O estigma virtual é o prejuízo gerado pela auto e heterexposição contraproducente na Internet, por parte da conscin incauta, jejuna e ingênua, geralmente jovem, causando impactos na convivência hígida grupal, no desempenho da autoproéxis e comprometimento na aplicação da técnica da invéxis.
Você, leitor ou leitora, admite a importância da evitação do estigma virtual para o jovem intermissivista? Entende o papel interassistencial do inversor no desassédio intra e extrafísico dos conflitos virtuais?
ESTIGMA VIRTUAL (ANTINVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O estigma virtual é o prejuízo gerado pela auto e heterexposição contraproducente na Internet, por parte da conscin incauta, jejuna e ingênua, geralmente jovem, causando impactos na convivência hígida grupal, no desempenho da autoproéxis e comprometimento na aplicação da técnica da invéxis. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra estigma vem do idioma Latim, stigma, e esta do idioma Grego, stígma, “picada; marca feita com ferro e brasa; sinal; tatuagem”. O termo virtual procede do idioma Latim Medieval, virtualis, “virtual”, e este do idioma Latim Clássico, virtus, “força corporal; ânimo; denodo; ferocidade; força de espírito; virtude; poder de eloquência”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Estigma digital. 2. Estigma tecnológico. 3. Estigma cibernético. 4. Cicatriz virtual. Neologia. As 3 expressões compostas estigma virtual pré-adolescente, estigma virtual adolescente e estigma virtual pós-adolescente são neologismos da Antinvexologia. Antonimologia: 1. Estigma da tatuagem. 2. Marca de nascimento. Estrangeirismologia: o cyberbullying; o sexting; o grooming; o technostress; o oversharer; o flaming; o troll; o cyberstalking; o outing; o obtrusive monitoring; os jackasses; o mobbing; a bedroom culture; o Facebook; o Bully Project. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade na comunicação virtual. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Evitemos estigmas virtuais. Coloquiologia: – Trollado na Era Digital. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da ausência da Invexoprofilaxia; o holopensene pessoal das evitações da invéxis; os patopensenes; a patopensenidade; os pensenes hígidos enquanto resposta ao estigma virtual; os retropensenes; a retropensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a evitação do holopensene dispersivo da geração digital. Fatologia: o estigma virtual; a participação direta ou indiretamente na estigmatização virtual pelo aplicante da invéxis; a amplificação do porão consciencial nos comportamentos deliberados e hostis praticados no grupo online com a intenção de prejudicar outrem; o temperamento, por vezes instável, do jovem intermissivista, predispondo-o aos estigmas virtuais; a repercussão na autoproéxis dos participantes no processo de estigma virtual; a profilaxia à adição virtual; a pré-adolescência e adolescência na condição de período de vulnerabilidade para a adição digital; os diferentes tipos de acosso virtual, gerando estigmas virtuais; o trote virtual; as mensagens de texto, com conteúdo agressivo ou sexual, via celular; o ciberassédio; a violência psicológica e verbal enfrentada pelas vítimas; as consequências do acosso virtual na escola; a necessidade de falar do outro via Internet para suprir as próprias carências afetivas; a hipótese de regressão evolutiva quando o jovem intermissivista se envolve direta ou indiretamente com alguma forma de assédio virtual; os desajustes emocionais, transtornos alimentares e desenvolvimento de doenças crônicas advindas do estigma; a vitimização do estigmatizado; o arrependimento das próprias ações; o significado de pertencer ao grupo nas interações entre internautas; a necessidade de aprovação no grupo propiciando atos de autossabotagem; as fofocas interativas; as acareações virtuais; o fato de o labéu virtual de 1 dia poder marcar a ressoma inteira; as vítimas manipuladas nas redes virtuais; a escolha autocrítica dos namoros na adolescência, por vezes virtuais; a prudência da não aceitar pessoas desconhecidas nas redes sociais, e-mails ou celulares; a perspicácia ao evitar repassar dados privados, documentos, fotos pessoais, divulgáveis na web; o cuidado com o corpo, notadamente o ginossoma, eliminando qualquer autexposição vexaminosa nas redes sociais; o ato de não ceder às chantagens do assediador sexual; o papel vital do intermissivista para lidar com o estigma virtual; o desenvolvimento da autestima por meio da autopesquisa diária; a liderança interassistencial do inversor para com os pares; a reflexão crítica antes do envio de mensagens pela Internet; a eliminação da impulsividade nas ações dos internautas; o não acumpliciamento com os atos de estigmatização; a educação na sala de aula; a competência do professor em conhecer e orientar aos alunos em situações de estigma virtual; a supervisão dos familiares, tutores ou professores aos adolescentes; a identidade digital; as legislações e campanhas de prevenção e sensibilização; o ato de denunciar nas instâncias legais o ciberassédio; a importância de saber autogerir o lazer sem a participação em fóruns ou blogs estimuladores de estigmas virtuais; a Higiene Consciencial; o posicionamento cosmoético frente aos assédios interconscienciais; a profilaxia do estigma no encontro com as amizades intermissivas; a formação de relacionamento estável sadio ou dupla evolutiva (DE) desde a juventude; o valor inestimável das parcerias evolutivas. Parafatologia: a priorização do estado vibracional (EV) profilático; a falta de autodefesa energética nas intrusões virtuais; o estigma paragenético; a necessidade de auto e heterodessassédio no grupocarma; as projeções interassistenciais; as inspirações extrafísicas na profilaxia de ataque virtual e paravirtual; o amparador enquanto coadjuvante na invéxis; as consequências multidimensionais do estigma; a vivência virtual replicada nas vivências extrafísicas; o ato de saber cortar o paralink dos assediadores do passado; a evitação de novas interprisões grupocármicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico irreflexão-desacerto; o sinergismo patológico estigma–postura antinvéxis; o sinergismo estigma virtual–megatrafar explícito. Principiologia: o princípio da autocrítica; o princípio da precaução; o princípio do “se algo não serve, não adianta fazer maquilagem”; o princípio evolutivo antidesviológico “isso não é para mim”; a evitação do princípio autocorruptor do “todo mundo faz”; o princípio de “na dúvida, abstenha-se”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do inversor; o código duplista de Cosmoética (CDC) enquanto profilaxia ao estigma; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código das prioridades pessoais. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da dupla evolutiva; a técnica da recéxis; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica de checagem da intencionalidade; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do conscienciograma; a técnica de mais 1 ano de vida. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); os voluntários participantes dos Grinvexes pesquisando sobre o estigma virtual. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico de Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia. Efeitologia: os efeitos exponenciais da difamação e humilhação na Internet; o efeito do uso desadaptativo da Internet e do celular no malestar psicológico; os efeitos do abuso da Internet na cognição do jovem; os efeitos profiláticos das amizades intermissivas perante os acossos virtuais; os efeitos da autexposição nas redes sociais de atos incoerentes; os efeitos nefastos das ações precipitadas para a autoproéxis. Neossinapsologia: as neossinapses superando as retrossinapses do binômio vítima-algoz. Ciclologia: o ciclo antiga vítima–novo algoz. Binomiologia: o binômio estigma paragenético–estigma intrafísico; o binômio estigmatizado-estigmatizador; o binômio vítima-algoz; o binômio trote–surra de mentirinha; o binômio melin-melex; o binômio estigma–trafar biográfico; o binômio demandas dos jovens–novas tecnologias; o binômio uso patológico da Internet–baixa autestima; o binômio parassistente–assistido virtual. Interaciologia: a interação real-virtual; a interação assedin–consciexes assediadoras; a interação (dupla) inversor–amparador de função; a interação interassistencial virtual entre os integrantes do grupo evolutivo. Crescendologia: o crescendo retrovida estigmatizada–parestigma; o crescendo diário pessoal–blog de autexperiências; o crescendo conexão virtual–isolamento social. Trinomiologia: o trinômio modelo familiar–pressão do grupo de amigos–uso de neotecnologias; a aplicação do trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio motivação-trabalho-lazer evitando a ociosidade; o trinômio prestígio-posição-poder; o trinômio paragenética-mnemônica-biografia. Polinomiologia: o polinômio Holobiografologia-Holomnemônica-Parageneticologia-Mesologia. Antagonismologia: o antagonismo identidade assistencial / identidade virtual; o antagonismo reflexão / precipitação antes da postagem virtual; o antagonismo profundidade / superficialidade nas amizades virtuais. Paradoxologia: o paradoxo da aparente privacidade no uso de páginas pessoais na Internet. Politicologia: a invexocracia; a recexocracia; a proexocracia; a autocriticocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço na superação da mesologia desfavorável. Filiologia: a comunicofilia; a interaciofilia; a digitofilia; a ciberfilia; a conviviofilia; a riscofilia; a pedofilia. Fobiologia: a invexofobia; a recexofobia; a recinofobia; a profilaxofobia; a decidofobia; a reflexofobia; a bibliofobia; a autocriticofobia; a lucidofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de ectopia afetiva (SEA); a síndrome do infantilismo; a síndrome de baixa autestima. Maniologia: a cibermania; a internetmania; a infomania; a mania de competir. Mitologia: o mito de o jovem ter todo o tempo do mundo para evoluir. Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a proexoteca; a socioteca; a intrafisicoteca; a biografoteca; a psicopatoteca; a psicossomatoteca; a discernimentoteca; a criticoteca; a conflitoteca. Interdisciplinologia: a Antinvexologia; a Recexologia; a Mesologia; a Interprisiologia; a Autoproexologia; a Intrafisicologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Prospectivologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin internauta; a conscin acrítica; a conscin autestigmatizada; a conscin assediada; a conscin precipitada; a conscin carente. Masculinologia: o adolescente; o inversor; o reciclante; o estigmatizado; o acossado; o acossador; o assediador; o impulsivo; o imediatista; o desajuizado; o arrependido; o reativo. Femininologia: a adolescente; a inversora; a reciclante; a estigmatizada; a acossada; a acossadora; a assediadora; a impulsiva; a imediatista; a desajuizada; a arrependida; a reativa. Hominologia: o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens praecipitatus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens completista. V. Argumentologia Exemplologia: estigma virtual pré-adolescente = o da menina de 11 anos execrada nas redes sociais pelo aspecto da sobrancelha, com mais de 5 mil compartilhamentos; estigma virtual adolescente = o da adolescente de 15 anos com trauma psíquico após ex-namorado publicar vídeo de conteúdo íntimo sexual; estigma virtual pós-adolescente = o do homem de 20 anos, ao cometer suicídio após contínuas humilhações e insultos nas redes sociais. Culturologia: a cultura digital; a cultura imediatista; a cultura da socialização tecnológica; a cultura da Antinvexologia. Caracterologia. O estigma virtual, diferentemente de outros tipos de estigmatização, se caracteriza pela amplitude da audiência, possível anonimato na postagem e rapidez de difusão em toda Internet, a exemplo dos 5, listados em ordem alfabética, vivenciados pela atual geração digital: 1. Aliciamento: adolescente manipulada psicologicamente por pedófilo seduzindo jovem para a prática sexual ou pornografia infantil. 2. Difamação: adolescente recebendo insultos e humilhações, de conteúdo sexual, por meio de colega de escola ao inventar perfil falso nas redes sociais. 3. Exclusão: adolescente sendo excluída socialmente na escola após publicação errônea de mensagem sobre os colegas de sala. 4. Fuga: adolescente decidindo acabar com relacionamento após mudar o status do facebook, evitando enfrentar a separação de maneira presencial. 5. Suicídio: adolescente cometendo suicídio após o incessante número de insultos e coerções por parte do grupo de colegas da escola. Meios. O cyberbullying se manifesta no celular, via e-mail, sala de chats, redes sociais, blogs, jogos online, ciberperseguição e na “surra de mentirinha”. Conscienciometria. No universo da Autoconscienciometria, o estigma virtual pode gerar nos agentes envolvidos, por exemplo, 29 comportamentos trafaristas, listados em ordem alfabética: 01. Acriticidade. 02. Agressividade. 03. Ansiedade. 04. Autagressão. 05. Baixa autestima. 06. Carência afetiva. 07. Culpa. 08. Dependência. 09. Depressão. 10. Estresse psicológico. 11. Fantasia. 12. Ideação suicida. 13. Impotência. 14. Impulsividade. 15. Incompreensão. 16. Indignação. 17. Infantilismo. 18. Ingenuidade. 19. Ira. 20. Irritação. 21. Labilidade emocional. 22. Mágoa. 23. Medo. 24. Pessimismo. 25. Raiva. 26. Repúdio. 27. Tristeza. 28. Vergonha. 29. Vingança. Profilaxiologia. Sob a ótica da Evitaciologia, eis, por exemplo, 5 áreas a serem avaliadas na prevenção do estigma virtual, em ordem alfabética: 1. Comunicação. Informar o início do assédio para os pais, tutor, professor, familiar, pessoa de confiança ou autoridade policial. 2. Integridade. Negar a cedência às chantagens do acossador, não respondendo as mensagens ofensivas ou abusivas. 3. Medidas legais. Informar o assédio ao serviço de Internet e imprimir as provas para recorrer à ação legal. 4. Navegação profilática. Realizar conexão segura, mantendo perfil privado e utilizando senhas secretas e complexas, bloqueando o correio eletrônico e rejeitando as mensagens recebidas do perpetrador do assédio virtual. 5. Proteção. Proteger a imagem e dados, evitando publicação de fotos íntimas ou de amigos em locais públicos. Autorreciclagem. No âmbito da Autopesquisologia, o jovem inversor pode focalizar os esforços inteligentemente em 6 atitudes antagônicas ao autestigma virtual, enquanto exemplos, listadas em ordem alfabética: 1. Assistenciologia: a priorização da assistência tarística. 2. Autopesquisologia: o aprofundamento nos trafores, trafares e trafais. 3. Autocriticologia: o desenvolvimento de autocrítica na ponderação nas atuações diárias virtuais. 4. Conviviologia: o convívio com amizades intermissivas e a construção de dupla evolutiva. 5. Energossomatologia: a procura pelo domínio das manobras energéticas essenciais, incluindo a autodefesa energética. 6. Proexologia: o entrosamento do intermissivista na maxiproéxis grupal. Terapeuticologia. Na Era da Internet, as medidas legais e a autoconscientização da vítima e do algoz sobre o estigma virtual não tem representado a solução definitiva para o problema. Torna-se urgente a promoção de programas de educação aos jovens, principalmente nas escolas, sobre o fenômeno do ciberassédio e as consequências do estigma virtual. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estigma virtual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Antagonismo antecipação / precipitação: Invexologia; Neutro. 04. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 05. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 06. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 07. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro. 08. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico. 09. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico. 10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Invexofobia: Antinvexologia; Nosográfico. 12. Megaestigma existencial: Megaparapatologia; Nosográfico. 13. Megatrafar explícito: Parapatologia; Nosográfico. 14. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 15. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico. A EVITAÇÃO DO ESTIGMA VIRTUAL É ESSENCIAL PARA O JOVEM LÚCIDO NA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA INVÉXIS. INTELIGENTE É ASSUMIR A IDENTIDADE INTERASSISTENCIAL LIVRE DE CICATRIZES PSICOSSOCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a importância da evitação do estigma virtual para o jovem intermissivista? Entende o papel interassistencial do inversor no desassédio intra e extrafísico dos conflitos virtuais? Bibliografia Específica: 1. Beranuy, Marta; et al; Entre Marcianitos y Avatares: Adicción y Factores de Riesgo para laJuventude en um Mundo Digital; Artigo; Revista de Estudios de Juventud; Trimestral; N. 88; Madrid; España; Março, 2010; páginas 131 a 145. 2. Del Rio, Jorge; et al; Menores y Redes ¿Sociales?: De la Amistad al Cyberullying; Artigo; Revista de Estudios de Juventud; Trimestral; N. 88; Madrid; España; Março, 2010; páginas 115 a 129. 3. Haber, Joel; & Glatzer, Genna; Seu Filho x Bullying: Ajude seu Filho a Lidar com Provocações, Insultos e Agressões para sempre; 344 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 17 enus.; 2 microbiografias; 6 tabs.; 18 websites; 26 refs.; 23 x 16 cm; br.; Novo Século; São Paulo, SP; 2012; página 40, 47, 54, 70, 87, 166, 199, 219, 228, 277, 279, 280, 295, 298 e 301. 4. Hunter, Nick; Vencendo o Cyberbullying; 56 p.; 9 caps.; 6 enus.; 26 fotos; 3 tabs.; 4 websites; glos. 29 termos; 4 refs.; alf.; 22,5 x 16 cm; br.; Hedra Educação; São Paulo, SP; 2012; páginas 10, 18, 33, 41, 50, 51 e 53. 5. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50, 51, 82 e 153. Webgrafia Específica: 1. Alcalde, Luisa; ”Pais registram Denúncia de Bullying em Cartório”; Estadão; Jornal; 17.04.11; 14h33; Seção: Educação; disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,pais-registram-denuncia-de-bullying-emcartorio,707513,0.htm>; acesso em: 18.02.14. 2. El Trisom; Sobre la Reforma “Anti Cyberbullying o Sexting” o de cómo Hacer Leyes al Aventón; 03.06.13; 2 enus.; 1 foto; 2 ilus.; disponível em: <http://eltrisom.com/2013/06/03/sobre-la-reforma-anti-cyberbullying-osexting-o-de-como-hacer-leyes-al-aventon/>; acesso em: 18.02.14. 3. Ferrer, Isabel; ”Toda la Vida me han Ridiculizado, Traicionado, Acosado y Rechazado”; El País; 06.11.12; 21h45; Seção: Sociedad; 1 enu.; 2 fotos; disponível em: <http://sociedad.elpais.com/sociedad/2012/11/06/actualidad/1352226174_909182.html>; acesso em: 18.02.14. 4. Nogueira, Kiko; ”Julia Gabriele, 11 anos, execrada publicamente nas Redes Sociais (por causa de sua...Sombracelha)”; Diário do Centro do Mundo; 28.03.12; 2 fotos; disponível em: <http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-caso-de-julia-gabriele-11-anos-execrada-publicamente-nas-redes-sociais-por-causa-de-sua-obrancelha/>; acesso em: 18.02.14. V. R.