Silenciofilia

A silenciofilia é a preferência da conscin, homem ou mulher, pelos ambientes, situações ou contextos onde sejam reduzidos ou inexistentes os ruídos sonoros, tanto os externos quanto os produzidos por si própria.

Você, leitor ou leitora, é capaz de perceber os benefícios de estar em silêncio e de fazer silêncio diariamente durante 1 hora, acordado(a)? Consegue optar por calar-se diante da heteroprovocação mais tentadora?

      SILENCIOFILIA
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A silenciofilia é a preferência da conscin, homem ou mulher, pelos ambientes, situações ou contextos onde sejam reduzidos ou inexistentes os ruídos sonoros, tanto os externos quanto os produzidos por si própria.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo silêncio vem do idioma Latim, silentium, “silêncio”, de silere, “calar-se; guardar silêncio; não dizer palavra”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Apreço ao silêncio. 2. Gosto pela ausência sonora.
          Neologia. O vocábulo silenciofilia e as duas expressões compostas silenciofilia sadia e silenciofilia patológica são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Compulsão por barulho. 2. Necessidade de agitação. 3. Indiferença ao silêncio.
          Estrangeirismologia: o botão power on / off dos aparelhos sonoros; a tecla mute do controle remoto; os fones de ouvido com tecnologia noise-cancelling; o Projetarium; o Tenepessarium.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à audição.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Silenciemos os excessos. Silenciofilia é autenfrentamento. Silêncio: pausa reflexiva. Falemos, mas ouçamos. Há silêncios esclarecedores. Palavra: silêncio quebrado. Saibamos silenciar intimamente.
          Coloquiologia: o bico calado; a boca de siri; o cadeado na boca; o ato de meter a viola no saco; a prudência de engolir a língua na hora certa; a sabedoria de engolir sapos quando necessário; a escolha entre ficar na moita ou abrir o bico; o fale agora ou cale-se para sempre.
          Citaciologia. Eis 4 citações referentes ao tema:  Give all your ears, but few your voice (Dê ouvidos a todos, mas voz a poucos; William Shakespeare, 15641616). Le seul silence que l'utopie de la communication connaisse est celui de la panne, de la défaillance de la machine, de l'arrêt de transmission. Il est une cessation de la technicité plus que l'émergence d'une intériorité. Le silence devient alors un vestige archéologique, un reste non encore assimilé (O único silêncio reconhecido pela utopia da comunicação é o da pane, o do defeito da máquina, o da transmissão interrompida. É a pausa tecnológica, não a urgência de interioridade. O silêncio torna-se então vestígio arqueológico, resto não ainda assimilado; David Le Breton, 1953). Wenn die Stille nicht so schön wäre, wäre der Lärm erträglicher (Não fosse tão belo o silêncio, seria mais suportável o barulho; Walter Ludin, 1945). Loqui ignorabit qui tacere nesciet (Ignorará o falar quem desconhecer o calar; Decimus Magnus Ausonius, 310395 e.c.).
          Proverbiologia:  Silentium est aureum (O silêncio é de ouro).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, concernentes ao tema:
          1. “Autorreflexão. Todo microuniverso consciencial é incompleto e lacunado sem o recanto de silêncio íntimo destinado às autorreflexões”.
          2. “Cognodiluculum. Sob o panejamento escuro da noite e o silêncio maior do período antelucano (Cognodiluculum) floresce a fulguração maior da criatividade da conscin escritora lúcida e inspirada”.
          3. “Esclarecimento. A melhor quebra de silêncio é o esclarecimento cosmoético”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopacificação; os xenopensenes; a xenopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os intrapensenes; a intrapensenidade.
          Fatologia: o agrado pela ausência de ruído intrafísico; o incômodo com a bulha humana; a intolerância ao barulho; a impotência e a indignação quando o direito ao sossego é violado; a carência de mecanismos públicos para fiscalização de excessos sonoros; os revestimentos, as janelas e as esquadrias antirruído; os limiares de percepção do ouvido humano; a fronteira de 70dB; as deficiências auditivas; a surdez; a mudez; a afonia; os tampões de ouvido; a necessidade de autoisolamento; o temperamento monástico; o telefone desligado; o celular em modo silencioso; a ausência nas redes sociais; a carta entregue, porém não lida; o e-mail recebido, porém não respondido; o hábito do solilóquio; a introspecção urobórica; o recato; a autanálise; a autopesquisa; as indagações sem resposta; o calar na hora certa; o segredo; a confissão; a discrição; o toque de silêncio; a zona de silêncio; o minuto de silêncio; o voto antifraterno de silêncio; as pausas melódicas, tão valiosas quanto os sons; o silêncio íntimo precedendo a tomada de decisões críticas; o silêncio interior malgrado os ruídos externos; a busca da autoinconflitividade; a conquista da autoimperturbabilidade; a meta da autodesperticidade.
          Parafatologia: o silêncio facilitando a mobilização das energias conscienciais (ECs)
e a instalação do estado vibracional (EV) profilático; o silêncio (cessação da fala) auxiliando na recomposição das energias do laringochacra; o silêncio permitindo a intensificação do acoplamento áurico; o silêncio cooperando no aprofundamento da leitura energética; o silêncio predispondo à inspiração extrafísica; o silêncio do amparador extrafísico aguardando tempos melhores para assistir; o silêncio estratégico viabilizando o resgate extrafísico; o silêncio envolvendo os nomes incluídos na tenepes; o silêncio resultante das retrocognições vexatórias; o silêncio preservando o anonimato dos seres Serenões.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo silêncio-autorreflexão-inspiração.
          Principiologia: o princípio do descarte do imprestável; o princípio de pensar sempre antes de falar; o princípio cosmoético de respeitar o silêncio alheio; o princípio constitucional do direito ao silêncio.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o silêncio omissivo, endividante, previsto na teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da evitação das palavras desnecessárias; a técnica de saber o momento exato de falar e de calar; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica dos 10 dias de isolamento intrafísico; a técnica da madrugada.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito patológico da exposição excessiva a ruídos sonoros; o efeito potencialmente nocivo da palavra fora de hora; o efeito autassediante do isolamento intrafísico contínuo; o efeito potencializador do silêncio nas autorreflexões; o efeito profilático do silêncio na evitação de males maiores; o efeito preventivo do silêncio na contenção da fofoca; o efeito balsâmico do silêncio após prolongada agitação.
          Ciclologia: o ciclo calar-ouvir-refletir-opinar; o ciclo tenepessístico isolamento intrafísicosilêncio mentalpassividade alerta.
          Enumerologia: a silenciofilia sadia não é alienação; a silenciofilia sadia não é antissociabilidade; a silenciofilia sadia não é antifraternismo; a silenciofilia sadia não é intolerância; a silenciofilia sadia não é misantropia; a silenciofilia sadia não é misticismo; a silenciofilia sadia não é religiosidade. A afeição silenciosa; a assistência silenciosa; a autabnegação silenciosa; a dedicação silenciosa; a doação silenciosa; a paciência silenciosa; a vigília silenciosa. A biblioteca; a capela; o claustro; o hospital; a morgue; a solitária; o túmulo. O cair da tarde; o horário da angústia humana; a alta noite; a madrugada; o período antelucano; a aurora; a primeira hora do dia.
          Binomiologia: o binômio silêncio-aquiescência; o binômio silêncio-conivência; o binômio silêncio-sobrepairamento; o binômio silêncio-autanálise; o binômio silêncio-autocontrole; o binômio silêncio-preparação; o binômio silêncio-profilaxia; o binômio silêncio-prudência; o binômio silêncio-assimilação; o binômio silêncio-ruminação; o binômio silêncio-culpa; o binômio silêncio-arrependimento; o binômio silêncio-espanto; o binômio silêncio-estranheza; o binômio silêncio-ocultação; o binômio silêncio-resguardo; o binômio silêncio-anonimato; o binômio silêncio-maquinação; o binômio silênciosatisfação malévola; o binômio silêncio-heroísmo; o binômio silêncio-punição; o binômio silêncio-resiliência.
          Interaciologia: a interação intraconsciencialidade-interconsciencialidade; a interação verborragia-irreflexão; a interação discrição-exemplarismo; a interação palavra-silêncio.
          Trinomiologia: o trinômio silêncio-autencapsulamento-autodesassédio; o trinômio silêncio-reflexão-descoberta; o trinômio silêncio-assim-desassim; o trinômio formalidade-embaraço-silêncio.
          Polinomiologia: o polinômio isolamento-autoconcentração-introspecção-autanálise.
          Antagonismologia: o antagonismo autorrecolhimento / antissociabilidade; o antagonismo silêncio voluntário / silêncio imposto; o antagonismo silêncio anuente / silêncio dissentâneo; o antagonismo silêncio otimista / silêncio pessimista; o antagonismo silêncio tarístico / estupro evolutivo; o antagonismo silêncio intrafísico / silêncio extrafísico.
          Paradoxologia: o paradoxo de a capacidade de silenciar a mente independer da quantidade de barulho externo; o paradoxo de não considerar incômodo o próprio barulho; o paradoxo de o silêncio poder falar mais alto se comparado às palavras; o paradoxo de o silêncio ser imprescindível à tares.
          Politicologia: o Programa de Silêncio Urbano (PSIU) das Prefeituras dos Municípios de São Paulo, SP, e de Maracanaú, CE.
          Legislogia: a lei do silêncio.
          Filiologia: a silenciofilia; a autopesquisofilia; a harmoniofilia; a paciofilia; a recexofilia; a recinofilia; a serenofilia.
          Fobiologia: a aclofobia; a claustrofobia; a conviviofobia; a demofobia; a evoluciofobia; a fonofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome do encarceramento; o mal de Alzheimer.
          Maniologia: a mania de julgar silenciosamente os outros; a mania de responsabilizar o caos externo pela desordem interna; a mania de batucar em tudo; a mania de andar batendo os saltos; a mania de assoviar; a mania de cantarolar; a mania de esbarrar em tudo ao andar; a mania de falar alto; a mania de falar mesmo quando o melhor é calar-se; a mania de interromper a fala do outro; a mania de ter sempre a última palavra; a mania de ouvir sem prestar atenção; a melomania desfavorecendo a autorreflexão produtiva; a mania de cercar-se de barulho para driblar o incômodo da solidão intrafísica.
          Mitologia: o mito do silêncio absoluto; o mito das paisagens desertas; o mito da solidão; o mito da quadridimensionalidade; o mito do silêncio pós-dessomático (cessação da existência).
          Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a cosmoteca; a energossomatoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Silenciologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Autodiscernimentologia; a Autevoluciologia; a Autopensenologia; a Autorganizaciologia; a Holomaturologia; a Ortopensenologia; a Serenologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin inabordável; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; o ser Serenão.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o silenciófilo; o confidente; o caladão; o surdo; o mudo; o autista; o eremita; o antissocial; o misantropo; o religioso; o cientista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a silenciófila; a confidente; a caladona; a surda; a muda; a autista; a eremita; a antissocial; a misantropa; a religiosa; a cientista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora.
          Hominologia: o Homo sapiens silens; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: silenciofilia sadia = a cultivada com o intuito da autorreflexão e da autopacificação; silenciofilia patológica = a cultivada por intolerância ou misantropia.
          Culturologia: a cultura da autorreflexão; a cultura da paciência; a cultura da autovigilância comunicacional.
          Curiosologia. Eis, na ordem alfabética, listagem de nomes de 4 artistas, com breve descrição das respectivas obras musicais onde o silêncio tem papel de destaque:
          1. Alphonse Allais (18541905):  Marche Funèbre Composée pour les Funérailles d´un Grand Homme Sourd (Marcha Fúnebre Composta para as Exéquias de um Grande Homem Surdo); 1897; 24 compassos em branco.
          2. Erwin Schulhoff (18941942):  In Futurum, terceira parte de Fünf Pittoresken (5 Peças Pitorescas); 1919; para piano, totalmente silenciosa, mas com detalhes rítmicos precisamente indicados.
          3. John Cage (19121992):  4'33"; 1952; em 3 movimentos silenciosos, para qualquer combinação de instrumentos.
          4. Yves Klein (19281962):  Symphonie Monoton-Silence; 1960; peça consistindo em acorde sustentado na orquestra por 20 minutos, seguido de pausa de 20 minutos.
          Tipologia. Consoante a Evitaciologia, contrastam-se, em ordem alfabética, duas posturas silenciofílicas passíveis de serem vivenciadas pela conscin, homem ou mulher:
          1. Ativa: a conscin evita produzir ruídos, reduzindo as automanifestações causadoras de barulho; o calar; a imobilidade.
          2. Passiva: a conscin evita expor-se a ruídos, priorizando ambientes silenciosos; o isolamento.
          Holossomatologia. A silenciofilia sadia pode incluir o hábito voluntário e periódico de cercar-se de silêncio intrafísico, sem exageros nocivos à convivialidade, atuando ao modo de técnica conscienciológica profilática e autorrestauradora. Eis, na ordem lógica, 4 categorias de benefícios dessa prática sobre o holossoma da conscin, com respectivos detalhamentos:
          1. Somáticos: melhoria da acuidade auditiva; aprofundamento do relaxamento muscular; dilatação dos períodos de sono profundo reparador.
          2. Energossomáticos: agudização das parapercepções energéticas; ampliação da capacidade de autoperscrutação; detecção de bloqueios e descompensações holochacrais.
          3. Psicossomáticos: autocontrole emocional; autodomínio dos impulsos mais primitivos; predisposição ao bom humor; favorecimento da autoprojetabilidade lúcida.
          4. Mentaissomáticos: acalmia dos pensamentos; pacificação íntima; clareza mental; incremento da capacidade de ponderação; identificação de xenopensenes; aprimoramento das auto e heteravaliações; evitação da autopatopensenidade.
          Tenepessologia. A prática exitosa da tarefa energética pessoal requer do tenepessista, homem ou mulher, a implementação da postura de passividade alerta, viabilizando o acoplamento com o amparador de função sem perda da autolucidez. Convergem, nessa disciplina diária, os diversos aspectos envolvidos no cultivo da silenciofilia sadia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a silenciofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          02. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
          04. Autassédio musical: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Exemplo silencioso: Exemplologia; Homeostático.
          06. Higiene consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
          07. Hiperconectividade paradesconectante: Parapercepciologia; Nosográfico.
          08. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Recato evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Silêncio autesclarecedor reativo: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          11. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático.
          12. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Temperamento monástico: Temperamentologia; Neutro.
          14. Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro.
          15. Voz humana: Comunicologia; Neutro.
   A SILENCIOFILIA COSMOÉTICA TRANSCENDE A BUSCA
  SUPERFICIAL PELA ELIMINAÇÃO DOS SONS EXTERNOS.
   IMPORTA BEM MAIS PARA A AUTEVOLUÇÃO O CALAR
   PROFUNDO DO RUÍDO DE PENSAR MAL DOS OUTROS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, é capaz de perceber os benefícios de estar em silêncio e de fazer silêncio diariamente durante 1 hora, acordado(a)? Consegue optar por calar-se diante da heteroprovocação mais tentadora?
              Bibliografia Específica:
              1. Izquierdo, Ivan; Silêncio, por Favor!; apres. Carlos Alberto Gianoti; revisores Renato Deitos; & Rui Bender; 116 p.; 23 caps.; alf.; 18,4 x 12,6 cm; br.; Editora Unisinos; São Leopoldo; RS; 2002; páginas 43 a 61; ISBN 85-7431-151-0.
              2. Le Breton, David; Do Silêncio (Du Silence); trad. Luís M. Couceiro Feio; 280 p.; 6 caps.; 8 citações; 302 refs.; alf.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Instituto Piaget; Lisboa; Portugal; 1999; páginas 23 a 111; ISBN 972-771-093-X.
              3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.352 a 1.354.
              4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 323.
              5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. 1; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 242, 357 e 615.
              6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 407.
              7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 141, 198, 199, 202, 364, 368, 387, 396, 441, 525, 549, 594, 664, 682 e 751.
              Webgrafia Específica:
              1. Programa de Silêncio Urbano de Maracanaú - PSIU; 1 E-mail; 1 tab.; disponível em: <http://www.mara canau.ce.gov.br/programas-meio-ambiente/item/12767-programa-de-silencio-urbano-de-maracanau---psiu>; acesso em: 29.07.15.
              2. PSIU no Combate à Poluição Sonora; 1 tab.; disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/
secretarias/subprefeituras/zeladoria/psiu>; acesso em: 29.07.15.
                                                                                                                       O. V.