Maturoconvivialidade

A maturoconvivialidade é a característica assistencial, cosmoética, harmoniosa, interdependente, responsável, sadia e sensata expressa na qualidade do convívio maduro da conscin, homem ou mulher, com outros princípios conscienciais nos diversos níveis da Escala Evolutiva, seja no contexto intra ou extrafísico.

Qual nível de convivência você, leitor ou leitora, mantém com as conscins e consciexes, plantas e subumanos no dia a dia? Há investimento nas relações interconscienciais interassistenciais?

      MATUROCONVIVIALIDADE
                                     (CONVIVIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A maturoconvivialidade é a característica assistencial, cosmoética, harmoniosa, interdependente, responsável, sadia e sensata expressa na qualidade do convívio maduro da conscin, homem ou mulher, com outros princípios conscienciais nos diversos níveis da Escala Evolutiva, seja no contexto intra ou extrafísico.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição maturo deriva do idioma Latim, maturus, “que se produz no bom momento, na hora favorável; maduro; que chega em pleno desenvolvimento; oportuno; tempestivo”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo convívio vem do idioma Latim, convivium, “banquete; festim; participação em banquete; convidado”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Convivência madura. 2. Convivência sadia. 3. Convivência profícua. 4. Convivência homeostática.
          Neologia. O vocábulo maturoconvivialidade e as duas expressões compostas maturoconvivialidade básica e maturoconvivialidade avançada são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Convivialidade imatura. 2. Conviviofobia. 3. Autismo. 4. Ermitismo. 5. Insociabilidade. 6. Vida reclusa.
          Estrangeirismologia: o living together; a expertise paradiplomática fruto da bagagem convivencial; a contribuição pessoal ao Conviviarium Universalis; o Conviviarium; o status evolutivo convivencial de ambos os parceiros duplistas; o know-how conviviológico; o upgrade convivencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade do convívio multidimensional.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Viver é conviver. Intercambiemos nossas maturidades. Intercambiemos nossas dessemelhanças. Humano: ser social.
          Coloquiologia: – Conversando a gente se entende. Se 1 não quer, 2 não brigam. Cada 1 no seu quadrado. Sozinho vamos mais rápido, mas juntos vamos mais longe.
          Citaciologia: – Saber afastar-se e aproximar-se é a chave de qualquer relação que dure (Domênico Cieri, 1954–). A arte de viver é simplesmente conviver... simplesmente? Disse eu. Mas como é difícil (Mário Quintana, 1906–1994). As pessoas são solitárias porque constroem paredes em vez de pontes (Joseph F. Newton, 1911–1967).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade madura; o holopensene do saber conviver respeitando os limites de cada consciência sem acumpliciamentos; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; o holopensene aberto predispondo ao acoplamento com o assistido; a holopensenidade acolhedora; o holopensene da psicometria otimizando a interassistência; o holopensene da zooconvivialidade; o holopensene pessoal da interconvivialidade hígida.
          Fatologia: a maturoconvivialidade; a convivialidade sadia; a convivialidade ponderada; o manejo maduro nas interrelações; as festas para comemoração do aniversário enquanto pretexto para sociabilização; o círculo de amizades; as tertúlias conscienciológicas; o poliglotismo possibilitando maior interação nas relações conscienciais; a coragem para se envolver holossomaticamente; o valor da pessoa próxima, confidente, enquanto porto seguro para os desabafos e auxílio com os autodesassédios; a falta de jeito social; a timidez; o medo de se expor; o Curso Conscincobaia Voluntária do Conscienciograma (Conscius); a formação da dupla evolutiva; o respeito ao limite alheio; as amizades dentro do ambiente de trabalho; o exercício da Cosmoética nas relações profissionais determinando o nível de maturoconvivialidade no dia a dia da conscin intermissivista; a priorização de atividades úteis e companhias evolutivas; o ato de abrir mão das relações efêmeras, inúteis, supérfluas e dispensáveis; o duplo vínculo em Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a educação regrada dada aos filhos, ainda na infância, formando adultos menos egoístas; a convivência familiar sadia exigindo limitações na relação; os limites dados aos pais quando o cordão umbilical for cortado com a saída de casa; o respeito às regras de ambientes comunitários; o ato de aceitar o momento de a pessoa “não estar para você”; o enfrentamento sadio das controvérsias; o abertismo consciencial; o ato de saber dar e saber receber; o ato de saber conviver em grupo; a convivência com o grupocarma respeitando os nível evolutivo de cada 1; a profilaxia contra a dependência aprendendo a atuar isoladamente quando necessário; a fábula do porco-espinho; a influência dos hormônios na mudança de humor, principalmente nas mulheres, afetando a convivência homeostática; a fitoconvivialidade; a zooconvivialidade; a convivialidade madura na condição de ponto fundamental para a Era Consciencial; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); os debates do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) favorecendo a maturescência convivial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal otimizando a assistência pontual; a autoconscientização multidimensional; a alcova energeticamente blindada; a conexão com amparo de função na docência; o acoplamento com o amparador da tenepes; a empatia com o assistido na tenepes; a ligação energética com o(a) parceiro(a) da dupla evolutiva mesmo à distância; a priorização da convivência sadia com a Humanidade e a Para-Humanidade; a maturidade do ser desperto no convívio com assediadores; o estreitamento convivial entre conscin e consciex amparadora; o acoplamento com as plantas em exercícios ao ar livre enquanto exercício de fitoconvivialidade; o medo de ficar sozinho abrindo brecha ao vampirismo energético; a falta da autossuficiência energética; a evitação da tagarelice perdulária, muitas vezes promovendo acoplamentos desnecessários; a Cosmoética sendo base para atuações multidimensionais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos trafores grupais aplicados à realização da maxiproéxis; o sinergismo fraterno interlocução-convivialidade; o sinergismo gradual convivência com a diferença na infância–interrelacionamentos sadios na adultidade; o sinergismo vontade inquebrantável–esforço perseverante–intencionalidade cosmoética na ampliação do convívio sadio; o sinergismo harmonia íntima–convivialidade sadia.
          Principiologia: o princípio pessoal de bem viver e conviver bem; o princípio da atração entre os afins; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio pessoal de deixar os ambientes e pessoas melhores em relação a quando os encontrou; o princípio da convivialidade embasando a evolução; o princípio do convívio sadio resguardado pelo binômio admiração-discordância.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo as restrições do convívio comum; o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo o empenho continuado por gabaritar-se para a interassistencialidade; a fórmula DD (diálogo-desinibição) no contexto do código duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria e a prática da evolução consciencial em grupo; a necessidade da compreensão da teoria do duplismo evolutivo; a teoria da cabeça energética e parapsíquica na dupla evolutiva; a teática do cultivo das amizades evolutivas; a teoria da identidade social.
          Tecnologia: a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica de pensar antes de falar; a técnica da omissão superavitária; a técnica do soco na cara e fratura exposta; a técnica da convivialidade sadia; a técnica etológica do salto baixo; a técnica da conscienciofilia; a técnica de marcar dia e hora para conversas desassediadoras; a técnica do sorriso autêntico e assistencial enquanto quebra-gelo; a técnica do estado vibracional e autencapsulamento energético enquanto profilaxia na convivência diária.
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas de acordo com a proéxis pessoal; o voluntariado na docência conscienciológica; o voluntariado na linha de frente dos eventos de entrada propiciando a chegada de novos intermissivistas; o voluntariado no telemarketing (TMK).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Voluntariologia; o Colégio Invisivel dos Poliglotas; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: os efeitos do jeito de ser do outro influenciando as reciclagens pessoais; o efeito espelho mostrando as necessidades de reciclagem; os efeitos do “saber ouvir”; os efeitos dos círculos de amizades evolutivas; o efeito arrastante do bom exemplo; o efeito positivo do autenfrentamento quanto à convivialidade; o efeito da interassistencialidade na sustentação da convivialidade sadia; os efeitos do amadurecimento conviviológico; o efeito enriquecedor da convivência com amizades raras; o efeito interassistencial da reciclagem intraconsciencial nos grupos de convivência anterior e atual; os efeitos autevolutivos do aproveitamento inteligente do convívio com consciência-modelo; o efeito da união harmônica de consciências com trafores complementares na dinamização da aprendizagem evolutiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir da convivência com os diferentes padrões de conscins e consciexes; as neossinapses adquiridas na vivência do crescendo interassistencial convivialidade duplista–convivialidade grupal; a criação de neossinapses interassistenciais no convívio diário levando à autopesquisa.
          Ciclologia: o ciclo vida anônima–vida pública; o ciclo da autoprodutividade isolamento reflexivo–convivência frutífera; o ciclo evolutivo das relações cármicas; o ciclo encontro-desencontro-reencontros; o ciclo aluno-professor-aluno invertendo os papéis assistenciais; o ciclo crises de crescimento–maturidade consciencial; a passagem para o ciclo evolutivo mentalsomático ocorrendo após a maturidade afetiva; o ciclo convivialidade cordial–ação cooperativa.
          Enumerologia: o abertismo; a empatia; o sorriso; o aperto de mão; a conversa; o despojamento; o abraço. A convivência agradável; a convivência anticonflituosa; a convivência esclarecedora; a convivência grupal; a convivência multidimensional; a convivência superavitária; a convivência libertária.
          Binomiologia: o binômio saber ouvir–saber falar; o binômio força presencial–consciência atratora; a atenção ao binômio recebimento–retribuição; a autoprescrição do binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento; a interassistencialidade madura evidenciada no binômio abordabilidade–imperturbabilidade; o binômio afetividade–assistencialidade; o binômio convivência sadia–paraconvivência benigna.
          Interaciologia: a interação soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma nas relações maduras entre conscins; a convivência sadia na interação conscin-consciex; a interação holomaturidade–convivialidade pacífica; a interação autoconvivência–convivência grupal–convivência ambiental; a interação autoconvívio sadio–heteroconvivência saudável; a interação evolutiva harmonia íntima–convivialidade sadia; a interação boas maneiras–boa convivência; a interação convivência intrafísica–assistência parapsíquica; a interação convivialidade sadia–comunicabilidade fraterna; a interação assistente-assistido; a interação entre as autoproéxis e a maxiproéxis grupal.
          Crescendologia: o crescendo conviviológico liderado-líder; o crescendo compreensão intercultural–convivência fraterna–universalismo vivido; o crescendo conhecido–amigo–namorado–parceiro de dupla evolutiva; o crescendo feminilidade sadia–masculinidade sadia–duplismo evolutivo; o crescendo ouvir-escutar; o crescendo assistencial dupla evolutiva–grupo evolutivo; o crescendo convívio conscin-conscin–convívio conscin-amparadores extrafísicos; o crescendo intelecto sadio–emocionalidade sadia–convivência sadia.
          Trinomiologia: o trinômio boa educação–boa conversa–boa convivência; o trinômio convivência-aprendizagem-reciclagem; o trinômio conviviológico silêncio-organização-limpeza; o trinômio ginotemperamento pacífico–convivialidade sadia–acertos grupocármicos; o trinômio plasticidade-adaptabilidade-convivialidade; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio dependência-independência-interdependência.
          Polinomiologia: o polinômio da boa convivência sujou-limpou-desarrumou-arrumou-pegou-devolveu-estragou-arrumou; a autolucidez convivencial na vivência do polinômio bom ânimo–bom humor–bom-tom–juízo crítico; o polinômio xenofílico aceitar-acolher-conviver-assistir.
          Antagonismologia: o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo imitação / evitação; o antagonismo aceitação / rejeição; o antagonismo fusão social / segregação social; o antagonismo diálogo / monólogo; o antagonismo fuga do autoparapsiquismo / convivência permanente com consciex mostrando imaturidade da conscin quanto à multidimensionalidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o aparente “jogar conversa fora” levando à tares; o paradoxo de a evolução ser individual porém depender das interrelações; o paradoxo da vizinhança distante; o paradoxo anonimato-universalismo do Homo sapiens serenissimus.
          Politicologia: a conviviocracia; a democracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a política da boa vizinhança.
          Legislogia: a lei da megafraternidade evolutiva; a lei da empatia; a lei da assimilação simpática como chave para leituras energéticas e assistência pontual; a lei da interdependência consciencial; a lei do maior esforço na sustentação da convivência sadia; a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço pessoal, evolutivo e parapsíquico aplicada à convivialidade multidimensional.
          Filiologia: a zoofilia; a conviviofilia; a fitofilia; a evoluciofilia; a sociofilia; a neofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a conscienciofobia; a neofobia; a comunicofobia; a sociofobia; a culturofobia; a etnofobia; a conviviofobia mascarada pelos relacionamentos superficiais na Internet.
          Sindromologia: a profilaxia da síndrome da geração canguru; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a evitação da síndrome da apriorismose no convívio interconsciencial; a evitação da síndrome da abelha rainha.
          Mitologia: o mito da convivência perfeita; o mito de não poder haver discussões entre os parceiros da dupla evolutiva; o mito do casamento perfeito; o mito de a família intrafísica ser tudo, ao modo de clã; o mito de a dupla evolutiva já começar pronta; o mito da independência absoluta.
          Holotecologia: a convivioteca; a teaticoteca; a maturoteca; a evolucioteca; a comunicoteca; a assistencioteca; a energeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Holomaturologia; a Interprisiologia; a Grupocarmologia; a Evoluciologia; a Paraconviviologia; a Interassistenciologia; a Duplologia; a Culturologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a minipeça interassistencial; a isca humana inconsciente; o casal íntimo; o casal incompleto; a conscin sociável; a conscin aberta; a conscin aglutinadora.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o anfitrião; o hóspede; o conviviólogo; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o proexista; o escritor; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o poliglota; o professor; o amigo; o vizinho; o acoplamentista; o aglutinador; o homem expansivo; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o reciclante existencial; o inversor existencial; o projetor consciente.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a anfitriã; a hóspede; a convivióloga; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a proexista; a escritora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a poliglota; a professora; a amiga, a vizinha; a acoplamentista; a aglutinadora; a mulher expansiva; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a reciclante existencial; a inversora existencial; a projetora consciente.
          Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens amicator; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: maturoconvivialidade básica = a convivência homeostática com conscins afins; maturoconvivialidade avançada = a convivência homeostática com subumanos, conscins e consciexes, em qualquer dimensão existencial.
          Culturologia: a cultura da convivialidade fraterna; as multiculturas coexistindo pacificamente; a cultura da superação da mesologia.
          Desafios. Sob a ótica da Conviviologia, eis, na ordem alfabética, por exemplo, 9 situações cotidianas a serem consideradas pelos interessados, homens e mulheres, enquanto desafios para o exercício da maturoconvivialidade:
          1. Ambiente doméstico: a convivência cotidiana com conscins portadoras de diferentes traços e interesses.
          2. Ambiente profissional: a competitividade do colega ávido por promoção, considerando todos rivais.
          3. Banco: a espera para ser atendido(a) e a chegada da conscin espertalhona tentando furar a fila.
          4. Encontros de família: o “disse-me-disse” dos familiares provocando fofocas e malentendidos.
          5. Escola: a tagarelice do aluno bagunceiro importunando aqueles atentos e interessados.
          6. Supermercado: a demora no caixa provocando burburinho assediador.
          7. Trânsito: a impaciência de certos motoristas predispondo a acidentes.
          8. Transporte coletivo: a superlotação de ônibus, vans e trens, provocando irritação no trabalhador.
          9. Vizinhança: o ruído do vizinho, de casa ou apartamento, pisando forte, ouvindo música ou vendo TV em alto som e batendo portas.
          Caracterologia. Sob a ótica da Assistenciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 características conscienciais prioritárias para a maturoconvivialidade:
          1. Abertismo: estar aberto para novos e diferentes relacionamentos para assistir e ser assistido.
          2. Autocrítica: atuar com discernimento e autocrítica nas interrelações conscienciais.
          3. Conscienciofilia: gostar de consciências em geral buscando envolver-se com elas.
          4. Flexibilidade: admirar a consciência mesmo discordando das opiniões, aplicando a técnica da admiração-discordância.
            5. Respeito: respeitar o nível evolutivo de cada consciência demonstrando Universalismo e fraternismo.
            Assistência. Mesmo havendo as mais diversas oportunidades de se fazer assistência a diferentes consciências na cotidianidade, importa observar ser difícil alcançar tal objetivo sem háver interesse pelo assistido.
            Equilibriologia. Para alcançar o equilíbrio nas interrelações e a imperturbabilidade é preciso a conscin começar investindo no autequilíbrio físico e psicomotriz, expandindo para o autequilíbrio emocional, quando o mentalsoma predomina nas manifestações conscienciais.


                                                        VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a maturoconvivialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            03. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico.
            04. Assistenciologia grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático.
            05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            06. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
            07. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
            08. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            09. Conscin-problema: Conviviologia; Nosográfico.
            10. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
            11. Fundamentos da Conviviologia: Holoconviviologia; Neutro.
            12. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
            13. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
            14. Plenitude convivencial: Conviviologia; Neutro.
            15. Relação transformadora: Conviviologia; Homeostático.
    A CHAVE PARA A MATUROCONVIVIALIDADE É A FRATERNIDADE VIVENCIADA NAS INTERRELAÇÕES COTIDIANAS, QUANDO A CONSCIN MOSTRA INTERASSISTENCIALIDADE TEÁTICA, UNIVERSALISTA E COSMOÉTICA.
            Questionologia. Qual nível de convivência você, leitor ou leitora, mantém com as conscins e consciexes, plantas e subumanos no dia a dia? Há investimento nas relações interconscienciais interassistenciais?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 33 a 260.
            2. Bateson, Patrick; & Martin, Paul; O Projeto da Vida (Desing for a Life); revisores Sandra Pássaro; & Eliana Rinaldi; trad Angela Lobo de Andrade; 204 p.; 13 caps.; 58 citações; 2 E-mails; 2 microbiografias; 1 website; 309 refs.; 24 x 15 cm; br.; Ediouro Publicações; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 9 a 276.
            3. Bucay, Jorge; & Salinas, Silvia; Amar de Olhos Abertos: Uma História sobre a Arte de Viver a Dois e o Verdadeiro Significado do Amor (Amarse con los Ojos Abiertos); pról. Adriana Schnake Silva; revisores Ana Lúcia Gusmão; Giuliana Alonso; & Rebeca Bolite; trad. Carlos Naugué; 208 p.; 3 partes; 15 caps.; 1 E-mail; 2 enus.; 2 microbiografias; 1 website; 21 x 15 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 12 a 201.
            4. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; pref. Tania Guimarães; revisores Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 18 webgrafias; 8 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 28 a 229.
            5. Maldonado, Maria Tereza; & Goldin, Alberto; Maturidade; revisor Marcelo Gomes; 172 p.; 14 caps.; 30 enus.; 2 microbiografias; 2 websites; 24 x 16 cm; br.; Editora Planeta do Brasil; São Paulo, SP; 2004; páginas 9 a 172.
            6. Sgarioni, Mariana; O Adulto Desmontado; Reportagem; Super Interessante; Revista; Semanal; Ed. 228; Seção: Cultura; 3 enus.; 71 fotos; São Paulo, SP; Julho, 2006; páginas 58 a 62.
            7. Sprenger, Reinhard K.; Toda Mudança começa em Você (Die Entscheidung Liegt bei Dir! Wege ausder Alltäglichen Unzufriendenheit); trad. Selma Rutzen; 124 p.; 1 E-mail; 59 enus.; 43 ilus.; 1 tab.; 1 website; 24 x 16 cm; br.; Editora Fundamento; São Paulo, SP; 2005; páginas 13 a 123.
            8. Vieira, Waldo, Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 261, 262, 407, 848 a 852 e 1.096 a 1.100.
            9. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 11 a 168.
            Webgrafia Específica:
            1. Benicá, Dirceu; A Arte da Convivência; Artigo; disponível em: <http://www.pucrs.br/mj/artigo-52.php>; acesso em: 02.03.13; 17h55.
                                                                                                                       M. W.