QI Social

O QI social é a medida ou avaliação da capacidade humana de interagir socialmente em diferentes grupos, contextos e situações, obtendo resultados tarísticos, proexológicos e harmônicos.

Você, leitor ou leitora, já reconhece a importância da mensuração do QI social? Na escala de 1 a 5, qual o nível do próprio QI social?

      QI SOCIAL
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O QI social é a medida ou avaliação da capacidade humana de interagir socialmente em diferentes grupos, contextos e situações, obtendo resultados tarísticos, proexológicos e harmônicos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra quociente provém do idioma Latim, quotiente, “quantas vezes”. O vocábulo inteligência deriva igualmente do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo social procede do mesmo idioma Latim, socialis, “relativo aos aliados; de aliado; feito para sociedade; social; sociável; nupcial; conjugal”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Quociente de inteligência social. 2. QI interpessoal. 3. Medida da capacidade conviviológica. 4. Índice da empatia. 5. Quociente de aglutinação social. 6. Saldo conviviológico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo quociente: cocientada; cocientado; cocientar; quocientada; quocientado; quocientar.
          Neologia. As duas expressões compostas baixo QI social e alto QI social são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. QI. 2. Taxa de desajustamento social 3. Índice de isolamento social. 4. Convívio bélico. 3. Segregação social. 4. Celibato.
          Estrangeirismologia: a automensuração conviviológica mica a mica; o piano piano si va lontano das trocas sociais; a identificação do elemento sine qua non para os aprimoramentos conviviais; a mensuração do fifth element; a mensuração da performance nas interrelações conscienciais; a coniunctio; a atomização do target tacon-tares; os social skills; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inteligência conviviológica.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes sintetizando o tema: – Conexão: comunicação autêntica. Interrelações sadias amadurecem.
          Coloquiologia: o fato de cair a ficha a respeito do microuniverso do outro.
          Proverbiologia: – O pior cego é aquele que não quer ver.
          Unidade. O conviviopensene é a unidade de medida de articulação social.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conviviologia; o quociente de aplicação do pensene benevolente; o resultado da aplicação do pensene bem-intencionado; os convíviopensenes; a conviviopensenidade.
          Fatologia: o QI social; a arquitetura do convívio social; a mensuração das relações sociais; o coeficiente da capacidade adaptativa; a plasticidade comportamental; a avaliação diária do convívio social; a medida da primeira ação; os resultados harmônicos do convívio a 2; a medida da Holomaturologia; a medida do bom trato embasando o relacionamento sadio; a quantificação da qualidade da intenção; o quociente da desambiguação social; o quociente de resiliência conviviológica; a quantificação da aplicação do acrônimo S.P.A.C.E. (consciência da situação, presença, autenticidade, clareza, empatia); a medida de humanização nos ambientes de trabalho; os resultados do discernimento conviviológico; o quociente de experiência social registrada; o conviviograma; a medida da Harmoniologia; a quantificação da Cosmoética no holopensene social; a quantificação dos megaacertos grupocármicos; o quociente de recin; a medição da autopercepção interaciológica; os resultados da aplicação da clareza comunicativa; a mensuração dos limites pessoais; a mensuração da mudança do temperamento favorecendo as interações sociais; o quociente de socialização; o quociente de pseudointeração; a medida da comunicação lacunada; os resultados do afastamento do convívio social; o quociente de pressão interna gerando ansiedade no dia a dia das empresas; os resultados do medo da não aceitação pelo grupo; as medidas das fissuras de psicopatologias da personalidade desafiando as relações sociais; o quociente de agressividade; a qualificação da capacidade de ouvir o outro; o quociente de aplicação da agressividade sadia; o quociente de comunicação não verbal; o quociente de herança genética; o nível de autopercepção do QI social; a descoberta da linha intelectual de pesquisa a partir das trocas sociais; o quociente de percepção da intraconsciencialidade; o quociente de força presencial; a medida dos megaacertos grupocármicos; as oportunidades de convívio na Cognópolis; a Escala de Inteligência Stanford-Binet.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Cosmoconviologia; a priorização do paraconvívio harmônico; a mensuração dos resultados do Curso Intermissivo (CI); a quantificação das legiões de conscins e consciex afins; a quantificação das paracomunicações; o quociente de pujança da paragenética atuante; a quantificação do parapsiquismo; as relações parassociais da tenepes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico donjuanismo-poder; o sinergismo QI social–poliglotismo; o sinergismo QI social–QI parapsíquico.
          Principiologia: o princípio de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos; o princípio da descrença (PD); o princípio da não conivência anticosmoética.
          Codigologia: o código de Ética Profissional; o código de valores pessoais; o respeito aos diversificados códigos sociais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) implementando a transparência lexical; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código da megafraternidade; o código de convívio sadio.
          Teoriologia: a teoria dos esquemas mentais; a teoria da Omniconviviologia.
          Tecnologia: a técnica dos 4 minutos de empatia; a técnica de inoculação de emoções positivas (Martin Seligman,1942–); a técnica da tenepes; os resultados da aplicação da técnica da invéxis; os resultados da aplicação da técnica da recéxis; a técnica da tentativa e acerto.
          Voluntariologia: o voluntariado gerando conviviopensenes.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico grupal Tertuliarum; o laboratório conscienciológico da Conviviologia Evolutiva; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico de fitoenergias; o laboratório fitolab da International Academy of Consciousness (IAC); os laboratórios conviviológicos dos campi conscienciológicos.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoética.
          Efeitologia: os efeitos do bom convívio entre as consciências; os efeitos do convívio na Cognópolis; os efeitos da fusão social; os efeitos do bom-tom; os efeitos sociais da tenepes.
          Neossinapsologia: os neuroléxicos conviviológicos gerados a partir das neossinapses criadas durante as tertúlias conscienciológicas reeducativas.
          Ciclologia: o ciclo olhar-interagir-trocar; o ciclo de autopercepção conviviológica; o ciclo recin–diminuição de conflitos; a saída do ciclo de interprisões.
          Enumerologia: a medida do acolhimento agregador; a medida da polivalência aplicada; a medida do poliglotismo proativo; a medida da comunicação assertiva; a medida da intervenção oportuna; a medida da empatia parapsíquica; a medida da interrelação cosmoética.
          Binomiologia: o binômio perfil doador–perfil receptor; o binômio parâmetro social–parâmetro cosmoético; o binômio anticosmoética-incoerência; o binômio minudência-recin; o binômio quociente de convívio–quociente de pseudoconvívio; o binômio quociente de aplicabilidade do cérebro reptiliano–quociente de aplicabilidade do cérebro cortical; o binômio quociente de resiliência–quociente de refratariedade.
         Interaciologia: a interação convívio-paraconvívio.
         Crescendologia: o crescendo convivialidade improdutiva–convivialidade produtiva; o crescendo autopensenização-autopesquisa-autoidentificação; o crescendo impressão digital cerebral–impressão digital paracerebral.
         Trinomiologia: o trinômio bondade-benignidade-maxifraternidade; o trinômio QI intrapessoal–QI interpessoal–QI social; o trinômio quociente de autovitimização–quociente de emocionalismo–quociente de sugestionabilidade; o trinômio nosográfico controle subliminar–manipulação espúria–interprisão prolongada; o trinômio conhecido-desconhecido-reconhecido; o trinômio encontro-desencontro-reencontro; o trinômio tertúlia conscienciológica–recin–seriedade evolutiva; o trinômio diferenciação pensênica–pensene linear–cosmopensene.
         Polinomiologia: o polinômio parar-enxergar-conversar-ver; o polinômio doar-repartir-contribuir-reconciliar; o polinômio autoconvívio- fitoconvívio-zooconvívio-cosmoconvívio.
         Antagonismologia: o antagonismo pensar A / falar B; o antagonismo imaginação / realidade; o antagonismo dispersão / foco; o antagonismo conviver / ver; o antagonismo Genética / Paragenética; o antagonismo mesologia intrafísica / comunex avançada; o antagonismo relacionamento virtual / relacionamento autêntico; o antagonismo conscin de temperamento belicista / conscin de temperamento pacifista; o antagonismo emocionalismo / compreensão.
         Paradoxologia: o paradoxo QI mentalsomático alto–QI social baixo; o paradoxo do erro corretor.
         Politicologia: a atitude política e diplomática da heterassistência.
         Legislogia: a lei do heterexemplo.
         Filiologia: a sociofilia; a xenofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia.
         Fobiologia: a sociofobia.
         Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome borderline; a síndrome de Asperger.
         Maniologia: a mania da Internet impactando o desenvolvimento do QI social; a mania de querer manipular.
         Mitologia: o mito de agradar a todos.
         Holotecologia: a convivioteca; a cognoteca; a cosmoeticoteca; a psicossomatoteca; a socioteca; a mentalsomatoteca; a criticoteca.
         Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Evoluciologia; a Invexologia; a Recexologia; a Sociologia; a Sociofobiologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia; a Verbetologia; a Geografologia; a Morfologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciência de inteligência social alta; a consréu ressomada; a conscin aprumada; a conscin cosmoética; a consciência grupocármica; a conscin de presença pesada; a pessoa de presença leve; o casal; as companhias proexológicas; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; o ser desperto; a dupla conscin amparanda–consciex amparadora; a equipe existencial.
         Masculinologia: o conviviólogo; o anfitrião; o hóspede; o visitante; o jejuno recém-chegado; o cognopolita recém-chegado; o terapeuta; o pesquisador; o tenepessista; o paradireitólogo; o formador de opinião; o agregador; o atilado; o acrescentador; o ofiexista; o omniconviviólogo.
         Femininologia: a convivióloga; a anfitriã; a hóspede; a visitante; a jejuna recém-chegada; a cognopolita recém-chegada; a terapeuta; a pesquisadora; a tenepessista; a paradireitóloga; a formadora de opinião; a agregadora; a atilada; a acrescentadora; a ofiexista; a omniconvíviologa.
          Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens exemplaris.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: baixo QI social = o quociente relativo à articulação social incipiente, egoica, emocional do pré-serenão vulgar; alto QI social = o quociente relativo à articulação social experiente, teática, pacificadora do ser desperto.
          Culturologia: a cultura do ajuste fino na comunicação; a cultura da autopesquisa ininterrupta; a cultura geral; a cultura internacional; o multiculturalismo da megafraternidade.
          Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 15 indicadores, a maioria de caráter linguístico-expressivo, mensuradores do QI social saudável, funcionando ao modo de reforço positivo nas interações sociais:
          01. Apreensibilidade: a manifestação a partir da apreensão das múltiplas singularidades conscienciais, evitando a sociofobia.
          02. Autenticidade: a manifestação a partir do intercâmbio autêntico diário, evitando a desconfiança.
          03. Autonomia: a manifestação a partir da autogestão altruísta, evitando dependências e submissões.
          04. Clareza: a manifestação inteligível e didática, evitando rodeios.
          05. Comunicação: a manifestação a partir da utilização do melhor léxico, evitando a prolixidade.
          06. Discernimento: a manifestação a partir da compreensão do detalhe, evitando a superficialidade.
          07. Empatia: a manifestação a partir da empatia, evitando o fechadismo.
          08. Extroversão: a manifestação a partir da extroversão, evitando a timidez.
          09. Flexibilidade: a manifestação a partir da elegância e agilidade, evitando a rigidez.
          10. Otimismo: a manifestação a partir do olhar otimista, evitando o negativismo.
          11. Percepção: a manifestação a partir da percepção de contextos, evitando a exageração.
          12. Poliglotismo: a manifestação a partir do acolhimento às diferenças culturais, evitando apriorismos.
          13. Reflexão: a manifestação a partir da reflexão, evitando a impulsividade.
          14. Sapiência: a manifestação a partir das várias conexões sociais, evitando a jactância.
          15. Sobrepairamento: a manifestação a partir do encapsulamento inteligente, evitando o conflito.
          Errologia. Eis, na ordem alfabética, 3 megaerros, aniquiladores do QI social, funcionando ao modo de S.O.S. para a conscin interessada em aplicar a técnica da recin:
          1. Dissimulação: a manipulação dos grupos sociais a partir da intenção dissimulada do líder erudito.
          2. Mentira: a manipulação dos grupos sociais a partir de mentiras e falácias cheias de palavras e vazias de energia.
          3. Sociosidade: a manipulação dos grupos sociais a partir da demagogia do comprometimento coletivo, porém não prioritário ou ilícito.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o QI social, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Articulação social: Intrafisicologia; Neutro.
              02. Ato social: Sociologia; Neutro.
              03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
              04. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
              05. Coedes: Conviviologia; Neutro.
              06. Companhia constrangedora: Conviviologia; Neutro.
              07. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
              08. Coniunctio: Conviviologia; Neutro.
              09. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
              10. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
              11. Fusão social: Conviviologia; Homeostático.
              12. Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático.
              13. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
              14. Inconvivente: Convivenciologia; Homeostático.
              15. Papel social: Sociologia; Neutro.
   A VERDADEIRA GENIALIDADE É FOCAR NO DESENVOLVIMENTO DO QI SOCIAL, PASSÍVEL DE SER CONQUISTADO PELAS CONSCINS INTERESSADAS NA AGLUTINAÇÃO
   DE PESSOAS E NA ASSISTÊNCIA FRATERNA A TODOS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já reconhece a importância da mensuração do QI social? Na escala de 1 a 5, qual o nível do próprio QI social?
              Bibliografia Específica:
              1. Albrecht, Karl; Inteligência Social: A Nova Ciência do Sucesso; 262 p.; 11 caps.; 42 refs.; 24 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2006; páginas 1 a 31, 48 a 58 e 66 a 248.
              2. Campbell, Linda C.; Campbell, Bruce; & Dickinson, Dee; Ensino e Aprendizagem por Meio das Inteligências Múltiplas (Teaching and Learning through Multiple Intelligences); revisor Magda França Lopes; trad. Maria da Graça Gomes Paiva; 308 p.; 32 enus.; 5 notas; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Artes Médicas Sul; Porto Alegre, RS; 2000; páginas 1 a 129.
              3. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional Intelligence); revisores Fátima Tereza Jorge Fadel; Isabel Cristina Aleixo; & Domício Antônio dos Santos; trad. Fabiano Morais; 384 p.; 5 partes; 16 caps.; 156 enus.; 1 ilus.; 411 notas; 6 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; 10ª Ed.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 17 a 131.
              4. Shenk, David; O Gênio em todos nós: Por que tudo que você ouviu Falar sobre Genética, Talento e QI está errado (The Genius in all of us: Why everything you’ve been told about Genetics, Talent, and IQ is wrong); trad. Fabiano Morais; 360 p.; 10 caps.; 23 ilus.; 23 x 16 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 114 a 156.
              5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 80 e 99.
              6. Wilmot, William W.; & Hocker, Joyce L.; Interpersonal Conflict; 364 p.; 11 caps.; 24 x 17 cm; br.; 7ª Ed. rev.; McGraw-Hill; New York, NY; 2004; páginas 88 a 101.
                                                                                                                    F. M. C.