Inteligência Autoconsciencioterápica

A inteligência autoconsciencioterápica é a capacidade, conhecimento, talento, aptidão, habilidade, competência ou atitude, passível de manifestação autopensênica personalíssima, em diferentes combinações e intensidades, quanto à acuidade, à apreensão, à adaptação, à expansão teática e ao aprendizado de natureza terapêutica e paraterapêutica, alicerçando o autodiscernimento da consciência quanto à promoção da autocura.

Qual nível presumido você, leitor ou leitora, vivencia da inteligência autoconsciencioterápica aplicada? Na prática, a cada novo dia, prepondera a sucessão casual de vivências ou a experimentação rigorosa autevolutiva?

      INTELIGÊNCIA AUTOCONSCIENCIOTERÁPI CA
                             (AUTOCONSCIENCIOTERAPIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A inteligência autoconsciencioterápica é a capacidade, conhecimento, talento, aptidão, habilidade, competência ou atitude, passível de manifestação autopensênica personalíssima, em diferentes combinações e intensidades, quanto à acuidade, à apreensão, à adaptação, à expansão teática e ao aprendizado de natureza terapêutica e paraterapêutica, alicerçando o autodiscernimento da consciência quanto à promoção da autocura.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo inteligência provém do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia vem do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899.
          Sinonimologia: 1. Inteligência autoterapêutica. 2. Habilidade de autocuroterapia.
          Neologia. As 3 expressões compostas inteligência autoconsciencioterápica, inteligência autoconsciencioterápica básica e inteligência autoconsciencioterápica avançada são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapia.
          Antonimologia: 1. Obtusidade autoterapêutica. 2. Inabilidade de autocuroterapia.
          Estrangeirismologia: o know-how da autorreconstrução parafisiológica; o movimento de epokée para a análise dos caminhos prioritários da evolução; o hallmark da capacidade de inovações autevolutivas; a busca incessante por novos inputs autoconsciencioterápicos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à capacidade de autorremissões consciencioterápicas.
          Coloquiologia: a dissimulação pseudointeligente estampada em cara de conteúdo.
          Citaciologia: – Nada é permanente, exceto a mudança (Heráclito de Éfeso, 535–475 a.e.c.).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da inteligência autoconsciencioterápica; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade monopolizada em ser e parecer inteligente; o metapensene consciencioterápico; os autopensenes paraterapêuticos.
          Fatologia: a inteligência autoconsciencioterápica; o reducionismo da visão em túnel de si mesmo; a condição do evoluciente elder marcando passo perante o travão multimilenar; as subinteligências emocionalistas; a falha de exploração máxima da oportunidade de aprendizagem; a ação disparatada de proteger as mazelas pessoais; a regressão intelectiva gerada pelas autocorrupções; a deficiência na leitura dos indícios situacionais promovendo os equívocos experimentológicos; o acúmulo mínimo de conhecimento para o pleno desenvolvimento cognitivo; a postura semperaprendente autoinvestigativa; o gerenciamento técnico da autopararreabilitação; o ato de cruzar fronteiras das próprias habilidades terapêuticas; o anticonvencionalismo na autoconstrução da saúde consciencial; o potencial de aprendizagem dos mecanismos de homeostase consciencial; a amplificação das habilidades de parassaneamento coletivo; a reperspectivação avançada do problema autevolutivo; o aguçamento da compreensão quanto à complexidade etiopatogênica do microuniverso pessoal; o megadiscernimento na tomada de decisões críticas; a sabedoria em assumir os próprios limites e buscar enriquecer as autabordagens com a sabedoria alheia; a capacidade de relacionar dados autoconscienciométricos aparentemente desconexos e elaborar autodecisões originais; a desenvoltura experimentológica evidenciada pela exata verificação das evidências autopesquisísticas; o controle de ânimo frente à dificuldade de autenfrentamento; o controle de danos frente às urgências evolutivas; o ponto de equilíbrio entre não reinventar a roda e a oxigenação sadia das autoconvicções; a neutralização inteligente da inquietação aversiva anticonsciencioterápica; a identificação lúcida das impertinências das estratégias de recin; a autorreflexão exploratória do fator de redução do autodiscernimento; a navegação através das intempéries autevolutivas e o reajuste em tempo real das rotas de saúde; a autoconscientização quanto às tendências atávicas de manifestação; a conversão de dilemas evolutivos em oportunidade de homeostase consciencial; a senda dos neoconstructos amplificadores das aptidões pessoais; a ousadia racional pacificadora frente à assunção de riscos evolutivos; o papel do consciencioterapeuta na articulação das necessidades latentes não identificadas do evoluciente; a importância do aprimoramento da experiência autoterapêutica para atingir a reciclagem prazerosa.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a dissecção da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acervo paragenético de conhecimentos vicários multisseriais construído através da observação dos acertos alheios; o resgate de informações úteis a partir do arquivo holomnemônico; a entrevista com paraterapeutas sobre o prontuário extrafísico pessoal; a supervisão autoconsciencioterápica extrafísica; a projetabilidade lúcida (PL) descortinando os trafares limitadores da assistência; a inspiração extrafísica para as soluções originais de autenfrentamento; a imagística patrocinada pelos amparadores extrafísicos quanto às possibilidades de realizações pessoais; a automultidimensionalidade teática nas perquirições das ideias originais sobre a recin; os paraconstructos da Cosmoética Destrutiva; a projeção consciencial mobilizadora de reciclagens intraconscienciais; o impacto positivo da logicidade autoprescritiva na saúde holossomática; o estado de saúde integral das comunexes avançadas; as repercussões parassanitárias do tenepessismo profissional; a parapreceptoria em saúde holossomática; a Projecioterapia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo inteligência autoconsciencioterápica–inteligência heteroconsciencioterápica; o sinergismo associação de ideias–inventividade; o sinergismo cosmovisão dos trafares pessoais–megafoco do autorreajuste prioritário; o sinergismo rigorosidade de autobservação–qualificação do radar heteroconscienciométrico; o sinergismo paraterapêutica–meta evolutiva; o sinergismo amizade raríssima–intercâmbio de Paratecnologia Autoconsciencioterápica; o sinergismo cognição da conscin–paracognição da consciex.
          Principiologia: o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio do ceticismo otimista cosmoético (COC) aplicado às hipotéticas autossuperações; o princípio da descrença (PD) no cotidiano do evoluciente.
          Codigologia: a elaboração eficaz do código pessoal de Cosmoética (CPC); a construção do código grupal de Cosmoética (CGC) a partir do movimento autoconsciencioterápico de cada conscin pertencente ao grupo; o código duplista de Cosmoética (CDC) representativo da inteligência evolutiva (IE) do casal; os códigos sociais patológicos tácitos anticonsciencioterápicos; o código pessoal vigente explicitador da autopensenidade.
          Teoriologia: a teoria da mente fixa; a teoria da inteligência moldável; a teoria do autesforço evolutivo; a teoria da inteligência evolutiva aplicada à autoconsciencioterapia.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da circularidade; a técnica do autenfrentamento contínuo; a técnica das 50 vezes mais; a técnica do balanço consciencioterápico; a técnica da checagem holossomática.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório consciencioterápico da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico Serenarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
         Efeitologia: o efeito da autocosmoeticidade na ampliação do entendimento das necessidades alheias; o efeito da autanálise na percepção das demandas pessoais; o efeito da experimentação na aquisição de novas facetas de autoconhecimento; o efeito disruptivo da abordagem cirúrgica sobre as mazelas pessoais; o efeito contraproducente da suposição de já saber o suficiente sobre si; o efeito da convicção quanto à capacidade de curar-se sobre o resultado final da autocura; o efeito da reverificabilidade sobre as autocertezas equivocadas.
         Neossinapsologia: a estimulação psiconeuroendocrinoimunológica neossináptica através da rotina útil; a criação de novas sinapses a partir da exploração holomnemônica autodiagnóstica; a neuroplasticidade sináptica aplicada ao fazer diferente; a ativação neossináptica cortical na aplicação do juízo crítico autavaliativo; a neurogênese sináptica resultante do autenfrentamento sustentado; o domínio neossináptico do sistema nervoso autônomo, sem fazer tremer as mãos, diante do megadesafio evolutivo; a superatividade neossináptica da autotaquirritmia.
         Ciclologia: o ciclo autorremissão-autorreinvestimento; a reversão dos trafares no ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo patológico autavaliação superficial–rebaixamento do humor–esquiva de aprofundamento; o ciclo autocura–autodiscernimento–amplificação da autocura; o ciclo paradiagnóstico-paratratamento; o enfrentamento do ciclo de autocorrupções anticonsciencioterápicas; o ciclo consecução da autoprescrição–autochecagem holossomática.
         Enumerologia: a inteligência autoconsciencioterápica varejista; a inteligência autoconsciencioterápica atacadista; a inteligência autoconsciencioterápica avançada; a inteligência autoconsciencioterápica progressiva; a inteligência autoconsciencioterápica amadora; a inteligência autoconsciencioterápica profissional; a inteligência autoconsciencioterápica cosmovisiológica.
         Binomiologia: o binômio dicionário cerebral–autotransafetividade; o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio pensamento divergente–capacidade analítica; o binômio pensamento convergente–capacidade de síntese; o binômio autoconsciencioterapeuta-evoluciente; o binômio sequência de pensamento linear–conexão do mapa mental; o binômio criar opções–fazer escolhas; o binômio verponológico novidade-inovação.
         Interaciologia: a interação faculdades mentais–percepções parapsíquicas; a interação dos padrões de autocompetência terapêutica em profundidade e abrangência; a interação autopesquisa-heteropesquisa; a interação pesquisa-saúde; a interação ensino-terapia; a interação evoluciente-parapreceptor; a interação autocognição–amizade extrafísica.
         Crescendologia: o crescendo conhecimento factual–habilidade prática; o crescendo pequeno acréscimo ideativo–extensa reperspectivação mental; o crescendo cérebro-paracérebro; o crescendo inteligência-sabedoria; o crescendo verbação autoconsciencioterápica–eficácia heteroconsciencioterápica; o crescendo terapia-profilaxia.
         Trinomiologia: o trinômio patológico irresponsabilidade-negligência-imprudência; o trinômio flexibilidade-racionalidade-calculabilidade; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio inspiração-idealização-implementação.
         Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
         Antagonismologia: o antagonismo adaptação / maladaptação; o antagonismo fisiológico eustress / distress; o antagonismo evolutivo problema / solução; o antagonismo doença / cura; o antagonismo organização dos elementos para a autocura / improvisação terapêutica; o antagonismo coragem / pusilanimidade; o antagonismo megafoco / autodispersividade.
         Paradoxologia: o paradoxo de a habilidade complexa tornar a vida simples.
         Politicologia: a lucidocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução para todos; a lei da proéxis; as leis da Parafisiologia.
          Filiologia: a cogniciofilia; a experimentofilia; a autognosofilia; a neofilia; a decidofilia; a patofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a fronemofobia; a hipengiofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da banalização do autodiagnóstico; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a mania da impaciência com o autotrafar; a mania de só mudar no tapa; a mania da autanálise superficial, sem autocura.
          Mitologia: o mito da inteligência fixa; o mito da perfeição; o mito da evolução fácil.
          Holotecologia: a atencioteca; a evolucioteca; a consciencioterapeuticoteca; a holomnemoteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Autevoluciologia; a Paracerebrologia; a Paraclínica; a Autocosmovisiologia; a Paraterapeuticologia; a Holopesquisologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o agendador consciencioterápico; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o paratecnólogo; o pararreabilitador; o parenfermeiro; o assistente parassocial.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a agendadora consciencioterápica; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a paratecnóloga, a pararreabilitadora; a parenfermeira; a assistente parassocial.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens interassistentialis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: inteligência autoconsciencioterápica básica = a habilidade de autorremissão intuitiva, amadora e não sistematizada; inteligência autoconsciencioterápica avançada
= a habilidade de autorremissão organizada e alicerçada na paracientificidade.
          Culturologia: a cultura da Paratecnologia; a cultura da Verponologia; a cultura do cultivo da homeostase holossomática; a cultura da paracientificidade.
          Tabelologia. De acordo com a Parassemiologia, eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de manifestações conscienciais com indícios de altos teores de inteligência autoconsciencioterápica em cotejo com as de baixos teores:
                  Tabela – Cotejo entre Inteligências Consciencioterápicas
      Nos             Alta Inteligência                        Baixa Inteligência
      01.   Atenção a inputs terapêuticos            Inquietação aversiva antiterapêutica
      02.   Autorganização de crises                 Engavetamento de crises
      03.   Autorreconstrução cosmoética             Autocerteza fossilizante
      04.   Autovigilância ininterrupta              Autodesistência frente à recaída
      05.   Desdramatização da mazela pessoal        Negocinho diante do autodiagnóstico
      06.   Eudemonia autoconsciencioterápica        Traumastenia consciencial
      07.   Iconoclastia autodirigida                Conservadorismo autoimagético
      08.   Logicidade autoprescritiva               Banalização do autodiagnóstico
      09.   Prospecção de neorrecins                 Nostalgia dos sucessos passados
      10.   Racionalidade autocrítica cosmoética     Racionalização patológica


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inteligência autoconsciencioterápica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
          02. Autorremissão avançada: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          03. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático.
          04. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
          05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          06. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
          07. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
          08. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro.
          09. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
          10. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático.
          11. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          13. Paracientista: Experimentologia; Homeostático.
          14. Racionalidade empírica conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro.
          15. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
  O HÁBITO SADIO DO CULTIVO DA INTELIGÊNCIA AUTOCONSCIENCIOTERÁPICA É VALIOSA MEDIDA PROFILÁTICA
 DE HOMEOSTASE CONSCIENCIAL, REFLEXO INEXORÁVEL
   DA AUTOPENSENIDADE PARATERAPÊUTICA VIVENCIADA.
            Questionologia. Qual nível presumido você, leitor ou leitora, vivencia da inteligência autoconsciencioterápica aplicada? Na prática, a cada novo dia, prepondera a sucessão casual de vivências ou a experimentação rigorosa autevolutiva?
            Bibliografia Específica:
            1. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autonconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 2 E-mails; 12 enus.; 2 minicurrículos; 10 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 13 a 22.
            2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 142.
            3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676.
                                                                                                                  M. A. A.