; a otimização do ciclo multiexistencial pessoal a partir da aplicação da invéxis.
          Enumerologia: a fissura nos autopensenes; a fissura de personalidade; a fissura nas autopesquisas; a fissura nas interrelações; a fissura na cosmoética; a fissura nas reciclagens; a fissura na proéxis.
          Binomiologia: o binômio posicionamento-invéxis; a falta da prática do binômio admiração-discordância; o binômio autodiagnóstico-autorreciclagem; a prática do binômio teática-verbação; o binômio autocoerência intermissiva–invéxis; o binômio pensenidade cosmoética–ação cosmoética.
          Interaciologia: a interação posicionamento invexológico–amparo de função.
          Crescendologia: o crescendo fissura antinvexológica–fissura consciencial; o crescendo fissura antinvexológica–impeditivo da invéxis; o crescendo porão consciencial–megatrafar–incompléxis; o crescendo crise-crescimento; o crescendo inversor calouro–inversor veterano; o crescendo autolucidez juvenil–maturidade consciencial; o crescendo trafor-megatrafor-compléxis.
          Trinomiologia: o trinômio autopensenização-imaginação-inculcação; o trinômio autovitimização-autoconflito-recin; o trinômio autopesquisa-autexposição-interassistência.
          Polinomiologia: o polinômio invéxis-voluntariado-docência-artigo-verbete-livro.
          Antagonismologia: o antagonismo escondimento consciencial / liberdade consciencial; o antagonismo inculcação pensênica / discernimento pensênico; o antagonismo fissura antinvexológica / posicionamento invexológico; o antagonismo egão / policarmalidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o jovem optar pela invéxis e, ao mesmo tempo, sustentar dilemas e conflitos com a técnica.
          Politicologia: a lucidocracia; a invexocracia; a cosmoeticocracia; a recinocracia; a assistenciocracia; a egocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à invéxis; a lei de causa e efeito explicitando de maneira didática ao inversor as consequências dos próprios atos.
          Filiologia: a invexofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a invexofobia.
          Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de perseguição; a síndrome do pânico vivenciada pelo inversor em autoconflito.
          Maniologia: a mania de vitimizar-se para a família e colegas o tempo todo; a mania de querer ser o centro das atenções; a megalomania; a mania de enxergar a vida apenas pelo loc externo; a mania de o jovem inventar desculpas para não assumir responsabilidades; a mania de pedir para si.
          Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito de a invéxis garantir o compléxis.
          Holotecologia: a invexoteca; a assertivoteca; a assistencioteca; a recicloteca; a discernimentoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Antinvexologia; a Parapatologia; a Pensenologia; a Intermissiologia; a Invexologia; a Teaticologia; a Experimentologia; a Recexologia; a Autossuperaciologia; a Proexologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin autoconflitiva; a conscin autassediada; a conscin desmotivada; a conscin não posicionada; a conscin hedonista; a conscin egoica; a conscin murista; a isca humana inconsciente.
         Masculinologia: o jovem encucado; o jovem anticosmoético; o monoideísta patopensênico; o apriorista; o assediador extrafísico; o acoplamentista; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o inversor existencial; o voluntário; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o invexólogo.
         Femininologia: a jovem encucada; a jovem anticosmoética; a monoideísta patopensênica; a apriorista; a assediadora extrafísica; a acoplamentista; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a inversora existencial; a voluntária; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a invexóloga.
         Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens reflexivus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: minifissura antinvexológica = a produção de autopensenes antinvéxis esporádicos, representados, por exemplo, a partir de indignação partidarista sobre a invéxis não poder ser aplicada por todos os jovens; maxifissura antinvexológica = a produção de autopensenes antinvéxis constantes, representados, por exemplo, a partir de comportamento conflitivo com outros inversores, além de críticas irrefletidas aos fundamentos e evitações da invéxis.
         Culturologia: a cultura da sustentação patopensênica; a cultura da superficialidade; a indústria cultural; a cultura da interassistencialidade; a cultura invexológica; a cultura da autopensenização cosmoética; a cultura da glasnost; a cultura do exemplarismo cosmoético.
         Fatos. Sob a ótica da Experimentologia, eis, em ordem crescente de patologia, 3 possíveis posturas, capazes de exemplificar a fissura antinvexológica vivenciada pelo(a) jovem inversor(a), devido à falta de autocrítica:
         1. Silêncio autassediador. Silenciar-se em debates profundos, acalorados, com colegas inversores, por medo da autexposição e retórica de ideias. Tal postura pode gerar frustração e pensamentos falaciosos (“Não me deixaram falar”).
         2. Expressões pejorativas. A produção de pensenes pejorativos, seguidos de falas sarcásticas contra colegas inversores, devido à seriedade com a qual os mesmos empreendem a aplicação da técnica da invéxis (“Olha os certinhos, os perfeitinhos”).
         3. Humor negativo. A geração de pensene anticosmoético, seguido de expressões de sarcasmo, contra comportamentos irresponsáveis a serem evitados, a exemplo do atraso nos trabalhos de voluntariado ou reunião do Grinvex (“Os últimos serão os primeiros”).
         Perda. Pequena fissura pode romper grande barragem. Ao vivenciar os primeiros pensenes conflitivos com a técnica da invéxis, sugere-se ao inversor a investigação prioritária dos mesmos, a reflexão e a reciclagem. As dúvidas mortificadoras paralisam, o timming invexológico passa e a exclusão do processo inversivo pode ser concretizado.
         Mudança. A consciência é capaz de modificar o estado autopensênico e eliminar as fissuras antinvexológicas a partir da vontade de mudar, saindo da condição passiva e autovitimizatória para a condição ativa e autodesassediadora, reconectando-se com ideias pró-invexológicas e desconectando os plugs com o grupo de assediadores energívoros.
          Autodesassédio. Para ocorrer o autodesassédio ante o monoideísmo antinvexológico, eis, em ordem alfabética, 10 iniciativas passíveis de serem aplicadas pelo inversor, com o intuito de sair da estagnação pensênica e caminhar para a resolução do autoconflito:
          01. Amizades. Manter vínculo sadio de amizades com outros inversores, promovendo aproximação sincera, proativa, a partir de lazeres produtivos e vínculo maxiproexológico. As amizades invexológicas evolutivas são, sem dúvida, alicerces de sustentação da invéxis pessoal.
          02. Amparo. Investir na percepção do amparo extrafísico de função na rotina diária, a partir do registro de sinaléticas parapsíquicas, avaliação do trabalho assistencial e estado intraconsciencial. Sem amparo extrafísico, não há invéxis.
          03. Assistencialidade. Manter-se disponível para a assistência a qualquer momento do dia, sem queixumes ou vitimizações desnecessárias. A prática da interassistencialidade na invéxis é a base para a inversão da maturidade.
          04. Autenticidade. Manifestar-se de maneira sincera expressando, em gestos e palavras, os pensenes referentes à própria realidade consciencial, sem fingimentos ou bifrontismo. A manifestação autêntica é qualificadora da autocrítica.
          05. Autopesquisa. Manter a autopesquisa em dia, a partir de registros sobre a própria rotina (manifestações intraconscienciais), diário de autopensenização e checagem sobre o cumprimento das metas evolutivas. Autoconflito crônico significa cegueira autopesquisística.
          06. Cosmoética. Desenvolver o próprio CPC, com cláusulas claras, objetivas, permitindo ao inversor cumpri-las de maneira dinâmica, sem desculpas. E, ao fim do dia, avaliar de maneira sincera as próprias intenções sobre os fatos vivenciados, fazendo a seguinte reflexão: – Fui cosmoético(a) nas ações praticadas hoje? A invexibilidade do jovem pode ser medida pela vivência da Cosmoética no dia a dia.
          07. Energias. Fazer 20 EVs diários. O inversor pode associar a instalação do EV a momentos do dia, por exemplo: programar o despertador do celular para tocar a cada 30 minutos. A prática do EV culmina na autonomia energética.
          08. Estudo. Estudar os conceitos da Invexologia de maneira profunda, a partir da leitura de obras sobre o assunto, bem como verbetes da Enciclopedia da Conscienciologia sobre a temática. A Prova da Invexologia é excelente estratégia para medir os próprios conhecimentos sobre a invéxis. Estudar é compreender.
          09. Posicionamento. Posicionar-se frente às questões da vida, utilizando sempre o viés invexológico. A invéxis é escolha íntima, com repercussões no ego, grupo e policarma, devido aos autoposicionamentos pró-evolutivos.
          10. Voluntariado. Engajar-se no voluntariado da ASSINVÉXIS, dedicando-se ao trabalho administrativo e docente, com o intuito de qualificar-se invexologicamente, estreitar laços de amizade a partir do trabalho assistencial e contribuir com a implantação da Conscienciologia no Planeta. Trabalho voluntário significa retribuição.
          Compléxis. O prioritário de fato nesta vida é o compléxis. Porém, vale lembrar: nova oportunidade de inversão só virá na próxima existência. Aproveitemos as oportunidades.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fissura antinvexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assertividade invexogênica: Invexologia; Homeostático.
          02. Autassédio mentalsomático: Autassediologia; Nosográfico.
          03. Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático.
          04. Autocosmoética invexológica: Autocosmoeticologia; Homeostático.
          05. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático.
          06. Autoinculcação patopensênica: Autopensenologia; Nosográfico.
            07.  Conscin monoideica: Parapatologia; Nosográfico.
            08.  Exemplarismo invexológico: Invexologia; Homeostático.
            09.  Invexopensene: Materpensenologia; Homeostático.
            10.  Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
            11.  Parafissura consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            12.  Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
            13.  Postura antinvéxis: Antinvexologia; Nosográfico.
            14.  Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático.
            15.  Recin invexológica: Invexologia; Homeostático.
   A FISSURA ANTINVEXOLÓGICA DEMONSTRA AUTOCONFLITO ÍNTIMO DO(A) INVERSOR(A) DIANTE DA OPÇÃO PELA INVÉXIS. PORÉM, CAMUFLAR A PRÓPRIA PENSENIDADE NÃO RESOLVE, O MELHOR É TRATAR NA RAIZ.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de inversor(a), ainda mantém, de maneira consciente, algum nível de fissura antinvexológica? Se sim, qual a origem dos próprios autoconflitos íntimos?
            Bibliografia Específica:
            1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 47 a 52.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 442 e 924.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; glos. 280 termos; 300 testes; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 710 a 715.
                                                                                                                     F. M.