Autodiagnóstico Consciencioterápico

O autodiagnóstico consciencioterápico é a síntese elucidativa da raiz nosográfica do conjunto de sintomas, parassintomas, sinais, parassinais, traços, particularidades e singularidades da automanifestação pensênica, durante a promoção técnica da autocura pela conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, lida de modo profissional com o desafio de estabelecer autodiagnósticos precisos? Qual o índice de autocuras sistemáticas, a partir dos mesmos?

      AUTODIAGNÓSTICO CONSCIENCIOTERÁPICO
                     (AUTOCONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O autodiagnóstico consciencioterápico é a síntese elucidativa da raiz nosográfica do conjunto de sintomas, parassintomas, sinais, parassinais, traços, particularidades e singularidades da automanifestação pensênica, durante a promoção técnica da autocura pela conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo diagnóstico deriva do idioma Francês, diagnostic, e este do idioma Grego, diagnóstikós, “capaz de distinguir, de discernir”. Surgiu no Século XVIII. O termo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia provém do idioma Francês, thérapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeía, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899.
          Sinonimologia: 1. Autoparadiagnose consciencioterápica. 2. Diagnóstico autoconsciencioterápico.
          Neologia. As 3 expressões compostas autodiagnóstico consciencioterápico, autodiagnóstico consciencioterápico aquisitivo e autodiagnóstico consciencioterápico distributivo são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Antidiagnose pessoal. 2. Indiscernimento autonosográfico.
          Estrangeirismologia: o savoir-faire autodescritivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento analítico dos autopertúrbios.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas pertinentes ao tema:
          1. “Consciencioterapia. A Consciencioterapia trata os evolucientes, ou seja, quem evolui. Portanto, todos são doentes pois estão em evolução, não sendo acabados ou completos em seus desenvolvimentos. Com relação ao binômio saúde-doenca, o que interessa é o nível de autopercuciência da consciência porque problemas todos têm. Enquanto não chegamos a determinado ponto da evolução consciencial, há estágios de doenças problemáticas, porque não há tranquilidade intraconsciencial, ou seja, a Autoimperturbabilidade”.
          2. “Imageticologia. Infelizmente, a maioria dos componentes da Humanidade ainda precisa de socorro de fora para se entender por dentro. A autopesquisa, quando se aprofunda, já é a Autoconsciencioterapia, conforme as abordagens evoluídas aos componentes endógenos da consciência”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da precisão autodiagnóstica; os autopensenes neofílicos; o abertismo autopensênico; os metapensenes hiperlúcidos; a apreensibilidade metapensênica; os ortopensenes cirúrgicos; a ortopensenidade enquanto premissa à abordagem paracientífica do autotrafar; os nexopensenes da pesquisa avaliativa pessoal; a nexopensenidade operosa; os neopensenes autoverponológicos; a neopensenidade original de autopesquisa; os pacipensenes do autoconhecimento; a conquista da pacipensenidade sincera antidemagógica; os patopensenes autocogniciofóbicos; a patopensenidade dirigida ao agente interassistencial tarístico; os edematopensenes inautênticos; a edematopensenidade anticonsciencioterápica; os prioropensenes definidos pelo autodiscernimento magno; a prioropensenidade da claúsula pétrea pessoal; os harmonopensenes autodesassediantes; a harmonopensenidade interconsciencial; os reciclopensenes impulsionadores da autossuperação; a reciclopensenidade de semperaprendente.
          Fatologia: o autodiagnóstico consciencioterápico; a autodefinição do pertúrbio pessoal; o ciscar superficial da autorrealidade, descomprometido quanto à geração de enfrentamento cosmoético; o erro sutil e repetitivo, integrado de modo estrutural à vida da conscin; o uso do Conscienciograma enquanto espelho para as irracionalidades mal refletidas; o inventário das reais conquistas autevolutivas pela conscin lúcida; a eutimia por meio da autocompreensibilidade; a percuciência dirigida ao microuniverso pessoal; o pleno domínio cognitivo sobre si; o satisfatório autodiscernimento quanto ao mecanismo regressivo de manifestação; a intelecção quanto às diversas autofacetas poliédricas nosográficas; a eumatia sobre as precisas medidas higiênicas neutralizantes; a heterocompreensão vivenciada a partir da autocompreensão inconflitiva; o nível de inteligência evolutiva (IE) determinante da amplitude de estabelecimento dos diagnósticos; o teor de hiperacuidade heurística; as faculdades mentais conectadas à imersão metacognitiva; as conquistas evolutivas essenciais para o estabelecimento da síntese avaliativa autocrítica; as bissociações técnicas dos diferentes eixos e manifestações imaturas; as aproximações simples das vertentes regressivas automanifestas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na representação do patamar de autocognição parapsíquica da conscin; o autodomínio bioenergético facilitador da hiperlucidez holossomática e do assentamento das emoções; a futura intermissão pós-dessomática respaldada pelo teor de paraverbação evolutiva do aqui-agora-já multidimensional; o extrapolacionismo parapsíquico a desvelar sutilezas do microuniverso pessoal; o tenepessismo diário gerador de paraconstructos referentes aos autodesempenhos evolutivos; o nível de autodidatismo parapsíquico no voluntariado conscienciológico a representar o grau de autolucidez evolutiva; a autopesquisa sobre a possível ortoparaprocedência a explicitar as autoconquistas pessoais; a holanálise paradiagnóstica da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o cultivo técnico das paramizades homeostáticas pelo autortabsolutismo paraterapêutico; a autocura por meio do parapsiquismo interassistencial; a autorreorganização parafisiológica mínima requisitada a neodiagnósticos mais avançados; a apreensão telediagnóstica de particularidades do prontuário extrafísico pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo travão consciencial–inautenticidade; o sinergismo inteligência autoconsciencioterápica–autoortabsolutismo; o sinergismo cognição do evoluciente autopesquisador–paracognição da consciex amparadora; o sinergismo abatimento-açodamento frente às dificuldades de autossuperação; o sinergismo cosmovisão dos trafares pessoais–megafoco do autorreajuste prioritário; o sinergismo autorreeducação-autoterapia; o sinergismo juízo crítico autavaliativo–atenção às heterocríticas.
          Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP) frente à autonosografia; o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da descrença (PD) a embasar a suficiência autocrítica do evoluciente maduro, sem fechadismo às heteravaliações; o princípio do ceticismo otimista cosmoético (COC) aplicado à relatividade da autocura; o princípio de a interassistência ser a definitiva farmacopeia holossomática; o princípio de saber duvidar das próprias certezas diagnósticas.
          Codigologia: a atualização recorrente do código pessoal de Cosmoética (CPC) pelo hábito da autoconsciencioterapia.
          Teoriologia: a primazia da autovivência (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%); a teoria do autesforço evolutivo; a teoria da evolução consciente aplicada à busca dos autodiagnósticos; a teoria sem fundamento experimentológico do investigador teoricão; a teoria da inteligência evolutiva aplicada à verificação e à desconstrução dos autotrafares; a teoria da consciência poliédrica enquanto interpretação metafórica da complexidade de cada evoluciente; a teoria da autorremissão avançada aplicada pelas consciências mais lúcidas, hábeis no emprego de todos os recursos curativos disponíveis.
          Tecnologia: a técnica da descrição do mecanismo de funcionamento consciencial; as técnicas conscienciométricas a depurar a autoverbação; a técnica de viver evolutivamente; a técnica da Cosmoética Destrutiva direcionada aos autenganos; a técnica da conscin-cobaia voluntária; o transe heurístico na técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da Impactoterapia.
          Laboratoriologia: o laboratório consciencioterápico da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito do apego à autoimagem na defesa da autobiografia; o efeito da intencionalidade na orientação seletiva das autopercepções; o efeito da autocosmoeticidade na facilidade em tecer autodiagnósticos precisos; o efeito da glasnost do consciencioterapeuta no abertismo do evoluciente; o efeito da racionalidade na percepção clara e precisa das mazelas pessoais; o efeito da autorganização no comportamento exploratório sistemático; o efeito da atenção na precisão e exatidão na coleta de informação consciencioterápica.
          Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses autodiagnósticas, sem autoperdão ou autovitimização.
          Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) de aprendizagem holoconviviológica; o ciclo constatação-comprovação-correção; o ciclo motivação-trabalho-lazer; o gerenciamento mentalsomático do ciclo de sucessos e fracassos autoconsciencioterápicos; o ciclo autocura–avanço mentalsomático; o ciclo remissão direta do evoluciente assistido–remissão indireta do terapeuta assistente, no cenário interassistencial omniterapêutico.
          Enumerologia: o autodiagnóstico consciencioterápico equivocado; o autodiagnóstico consciencioterápico experimental; o autodiagnóstico consciencioterápico experimentológico; o autodiagnóstico consciencioterápico paracientífico; o autodiagnóstico consciencioterápico profissional; o autodiagnóstico consciencioterápico cosmovisiológico; o autodiagnóstico consciencioterápico libertador.
          Binomiologia: o binômio perturbação intraconsciencial–distúrbio extraconsciencial; o binômio taquipsiquismo cosmoético–linearidade pensênica; o binômio doença humana–fixação psicofísica; o binômio autoinvestigação-autodiagnóstico; o binômio holanálise-megassíntese; o binômio cosmovisão–microtomização consciencial; o binômio apreensibilidade-compreensibilidade.
          Interaciologia: a interação autoconcentração mental–autoatenção dividida; a interação ortotaquipsiquismo-intercompreensão; a interação hiperacuidade pessoal–heteroperdoamento; a interação Autoconscienciometrologia-Autoconsciencioterapeuticologia; a interação cérebro-paracérebro; a interação inconflitividade-autoimunidade; a interação megagescon–ataque paraterapêutico.
          Crescendologia: o crescendo ignorância nosográfica–sabedoria na condução do autotrafar; o crescendo terapia-profilaxia; o crescendo Fisiologia Humana–Parafisiologia Evolutiva; o crescendo cognição-paracognição; o crescendo constructo-paraconstructo; o crescendo subcerebralidade-paracerebralidade; o crescendo patomimese-ortomimese.
          Trinomiologia: o trinômio explicitador de diagnósticos EV-tenepes-recéxis; o trinômio autocompreensibilidade-heterocompreensibilidade-subcompreensibilidade; a compreensibilidade interconsciencial pelo trinômio atributos do mentalsoma–campo de visão do pesquisador–instrumentalidade disponível; o trinômio ortointencionalidade-ortometria-ortodiagnose; o trinômio parar-refletir-atuar; o trinômio fixação de trafor–anulação de trafar–aquisição de trafal; o trinômio reconhecer-observar-discriminar.
          Polinomiologia: o polinômio investigação-diagnóstico-enfrentamento-superação; o polinômio autoconhecimento-autoconfiança-autossuficiência-autodeterminação; o polinômio euforin-primener-cipriene-extrapolacionismo; o polinômio ortocognição-ortointenção-ortoafetividade-ortoconduta; o polinômio macrossoma funcionante–cipriene regular–megaeuforização sustentada–cosmoconsciência recorrente; o polinômio paragenético parabloqueio energético–somatização–paratranstorno holobiográfico–depressão; a autocura do polinômio autoculpa-arrependimento-autocorrupção-autassédio-automelin pela heterassistência.
           Antagonismologia: o antagonismo detalhismo / cosmovisão; o antagonismo autorreflexões sinceras / readequações de fachada; o antagonismo valor cosmoético / autocorrupção; o antagonismo autopesquisa egocêntrica / autopesquisa altruísta; o antagonismo parar para refletir / refletir sem parar; o antagonismo heteroperdão interassistencial / autoperdão energívoro; o antagonismo cético otimista cosmoético / cético negacionista da autorrealidade.
           Paradoxologia: o paradoxo autodiagnosticológico de ressaltar a doença, a priori, para amplificar a saúde, a posteriori.
           Politicologia: a assistenciocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia.
           Legislogia: a lei da evolução para todos; a lei do maior esforço evolutivo; as leis da Parafisiologia Paracerebral.
           Filiologia: a conscienciofilia; a fatofilia; a parafatofilia; a epistemofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a cosmoeticofilia.
           Fobiologia: a autocogniciofobia.
           Sindromologia: a síndrome da banalização do autodiagnóstico pela edulcoração do travão evolutivo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) pelo saudosismo doentio da automanifestação tenebrosa.
           Maniologia: a mania de fechar o diagnóstico de modo prematuro, sem detalhismo e exaustividade; a mania de procrastinar o autodiagnóstico, sem posicionamento cosmoético.
           Mitologia: o mito da inevitabilidade do desconforto na promoção de autocura.
           Holotecologia: a conscienciometroteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a consciencioterapeuticoteca; a raciocinoteca; a experimentoteca; a recexoteca.
           Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapeuticologia; a Mentalsomatologia; a Autodiagnosticologia; a Subcerebrologia; a Temperamentologia; a Autoconscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Discordanciologia; a Intencionologia; a Autocriticologia; a Autocoerenciologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa afetiva; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a dupla evolutiva (DE); a família nuclear; a família consciencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o evoluciente; o paraterapeuta de si mesmo; o consciencioterapeuta; o agendador consciencioterápico; o cognoscente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o macrossômata; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
           Femininologia: a evoluciente; a paraterapeuta de si mesma; a consciencioterapeuta; a agendadora consciencioterápica; a cognoscente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a macrossômata; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens perquisitor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autodiagnóstico consciencioterápico aquisitivo = o decorrente do autoconhecimento apenas para alívio das inquietudes pessoais; autodiagnóstico consciencioterápico distributivo = o decorrente do autoconhecimento para melhor atuar enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Culturologia: a Paraculturologia do Conscienciograma; a cultura do autoconhecimento.
          Paranamnese. Segundo a Autodiagnosticologia, a paranamnese consciencial é passível de consecução, por exemplo, pela verificação de 10 aspectos autocognitivos específicos da conscin pesquisadora, elencados em ordem funcional:
          01. Autorganização. A coleta e a seleção de dados autoparassemiológicos de modo organizado, planejado e sistemático.
          02. Relevância. A distinção de informações relevantes e irrelevantes à elucidação autodiagnóstica.
          03. Cosmovisão. A percepção global e não episódica da autorrealidade nosográfica.
          04. Neuroléxico. A captação e a transformação de indicadores nosográficos em vocábulos e conceitos consciencioterápicos.
          05. Autoconsciencialidade. A autavaliação conduzida pelas premissas autoconscienciológicas, em detrimento da autanálise materiológica convencional.
          06. Raciocínio. O estabelecimento de relações lógicas entre sintomas e pertúrbios de modo global, flexível e consistente, pelo raciocínio indutivo e dedutivo.
          07. Conjectura. O pensamento hipotético-inferencial a realizar conjecturas diagnósticas, pela formulação de hipóteses a partir do fato ou parafato-problema, e a inferência das consequências adstritas.
          08. Reverificação. A verificação da hipótese autodiagnóstica aventada, com a testagem das relações de causa e efeito na geração do pertúrbio analisado.
          09. Autodiagnóstico. A síntese compreensiva definidora do problema evolutivo.
          10. Autorreferenciamento. A autolocalização evolutiva atual, na condição de ponto de partida para a autocura.
          Paratecnologia. Segundo a técnica da conjugação do binômio análise-síntese, a autoinvestigação consciencioterápica é a holanálise da manifestação regressiva da consciência, e o autodiagnóstico, a megassíntese ou a condensação compreensiva de definição acurada do problema evolutivo a ser superado, rumo à derradeira autocura.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodiagnóstico consciencioterápico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
            03. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
            04. Atendimento consciencioterápico: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
            05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            06. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            07. Ciclo autoconsciencioterápico: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
            08. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
            09. Consciencioterapia metacognitiva: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
            10. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
            11. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            12. Paranamnese consciencial: Parassemiologia; Neutro.
            13. Paraverbação evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
            15. Síntese do autoconscienciograma: Autevoluciologia; Homeostático.
 O AUTODIAGNÓSTICO CONSCIENCIOTERÁPICO CONSTITUI
   O PRIMEIRO AUTODESASSÉDIO PELO POSICIONAMENTO
 COSMOÉTICO FRENTE A ERRO OU EQUÍVOCO PESSOAL,
   NA MAGNA CONSTRUÇÃO DO AUTACERTO EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, lida de modo profissional com o desafio de estabelecer autodiagnósticos precisos? Qual o índice de autocuras sistemáticas, a partir dos mesmos?
            Bibliografia Específica:
            1. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autonconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.2007; 2 E-mails; 12 enus.; 2 minicurrículos; 10 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 13 a 22.
            2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 89 e 92 a 111.
            3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 630, 645, 900 e 1.180.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 141, 179, 343, 413, 608 e 641.
                                                                                                                  M. A. A.