O grupo virtual homeostático é a reunião ou o conjunto de conscins, homens ou mulheres, em ambiente de interconexão online, envolvendo discussões de aprendizagem mútua sobre temas predeterminados, visando fomentar reflexões sadias, interassistenciais, úteis e prioritárias.
Você, leitor ou leitora, participa de grupos virtuais homeostáticos, a fim de contribuir para a convivialidade sadia? Analisa com profundidade e discernimento a relevância de tais agrupamentos, quando voltados para a autopesquisa e o paradigma consciencial?
GRUPO VIRTUAL HOMEOSTÁTICO (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O grupo virtual homeostático é a reunião ou o conjunto de conscins, homens ou mulheres, em ambiente de interconexão online, envolvendo discussões de aprendizagem mútua sobre temas predeterminados, visando fomentar reflexões sadias, interassistenciais, úteis e prioritárias. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao do idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo virtual deriva do idioma Latim Medieval, virtualis, “virtual”, e este do idioma Latim Clássico virtus, “força corporal; ânimo; denodo; ferocidade; força de espírito; virtude; poder de eloquência”. Apareceu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição homeo procede do idioma Grego, hómoios, “semelhante; da mesma natureza”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição stasis provém igualmente do idioma Grego, stásis, “ação de pôr em pé; estabilidade; fixidez”. A palavra homeostático apareceu em 1945. Sinonimologia: 1. Grupo virtual sadio. 2. Equipe virtual homeostática. 3. Agrupamento virtual homeostático. Neologia. As duas expressões compostas grupo virtual homeostático eletronótico e grupo virtual homeostático conscienciológico são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Grupo virtual patológico. 2. Grupo virtual nosográfico. 3. Agrupamento virtual doentio. Estrangeirismologia: a profilaxia quanto à atuação de haters; o groupware evolutivo; o endomarketing conscienciológico; as Big-techs; a criação do E-government. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às repercussões da grupalidade online. Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortogrupalidade é somatório. Equipes exigem consignas. Existe ortoconvivialidade virtual. Anomia grupal: megassedialidade. Evitemos megapatologias virtuais. Diálogos aproximam microuniversos. Ortoequipes aprendem juntas. Selecionemos atividades virtuais. Internet também vicia. Coloquiologia: – Equipes trabalham, grupelhos atrapalham. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Grupalidade. A enciclopedia, o dicionário, a antologia e a Terminologia indicam a pluralização da grupalidade, no universo da Conviviologia. A vivência da grupalidade cosmoética, a partir da aglutinação de conscins afins, nos aproxima da vivência das consciências evoluciólogas”. 2. “Grupocarmologia. A megafraternidade vivenciada é o resultado da eliminação pessoal da interprisão grupocármica”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da grupalidade sadia; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da cooperação; o holopensene da comunicabilidade respeitosa; o holopensene antipanóptico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; as inspirações ortopensênicas; a eliminação dos bagulhos pensênicos; a higienização silenciosa dos holopensenes; o holopensene da Argumentologia; o holopensene da Conviviologia; o holopensene da Homeostaticologia. Fatologia: o grupo virtual homeostático; o aprendizado nos grupos virtuais homeostáticos; a atualização dos encontros virtuais; a autenticidade na comunicação; os diálogos com desconhecidos; os reencontros auspiciosos; o estudo prático e ilustrado das fake news atuais e do passado; o abertismo consciencial nos textos; o diálogo franco; os temas mentaissomáticos; a informação necessária; a evitação da condição de anonimato nos grupos; as pautas pontuais no debate; a assertividade dos assuntos escolhidos; a gestão delicada dos grupos priorizando a sanidade; a linguagem respeitosa; o distanciamento das intrigas sem alienação; a comunicação respeitosa e acolhedora; a grafia correta nos diálogos; o respeito à privacidade; a pesquisa de perfis falsos ou malintencionados; o afastamento da tropa de choque dos assediadores; a espionagem nos grupos sendo conduta abominável; a vadiagem online enquanto tendência merecedora de alerta; o acolhimento aos intermissivistas nos grupos virtuais conscienciológicos; a inteligência aplicada na esquiva da burrice das redes sociais; a inclinação intermissiva à autexclusão da normopatia; a tendência conscienciológica no megafoco interassistencial; os grupos colaborativos; as arestas de convivialidade protegidas ou expostas; a vivência da autorganização em grupo; a teática da autorganização em equipe; a necessidade de autopesquisa para autaperfeiçoamento; a pesquisa relacionada a diferentes especialidades; o exercício da autavaliação e autocrítica como pré-requisito para os grupos sadios; o fortalecimento das equipes com amizades evolutivas; a pressão das redes sociais; o estudo e debate sobre a infodependência atual cada vez mais crescente; o estudo da apriorismose; a evitação da apriorismose; o convívio em comunidade; a consideração e aprendizado com pensamentos, opções e constituições diferenciadas; a grupalidade mesmo distante com megafoco na tares; a ágora virtual; a Internet na condição de praça pública universal; a tarefa do esclarecimento aglutinando os afins em prol da evolutividade; os grupos podendo originar colegas, Instituições Conscienciocêntricas (ICs) e valiosos pesquisadores proexistas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vivência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a sofisticação energética da bolha conscienciológica; a blindagem energética da equipe dotada de interconfiança; a defasagem na comunicabilidade interdimensional; a pesquisa da vampirização das energias conscienciais (ECs); a iscagem consciente; o amparo extrafísico na escrita dos diálogos online; a equipex direcionando a tares nas pautas acaloradas; a desassim profilática; os insights tarísticos e mediadores. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo indivíduo interassistencial–grupo interassistencial; o sinergismo intenção qualificada–equipagem qualificada; o sinergismo fraternismo-harmonia; o sinergismo amizade tonificante–diálogo desassediador. Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de viver cosmoeticamente lúcido; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio do ortoexemplarismo; o princípio de sozinho irmos mais rápido, mas em grupo irmos mais longe. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do bonde extrafísico; a teoria da maxiproéxis grupal; a teoria da Geopolítica Desassediadora; as teorias de massificação da mídia; a teoria da avaliação autoconscienciométrica no gráfico 360o. Tecnologia: a técnica da grupalidade sadia; a técnica do diálogo-desinibição (DD); a técnica da recéxis em grupo. Voluntariologia: o voluntariado multidimensional. Efeitologia: a anulação dos efeitos das banalidades; o efeito anticomunicativo da verborreia; o efeito arrastante dos exemplos construtivos; o efeito aglutinador de sincronicidade com o grupo; o efeito reurbanizador; o efeito Dunning-Kruger vivenciado de modo constrangedor nos grupos; a diluição do efeito do choque cultural nos relacionamentos. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da tridotalidade vivenciada no grupo. Ciclologia: o ciclo assedialidade-desassedialidade grupal; o ciclo do reforço da aliança evolutiva; a evitação do ciclo pusilanimidade-inércia; o ciclo da expansão grupal; o ciclo do desassédio interativo; o ciclo de compartilhamento das vivências; o ciclo do aprofundamento da recéxis. Enumerologia: a grupalidade atualizada; a grupalidade criativa; a grupalidade empreendedora; a grupalidade reflexiva; a grupalidade recinológica; a grupalidade interassistencial; a grupalidade evolutiva. O hábito de pautar temas produtivos; o hábito de compartilhar as mensagens relevantes; o hábito de adicionar as pessoas motivadas; o hábito de checar as notícias prioritárias; o hábito de debater as publicações científicas; o hábito de conviver com grupos diferentes; o hábito de priorizar a evolução grupal. Binomiologia: o binômio lucidez-autodiscernimento; o binômio comunicação-desinibição; o binômio cultura-modismo; o binômio argumentação-esclarecimento; o binômio interatividade virtual–interatividade presencial; o binômio conscin centrada online–grupalidade reflexiva virtual; o binômio conhecidos-desconhecidos; o binômio abertismo-amparabilidade. Interaciologia: a interação grupo de trabalho–grupo de lazer; a interação grupo nuclear–grupo conscienciológico; a interação coragem-autocrítica; a interação crítica-autocrítica. Crescendologia: o crescendo evolução pessoal–evolução grupal; a qualificação interassistencial no crescendo indivíduo-grupo; o crescendo da teaticidade em equipe. Trinomiologia: o trinômio autoconceito-autoimagem-autestima; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio energia-empatia-assistencialidade; o trinômio diálogo elucidativo–grupalidade produtiva–equipagem sinérgica online; o trinômio atividade multidimensional–atividade multiexistencial–maximecanismo interassistencial. Polinomiologia: o polinômio autodesassédio–salutogênese–redes interassistenciais–lucidez grupal–voluntariado conscienciológico; o polinômio Tenepessologia-Gesconologia-Colegiadologia-Desassediologia-Maxiproexologia. Antagonismologia: o antagonismo exemplo copiável / exemplo evitável; o antagonismo fofoca estéril / diálogo evolutivo; o antagonismo fechadismo / abertismo. Paradoxologia: a superação do paradoxo de Abilene nos grupos homeostáticos; o paradoxo anticonflitividade-impactoterapia; o paradoxo da amizade sem autestima; o paradoxo de a assedialidade e amparo poderem estar presentes. Politicologia: a aristocracia do saber; o alerta à assediocracia coletiva; a conviviocracia evolutiva; a debatocracia acrescentadora; a democracia midiática; a descrenciocracia evolutiva; a evoluciocracia nas comunex avançadas. Legislogia: a lei da afinidade dos contrários; a lei da autopreservação pessoal; a lei da boa vizinhança; a lei da empatia consciencial. Filiologia: a argumentofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a autopesquisofilia; a autocriticofilia; a decidofilia; a neofilia; a grupofilia. Fobiologia: a superação da comunicofobia; a sobrelevação da criticofobia; a suplantação da analiticofobia; a derrocada da politicofobia; a cessação da evoluciofobia; o perecimento da sociofobia; a extinção da catagelofobia; o uso da Internet e canais de comunicação sem nomofobia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a remissão da síndrome da dispersão consciencial; o encaminhamento saudável da síndrome da autorresponsabilidade deslocada. Maniologia: a egomania; a autassediomania; a superação da mania de falar sem pensar; a mania da autossabotagem; a mania dos modismos; a mania de “panelinhas”; a mania das promessas eternas. Mitologia: o mito do grupo perfeito; o mito da comunicabilidade irretocável. Holotecologia: a comunicoteca; a assistencioteca; a convivioteca; a somatoteca; a energoteca; a culturoteca; a infoteca; a prioroteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Comunicologia; a Consciencioterapeuticologia; a Grupocarmologia; a Homeostaticologia; a Reciclologia; a Intrafisicologia; a Cibernética; a Infocomunicologia; a Rarologia; a Conscienciometrologia; a Interassistenciologia; a Multidimensiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin aberta; a conscin lúcida; a equipex acolhedora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; os grupos virtuais das Instituições Conscienciocêntricas; os grupos virtuais dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia. Masculinologia: o anticonflitivo; o pacifista; o comunicador; o conviviólogo; o autopesquisador; o escritor; o enciclopedista; o inversor existencial exemplarista; o intermissivista; o amparador intrafísico; o reciclante existencial; o acoplamentista; o representante de bolsão extrafísico; o amparador extrafísico; o evoluciólogo. Femininologia: a anticonflitiva; a pacifista; a comunicadora; a convivióloga; a autopesquisadora; a escritora; a enciclopedista; a inversora existencial exemplarista; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a reciclante existencial; a acoplamentista; a representante de bolsão extrafísico; a amparadora extrafísica; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: grupo virtual homeostático eletronótico = aquele discutindo temas aleatórios ou projetos relevantes, com ótica puramente intrafísica; grupo virtual homeostático conscienciológico = aquele ancorado no paradigma consciencial com finalidade e megafoco na interassistência multidimensional. Culturologia: a cultura da intercooperação; a cultura da convivialidade interassistencial; a cultura da amizade sadia; a cultura da ampliação dos dicionários cerebrais; a cultura da anticonflitividade; a cultura da aquisição de neoideias; a cultura da atualização cognitiva. Antitares. De acordo com a Discernimentologia, na atualidade (Data-base: dezembro de 2022), o principal desafio da Comunicologia é identificar a sofisticação da manipulação da informação na distorção de conteúdos e na costumeira vulgarização e diletantismo consciencial derivado da má intenção e da péssima tendência humana de exaltar a mediocridade. Tolicionário. Sob a ótica da Psicossomatologia, notícias ruins e comunicados mentirosos, apesar de efêmeros, infelizmente são mais replicados, chamam mais atenção e se tornam fenômenos sociais ante a alegria, o esclarecimento e a salutogênese das informações úteis. Taxologia. No âmbito da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 categorias de temas aglutinadores de grupos virtuais homeostáticos: 01. Autopesquisa: a autexemplificação, o autoconhecimento e o cotejo de estratégias. 02. Convivialidade: a teática do sinergismo, intercooperação, esportes saudáveis sem o monopólio da competição doentia prevalecendo a grupalidade sadia. 03. Esporte: a análise de exercícios e atividades salutogênicas. 04. Estado vibracional: as maratonas de EV, as técnicas de ampliação de lucidez, desassédio e a imersão bioenergética interassistencial. 05. Inversão existencial: a inserção, a avaliação e a vivência pioneira na Invexologia. 06. Lazer: as dicas desestressantes e atividades refazedoras, energizantes e desassediadoras. 07. Leitura: o compartilhamento de E-books e títulos de obras relevantes gratuitos. 08. Nutrição: o estudo sobre alimentos funcionais e dietas. 09. Pesquisa científica: a promoção de cursos, tratados e instituições científicas. 10. Política: a comparação de modelos entre gestão pública e gestão no voluntariado conscienciológico. 11. Profissão: a orientação profissional, a prospectiva e a observação grupal de casuísticas. 12. Reciclagem existencial: os autenfrentamentos; os desafios evolutivos; as metas proexológicas. 13. Utilidade pública: a prestação de serviço, a comunicação e a interassistência social. 14. Vida saudável: a saturação em temas, práticas e divulgação de saúde. 15. Voluntariado: o planejamento conjunto e otimizado de eventos gratuitos e aulas teáticas. Perfilologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 características conscienciais a serem valorizadas nos grupos virtuais homeostáticos: 01. Abertismo mentalsomático: aproximando amparadores extrafísicos e fomentando desafios evolutivos. 02. Autocriticidade construtiva: aumentando a autopercepção e lucidez, afastando a competitividade sempre subcerebral. 03. Autorganização: excluindo obstáculos, bagulhos e ampliando o estado flow. 04. Concisão: alargando a objetividade, cognição e o respeito a todos. 05. Franqueza reflexiva: destacando a hiperacuidade e as recins. 06. Interassistencialidade: interagindo de modo lúcido e assistindo dentro das possibilidades, sem deixar-se engolir pela patopensenidade. 07. Interconfiabilidade: criando laços com base no traforismo. 08. Maturidade consciencial: gerando crescente autopensenidade positiva. 09. Ortopensenidade: potencializando a interassistência profilática. 10. Sanidade produtiva: catalisando e promovendo a saúde mental e a solucionática. 11. Transparência: exercitando a interconfiança e o acesso aos interessados em vez do exclusivismo anticosmoético dos microinteresses pessoais. Mediocridade. Os grupos confusos, competitivos, sectários, sem coliderança, sem incentivo à interassistência, reforçadores do exclusivismo, enfatizando e vivenciando o lugar comum mediocrizante, distanciam-se da homeostase pela impulsividade, pelos achismos, pela necessidade de inclusão e busca de pseudossenso de comunidade. Meganível. A pessoa com rigidez aprende com o exemplo flexível; a conscin hipercrítica disciplina-se analisando os frutos das autointervenções e aprende com a conscin discreta; a pessoa sisuda fica atenta e aprende com a bem-humorada; a conscin monossilábica aprende com a conscin comunicativa; o indivíduo indisciplinado corrige-se ao ver o sucesso da pessoa disciplinada; a inquieta observa e reflete sobre os benefícios da conscin com acalmia; o pré-serenão empenhado na própria evolução pratica a técnica do meganível da autoconsciência. Microminoria. As consciências lúcidas quanto à multidimensionalidade estão mais aptas a reconhecer, discernir e optar pela saúde ante a doença, pela interassistência em vez da competição generalizada. As egressas de Curso Intermissivo (CI) são microminoria ainda na Humanidade. Soma-se a isso o fato de as conscins capazes de assumir e realizar no intrafísico a proéxis pessoal, constituir grupo ainda menor, pois a falta de teática é a moda vigente. Daí a importância do fortalecimento dos grupos homeostáticos, virtuais ou presenciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o grupo virtual homeostático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ágora cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático. 02. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro. 03. Autoinserção cultural: Adaptaciologia; Neutro. 04. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro. 05. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro. 06. Crescendo agrupamento–equipe evolutiva: Homeostaticologia; Homeostático. 07. Eleitor conscienciólogo: Politicologia; Homeostático. 08. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 09. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 10. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático. 11. Rede interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 13. Senso omnipesquisístico: Descrenciologia; Neutro. 14. Sinergismo integração-intercooperação: Conviviologia; Homeostático. 15. Vida pública: Sociologia; Neutro. O GRUPO VIRTUAL HOMEOSTÁTICO CONSCIENCIOLÓGICO AGREGA CONSCINS E CONSCIEXES AFINIZADAS COM A TARES E OS EMPREENDIMENTOS PRÓ-EVOLUTIVOS, ATENTOS ÀS REPERCUSSÕES MULTIDIMENSIONAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, participa de grupos virtuais homeostáticos, a fim de contribuir para a convivialidade sadia? Analisa com profundidade e discernimento a relevância de tais agrupamentos, quando voltados para a autopesquisa e o paradigma consciencial? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 768 e 769. C. M.