Síndrome da Banalização do Autodiagnóstico

A síndrome da banalização do autodiagnóstico é o estado mórbido caracterizado pelo quadro clínico no qual predomina o comportamento tíbio da conscin frente à determinada imaturidade, irracionalidade, disfuncionalidade, pertúrbio, patologia, parapatologia ou enfermidade, mantendo postura esquiva ao autenfrentamento, reperspectivação eufemística do autotrafar, distorção complacente da autoimagem e minimização do senso da necessidade de autocura.

Você, leitor ou leitora, identifica mecanismo consciencial compatível com a síndrome da banalização do autodiagnóstico? Quais as ferramentas pessoais usadas para prevenir essa condição?

      SÍNDROME          DA     BANALIZAÇÃO DO AUTODIAGNÓSTICO
                            (AUTOCONSCIENCIOTERAPIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A síndrome da banalização do autodiagnóstico é o estado mórbido caracterizado pelo quadro clínico no qual predomina o comportamento tíbio da conscin frente à determinada imaturidade, irracionalidade, disfuncionalidade, pertúrbio, patologia, parapatologia ou enfermidade, mantendo postura esquiva ao autenfrentamento, reperspectivação eufemística do autotrafar, distorção complacente da autoimagem e minimização do senso da necessidade de autocura.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo síndrome procede do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo banal deriva do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Apareceu no Século XVIII. A palavra banalização surgiu no Século XIX. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo diagnóstico deriva do idioma Francês, diagnostic, e este do idioma Grego, diagnóstikós, “capaz de distinguir, de discernir”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Autocomplacência estagnadora. 2. Autoperdoamento estagnante. 3. Procrastinação autoconsciencioterápica.
          Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da banalização do autodiagnóstico, síndrome da banalização do autodiagnóstico sutil e síndrome da banalização do autodiagnóstico intensa são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapia.
          Antonimologia: 1. Autexigência aceleradora de recin. 2. Autoimperdoamento. 3. Autaceleração evolutiva. 4. Autossinceridade diagnóstica.
          Estrangeirismologia: o timing da mudança; a glasnost frente a si mesmo; o diagnóstico face-to-face; o portfolio de mazelas pessoais; a visão light de si mesmo; o au revoir para a oportunidade evolutiva; o check-list de autocuras.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à identificação do autodiagnóstico.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Diagnosticar para tratar.
          Coloquiologia: o estilo deixa isso quieto; o hábito de colocar pedra sobre o assunto; o questionamento se incomodar para quê?; o jeitão de ser na zona de conforto.
          Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – O pior cego é aquele que não quer ver.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal banalizador do autodiagnóstico; a infiltração patopensênica no processo consciencioterápico; o clima autopensênico anticonsciencioterápico; a autopensenidade paraterapêutica; o remodelamento ortopensênico; os antipensenses; a antipensenidade; os autobenignopensenes; a autobenignopensenidade.
          Fatologia: a falha na progressão da autoconsciencioterapia; o autenfrentamento a ver navios; o abortamento da recin; o arrefecimento da autevolução; a instintividade autodefensiva; a autovitimização disfarçada; a baixa percepção de auteficácia consciencioterápica; a antirremissibilidade consciencioterápica; o indiferentismo doentio quanto à possibilidade de mudança; a inadaptação do intermissivista; o ato de abrir mão da saúde consciencial; as falhas do autexemplo paraterapêutico a promover o desserviço coletivo; as piadas cáusticas sobre si mesmo; a autexposição vitimizada própria de pseudabertismo; a exposição calculada do minitrafar para despistar a abordagem ao megatrafar; a inabilidade pessoal em lidar com os estímulos geradores de dissonância cognitiva no dia a dia; o cinismo autoleniente; a ostentação pseudograciosa da imaturidade a demonstrar desleixo na reciclagem intraconsciencial; a indiferença quanto à possibilidade de ser mais saudável; a correnteza instintiva antirrecin a boicotar os movimentos de autossuperação; a barganha no acompanhamento do prontuário pessoal; a formação de opinião anticonsciencioterápica; a autoridade moral bruxuleante; o constructo pessoal melífluo; o olhar saltuário patognomônico da postura esquiva; a amenização da autorrealidade enquanto saída para o conflito do autenfrentamento; as escusas infindáveis após o vexame social; o brilho opaco do sorriso de constrangimento; o negocinho evolutivo da autopercepção; a ânsia por discursar sobre si para fazer valer a justificativa verdadeira e camuflar as incoerências; o mecanismo de defesa do ego (MDE)
da racionalização; o megafoco terapêutico; a postura pessoal de agente de saúde consciencial; a vontade javalínica; o êxito da estratégia autoterápica; o gosto pelo melhor de si recém-adquirido após o triunfo autoconsciencioterápico; o alívio em abrir mão das máscaras sociais; o ato de aproveitar por completo a chance evolutiva; a irresistibilidade da autorganização; o bem-estar em admitir a autorrealidade consciencial; a autaceitação incondicional; a suavidade prazerosa da autobenignidade; a leveza transbordante do aprazimento autoconscienciométrico gerador de autenticidade consciencial; o desabrochar da eudemonia consciencioterápica frente à aceitação da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a extinção cirúrgica dos medos e conflitos íntimos; o ortabsolutismo pacificador.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o diálogo transmental sobre os dados parassemiológicos pessoais; a projeção pictográfica sobre o erro recorrente; a acareação extrafísica; a ausência de máscaras parassociais; a retratação extrafísica; a paragratidão; a chuveirada de ideias verponológicas telepatizadas; os paraconstructos alinhados à realidade consciencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Conscienciometrologia-Consciencioterapia; o sinergismo intraconsciencial autoconsciencioterapeuta-evoluciente; o sinergismo fatos-parafatos na construção da autocognição; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio no escondimento da autorrealidade; o sinergismo cérebro-paracérebro na autoinvestigação; o sinergismo exaustividade-detalhismo.
          Principiologia: o princípio da prioridade compulsória (PPC); o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio da assunção do valor pessoal sempre envolver perdas; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) evitando a repetição dos erros; o código de conduta pessoal diante da constatação do autodiagnóstico.
          Teoriologia: a teoria do autesforço evolutivo; a teoria do porão consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autoconsciencioterapia.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da circularidade; a técnica da ação pelas pequenas coisas; a técnica da ação pelas prioridades; a técnica das 50 vezes mais; a técnica das compensações intraconscienciais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV);
 o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito negativo da banalização do autodiagnóstico sobre a força presencial; o efeito obnubilante das mentiras criadas sobre si.
          Neossinapsologia: a procrastinação de performances evolutivas inibidora da formação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo diagnóstico-tratamento-neodiagnóstico-neotratamento.
          Enumerologia: a síndrome da banalização do autodiagnóstico simples; a síndrome da banalização do autodiagnóstico complexa; a síndrome da banalização do autodiagnóstico disfarçada; a síndrome da banalização do autodiagnóstico ostensiva; a síndrome da banalização do autodiagnóstico exacerbada; a síndrome da banalização do autodiagnóstico atenuada; a síndrome da banalização do autodiagnóstico revertida.
          Binomiologia: o binômio saúde-doença; o binômio banalização de trafares–negligência dos trafores.
          Interaciologia: a interação vida inavaliada–desculpa esfarrapada; a interação ideia preconcebida–realidade despercebida; a interação inquietação agônica–tergiversação; a interação irresponsabilidade–ausência de conquistas marcantes; a interação pusilanimidade–fraqueza moral; a interação autorreferenciamento patológico–pose acobertadora; a interação acuidade autavaliativa–glasnost consciencial.
          Crescendologia: o crescendo doença-remissão.
          Trinomiologia: o trinômio patológico acriticismo-murismo-pusilanimidade.
          Polinomiologia: o polinômio autoconsciencioterápico investigação-diagnóstico-enfrentamento-superação.
          Antagonismologia: o antagonismo trafor / trafar; o antagonismo reciclagem / autestagnação; o antagonismo valor cosmoético / autocorrupção; o antagonismo fluxo evolutivo / zona de pseudoconforto; o antagonismo vontade de mudar / autoleniência; o antagonismo taquirritmia / ansiosismo; o antagonismo autorremissibilidade consciencioterápica / engavetamento do projeto de recin.
          Paradoxologia: o paradoxo calmaria de superfície–agitação profunda.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução para todos; as leis da proéxis; as leis da Parafisiologia.
          Filiologia: a assistenciofilia; a autognosiofilia; a conscienciofilia; a cosmoeticofilia; a lucidofilia; a neofilia; a patofilia.
          Fobiologia: a decidofobia; a assistenciofobia; a autognosiofobia; a conscienciofobia;
 a cosmoeticofobia; a fronemofobia; a hipengiofobia; a patofobia.
          Sindromologia: a síndrome da banalização do autodiagnóstico; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autovitimização; a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Peter Pan.
          Maniologia: a mania de fazer pouco caso diante da necessidade de mudança.
          Mitologia: o mito de não ser capaz de lidar com o travão pessoal; o mito da evolução fácil.
          Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a conscienciometroteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapia; a Conscienciometrologia; a Holomaturologia; a Experimentologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia; a Homeostaticologia; a Paraprofilaxia; a Paracerebrologia; a Paraclínica.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o agendador consciencioterápico; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o paratecnólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a agendadora consciencioterápica; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a paratecnóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens experiens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome da banalização do autodiagnóstico sutil = a piadinha pública deslocada sobre o autotrafar; síndrome da banalização do autodiagnóstico intensa = a indiferença cronicificada assumida e declarada quanto à mazela pessoal.
          Culturologia: a cultura da superficialidade.
          Sequência. Sob a ótica da Parapatologia, a síndrome da banalização do autodiagnóstico é manifestação consciencial nosológica composta por sequência de, pelo menos, 8 itens, descritos em ordem cronológica:
          1. Autopercepção: a constatação do trafar exigindo recin.
          2. Dificuldade: o contrafluxo inicial na implementação da autocura.
          3. Desistência: a falta de persistência consciencioterápica.
          4. Fuga: a adoção de postura esquiva ao enfrentamento.
          5. Inquietação: o conflito íntimo entre a acomodação versus a meta da autocura.
          6. Revisão: o alívio do conflito através da revisão autodiagnóstica tendenciosa.
          7. Banalização: a reperspectivação eufemística, light, sobre si.
          8. Antirrecin: o arrefecimento final da necessidade de recin.
          Tabelologia. De acordo com a Autoconscienciometrologia, eis 10 exemplos de trafares passíveis de interpretação eufemística pela conscin com síndrome da banalização do autodiagnóstico, descritos em ordem alfabética:
          Tabela – Aspectos do Autotrafar versus Banalização do Autodiagnóstico
      Nos                   Autotrafar                      Banalização do Autodiagnóstico
      01.    Acomodação                                   “Sou tranquilo...”
      02.    Ansiedade                                    “Tenho urgência!”
       Nos                     Autotrafar                            Banalização do Autodiagnóstico
       03.     Arrogância                                         “Sou o melhor mesmo!”
       04.     Autovitimização                                    “Sou rigoroso comigo...”
       05.     Beligerância                                       “Tenho muita energia!”
       06.     Hipercriticismo                                    “Sou agudo e perspicaz!”
       07.     Prepotência                                        “Tenho que me posicionar!”
       08.     Prolixidade                                        “Quero esclarecer melhor...”
       09.     Sociosidade                                        “Não quero atritos...”
       10.     Vaidade                                            “Sou muito interessante...”


                                                   VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da banalização do autodiagnóstico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
            02. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático.
            04. Evoluciente: Consciencioterapia; Homeostático.
            05. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            07. Negocinho evolutivo: Evoluciologia; Nosográfico.
            08. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
            09. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
            10. Sinergismo Conscienciometrologia-Consciencioterapia: Sinergisticologia; Homeostático.
    A SÍNDROME DA BANALIZAÇÃO DO AUTODIAGNÓSTICO
  EVIDENCIA ABORDAGEM EUFEMÍSTICA DO EVOLUCIENTE
  À CONDIÇÃO AUTOCONSCIENCIOTERÁPICA, PRODUTORA
   DE PREJUÍZOS INEQUÍVOCOS À SAÚDE CONSCIENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica mecanismo consciencial compatível com a síndrome da banalização do autodiagnóstico? Quais as ferramentas pessoais usadas para prevenir essa condição?
            Bibliografia Específica:
            1. Almeida, Marco; Síndrome da Banalização dos Autodiagnósticos; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; 2-S; Seção: Painel; 1 E-mail; 10 enus.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 98 a 102.
            2. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autonconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 2 E-mails; 12 enus.; 2 minicurrículos; 10 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 13 a 22.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 89.
            4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676.
                                                                                                                     M. A. A.