A ação trafaricida é o ato de eliminar os fatores redutores do autodiscernimento, traços fardos, pertúrbios, imaturidades, irracionalidades ou mazelas conscienciais por meio da autoconsciencioterapia promotora de autocura.
Você, leitor ou leitora, na condição de autoconsciencioterapeuta teático, vem efetuando ações trafaricidas efetivas? Com qual frequência? Com quais resultados?
AÇÃO TRAFARICIDA (AUTOCONSCIENCIOTERAPIA) I. Conformática Definologia. A ação trafaricida é o ato de eliminar os fatores redutores do autodiscernimento, traços fardos, pertúrbios, imaturidades, irracionalidades ou mazelas conscienciais por meio da autoconsciencioterapia promotora de autocura. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo ação procede do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. A palavra traço vem do mesmo idioma Latim, tractiare, e esta de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV. O sufixo cídio deriva do idioma Latim, cidium, “ação de quem mata ou o seu resultado”. Sinonimologia: 1. Extinção trafarística. 2. Anulação dos autotrafares. 3. Prática trafaricida. Neologia. As 3 expressões compostas ação trafaricida, ação trafaricida básica e ação trafaricida avançada são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapia. Antonimologia: 1. Manutenção da obtusidade consciencial. 2. Preservação dos auto trafares. 3. Atitude trafarista. Estrangeirismologia: o skill autoterapêutico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à promoção da autocura. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contributivo ao tema: – Trafar: desafio autoconsciencioterápico. Coloquiologia: o ato de virar a mesa quanto à própria saúde; a mudança de ares conscienciais; a prática equivocada da meia medida ao enfrentar os autotrafares. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de aniquilação do trafarismo irracional; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autopensenes paraterapêuticos; a autopensenidade paraterapêutica; o remodelamento da patopensenidade; o materpensene de saúde integral; o holopensene do egocídio; os neopensenes homeostáticos; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a assinatura pensênica de neorrecin. Fatologia: a ação trafaricida; a ciência do autenfrentamento; a vontade siderúrgica aplicada às autoinstrumentações; a autodeliberação javalínica; a precisão suave dos autorreajustamentos sutis; a robustez das autointervenções cruentas; a intensidade ótima do estresse evolutivo; a atenção às sutilezas para a sustentação de neorrotinas; a criatividade na abordagem aos dilemas evolutivos; a fortaleza moral do evoluciente 5 estrelas; a megaprodutividade autoconsciencioterápica; o número de autocuras efetivas do mês; o brilho da aceleração autevolutiva; os pequenos passos iniciais de autodesconstrução trafaricida; o autocontentamento sereno pós-reciclagem; a terapia através da assistencialidade; a dose de bondade sutil revigorante; a posologia ideal das ações benignas para o tratamento do pertúrbio; a emergência autevolutiva prioritária; o senso de urgência da recin; o tempo ótimo de duração da autoprescrição; a sofisticação paraterapêutica da autorremissão avançada; o cultivo dos momentos silenciosos de automagnanimidade; a agressividade cosmoética necessária ao agente de saúde consciencial; a geração de neodiagnósticos simultânea ao processo de superação; as idiossincrasias no processo autoconsciencioterápico; a construção do plano de autenfrentamento alinhado ao perfil paragenético personalíssimo; as múltiplas camadas de aprofundamento da autocura; a assunção do próprio nível de saúde consciencial; a meta evolutiva de equilíbrio integral; a iconoclastia autodirigida; a superficialidade da pseudorreciclagem consciencial; o diagnóstico diferencial entre recin genuína e mudança externa de comportamento social; o refluxo patológico incontido; a autorresponsabilidade evolutiva delegada de modo ectópico a outrem; o abortamento da implementação do novo patamar de saúde; o acanhamento diante da perspectiva de inovação autevolutiva; o ádito ideativo autoconsciencioterápico; a autoimunidade diante dos minifracassos iniciais; a persistência no investimento da autocura; o olhar de paraterapeuta sobre si mesmo; a lucidez do autoprognóstico; o acompanhamento do prontuário autoconsciencioterápico pessoal; a elegância moral do autopesquisador teático da recin. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o ato multidimensional de paragenerosidade; a paragratidão nascida da omnicooperatividade; a paravivência de minipeça assistencial; a projeção consciencial inspiradora dos autorreajustes necessários; o paraconstructo cosmoético destrutivo; o estado de saúde integral das comunexes avançadas; o prontuário extrafísico pessoal; o fluxo de assistência extrafísica para-hospitalar; as repercussões parassanitárias do tenepessismo profissional; a parapreceptoria em saúde holossomática; os rounds extrafísicos da equipe de paraterapeutas; a Projecioterapia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo planejamento-consecução; o sinergismo Conscienciometria-Consciencioterapia; o sinergismo autoconsciencioterapeuta-evoluciente; o sinergismo repetição paciente–vontade granítica; o sinergismo audácia justificada–desassombro cosmoético; o sinergismo autoimperdoamento-heteroperdão; o sinergismo autobservação atenta–inteligência contextual. Principiologia: o princípio do “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de não deixar a doença prevalecer; o princípio do ceticismo otimista cosmoético refletido no cuidado diante das possíveis falhas autoconsciencioterápicas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) na escolha em ser mais saudável; o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio da prioridade compulsória (PPC) a delinear as autossuperações; o princípio da evolução interconsciencial. Codigologia: o código pessoal de parassegurança no auto e heterodesassédio; o espectro de atuação do código pessoal de Cosmoética (CPC) na erradicação do autotrafar. Teoriologia: a teoria do autesforço evolutivo; a teoria do porão consciencial; a teoria da inteligência moldável; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autoconsciencioterapia. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da circularidade; a técnica do autenfrentamento contínuo; a técnica da ação pelas prioridades; a técnica das 50 vezes mais; a técnica das compensações intraconscienciais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório consciencioterápico da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito cumulativo das rotinas úteis sobre os autotrafares; o efeito da técnica da ação pelas pequenas coisas no domínio da neofobia; o efeito positivo do sucesso anterior na percepção de auteficácia atual; o efeito da capacidade de desdramatização na autorremissibilidade consciencioterápica; o efeito da qualificação da intencionalidade na amplificação da inteligência evolutiva; o efeito da racionalidade na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito libertador da recin cirúrgica. Neossinapsologia: a logicidade autoprescritiva construtora de neossinapses; as neossinapses aceleradoras do comportamento homeostático. Ciclologia: o ciclo diagnóstico-tratamento; o ciclo paradiagnóstico-paratratamento; o ciclo autossuperação–reinvestimento consciencioterápico; o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo insuspeição das habilidades pessoais–geração de autocura–amplificação dos talentos; o ciclo patológico incerteza-hipoatividade-autodescomprometimento; o ciclo consecução-reverificabilidade. Enumerologia: a ação trafaricida amadora; a ação trafaricida a varejo; a ação trafaricida procrastinada; a ação trafaricida despriorizada; a ação trafaricida profissional; a ação trafaricida atacadista; a ação trafaricida efetiva. Binomiologia: o binômio potencial criativo–força de realização; o binômio saúde-doença; o binômio microcosmos-macrocosmos; o binômio caneta-papel; o binômio tarefa da quinzena–megafoco autoconsciencioterápico; o binômio inquietação aversiva–fuga da autorreciclagem; o binômio reeducação emocional–aprendizado a partir da erronia pessoal. Interaciologia: a interação do automedicamento evolutivo; a interação autoconfiança-autocura; a interação cérebro-paracérebro; a interação terapia-reeducação; a interação verbação–saúde holossomática; a interação autajuste prioritário–homeostase consciencial. Crescendologia: o crescendo das repercussões das ações trafaricidas sobre o egocarma-grupocarma-policarma. Trinomiologia: o trinômio hesitação–inexatidão–ausência do êxito; o trinômio autocontrole–meta alcançada–autorrecompensação íntima. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo vício confortável / reciclogenia; o antagonismo automotivação / autodesmotivação; o antagonismo reforma epidérmica / reciclagem visceral; o antagonismo abatimento moral / autoinstigação cosmoética; o antagonismo amadorismo / cientificidade; o antagonismo resiliência / inflexibilidade; o antagonismo glasnost / maquiagem de resultados. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução para todos; a lei da proéxis; as leis da Parafisiologia. Filiologia: a neofilia; a decidofilia; a assistenciofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a assistenciofobia; a conscienciofobia. Sindromologia: a síndrome da pré-derrota; a síndrome da insegurança; a síndrome da prospectiva trágica. Maniologia: a mania de querer se livrar do trafar por meio de passe de mágica. Mitologia: o mito da evolução fácil. Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a conscienciometroteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a proexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapia; a Conscienciometrologia; a Holomaturologia; a Experimentologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia; a Homeostaticologia; a Paraprofilaxia; a Paracerebrologia; a Paraclínica. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o agendador consciencioterápico; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o paratecnólogo; o pararreabilitador; o parenfermeiro; o assistente parassocial. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a agendadora consciencioterápica; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a paratecnóloga; a pararreabilitadora; a parenfermeira; a assistente parassocial. Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens experiens. V. Argumentologia Exemplologia: ação trafaricida básica = o ato de eliminação do minitrafar pessoal; ação trafaricida avançada = o ato de eliminação do megatrafar pessoal. Culturologia: a cultura da lucidez autoconsciencioterápica; a cultura da homeostase holossomática. Profissionalização. Segundo a Terapeuticologia, o planejamento detalhista da autoprescrição é etapa importante para a profissionalização autoconsciencioterápica, passível de consecução, por exemplo, através da compreensão de 10 aspectos referentes à ação trafaricida, elencados em ordem alfabética: 01. Antecipação: a previsão calculista do contexto externo desfavorável. 02. Autexperiências: a antevisão de sucesso a partir de experiências pessoais. 03. Duração: o tempo ótimo de realização do autenfrentamento. 04. Frequência: a regularidade ideal na implementação da recin. 05. Heterobservação: o aprendizado através da heterobservação. 06. Idiossincrasia: as peculiaridades das ações trafaricidas segundo o temperamento. 07. Oportunidade: a identificação precisa da oportunidade autevolutiva. 08. Prognóstico: a perspectiva paraterapêutica pessoal. 09. Trafar: a lista de traços-fardos limitadores do potencial de recin. 10. Trafor: o acervo de traços-força de impulsão da reciclagem. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ação trafaricida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático. 02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 04. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 05. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro. 06. Autorremissão avançada: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 07. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático. 08. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 09. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático. 10. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático. 11. Evoluciente: Consciencioterapia; Homeostático. 12. Percepção de auteficácia consciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Neutro. 13. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 15. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. A AÇÃO TRAFARICIDA REPRESENTA A MATERIALIZAÇÃO DOS ESFORÇOS AUTOCONSCIENCIOTERÁPICOS DO EVOLUCIENTE ATILADO, SIGNIFICANDO NOTÁVEL AQUISIÇÃO PARA O ACERVO HOLOBIOGRÁFICO DA CONSCIÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de autoconsciencioterapeuta teático, vem efetuando ações trafaricidas efetivas? Com qual frequência? Com quais resultados? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 2 E-mails; 12 enus.; 2 minicurrículos; 10 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 13 a 22. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 142. M. A. A.