Trabalho Autoterapêutico

O trabalho autoterapêutico é o conjunto de atividades laborais desenvolvidas para atender parcial ou totalmente às necessidades evolutivas da conscin, homem ou mulher, apresentando percentual crescente de interassistencialidade, resultando na autorreeducação consciencial e melhoria da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).

Como se relaciona você, leitor ou leitora, com a realidade homeostática do trabalho autoterapêutico? Vem expandindo a própria interassistência e autorganização, além das obrigações intrafísicas compulsórias?

      TRABALHO AUTOTERAPÊUTICO
                                 (HOMEOSTATICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O trabalho autoterapêutico é o conjunto de atividades laborais desenvolvidas para atender parcial ou totalmente às necessidades evolutivas da conscin, homem ou mulher, apresentando percentual crescente de interassistencialidade, resultando na autorreeducação consciencial e melhoria da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo trabalho provém do idioma Latim, tripaliare, “torturar”, de tripalium, “instrumento de tortura composto de 3 paus”. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo terapêutico deriva do idioma Grego, therapeutikós, “ relativo ao cuidado de doenças”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Tarefa autoterapêutica. 2. Ofício autoterapêutico. 3. Labor autassistencial. 4. Serviço autodesassediador. 5. Atividade auto-higienizante. 6. Laborterapia evolutiva. 7. Prática autoterapêutica.
          Arcaismologia. O tripálio era o instrumento romano de tortura, tal qual tripé formado por 3 estacas cravadas no chão, no formato de pirâmide no qual eram supliciados os escravos, contrário à noção de trabalho sadio.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo trabalho: retrabalhado; retrabalhar; retrabalhável; retrabalho; trabalhabilidade; trabalhada; trabalhadeira; trabalhado; trabalhador; trabalhadora; trabalhão; trabalhar; trabalhável; trabalheira; trabalhinho; trabalhiscar; trabalhismo; trabalhista; trabalhístico; trabalhofilia; trabalhofobia; trabalhosa; trabalhoso; trabalhucar.
          Eufemisticologia. A inscrição no campo de concentração de Auschwitz, local de morte, tortura e sofrimento, visando justificar o injustificável, durante a Segunda Guerra Mundial (1939−1945): o trabalho liberta.
          Neologia. As 3 expressões compostas trabalho autoterapêutico, trabalho autoterapêutico remunerado e trabalho autoterapêutico voluntário são neologismos técnicos da Homeostaticologia.
          Antonimologia: 1. Tarefa autodestrutiva. 2. Ofício masoquista. 3. Serviço autassediador. 4. Labor repressor. 5. Ócio autoterapêutico. 6. Atividade insalubre. 7. Imobilismo autoterapêutico.
          Estrangeirismologia: a performance coordenada dos aportes intra e extrafísicos; o descaso do dolce far niente permanente; os diferentes tipos de negozio; a organização permanente da workstation; o lifework aplicado à proéxis; o modus faciendi adequado e cosmoético; o exemplarismo seguindo o modelo top down; o upgrade constante seja no trabalho ou no lazer; os jobs conjugados com o projeto de vida delineado antes do nascimento; o modelo tagwerk; a ampliação do home-office catalisando esforços e a gestão do tempo; a opção por tener enchufes cosmoéticos; o planejamento calculado das voyages d'affaires; o ato de ir além do trabajito; a transcendência dos hobbies; as instituições como think tanks.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação consciencial pela produtividade laboral.
          Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Trabalhos são oportunidades. Exploração, não: laborterapia. Ganhamos tempo trabalhando. Habituemo-nos a trabalhar. O trabalho atalha. Trabalho favorece autoconhecimento. Trabalho paga dívidas. Trabalhemos para vencer. Trabalho gera megaprendizagem.
          Citaciologia. Eis 4 citações relacionadas ao tema: − O trabalho é desejável, primeiro e antes de tudo como preventivo contra o aborrecimento, pois o aborrecimento que um homem sente ao executar trabalho necessário, embora monótono, não se compara ao que sente quando nada tem que fazer (Bertrand Russel, 1872−1970). O profissional é aquele que faz o seu melhor trabalho, quanto menos vontade tem de o fazer (Frank Lloyd Wright, 1867−1959). Não é ocioso somente aquele que nada faz, mas também aquele que está mal empregado (Sócrates, 470−399 a.e.c.). O horror ao trabalho nos dá trabalhos sem conta (Miguel de Unamuno y Jugo, 1864−1936).
          Proverbiologia. Eis 3 provérbios populares relacionados ao tema: − O trabalho é o pai do êxito. O trabalho enriquece, a preguiça empobrece. O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.
          Filosofia. O Serenismo como filosofia de vida. As filosofias administrativas a serem repensadas e humanizadas: o Fordismo, o Toyotismo, o Taylorismo e a filosofia JIT.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do trabalho autoterapêutico; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os autopensenes focados no uso do trabalho como omniterapia; a autocoordenação ortopensênica produtiva; a ortopensenização vigorosa; a organização pensênica prioritária, no tempo e no espaço; o pensenograma laboral; a autocoordenação sinestésica capaz de administrar pensenes, hormônios, prioridades e fatores externos.
          Fatologia: o trabalho autoterapêutico; o papel do trabalho na vida do indivíduo e da sociedade; o trabalho enquanto prescrição autoterapêutica; o antiinsulamento laboral; a flexibilização e microadministração do tempo laboral; o despertamento dos zumbis organizacionais; a desdramatização da rotina; a sobrevivência saudável, organizada, produtiva e cosmoética perante o capitalismo selvagem; o choque do futuro; a reinvenção da burocracia; a criação de ambiente favorecedor de maior produtividade; a transcendência da visão do trabalho enquanto tortura; o respeito ao ambiente de trabalho; o trabalho certo, no lugar certo, na hora certa; o desassédio da profissão associada à Comunicologia; a carreira linear interdisciplinar; o melhor aproveitamento do tempo de vida; o combate à exploração no trabalho; a manutenção da automotivação no trabalho; a autossuperação da dispersão profissional; a recuperação de cons; o megafoco no roteiro de tarefas evolutivas; o bom convívio com as diferenças e hierarquias; os hábitos sadios, as rotinas úteis e as evitações inteligentes; o desenvolvimento de múltiplas competências interassistenciais; a análise do percentual de fracasso pessoal nas empreitadas; a autossuperação da condição de teoricão; o contingenciamento profissional; o trabalho antelucano; as encruzilhadas interassistenciais; a ortodecisão; o planejamento profissional associado ou não ao voluntariado; o ofício dependente dos bons relacionamentos; as autossuperações derivadas da diversidade de trabalhos realizados; o trabalho proexológico; a aparente solidão do autoterapeuta concentrado; o megadesassédio da comunicação tarística; a terapia ocupacional; o megafoco nas tarefas coerentes com as metas evolutivas planejadas antes da ressoma; o trabalho tarístico da escrita; a publicação de megagescon; os trabalhos reurbanizadores; a sistematização da criatividade; a maxiproéxis; o paradever e o paradireito de aperfeiçoamento contínuo de competências; a responsabilidade evolutiva; o trabalho intrafísico preparatório à futura intermissão.
          Parafatologia: a instalação de campo energético otimizado homeostático, criando ambiente para o desassédio necessário; o amparo extrafísico de função; o regozijo ponderado pelo patamar de autorganização conquistado; os ofícios extrafísicos; a recuperação da autolucidez e da automemória de eventos vivenciados na dimensão extrafísica; a biparacerebralidade; a condição do exemplarismo multidimensional; a atividade energizante; a prática do trabalho autoterapêutico na condição de blindagem energética; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ganho evolutivo–consequências pecuniárias indiretas; o sinergismo estudo-profissão; o sinergismo voluntariado autopesquisístico–vida profissional; o sinergismo trabalho autoterapêutico–energia do dinheiro; o sinergismo trabalho autoterapêutico–equipe interassistencial; o sinergismo trabalho autoterapêutico–proexialidade.
          Principiologia: o princípio da restauração evolutiva; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio da cláusula antiomissão, inevitável de acordo com a evolutividade; o princípio da qualificação interassistencial; o princípio da priorização das autodileções evolutivas; o princípio do traforismo; o princípio do uso do Memorando da Conscienciologia como referência decisória na linearidade pensênica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando a produtividade evolutiva; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código do trabalhador argentino implantado por José Ingenieros (1877–1975); o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de generosidade aplicado às manifestações laborais; o código institucional de ética; o código cosmoético profissional.
          Teoriologia: a teoria da autoproéxis; a teoria da evolução física-extrafísica; a teoria do megafoco profissional homeostático; as teorias da invéxis e da recéxis; a teoria evolutiva da seriexialidade; a teoria do “homem lento”; a teoria do paradigma parentético; a teoria da fórmula da retribuição pessoal.
          Tecnologia: as técnicas de desassim; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da aplicação e recorrência dos trafores; a técnica da exaustividade; a técnica da listagem dos trafores específicos de cada carreira e alertas às evitações comprometedoras e interpresidiárias; as tecnologias de teletrabalho gerando mais rendimento e menos poluição; a técnica ampliada do dia evolutivamente útil; a técnica tertuliária; a técnica de nenhum dia sem linha.
          Voluntariologia: a responsabilidade evolutiva diferenciada dos voluntários conscienciológicos pacifistas; o engajamento proexológico dos voluntários–pesquisadores da Conscienciologia; o voluntariado usando a rotina a favor da evolutividade e sem intenção de convencimento; o voluntário superqualificado, despretencioso e autossustentável; o voluntário conscin-cobaia espontâneo em favor da cientificidade; o voluntário da Cosmoética e do autexemplarismo; a condição do voluntário-professor-semperaprendente parapsíquico.
          Laboratoriologia: a Megaescola Terrestre na condição de laboratório conscienciológico; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório Acoplamentarium oportunizando maior auto-hiperacuidade; a Instituição Conscienciocêntrica (IC) enquanto laboratório conscienciológico.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID); o Colégio Invisível da Macrossomatologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Enciclopediologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito catalítico evolutivo das decisões mentaissomáticas; o efeito universalista e mentalsomático do estudo e domínio de novos idiomas na vida profissional e na proéxis; o efeito autoterapêutico, multidimensional da prática da tenepes; o efeito autoterapêutico e profilático das autorreflexões; o efeito do trabalho autoterapêutico na redução da interprisão; o efeito do trabalho autoterapêutico na autestima; o efeito halo das realizações dos líderes interassistenciais; a autorganização de esforços, prazos e talentos para evitação dos efeitos de sobrecarga no workaholism.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da neoprofissão; as neossinapses derivadas das novas responsabilidades; as neossinapses causadas pelo novo vínculo profissional; as neossinapses decorrentes do novo vínculo consciencial; as neossinapses adquiridas do novo curso realizado ou ministrado; as neossinapses nas campanhas antiviolência e anticorrupção; as neossinapses consequentes dos desafios da proéxis; as neossinapses consolidadas a partir da vivência da paciência evolutiva.
          Ciclologia: o ciclo autodesafio-autoterapia-autossuperação; os ciclos de Kondratieff; o ciclo do tempo; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo necessitar-querer-planejar-realizar; o ciclo aportes-retribuição; o ciclo infiltração cosmoética–saída da infiltração.
           Enumerologia: o desafio autoterapêutico; o verbete autoterapêutico; o livro autoterapêutico; a aula autoterapêutica; o voluntariado autoterapêutico; a tertúlia autoterapêutica; a teática autoterapêutica. A direção megafocal; a autodeterminação evolutiva; a proexialidade; a constância no aprimoramento; a aplicação da voliciolina; a manutenção da autovigilância cosmoética; o completismo proexológico.
           Binomiologia: o binômio trabalho-realização; o binômio ambiente sadio–produtividade avançada; o binômio leitura útil–autaplicação teática; o binômio temas prioritários–geração de gescons tarísticas; o binômio autossuficiência-autestabilidade; o binômio musicoterapia-naturoterapia; o binômio aula terapêutica–trabalho autoterapêutico; o binômio autodisciplinaautocon-trole.
           Interaciologia: a interação semear-colher; a interação cooperativa entre os colegas de ofício; a interação voluntariado–docência–gestação consciencial; a interação trafores–skills–competências autolibertárias; a interação auteducação–produtividade qualificada; a interação autoqualificação-remuneração; a interação reflexão-trabalho; a interação trabalho-aprendizagem.
           Crescendologia: o crescendo das autossuperações; o crescendo minirreurbanização-megarreurbanização; o crescendo estudo–recuperação de cons; o crescendo trabalho autoterapêutico–autorresgate consciencial; o crescendo de lucidez derivado das autossuperações encadeadas; o crescendo do aprofundamento pesquisístico no megafoco e derivações.
           Trinomiologia: o trinômio autoproéxis-trabalho-alegria; o trinômio eficiência-eficáciaefetividade; o trinômio motivação-trabalho-lazer; a superação do trinômio alimentação-habitação-locomoção; o trinômio criatividade–acolhimento–amadurecimento criativo responsável; o trinômio atividade autoterapêutica–conforto somático–conforto cosmoético; o trinômio cíclico sobreviver-colaborar-prosperar; o desafio do trinômio convivialidade sadia–trabalho–proéxis.
           Polinomiologia: o polinômio dúvidas–estudos iniciais–imersão pesquisística–debateensino; o polinômio local ordenado–material acessível–memória disponível–trabalho autorrealizador; o polinômio cursos conscienciológicos–desassédio mentalsomático–autodidatismo–produtividade; o polinômio autocobrança-automotivação-autoprodutividade-autossustentabilidade; o polinômio assiduidade-pontualidade-verbação-confiabilidade; o polinômio desafiador convivialidade sadia–sobrevivência cosmoética–megafoco interassistencial–completismo–Pré-Intermissiologia.
           Antagonismologia: o antagonismo doença / saúde laboral; o antagonismo trabalho extrafísico / vampirização extrafísica; o antagonismo labor obnubilado / labor lúcido; o antagonismo disputa por poder / priorização interassistencial; o antagonismo trabalho-tortura / trabalho-medicamento; o antagonismo trabalho robótico / trabalho autoterapêutico; o antagonismo robéxis / proéxis; o antagonismo autopesquisa / fuga do autenfrentamento; o antagonismo abordagem interesseira / abordagem interessada.
           Paradoxologia: a libertação do paradoxo do autengano; a superação do paradoxo da esperteza; o sobrepujamento do paradoxo da autodissimulação; a transposição do paradoxo da vingança; o paradoxo de o trabalho indesejado ser capaz de despertar o acerto de rota evolutiva urgente; o paradoxo de a doença poder ser utilizada enquanto fator desencadeador da saúde; o paradoxo de a luta pela sobrevivência também ser o meio de aprendizagem, lucidez e evolução; o paradoxo do serviço público poder ser desviado, desvalorizado e ainda desserviço à população.
           Politicologia: a política de gestão participativa, com amplos canais de interatividade, para quem pode e quer ajudar; a política tecnológica coerente; a meritocracia; a reeducaciocracia; a discernimentocracia; a economia política no contexto da democracia pura.
           Legislogia: a discussão e renovação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); a lei N. 9.608/98 e a declaração de voluntariado, na condição de abnegação quanto aos direitos trabalhistas, evitando cobranças futuras na Justiça; a lei do maior esforço para a minimização dos erros e a maximização de resultados evolutivos.
           Filiologia: a terapeuticofilia; a tertuliofilia; a pedagogofilia; a heuristicofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia; a trabalhofilia.
          Fobiologia: o arrostamento do trabalho autoterapêutico pondo fim à hipengiofobia; o planejamento técnico contra a teleofobia; a libertação da mecanofobia; a transcendência da tecnofobia; a lissofobia; a fobia aos controles externos coercitivos; a fobia aos prazos, regras e limites.
          Sindromologia: a síndrome de Atlas; o fim da síndrome da subestimação consciencial a partir da autopesquisa e do voluntariado; a recorrente profilaxia da síndrome da despriorização; a síndrome do avestruzismo enquanto fuga da realidade da Socin.
          Maniologia: a mania de considerar sempre a necessidade do autossacrifício ou autoflagelo como “passaporte” para mudança de patamar evolutivo.
          Mitologia: a mitificação de atividade considerada purificadora e libertadora, no intuito de fugir do autesforço ou do autenfrentamento; o mito das autossuperações sem autesforço; o mito da invulnerabilidade do trabalhador; o mito da superioridade de algumas profissões sobre outras, chancelada pelo fator salarial.
          Holotecologia: a hemeroteca; a encicloteca; a lexicoteca; a despertoteca; a assistencioteca; a comunitarioteca; a atencioteca; a criativoteca; a evolucioteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Homeostaticologia; a Interassistenciologia; a Dinamismologia; a Autovoliciologia; a Autopercepciologia; a Autorrecexologia; a Fisiologia; a Intrafisicologia; a Experimentologia; a Desassediologia; a Despertologia; a Autocoerenciologia; a Conviviologia; a Autoconsciencioterapia; a Traforologia; a Teaticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin-líder interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin organizada e sistemática; a minipeça do maximecanismo; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o convalescente; o evoluciente; o intermissivista cosmoético; o servidor público cosmoético; o professor supermotivado; o pesquisador multidimensional; o autodidata produtivo; o autoinvestigador lúcido; o operário desacomodado; o lexicógrafo; o lexicólogo; o parapsíquico semperaprendente; o verponólogo; o reeducador tarístico e exemplarista; o escritor; o conscienciografologista.
          Femininologia: a convalescente; a evoluciente; a intermissivista cosmoética; a servidora pública cosmoética; a professora supermotivada; a pesquisadora multidimensional; a autodidata produtiva; a autoinvestigadora lúcida; a operária desacomodada; a lexicógrafa; a lexicóloga; a parapsíquica semperaprendente; a verponóloga; a reeducadora tarística e exemplarista; a escritora; a conscienciografologista.
          Hominologia: o Homo sapiens agens; o Homo sapiens paciens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: trabalho autoterapêutico remunerado = a atividade evolutiva focada em atender a necessidade econômica; trabalho autoterapêutico voluntário = a atividade focada em atender a necessidade evolutiva consciencial, sem remuneração pecuniária.
          Culturologia: a cultura da Conscienciologia antiautocorrupção; a cultura organizacional sadia; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autoconsciencioterapia; a cultura da Recexologia; a cultura da autoconsciencialidade; a cultura da Verbetografologia aplicada à autopesquisa avançada.
          Responsabilidade. Sob a ótica da Recinologia, eis 12 condições associadas à noção de trabalho autoterapêutico e ao vínculo consciencial tarístico, em ordem alfabética, a serem autopesquisadas e otimizadas:
          01. Coerência: exemplificar a coerência avançada para atingir o completismo existencial.
          02. Compromisso: ter percuciência quanto às emergências interassistenciais e aos compromissos intermissivos.
          03. Disponibilidade: estar sempre disponível e preparado energeticamente ante as demandas interassistenciais planejadas e as imprevisíveis.
          04. Inteligência: interassistir amplamente, com inteligência evolutiva (IE), atento à reeducação e aprendizado de omissões superavitárias.
          05. Interassistência: praticar a interassistencialidade da tares como megaprincípio pessoal cumprindo as autorresponsabilidades através do melhor exemplarismo possível.
          06. Lucidez: sair da condição de autalienação e mediocrização multiexistencial.
          07. Oportunidade: evitar a perda de companhias evolutivas de alto nível e a autexclusão das megaoportunidades evolutivas.
          08. Pacificação: favorecer ao máximo o pacifismo e a convivialidade harmoniosa entre todos os seres, inclusive pré-humanos, sem omissão.
          09. Paradigma: contribuir para ampliação do paradigma das ciências Conscienciologia e Projeciologia, fundamentadas na autexperimentação vivenciando o princípio da descrença (PD).
          10. Produtividade: ter meta pessoal de produção de gescons, verbetes e aulas, de modo a realizar upgrade no trabalho mentalsomático.
          11. Revezamento: otimizar o autorrevezamento e heterorrevezamento multiexistenciais.
          12. Tares: qualificar continuamente a tarefa do esclarecimento sem fronteiras.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trabalho autoterapêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Agente comunitário multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
          04. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          05. Autodeterminação recexológica: Autossuperaciologia; Homeostático.
          06. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
          08. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Crescendo reeducação-ortoconvívio: Conviviologia; Homeostático.
          10. Holociclo: Cosmocogniciologia; Neutro.
          11. Lexicoterapia: Autocogniciologia; Homeostático.
          12. Objetivo prioritário: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          13. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          14. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
          15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro.
 A OPÇÃO PELO TRABALHO AUTOTERAPÊUTICO ACELERA
     A EVOLUTIVIDADE DA CONSCIN PELO VOLUNTARIADO
  LÚCIDO, COM PRODUTIVIDADE E ENFRENTAMENTO DAS
       RESPONSABILIDADES E POSSIBILIDADES PROÉXICAS.
              Questionologia. Como se relaciona você, leitor ou leitora, com a realidade homeostática do trabalho autoterapêutico? Vem expandindo a própria interassistência e autorganização, além das obrigações intrafísicas compulsórias?
              Bibliografia Específica:
              01. Cattani, Antonio David; Org.; Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia; 386 p.; 35 enus.; glos. 63 282 termos; 1 gráf.; 678 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 4ª Ed. rev. e aum.; Editora da UFRGS; Porto Alegre, RS; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2002; páginas 51, 63, 116 e 165.
              02. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; PR; 2012; páginas 25 a 32.
              03. Revista Infra; Redação; Tertuliarium Único do Planeta fica em Foz do Iguaçu; Mensário; Ano 10; N. 108; Seção: De Olho nas Novidades; 2 abrevs.; 1 foto; 1 website; São Paulo, SP; Abril, 2009; página 10.
              04. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996 página 180.
              05. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 41, 64, 68, 71, 89, 120, 136, 143, 187, 200, 205 a 207, 212, 218 e 219.
              06. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 94.
              07. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Kátia Arakaki; 174 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 85.
              08. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 142 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 23 e 24.
              09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 333 e 334.
              10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 72, 131, 225, 312, 348, 383, 387, 441, 496, 497, 520, 524, 525, 538, 557, 570, 585, 625, 634 e 751.
              11. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 160.
                                                                                                                         C. M.