Crescendo Agrupamento–Equipe Evolutiva

O crescendo agrupamento–equipe evolutiva é o movimento progressivo de amadurecimento de conjunto de consciências até a formação de times avançados, caracterizados pelo aperfeiçoamento de lideranças legítimas, complementaridade, aprendizado sinérgico, intercomunicação otimizada, especialização e confiabilidade ascendentes, com objetivos cosmoéticos e universalistas visando o revezamento multiexistencial.

Você, leitor ou leitora, reconhece o fato de os agrupamentos serem importantes, conseguindo ser bem sucedidos, produtivos e interassistenciais, quando atuam ao modo de equipes? Como avalia a própria capacidade de agregar valor e aprendizado, otimizando resultados em equipe evolutiva?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                            1
               CRESCENDO                AG R U P A M E N T O – E Q U I P E EVOLUTIVA
                                        (HOMEOSTATICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O crescendo agrupamento–equipe evolutiva é o movimento progressivo de amadurecimento de conjunto de consciências até a formação de times avançados, caracterizados pelo aperfeiçoamento de lideranças legítimas, complementaridade, aprendizado sinérgico, intercomunicação otimizada, especialização e confiabilidade ascendentes, com objetivos cosmoéticos e universalistas visando o revezamento multiexistencial.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo agrupar deriva de grupo, e este do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. A palavra grupo apareceu no Século XVIII. Os vocábulos agrupar e agrupamento surgiram no Século XIX. O termo equipe provém do idioma Francês, équiper, “conjunto de pessoas que preparam alguma embarcação para viagem”. Apareceu em 1899. A palavra evolutiva procede também do idioma Francês, évolutif, de évolution, e esta do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873.
             Sinonimologia: 1. Crescendo turma–equipe evolutiva. 2. Progressão grupo–equipe evolutiva. 3. Crescendo agrupamento–equipe cosmoética. 4. Crescendo maturológico grupal.
             Neologia. As 3 expressões compostas crescendo agrupamento–equipe evolutiva, minicrescendo agrupamento–equipe evolutiva e maxicrescendo agrupamento–equipe evolutiva são neologismos técnicos da Homeostaticologia.
             Antonimologia: 1. Regressão da equipe. 2. Mediocrização da equipe avançada. 3. Interprisão conviviológica crescente. 4. Regressão consciencial em grupo. 5. Especialização antievolutiva em grupo. 6. Crescendo grupo-máfia. 7. Crescendo decisão programada–decisão não programada.
             Estrangeirismologia: a especialização através da learning organization; a ampliação homeostática do networking; a crescente qualificação das communities of interes; o aprendizado necessário do fair play; a entourage da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o endomarketing conscienciológico.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação dos grupos e equipes evolutivas.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Equipes evolutivas libertam. Grupos contêm crises. Equipes cumprem tarefas. Equipes geram resultados. Inexistem grupos perfeitos. Inexistem equipes definitivas. Tenhamos equipes conscienciológicas.
             Coloquiologia: a operação lava-jato extrafísica.
             Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – Quem não sabe se relacionar e nem respeitar hierarquias não sabe viver em democracia (Guilherme Machado, 1973–). Não existindo confiança, surge a desconfiança (Lao Tse, 604–517 a.e.c.). Fizemos do ambiente de trabalho um lugar frustrante e infeliz. É preciso encontrar formas de participar das decisões ou empregar plenamente os talentos (Dennis Bakke, 1945–).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Equipe. A equipe interassistencial não tem estirpe nem dinastia”.
             2. “Equipex. A sucessão de vidas familiares influi na constituição da equipex”.
             3. “Equipin. Não existe equipin evolutiva sem raízes de equipex”. 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; o holopensene pessoal da produtividade entrosada; o holopensene pessoal da sinergia grupal; o holopensene pessoal favorecedor da formação de equipes evolutivas; os grupopensenes; a grupopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os homopensenes; a homopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os serenopensenes; a serenopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene de equipe tarística.
          Fatologia: o aperfeiçoamento da convivialidade; a superação da personalidade burocrática vulgar; a autossuperação da indisciplina pela especialização e megafoco liber-tários; a teática da iniciativa de interassistencialidade; a autocura potencializada pelo convívio sadio; a identificação e libertação de determinado estilo de autismo grupal derivado do fechadismo inassistencial ou religiosidade; a complementaridade como valor individual e coletivo; a entrada no grupo ou equipe; o convívio harmonioso; o fluxo do trabalho catalisado pela confiabilidade; o ponto cego individual, grupal e das equipes; a saída autoconsciente do autoritarismo e da liderança imposta; o instinto humano de associativismo; a megalavancagem proporcionada pelas equipes calibradas; a equipe com constante tendência estigmatizadora e estagnante sobre outrem; o estudo do gregarismo; a transparência na liderança despertológica; o uso do grupo como defesa individual e coletiva; a intercompreensão tida como valor; a formação de neolideranças; os modismos da administração; o respeito e aproveitamento evolutivo da diversidade; a transformação do paradigma mercadológico; a comunicação autêntica; o aprendizado conjunto; o raciocínio sistêmico em equipe; o desassédio de grupos e equipes; o epicentrismo organizacional exemplarista; a criação de ambientes homeostáticos; o megafoco na empatia produtiva; a equipe sincronizada; a megaprodutividade; a equipe calibrada; a potencialização do traforismo; a aceleração proporcionada pela saída da cumplicidade amaurótica; as autossuperações favorecidas pelas amizades evolutivas, a autolucidez e a Interassistenciologia; a busca da policarmalidade com base no investimento em formação de líderes interassistenciais; o autocompromisso e a heterocapacitação na sucessão; o uso da autocrítica como sendo ferramenta de catálise coletiva; a comunicabilidade sinérgica; a identificação e vitória sobre os travões dos grupos vulgares; as equipes das dinâmicas parapsíquicas interassistenciais; a autodesperticidade nos grupos e equipes.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático gerando reciclagens; o fenômeno da telepatia otimizado; o parapsiquismo da equipe entrosada; o desassédio feito em conjunto com a equipex; o tratamento e incremento lúcido nos parambulatórios; as equipes intra e extrafísicas de cursos, trabalhos terapêuticos e cirurgias; a interatividade sadia e energizante derivada do reencontro com amparo intra e extrafísico; o encaminhamento das consciexes necessitadas ou doentias; o alcance, a frequência e a manutenção do mérito no compartilhamento junto aos paratertulianos de alto nível de amparabilidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo grupo cooperativo–equipe superassistencial; o sinergismo balsâmico amizade evolutiva–equipe evolutiva; o sinergismo complementaridade-confiabilidade-megafocalidade; o sinergismo presente em todas equipes evolutivas; o sinergismo diálogo-produtividade-harmonização.
          Principiologia: o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio cosmoético da autossuperação no desapego ao modo condicionado de agir e pensar materialista; a primazia do princípio filosófico universalista do máximo bem-estar para o maior número de consciências; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio coincidentia oppositorum; o princípio do exemplarismo pessoal En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3 (PEP); o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da descrença (PD); o princípio de valorizar a autocrítica sadia, em vez de replicar ou aceitar a crítica assediadora.
             Codigologia: a inteligência evolutiva (IE) parapsíquica interassistencial aplicada e registrada no código grupal de Cosmoética (CGC); a constituição e uso do código pessoal de Cosmoética (CPC) para orientação e norteamento, fortalecendo os links junto ao amparo; as cláusulas de amizade evolutiva do CPC qualificador de determinado relacionamento invulgar.
             Teoriologia: a teoria da robéxis ainda monopolizando a maioria de consciências; a teoria do terceiro tempo do Curso Intermissivo (CI); a teoria das equipexes interassistenciais; as teorias sobre formação de Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a teoria da consciência poliédrica; a teoria dos estilos de liderança; a teoria da maxiproéxis em grupo e em equipes; a teoria do bonde extrafísico; a teoria da evolução cosmoética; a teoria das pesquisas em conjunto.
             Tecnologia: a técnica da busca grupocármica ativa de retrovidas e catálise evolutiva multiexistencial em equipes; a Tecnologia usada em favor da transparência e da evolutividade também na Infocomunicologia; a técnica de autencapsulamento energético de autodefesa e autoqualificação; a técnica de clarividência facial; as técnicas grafopensênicas centradas nas autopesquisas; a técnica da fórmula DD (diálogo-desinibição); a técnica tertuliária; as técnicas conscienciométricas; a técnica catalisadora grupal do autoverbete; a técnica do arco voltaico craniochacral.
             Voluntariologia: os verbetógrafos voluntários da Enciclopédia da Conscienciologia; a maturidade maior do voluntariado dos veteranos da vida e das seriéxis; a seriedade e megafoco nas megaprioridades do voluntariado conscienciológico empenhado na equipagem sadia; o voluntariado da Autopesquisologia com diferentes especialidades; os voluntários da Invexologia capazes de atuar em equipes interassistenciais.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico de desassédio mentalsomático Tertuliarium.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
             Efeitologia: o efeito manada fortalecendo a uniformidade burra e o acriticismo; o estudo dos efeitos da potencialização grupal das síndromes de abstinência; a repercussão do despertamento simultâneo a partir do efeito halo.
             Neossinapsologia: as neossinapses de pessoas capazes de “pensar fora da caixinha”; as neossinapses geradas pelo trabalho em equipe.
             Ciclologia: a entrada no ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo monovisão tribal–cosmovisão estratégica das comunidades com liderança compartilhada; o ciclo pesquisa-produtividade; o ciclo falar-fazer; o ciclo argumentações-discussões-consensos; o ciclo aprendizado ocasional–aprendizado em equipe; o ciclo multiexistencial de determinado grupo evolutivo; o ciclo de rechaços das autossu-perações cotidianas; o ciclo da recomposição grupal a partir das famílias, dos grupos de trabalho e dos grupos regionais; a questão da uniformidade e antiuniformidade no ciclo de revezamento de grupos e equipes.
             Binomiologia: o binômio inconformidade-compromisso; o binômio temporário-permanente; o binômio informal-formal; o binômio grupo de comando–grupo de tarefa; o binômio grupo de amizades–grupo de interesses; o binômio grupo presencial–grupo virtual; o binômio equipe funcional–equipe interfuncional; o binômio autodesassedialidade–convivialidade cosmoética.
             Interaciologia: a interação grupo detrator–equipe autossuperadora evolutiva; a interação afinidades pretéritas–prioridades evolutivas; a interação autorganização-temperamento; a interação duplismo–equipe evolutiva; a interação líder-liderado; a interação plantel-equipes; a interação duplismo-equipe; a interação turma-equipe; a interação evoluciente-terapeuta; a interação superlotações-equipes; a interação especialista-equipe; a interação grupo interassistemcial–equipe interassistencial.
             Crescendologia: o crescendo agrupamento–equipe evolutiva; o crescendo afinidade-empatia-altruísmo; o crescendo grupo de seguidores–equipe de voluntários; o crescendo grupo 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mantendo assim inconsciente–equipe de pesquisadores de acoplamento energético; o crescendo grupo de místicos–equipe de pesquisadores da autossinalética energética; o crescendo liderança autocrática–liderança maxifraterna; o crescendo do aprofundamento em atividades evolutivas no voluntariado da tarefa do esclarecimento (tares); o crescendo equipe convencional–equipe evolutiva.
         Trinomiologia: o trinômio individualidade-grupalidade-equipagem; o trinômio interesse-aprendizagem-reciclagem; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio interesse-aprendizagem-reciclagem; o trinômio adaptação-especialização-evolutividade agregando valor aos grupos; o trinômio equipe vertical–equipe horizontal–equipe diagonal.
         Polinomiologia: o polinômio monotonia-estagnação-acomodação-carneirismo ínsito à grupalidade retrógrada; o polinômio poliglotismo-multiculturalismo-Universalismo-Cosmoética; o polinômio antissectarismo-confiabilidade-sinergia-ortocomunicação-megafoco presente nas equipes evolutivas.
         Antagonismologia: o antagonismo grupopensene patológico / grupopensene homeostático; o antagonismo grupo competidor / equipe cooperativa; o antagonismo farândula / equipe evolutiva; o antagonismo camaradagem / equipe evolutiva; o antagonismo rivalidade / solidariedade; o antagonismo competição / cooperação; o antagonismo grupo primitivo / grupo refinado; o antagonismo voluntário obnubilado em busca de cumplicidade / voluntário lúcido megadoador; o antagonismo equipe assediadora / grupo assistencial; o antagonismo intenção oportunista / propósito evolutivo; o antagonismo altivez autista / altivez maxifraterna.
         Paradoxologia: o paradoxo de grupos familiares nem sempre formarem equipes evolutivas; o paradoxo de haver amizades sem interassistência evolutiva.
         Legislologia: a lei do maior esforço em relação ao binômio tecnicidade-Cosmoética; a lei da coexistência multiexistencial; o estudo e a compreensão das paraleis; a necessidade urgente da superação coletiva da lei de talião.
         Filiologia: a conscienciofilia em equipe; a grupofilia; a policarmofilia; a autopesquisofilia em grupo; a energofilia; a projeciofilia; a raciocinofilia; a paracomunicofilia.
         Fobiologia: a frenofobia incentivada tacitamente por grupos retrógrados; a fobia social; a xenofobia por vezes originadas das lideranças antiuniversalistas.
         Sindromologia: a síndrome do conflito de paradigmas; o alerta contra a síndrome da dominação; a autocura quanto à síndrome da ectopia afetiva (SEA); a complexificação e agudização da síndrome da mulher maravilha nos grupos.
         Maniologia: o alerta à dipsomania; a ludomania; a potomania potencializada e difusora de grupos nosográficos; a mania de querer liderar sem teática e nem uso de habilidades críticas; a mania de subestimar as influências negativas no outro; a mania de conceder poder a determinadas personalidades devido ao medo e não ao mérito; a mania de valorizar mais posses em vez de amizades sadias e terapêuticas.
         Mitologia: o mito de a autocracia ser liderança; o mito de o líder ser o chefe; o mito de a liderança ser autoridade moral; o mito da liderança genética; o mito de os grupos da tarefa da consolação (tacon) serem suficientes; o mito de considerar o chefe personalidade superior às demais; o mito da finitude consciencial.
         Holotecologia: a consciencioteca; a mentalsomatoteca; a assistencioteca; a grupoteca; a biologicoteca; a mnemoteca; a cientificoteca; a tenepessoteca.
         Interdisciplinologia: a Homeostaticologia; a Fraternologia; a Autopesquisologia; a Desassediologia; a Comunicologia; a Anticonflitologia; a Policarmologia; a Taristicologia; a Interconscienciologia; a Liderologia; a Policonscienciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consciência inabordável; a consbel; a consréu; a conscin subserviente; a isca interassistencial inconsciente; a conscin manipuladora; a conscin cooperativa; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5 a conscin casca-grossa; a conscin-esponja; a isca humana lúcida; a conscin líder; a conscin lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o integrante bem-intencionado; o intermissivista; o cognopolita; o especialista de equipe; o administrador; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o professor-pesquisador; o reeducador; o tenepessista; o verbetógrafo; o voluntário da interassistência avançada; o ofiexista; o evoluciólogo; o teleguiado autocrítico.
             Femininologia: a integrante bem-intencionada; a intermissivista; a cognopolita; a especialista de equipe; a administradora; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a professora-pesquisadora; a reeducadora; a tenepessista; a verbetógrafa; a voluntária da interassistência avançada; a ofiexista; a evolucióloga; a teleguiada autocrítica.
             Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens proexologus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: minicrescendo agrupamento–equipe evolutiva = aquele referente ao grupo de moradores transformado em time de trabalho comunitário interassistencial; maxicrescendo agrupamento–equipe evolutiva = aquele referente ao grupo de intermissivistas transformado em time de voluntários, pesquisadores e autores empenhados no aperfeiçoamento científico, teático e interassistencial da Conscienciologia.
             Culturologia: a cultura do diálogo; a cultura da aprendizagem organizacional; a cultura da Descrenciologia; a cultura da autolucidez; a cultura da autossuperação evolutiva planejada; a cultura parapsíquica desassediadora; a cultura da mitoclastia nos grupos e equipes.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo agrupamento–equipe evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Adaptação cognopolita: Adaptaciologia; Neutro.
             02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
             03. Cointervenção tarística: Interassistenciologia; Neutro.
             04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
             05. Crescendo casamento–duplismo evolutivo: Conviviologia; Homeostático.
             06. Equipe de curso de campo bioenergético: Parapercepciologia; Homeostático.
             07. Equipe de epicons lúcidos: Conviviologia; Homeostático.
             08. Equipe entrosada: Conviviologia; Neutro.
             09. Escuta atenta: Comunicologia; Neutro.
             10. Grupo anônimo de apoio mútuo: Interassistenciologia; Homeostático.
             11. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático.
             12. Monitoria de cursos conscienciológicos: Assistenciologia; Homeostático.
             13. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático.
             14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
             15. Vítima fraterna: Pacifismologia; Homeostático. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
      NO CRESCENDO AGRUPAMENTO–EQUIPE EVOLUTIVA,
     ATÉ OS ASSEDIADORES TÊM OPORTUNIDADE DE RECICLAR A AUTOPENSENIZAÇÃO, DAR VALOR À AUTOCRÍTICA E À AUTORRETRATAÇÃO INTERASSISTENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece o fato de os agrupamentos serem importantes, conseguindo ser bem sucedidos, produtivos e interassistenciais, quando atuam ao modo de equipes? Como avalia a própria capacidade de agregar valor e aprendizado, otimizando resultados em equipe evolutiva?
             Bibliografia Específica:
             1. Anders, George; Você é Bom o Suficiente para Pertencer a esta Equipe? Como Identificar Talentos e fazê-los Brilhar no Trabalho; revisores Jayme T. B. Luiz; et al.; trad. Leonardo Abramowicz; 264 p.; 12 caps.; 237 notas; alf.; 22,5 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2012; página 119.
             2. Bakke, Dennis W.; Empresa Estimulante, Equipe Atuante: Como Criar Ambiente de Trabalho mais Feliz, com Resultados mais Lucrativos (Joy At Work: A Revolutionary Approach to Fun on the Job.); revisor Jô de Melo; trad. Bete Torii; 190 p.; 9 caps.; 23 x 16 cm; br.; Gente; São Paulo, SP; 2006; página 43.
             3. Blanchard, Ken; Randolph, Alan; & Grazier, Peter; Trabajo en Equipo: Tres Pasos para Conseguir Grandes Resultados (Go team! Take your Team to the Next Level: 3 Steps to Greats Results); pról. Don Carew & Eunice Parisi Carew; trad. Mercè Molist; 170 p.; 3 seções; 11 caps.; 37 citações; 1 diagrama; 1 E-mail; 11 enus.; 4 fichários; 1 gráf.; 3 microbiografias; 3 websites; 1 nota; 23 x 15 cm; br.; Ediciones DEUSTO; Buenos Aires; Argentina; 2005; página 89.
             4. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; revisores Equipe de Revisores da Editares; 288 p.; 6 seções; 44 caps.; 23 E-mails; 226 enus.; 1 foto; 1 minicurrículo; 1 seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 3 tabs.; 21 websites; glos. 140 termos; 1 nota; 133 refs.; 17 webgrafias; 1 apênd.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 138.
             5. Tse, Lao; O Livro do Sentido da Vida (Tao te King); int. Norberto de Paula Lima; revisor Estúdio Behar; trad. Norberto de Paula Lima; 182 p.; 2 citações; 2 ilus.; 21 x 13,5 cm; br.; Hemus; São Paulo, SP; 1983; página 51.
             6. Vergara, Sylvia C.; & Davel, Eduardo; Org.; Gestão com Pessoas e Subjetividade; pref. Jean-François Chanlat; 310 p.; 12 caps.; 14 refs.; br.; Atlas; São Paulo, SP; 2001; páginas 25, 165 e 181.
             7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 601, 603 e 604.
                                                                                                                        C. M.