A rede social virtual é o recurso da Internet ou plataforma de interação utilizada pelas conscins localizadas em contextos geográficos diversos, para comunicação e compartilhamento de informações, de caráter geral ou específico, tanto pessoais quanto profissionais, proporcionando relações horizontalizadas em tempo real ou assíncrono.
Você, leitor ou leitora, já pensou em usar as redes sociais para a interassistencialidade? Com qual frequência? Quais os efeitos multidimensionais percebidos consequentes das energias conscienciais em interações virtuais?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 REDE SOCIAL VIRTUAL (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A rede social virtual é o recurso da Internet ou plataforma de interação utilizada pelas conscins localizadas em contextos geográficos diversos, para comunicação e compartilhamento de informações, de caráter geral ou específico, tanto pessoais quanto profissionais, proporcionando relações horizontalizadas em tempo real ou assíncrono. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo rede vem do idioma Latim, rete, “teia (de aranha); rede; laço; sedução”. Surgiu no Século XIII. O termo social deriva também do idioma Latim, socialis, “relativo aos aliados; de aliado; feito para sociedade; social; sociável; nupcial; conjugal”. Apareceu no Século XVI. A palavra virtual procede do idioma Latim Medieval, virtualis, “virtual”, e esta do idioma Latim Clássico, virtus, “força corporal; ânimo; denodo; ferocidade; força de espírito; virtude; poder de eloquência”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Rede de relacionamento a distância. 2. Sistema de relacionamento cibernético. Neologia. As duas expressões compostas rede social virtual eletronótica e rede social virtual conscienciológica são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Rede social física. 2. Interação social presencial. Estrangeirismologia: a web; a Internet; a fake news; o cyberbullying; o smartphone; o vício de navegar e estar online all time; o selfie; os links interconscienciais; a timeline; o feed de notícias. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da interconvivialidade. Coloquiologia: – Quando 1 cão ladra, todos os outros que o ouvem ladram também. Ortopensatologia: – “Internet. A Internet diminui o espaço e o tempo”. “A Internet é a maior prova da possibilidade da igualdade entre os Seres Humanos”. “A Internet é ótima, mas evidencia a Baratrosfera, prostituindo as mídias e as publicações, o que não é o ideal”. “A Internet faz parte da Reurbex com a democratização das informações levadas ao paroxismo”. “Somente a lucidez do mais alto discernimento permite à conscin interneteira distinguir o necessário do supérfluo, no universo das parafernálias oferecidas pela Internet, nesta Era da Farturologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Conviviologia Cosmoética; os cosmoeticopensenes discernidores do melhor para todos; a cosmoeticopensenidade; o holopensene interassistencial coletivo; o holopensene próprio dos grupos virtuais; os grupopensenes; a grupopensenidade; os energopensenes sustentando abordagens interassistenciais; a energopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os bagulhos autopensênicos; a ausência da autocrítica pensênica; os baratropensenes; a baratropensenidade; a conexão pensênica multidimensional; a autopensenidade reciclante; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; o abertismo pensênico; o holopensene das interrelações evolutivas; os ortopensenes no convívio virtual; a ortopensenidade. Fatologia: a rede social virtual; a utilização cosmoética da Internet; a tares virtual; as redes interativas; as redes assistenciais; a comunicação com pessoas distantes; a evitação de manifestações nosográficas; as evocações; a Tecnologia assinalando nova era da Humanidade; o exemplarismo virtual; a mensagem no momento oportuno; o alcance das publicações e compartilha2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mentos; o impacto das comunicações cibernéticas; as vantagens do compartilhamento de neoideias; a retribuição dos ganhos evolutivos; o distanciamento cosmoético; a conexão entre pessoas, independentemente do espaço e do tempo; a grande produção de desinformação; a renúncia cosmoética; o sobrepairamento cosmoético oportunizando o momento ideal para o esclarecimento; o exemplarismo do intermissivista na melhor utilização do ambiente virtual; a rápida difusão para informar conforme a ferramenta utilizada; o meio de comunicação; a leitura do perfil pessoal; o costume de acessar conteúdos edificantes; a rede de amizades cosmoéticas; a publicação alcançando a plateia-meta; a possibilidade de conhecer e conquistar a dupla evolutiva (DE); os bagulhos virtuais; a inteligência evolutiva (IE) aplicada ao melhor aproveitamento do tempo de navegação; os aplicativos da Internet; os aplicativos utilizados enquanto instrumentos de comunicação; a importância da conexão virtual na atualidade; a rede social virtual podendo ser “raio-x” da personalidade; a verdade nua e crua exposta nas redes sociais; o autengano quanto à importância de possuir perfil em todas as redes sociais; as manifestações organizadas; a liberdade de informação sem passar por níveis hierárquicos; a crescente onda de negócios virtuais; a competitividade; a linha do tempo registrando a História Pessoal; os vínculos indissolúveis; a possibilidade de acesso às neoideias; o buscador de interesses pessoais; os reencontros após longa ausência; a construção de rede social assistencial duradoura; o rapport com a rede assistencial; a formação de grupos para ações pontuais; a rede desfeita; as amizades virtuais; as ligações enquanto essência da rede; a utilização de rede social pessoal tal qual currículo virtual, sempre atualizado; os ganhos e as perdas consequentes das postagens polêmicas; o fato de a publicação afetar muitas consciências; a autocognição assistencial; a construção ou reforço dos laços evolutivos; a manutenção ou desfazimentos dos nós interprisionais; os encontros de destino nos meios virtuais; a inclusão digital; a interassistência em tempo real ou não; os comportamentos compulsivos e irresponsáveis; a análise do histórico online, a fim de observar o comportamento virtual; o assédio virtual; a rede de intrigas; o compartilhamento de fake news; os conteúdos assediadores; os conteúdos desassediadores; o discernimento crítico e bom senso nas publicações; os grupos virtuais cosmoéticos; o tribunal virtual. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático nas interrelações virtuais; as redes parassociais; o amparo extrafísico das práticas virtuais; a energia virtual; a conexão energética; os amparadores extrafísicos favorecendo encontros de destino online; o sincronismo dos eventos; o link energético; o autoparapsiquismo assistencial; a paraconvivialidade cosmoética; o campo energético virtual; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal específica das atividades online; a presença de companhias extrafísicas no ambiente virtual; as influências energéticas; a projeção consciente (PC) posterior ao compartilhamento de conteúdo; as postagens belicistas conectando grupos extrafísicos do mesmo padrão; o banho energético confirmatório ao acessar determinada informação; a telepatia; o parapsicodrama; a continuação ou antecipação no extrafísico dos cursos conscienciológicos online, possibilitando projeções conscientes; a percepção dos padrões energéticos nas salas virtuais; as interferências energéticas das publicações virtuais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amizades evolutivas–conservação do foco proexológico; o sinergismo publicação-acompanhamento; o sinergismo dos reencontros grupocármicos. Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio proexológico “isso não é para mim”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio de pensar no mínimo 3 vezes antes de interagir em postagens polêmicas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal do bom-tom; o código de conduta das redes sociais; o código de Ética de comunicação interassistencial aplicado às redes sociais. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Teoriologia: a teoria da sincronicidade; a teoria da globalização; a teoria da intercomunicação cibernética; a teoria dos assédios grupais; a teoria das novas relações humanas; a teoria da atualização diária dos acontecimentos; a teoria das amizades raríssimas. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica da assepsia energética; as técnicas tarísticas; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da evitação da cultura inútil contribuindo na reeducação intraconsciencial; a técnica da Higiene Consciencial. Voluntariologia: o cultivo do voluntariado tarístico antidesperdício; as metas comunicativas do voluntariado conscienciológico; o voluntariado a distância possibilitado pelas tecnologias. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: o efeito nosográfico da ausência do EV e acúmulo de assimilações; os efeitos sincrônicos do entrelaçamento virtual; o efeito da exteriorização de energias a distância; o efeito antissocial da visualização constante nas redes sociais; a evitação do efeito manada; o efeito nosográfico do bem-estar momentâneo causando perda da autolucidez; os efeitos das ações tarísticas; o efeito estimulante das neoideias; o efeito do crescendo das amizades evolutivas; o efeito do sobrepairamento; o efeito da renúncia cosmoética; os efeitos dramáticos da mentira; os efeitos dos maus exemplos na imagem pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do aproveitamento de interações evolutivas; as neossinapses hauridas nas reciclagens intraconscienciais; as neossinapses advindas em momentos de crise; a superação das retrossinapses mantidas em função de círculo social fechado; as neossinapses geradas por meio da comunicação interassistencial; as neossinapses desenvolvidas pelas neoinformações; as neossinapses desenvolvidas pelas necessidades de adaptação às novas tecnologias. Ciclologia: o ciclo informação-conhecimento-competência; o ciclo conexão-paraconexão; o ciclo construtivismo-interacionismo; o ciclo colaboração-compartilhamento; o ciclo experiência-publicação-feedback-aprendizagem; o ciclo de mudanças de paradigmas pré-estabelecidos; o ciclo pensar antes–publicar depois. Enumerologia: a Era Digital; a Era da Internet; a Era das Redes Sociais Virtuais; a Era das Fake News; a Era dos Aplicativos; a Era do Perfil Virtual; a Era Consciencial. Binomiologia: a importância do binômio admiração-discordância na visualização dos conteúdos postados; o binômio ansiedade–vício eletrônico; o binômio real-virtual; o binômio individual-grupal; a observação e compreensão do binômio liberdade-consequência; o binômio experiência-aprendizagem; a cautela no binômio publicar-viralizar; o binômio plantar-colher; o binômio linha-rede; o binômio bom senso–espírito crítico. Interaciologia: a interação individual-coletivo; a interação melhor utilização do tempo–conteúdo de navegação seleto; a interação patológica julgamento virtual–estigmatização real; a interação exposição-superexposição; a interação curtir-compartilhar; a interação aprender-ensinar; a interação assim-desassim; a interação observar-analisar-compreender; a interação informação-conhecimento-autocrítica; a interação conexão-paraconexão; a interação admirador-seguidor; a interação fatos-parafatos; a interação necessidade-carência; a interação velocidade da transmissão–globalização; a interação contato real–contato virtual; a interação amizades-inimizades; a interação rede móvel–comunicação instantânea; a interação tacon-tares. Crescendologia: o crescendo evolutivo da interassistencialidade cosmoética; o crescendo homeostático engano-acerto; o crescendo das publicações tarísticas; o crescendo da conexão de pessoas, grupos e organizações independentemente do espaço-tempo; o crescendo evolutivo bom senso–espírito crítico ajudando na prevenção dos riscos online; o crescendo dos benefícios das redes sociais virtuais; a atenção ao crescendo patológico das publicações fake news; a evitação do crescendo das amizades evitáveis; o crescendo da libertação dos aprisionamentos grupo4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cármicos; o crescendo das informações para grande número de pessoas; o crescendo da rede social virtual sem crivos hierárquicos. Trinomiologia: o trinômio atos-fatos-parafatos; o trinômio contato inadequado–contato evitável–contato cosmoético. Polinomiologia: o polinômio persistência-pesquisa-replicabilidade-invisibilidade; o polinômio observar-tranquilizar-motivar-esclarecer; o polinômio conexão-intervenção-observação-feedback. Antagonismologia: o antagonismo notícia / fake news; o antagonismo rede / nó; o antagonismo certeza / dúvida; o antagonismo informação / desinformação; o antagonismo curtir / descurtir; o antagonismo ver / ignorar; o antagonismo online / offline; o antagonismo harmonia / utopia; o antagonismo sistema analógico / sistema digital; o antagonismo conteúdo ético / conteúdo antiético; o antagonismo impulso primitivo / conduta cosmoética; o antagonismo prevenção / propagação; o antagonismo benefício da publicação / malefício da publicação; o antagonismo ganhar / perder; o antagonismo amizade edificante / amizade ociosa. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin ser atingida pelos efeitos das interações online mesmo sem possuir rede social virtual; o paradoxo de a conexão virtual poder provocar a desconexão com a paraprocedência; o paradoxo de a Internet conectar conscins distantes e poder afastar conscins próximas; o paradoxo de a liberdade poder causar dependência. Politicologia: a democracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia; a tecnocracia; a politicocracia via redes sociais. Legislogia: a Lei de Proteção de Dados Pessoais; as leis do direito digital e eletrônico; os crimes previstos na Lei de Crimes Cibernéticos; a lei de causa e efeito. Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a ciberfilia; a assistenciofilia; a tecnofilia; a paratecnofilia. Fobiologia: a nomofobia; a neofobia; a patofobia; a panofobia; a atelofobia; a nosofobia; a fobia de ficar sem a Internet. Sindromologia: a síndrome de Fear of Missing Out (FoMO); a síndrome do toque fantasma; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da magreza causada pelos influenciadores digitais; a síndrome do transtorno de dependência à Internet (DTI); a síndrome de Asperger; a neutralização da síndrome do estrangeiro (SEST) por meio do reencontro e convivência com o grupo evolutivo. Maniologia: a idolomania; a egomania; a narcisomania; a admiromania; a mania de ficar online; a mania de publicar todas as coisas feitas; a mania de compartilhar ou assistir acidentes de trânsito, ao vivo ou não, emitindo juízos de valor acerca dos envolvidos; a mania de conquistar mais seguidores ou “curtidas” em fotos ou publicações; a mania das aparências. Mitologia: a superação do mito da perfeição; o mito do anonimato na Internet; o mito de o distanciamento virtual produzir desassim. Holotecologia: a tecnoteca; a infoteca; a infocomunicoteca; a desassedioteca; a criticoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Infocomunicologia; a Comunicologia; a Assistenciologia; a Discernimentologia; a Pensenologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Conexologia; a Universalismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade informata; a dupla evolutiva; a consciência eletronótica; a conscin empática; a conscin assertiva; a conscin robotizada; a minipeça interassistencial. Masculinologia: o internauta; o influenciador digital; o seguidor; o anunciador; o avaliador; o blogueiro; o popular; o pré-serenão vulgar; o materialista; o crush; o compartilhador; o curtidor; o empático; o divulgador; o comentarista; o denunciador; o amigo virtual; o belicista; o assediador; o hipócrita; o escravo do celular; o stalkeado; o fazedor de média; o viciado na Internet; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 o youtuber; o viralizador; o evoluciente; o intermissivista; o agente retrocognitor; o comunicólogo; o conviviólogo; o conscienciólogo divulgador; o consciencioterapeuta; o líder intelectual; o verponologista; o exemplarista; o tenepessista; o amparador intrafísico; o infovoluntário; o inversor existencial; o reciclante existencial; o duplista; o proexista; o tertuliano; o teletertuliano. Femininologia: a internauta; a influenciadora digital; a seguidora; a anunciadora; a avaliadora; a blogueira; a popular; a pré-serenona vulgar; a materialista; a crush; a compartilhadora; a curtidora; a empática; a divulgadora; a comentarista; a denunciadora; a amiga virtual; a belicista; a assediadora; a hipócrita; a escrava do celular; a stalkeada; a fazedora de média; a viciada na Internet; a youtuber; a viralizadora; a evoluciente; a intermissivista; a agente retrocognitora; a comunicóloga; a convivióloga; a consciencióloga divulgadora; a consciencioterapeuta; a líder intelectual; a verponologista; a exemplarista; a tenepessista; a amparadora intrafísica; a infovoluntária; a inversora existencial; a reciclante existencial; a duplista; a proexista; a tertuliana; a teletertuliana. Hominologia: o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens melancholicus; o Homo sapiens roboticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens technobnubilatus; o Homo sapiens xenophobicus. V. Argumentologia Exemplologia: rede social virtual eletronótica = aquela utilizada sem conhecimento da multidimensionalidade; rede social virtual conscienciológica = aquela aplicada para interassistência multidimensional valorizando os recursos e oportunidades da Era Digital. Culturologia: a cultura interassistencial; a cultura da convivência humana; a cybercultura; a cultura dos memes; a cultura da informação útil; a cultura do touch screen; a cultura da Megacomunicologia; a cultura de massa; a cultura da banalidade; a cultura do desrespeito; a cultura da impunidade; a cultura da alienação; a cultura do desperdício do tempo; a cultura da celebridade; a cultura dos 15 minutos de fama; a cultura da moda; a cultura da violência; a cultura do besteirol; a cultura do factoide; o caos cultural do Século XXI; o choque cultural; a cultura da viralização; a cultura da hipocrisia; a cultura da ostentação. Curiosologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, 6 curiosidades concernentes às redes sociais virtuais no Brasil e no mundo (Ano base: 2020), em ordem alfabética: 1. Benefício. Entre as principais possibilidades do Facebook, estão a oportunidade de entregar conteúdo diversificado e de maneira inovadora e a viabilização de negócios, reunindo marcas e compradores na maior plataforma online do Planeta. 2. Brasil. Na realidade nacional, a rede social mais usada é o WhatsApp. Atualmente, 47% das pessoas possuem conta em redes sociais, passando a média diária de 3h43 online. O Facebook ocupa a segunda posição no país, comportando 139 milhões de usuários brasileiros. 3. Histórico. A primeira rede social criada na web data de 1995. O site classmates.com foi muito utilizado no Canadá e nos Estados Unidos. O objetivo era conectar amigos de colégio ou da faculdade, sendo necessário pagar taxa. 4. Ranking. O Brasil é terceiro principal país com maior número de pessoas nas redes sociais virtuais, atrás somente de Índia e Estados Unidos, principalmente pelo público jovem, compartilhando fotos e vídeos. 5. Tempo. Não existe número ideal para a quantidade de horas de permanência das pessoas online. A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou as primeiras diretrizes em abril de 2019. No estudo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, publicado em dezembro do mesmo ano, descobriu-se ser o uso das redes sociais por 30 minutos ao dia eficaz para a redução significativa da solidão e depressão no grupo de 143 estudantes participantes do experimento. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 6. Usuários. A lista das maiores rede sociais, números aproximados em usuários ativos mensalmente são: o Facebook com 2,498 bilhões; o Youtube com 2 bilhões; o WhatsApp com 2 bilhões; o Messenger com 1,3 bilhão; o WeChat com 1,165 bilhão; o Instagram com 1 bilhão; o Tik Tok com 800 milhões; o QQ com 731 milhões; o QZone com 517 milhões; o Sina Weibo com 516 milhões; o Reddit com 430 milhões; o Kuaishou com 400 milhões; o Snapchat com 398 milhões; o Twitter com 386 milhões; o Pinterest com 366 milhões. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a rede social virtual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático. 02. Assistente virtual: Infocomunicologia; Homeostático. 03. Blog: Infocomunicologia; Neutro. 04. Cibercompanhia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro. 05. Desperdício do jovem intermissivista na Internet: Desviologia; Nosográfico. 06. Distanciamento calculado cosmoético: Conviviologia; Homeostático. 07. Efeito google: Efeitologia; Neutro. 08. Função do intermissivista: Proexologia; Neutro. 09. Hiperconectividade cotidiana: Intrafisicologia; Neutro. 10. Hiperconectividade paradesconectante: Parapercepciologia; Nosográfico. 11. Infocomunicação dispersiva: Infocomunicologia; Nosográfico. 12. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático. 13. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro. 14. Rede interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico. A REDE SOCIAL VIRTUAL É FERRAMENTA TECNOLÓGICA DE NATUREZA NEUTRA QUANTO À APLICABILIDADE, POSSIBILITANDO À CONSCIN UTILIZÁ-LA PARA CRIAR OPORTUNIDADES EVOLUTIVAS ÍMPARES NA HISTÓRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou em usar as redes sociais para a interassistencialidade? Com qual frequência? Quais os efeitos multidimensionais percebidos consequentes das energias conscienciais em interações virtuais? Filmografia Específica: 1. A Rede Social. Título Original: The Social Network. País: EUA. Data: 2013. Duração: 120 min. Gênero: Drama biográfico. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: David Fincher. Elenco: Jesse Eisenberg; Andrew Garfield; & Justin Timberlake. Produção: Scott Rudin; Dana Brunetti; Michael De Luca; & Ceán Chaffin. Distribuição: Columbia Pictures. Roteiro: Aaron Sorkin; & Ben Mezrich. Fotografia: Jeff Cronenweth. Música: Trent Reznor; & Atticus Ross. Cinematografia: Jeff Cronenweth. Figurino: Jacqueline West. Edição: Kirk Baxter; & Angus Wall. Sinopse: A Rede Social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg) e Eduardo Saverin (Andrew Garfield), fundadores de 1 das redes sociais mais conhecidas do mundo, o Facebook. 2. O Dilema das Redes. Título Original: The Social Dilemma. País: EUA. Data: 2020. Duração: 94 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Jeff Orlowski. Elenco: Skyler Gisondo, Kara Hayward; & Vicent Kartheiser. Produção: Larissa Rhodes. Distribuição: Netflix. Roteiro: Davis Coombe, Vickie Curtis; & Jeff Orlowski. Cinematografia: John Behrens e Jonathan Pope. Música: Mark A. Crawford. Figurino: Suzie Ford; & Melissa Karsh. Edição: Davis Coombe. Sinopse: O Dilema das Redes mostra como os magos da tecnologia possuem o controle sobre a maneira como pensamos, agimos e vivemos. Frequentadores do Vale do Silício revelam como as plataformas de mídias sociais estão reprogramando a sociedade e respectiva forma de enxergar a vida. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 648 a 650. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 105 a 110. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 910 e 911. Webgrafia Específica: 1. Agência Fox; Web Solution; 12 Curiosidades sobre as Redes Sociais que Você não Sabia; 14.02.2016; disponível em: <http://agenciafox.com/12-curiosidades-sobre-as-redes-sociais-que-voce-nao-sabia/>; acesso em 16.05.2020. 2. Beling, Fernanda; Oficina da Net; As 10 Maiores Redes Sociais em 2020; 07.05.2020; disponível em: <https://www. oficinadanet. com.br/post/16064-quais-sao-as-dez-maiores-redes-sociais>; acesso em 16.05.2020. 3. Bennet, John; Wiscase; 23 Estatísticas Incríveis sobre a Internet e as Redes Sociais em 2020; 01.05.2020; disponível em: <https://pt.wizcase.com/blog/23-estatisticas-incriveis-sobre-a-internet-e-as-redes-sociais/>; acesso em 16.05.2020. 4. Bluevision-Braskem; Desenvolvimento Humano; Como o Uso de Redes Sociais Impacta nossa Saúde Mental; disponível em: <https://bluevisionbraskem.com/desenvolvimento-humano/como-o-uso-de-redes-sociais-impactanossa-saude-mental/>; acesso em 16.05.2020. 5. Época Negócios; Brasil é o 2 em Rankin de Países que Passam Mais Tempo em Redes Sociais; disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/09/brasil-e-2-em-ranking-de-paises-que-passam-maistempo-em-redes-sociais.html>; acesso em 16.05.2020. 6. Nações Unidas do Brasil; OMS Divulga Recomendações Sobre o Uso de Aparelhos Eletrônicos por Crianças de Até 5 Anos; 02.05.2019; disponível em: <https://nacoesunidas.org/oms-divulga-recomendacoes-sobre-uso-deaparelhos-eletronicos-por-criancas-de-ate-5-anos/>; acesso em 16.05.2020. 7. Santos, Hermínia da Conceição Marques; Redes Sociais: Conceitos, Tecnologias e Desafios; disponível em: <https://www.academia.edu/9320340/Redes_sociais_conceitos_tecnologias_e_desafios_manual_pedagógico_forma ção_de_formadores_>; acesso em 01.04.2020. 8. Tag 2; Digital; 5 Curiosidades que Você precisa Saber sobre as Redes Sociais mais Usadas no Brasil; disponível em: <https://tag2.com.br/5-redes-sociais-mais-usadas-no-brasil/>; acesso em 16.05.2020. 9. Vermelho, Sônia Cristina; Velho, Ana Paula Machado Velho; & Bertoncello, Valdecir; Sobre o Conceito de Redes Sociais e Seus Pesquisadores; Educ. Pequi.; São Paulo; v. 41n n.4; p. 863-881; out/dez; 2015; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v41n4/1517-9702-ep-1517-97022015041612.pdf>; acesso em 01.04.2020. K. T. F.